FORMULAÇÃO DE RAÇÕES PARA ANIMAIS DE PRODUÇÃO
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- Manuela Fortunato de Vieira
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1 MARCOS FABIO PRODUÇÃO ANIMAL FORMULAÇÃO DE RAÇÕES PARA ANIMAIS DE PRODUÇÃO PROF MARCOS FABIO DE LIMA MED. VET - MSc Produção Animal marcosfabiovet@uol.com.br
2 INTRODUÇÃO ALIMENTO ÁGUA M.S MATÉRIA ORGÂNICA MATÉRIA MINERAL Glicídios Lipídeos PROTEINAS VITAMINAS MACRO ELEMENTOS MICRO ELEMENTOS
3 DEFINIÇÕES NUTRIENTES x INGREDIENTES
4 MÉTODOS DE ANÁLISES ANALISE PROXIMAL: Mais de 40 nutrientes são conhecidos e a analise de todos eles em cada amostra de alimento seria demorada, extremamente cara, pouco prática.
5 1864 pesquisadores da Alemanha desenvolveram método simplificado de realizar a analise aproximada dos níveis nutricionais dos alimentos
6 UMIDADE- MATÉRIA SECA MATÉRIA NATURAL A amostra é secada em estufa até peso constante e por diferença, é determinada a quantidade de água evaporada (umidade). O restante é denominado de MATÉRIA SECA.
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9 Todas as análises são realizadas com base na MATERIA SECA. A partir da simples análise de umidade surgem os termos: 01 - MATÉRIA NATURAL = Alimento como é encontrado na natureza ou como chegou no laboratório.
10 02 - MATÉRIA SECA = 100% - UMIDADE 03 - UMIDADE = 100% - MATÉRIA SECA
11 A matéria seca pode ser dividida em duas grandes parcelas:. MATERIA ORGÂNICA: PB FB EE. X MATERIA INORGÂNICA: Cinzas/ MM.
12 04- PROTEÍNA BRUTA Todas as proteínas contêm nitrogênio. Se tomadas em conjunto, apresentarão em média 16g de nitrogênio para cada 100g de proteína. Na analise proximal determina-se o teor de NITROGÊNIO da amostra e não da PROTEÍNA.
13 Sabendo-se que 100g de proteína contém 16g de nitrogênio, a regra de três: 100g PB----16g N X gN X = 100/16 Em 1g de N tem-se 6,25g PB PB = N x 6,25
14 05- EXTRATO ETÉREO Tudo que estiver na amostra e for solúvel em éter de petróleo aparecerá nesta fração. Principais funções desta fração:
15 06- FIBRA BRUTA Fibra bruta é a parte do alimento resistente ao tratamento sucessivo com ácido e álcali, representando a porção fibrosa do alimento vegetal: Celulose Hemicelulose e Lignina
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19 07- MATÉRIA MINERAL É o resíduo que se obtém após a ignição da amostra (entre 500 a 600ºC) durante 4 horas ou até combustão total da matéria orgânica. Forrageiras X Matéria Mineral (rica em sílica sem valor nutricional)
20 08- EXTRATO NÃO NITROGENADO (ENN) ENN= 100 (Umidade+PB+EE+FB+Cinzas) ENN= MS (PB+EE+FB+Cinzas)
21 MÉTODO DE VAN SOEST PARA FORRAGENS Uma das falhas da análise proximal é não indicar o quanto um alimento será aproveitado pelo animal. A digestibilidade está estreitamente relacionada com o teor de fibra bruta, ou mais precisamente com o tipo de fibra.
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29 MÉTODO DE VAN SOEST PARA FORRAGENS Em 1965 Van Soest et al elaboraram um sistema de analise específico para forragens, que permite maior fracionamento da fibra bruta e predizer a digestibilidade desta fração para os animais.
30 SOLÚVEL EM DETERGENTE NEUTRO = Totalmente digerível por todos os animais. FIBRA DETERGENTE NEUTRO (FDN) =Esta fração é desdobrada em outras analises para identificação de seus constituintes, na etapa 2 da analise de Van Soest.
31 SOLÚVEL EM DETERGENTE ÁCIDO = Integralmente aproveitada pelos ruminantes, herbivoros e parcialmente utilizada por monogastricos FIBRA DETERGENTE ÁCIDO (FDA)= não é aproveitada por nenhum animal
32 FDN x FDA: CONTEÚDO CELULAR SOLÚVEIS EM DETERGENTE NEUTRO FORRAGEM SOLUVEL DETERGENTE ACIDO PAREDE CELULAR FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO FDN FIBRA EM DETERGENTE ÁCIDO FDA
33 09- ENERGIA VEGETAIS X ANIMAIS
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35 MÉTODOS DE ANÁLISES Teoricamente toda substancia contendo carbono e hidrogênio pode ser oxidada no organismo fornecendo energia. Os principais fornecedores de energia são: carboidratos, gorduras, óleos e proteínas. As vitaminas e outras substancia fornecem pouca energia.
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37 MÉTODOS DE ANÁLISES A energia contida nos alimentos é química (ou potencial), ou seja, e a energia que une os átomos das moléculas orgânicas
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40 PARTIÇÃO DA ENERGIA NO ORGANISMO
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42 NUTRIENTES DIGESTÍVEIS TOTAIS (NDT)
43 NDT: O sistema NDT assume a igualdade do valor energético da proteína e carboidratos e do extrato etéreo, como sendo 2,25 X mais elevado. NDT = PD+FD+ENND+(2,25 X EED)
44 FÓRMULAÇÃO DE RAÇÕES Optimal FÓRMULA Formulação de Ração a Custo Mínimo
45 COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL DOS INGREDIENTES
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59 REQUERIMENTOS NUTRICIONAIS
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62 TÉCNICAS PARA FABRICAÇÃO DE RAÇÕES 01 - MONOGASTRICOS
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68 01 PROGRAMAS DE FORMULAÇÃO COM CUSTO MÍNIMO E PROTEINA IDEAL
69 02 MÉTODOS DE APROXIMAÇÃO
70 PASSO 01: VERIFICAR INGREDIENTES DISPONÍVEIS E SEUS NÍVEIS NUTRICIONAIS
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72 PASSO 02: ESTABELECER AS EXIGÊNCIAS NUTRITIVAS PARA FRANGOS NA FASE DE CRESCIMENTO
73 Exigências nutritivas de frangos em crescimento
74 PASSO 03: ETAPA DO CÁLCULO PROPRIAMENTE DITO COM SISTEMA DE TENTATIVAS E ERROS
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77 01 MILHO: 8,68 PB x 58% = 5,03% PB 02 F. SOJA: 44,84 PB x 14% = 6,27 PB 03 F. PENAS: 78,72 PB x 5% = 3,93 PB 04 F.TRIGO: 16,76 PB x 11 = 1,84 PB 05 F. CARNE: 50,0 PB x 10% = 5,00 PB TOTAL = 22,07
78 IDEM DA PB
79 Exigências nutritivas de frangos em crescimento
80 NESTA PRIMEIRA TENTATIVA OBTEVE- SE PROTEINA ACIMA DA EXIGÊNCIA E ENERGIA ABAIXO
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82 Exigências nutritivas de frangos em crescimento
83 ENTÃO FAZ-SE UMA SEGUNDA TENTATIVA AUMENTANDO A PARTICIPAÇÃO DO MILHO QUE POSSUI POUCA PB E ALTA EM
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85 TERCEIRA TENTATIVA VARIANDO AS QUANTIDADES DOS INGREDIENTES
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87 PASSO 04: BALANCEAR Ca e P
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89 Ration Broiler Ingredient (%) MILHO 67,00 FARELO DE SOJA 14,00 FARINHA DE PENAS 5,00 FARELO DE TRIGO 6,00 FARINHA DE CARNE 6,00 LISINA 0,30 METIONINA + CISTINA 0,12 TRIPTOFANO 0,06 SAL (MAX) 0,30 CALCÁREO 0,90 PREMIX (MAX) 0,32 TOTAL 100,00
90 Exigências nutritivas de frangos em crescimento
91 TÉCNICAS PARA FABRICAÇÃO DE RAÇÕES 02 - RUMINANTES
92 APLICAÇÃO PRÁTICA RUMINANTES
93 01 PROGRAMAS DE FORMULAÇÃO COM CUSTO MÍNIMO
94 02 CÁLCULOS APROXIMAÇÃO & QUADRADO DE PEARSON
95 PASSO 01: ESTABELECER OS INGREDIENTES DISPONÍVEIS E SEUS NÍVEIS NUTRICIONAIS
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97 PASSO 02: ESTABELECER AS EXIGÊNCIAS NUTRITIVAS PARA OS BOVINOS
98 A) CONSUMO MS/ANIMAL/DIA ATE 35,00 kg DE LEITE/DIA = CONSUMO DE 3,5 % DO PESO VIVO EM MATÉRIA SECA/DIA ACIMA DE 35,00 kg DE LEITE/DIA = CONSUMO APROXIMADO DE 3,6 A 4,0 % DO PESO VIVO EM MATÉRIA SECA/DIA
99 B) ESTABELECER AS EXIGÊNCIA NUTRITIVAS DO ANIMAL
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102 PASSO 03: REALIZAR O CÁLCULO PROPRIAMENTE DITO
103 APLICAÇÃO PRÁTICA RUMINANTES Fazenda Vacas produção = 20Kg/dia Gordura leite = 4,0% Peso vivo = 600,0Kg
104 Alimentos disponíveis
105 EXIGENCIAS NUTRICINAIS O Consumo de MS/ Vaca/ dia = 3,5% PV. 600 Kg X 3,5% = 21kg MS/vaca/dia Determinar a necessidade nutricional para produção total de 20kg/vaca/dia
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107 Necessidade de Mantença + Produção de leite produção = 20Kg/dia
108 Recomenda-se 1,0kg de concentrado para cada 3kg de leite = 20/3 : 6,7kg/dia.
109 Recomenda-se 1,0kg de concentrado para cada 3kg de leite = 20/3 : 6,7kg/dia. TRANSFORMANDO EM MATERIA SECA TEM-SE 6,7Kg de concentrado 13% umidade = 5,80 Kg de MS do concentrado
110 Resumindo: Total de 21 kg MS; 27,76% Concentrado 72,23% Volumoso
111 QUANTIDADE DE CADA VOLUMOSO Silagem sorgo = 50% + Alfafa = 50% Silagem sorgo (21Ms X 72,3% = 15,18/2) = 7,60 Kg de silagem/animal/dia Alfafa (21Ms X 72,3% = 15,18/2) = 7,60 Kg de silagem/animal/dia)
112 TOTAL DA DIETA Silagem sorgo = 7,60 ( MN = 12,80 kg) Alfafa = 7,60 ( MN =13,3 Kg) Concentrado= 5,80 (MN = 6,7Kg) TOTAL = 21,0 MS (MN = 32,8 Kg)
113 NIVEIS NUTRICIONAIS (MS) INGREDIENTE Quant EM(Mcal) PB(Kg) CA(Kg) P(Kg) Silagem sorgo = 7,60 10, Alfafa = 7,60 10, Concentrado= 5,8 TOTAL = 21,00 20, EXIGÊNCIA = 31,2 3,02 0,117 0,075 SALDO 10,7 * S. Sorgo = 1,35 EM X 7,6 = 10,26
114 NIVEIS NUTRICIONAIS INGREDIENTE Quant EM(Mcal) PB(Kg) CA(Kg) P(Kg) Silagem sorgo = 7,60 10,26 0, Alfafa = 7,60 10,26 1, Concentrado= 5,8 TOTAL = 21,00 20,5 1, EXIGÊNCIA = 31,2 3,02 0,117 0,075 SALDO 10,7 1,35 * S. Sorgo = 7,6 x 6,00% PB = 0,456 * Alfafa = 7,6 x 16,00% PB = 1,216
115 NÍVEIS NUTRICIONAIS INGREDIENTE Quant EM(Mcal) PB(Kg) CA(Kg) P(Kg) Silagem sorgo = 7,60 10,26 0,45 0, Alfafa = 7,60 10,26 1,21 0, Concentrado= 5,8 TOTAL = 21,00 20,5 1,67 0, EXIGÊNCIA = 31,2 3,02 0,117 0,075 SALDO 10,7 1,35 0,004 * S. Sorgo = 7,6 x 0,35% CA = 0,0266 * Alfafa = 7,6 x 1,25% CA = 0,095
116 NIVEIS NUTRICIONAIS INGREDIENTE Quant EM(Mcal) PB(Kg) CA(Kg) P(Kg) Silagem sorgo = 7,60 10,26 0,45 0,026 0,016 Alfafa = 7,60 10,26 1,21 0,095 0,017 Concentrado= 5,8 TOTAL = 21,00 20,5 1,67 0,121 0,033 EXIGÊNCIA = 31,2 3,02 0,117 0,075 SALDO 10,7 1,35 0,004 0,042 * S. Sorgo = 7,6 x 0,21% P = 0,016 * Alfafa = 7,6 x 0,22% P = 0,017
117 CÁLCULO DO CONCENTRADO CONCENTRADO = MILHO + FARELO DE SOJA Em 5,8 Kg de concentrado deve-se ter: 1,35 Kg de PB logo: 5,8 kg ,35kg PB 100 Kg X X = 23,3% PB
118 CÁLCULO DO CONCENTRADO QUADRADO DE PEARSON MILHO 8% 25,7 PARTES 23,3 F. SOJA 49% 15,3 PARTES TOTAL = 41,00
119 CÁLCULO DO CONCENTRADO 15,3 F. SOJA X X = 37% DE F. SOJA X = 63% DE MILHO
120 CÁLCULO DO CONCENTRADO INCLUSÃO DO CONCENTRADO NA DIETA = MILHO 5,8 Kg 5,8 kg X 63% DE MILHO = 3,65 Kg 5,8 kg X 37% F. SOJA = 2,15 Kg 5,80
121 CÁLCULO DO CONCENTRADO INGREDIENTE Quant EM(Mcal) PB(Kg) CA(Kg) P(Kg) MILHO = 3,65 6, F. SOJA = 2,15 4, TOTAL = 5,8 10, EXIGÊNCIA = 10,70 1,35 0,00 0,042 SALDO 0,36 MILHO = 1,69 EM X 3,65 = 6,17 F. SOJA = 1,94 EM X 2,15 = 4,17
122 CÁLCULO DO CONCENTRADO INGREDIENTE Quant EM(Mcal) PB(Kg) CA(Kg) P(Kg) MILHO = 3,65 6,56 0, F. SOJA = 2,15 3,72 1, TOTAL = 5,8 10,24 1, EXIGÊNCIA = 10,7 1,35 0,00 0,042 SALDO 0,45 0,00 * MILHO = 3,65 x 8,00% P = 0,292 * SOJA = 2,15 x 49,00% P = 1,055
123 CÁLCULO DO CONCENTRADO INGREDIENTE Quant EM(Mcal) PB(Kg) CA(Kg) P(Kg) MILHO = 3,65 6,56 0,292 0,026 0,011 F. SOJA = 2,15 3,72 1,055 0,095 0,016 TOTAL = 5,8 10,24 1,35 0,121 0,027 EXIGÊNCIA = 10,7 1,35 0,00 0,042 SALDO 0,45 0, ,014 * MILHO = 3,65 x 0,29% PB = 0,011 * SOJA = 2,15 x 0,75% PB = 0,016
124 DOMINUS VOBISCUM!!!!
FORMULAÇÃO DE RAÇÃO. Consumo de matéria seca: 3,5% do peso vivo (PV), equivalendo a 21 Kg de MS (matéria seca) por dia.
FORMULAÇÃO DE RAÇÃO Vacas leiteras Uma propriedade com 50 vacas em início de lactação, pesando em média 600 Kg, com uma média de produção de 30 Kg de leite / dia, com um teor de gordura de 3,8%. Estes
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