ASPECTOS E DESAFIOS DA ARMAZENAGEM DE AÇÚCAR

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1 ASPECTOS E DESAFIOS DA ARMAZENAGEM DE AÇÚCAR

2 PRIMEIROS ENGENHOS

3 DOS ENGENHOS ÀS UNIDADES BIOENERGÉTICAS

4 CAMINHO AÇÚCAR

5 Evolução da produção de açúcar

6 RELAÇÃO ENTRE PRODUÇÃO E CAPACIDADE ESTÁTICA

7 RELAÇÃO ENTRE A PRODUÇÃO E A CAPACIDADE ESTÁTICA PARA AÇÚCAR EM SÃO PAULO Aproximadamente 21 milhões de toneladas ESTIMADOS 4-5 milhões capacidade estática para açúcar milhões de transbordo Demanda - maio a janeiro/março Conab (Sicarm) - IBGE

8 Produção exportação - logística

9 ARMAZENAGEM DE AÇÚCAR SACOS BAG S GRANEL

10 ARMAZÉNS E SILOS FUNDO PLANO

11 FUNDO Armazéns e silos

12 ARMAZÉNS E SILOS

13 Armazenagem granel

14 ARMAZENAGEM DE AÇÚCAR: ELEMENTOS REQUERIDOS DA UNIDADE ARMAZENADORA LOCALIZAÇÃO : ORIGEM DESTINO POSSIBILIDADE DE MULTIMODALIDADE GARANTIA DE INTEGRIDADE/QUALIDADE FACILIDADE ACESSO AGILIDADE FLUXOS (RECEPÇÃO/EXPEDIÇÃO) SEGURANÇA DA OPERAÇÃO

15 ARMAZENAGEM DE AÇÚCAR ELEMENTOS REQUERIDOS: QUALIDADE COR EMPEDRAMENTO CONTROLE/OU EQUILÍBRIO DA UMIDADE CONTROLE TÉRMICO OPERAÇÕES AUTOMÁTICAS CONTROLE AGENTES EXTERNOS

16 ARMAZENAGEM DE AÇÚCAR ELEMENTOS REQUERIDOS: SEGURANÇA / EFICIÊNCIA PERDAS NO PROCESSO RISCOS - GRANDEZA/RAPIDEZ DOS VOLUMES PROCESSADOS - ALTURA - ALTA VOLTAGEM - LOCAIS CONFINADOS - FORMAÇÃO DE PÓ QUALIFICAÇÃO DA MÃO-DE-OBRA

17 COR

18 COR AÇÚCAR GANHA COR NO PROCESSO DE ARMAZENAGEM (LOPES) TEMPERATURA > 35 C GERAM REAÇÕES DE ESCURECIMENTO UMIDADE RELATIVA > 50% COR relacionado POLARIZAÇÃO

19 UMIDADE TEMPERATURA EMPEDRAMENTO

20 EMPEDRAMENTO FATORES QUE PRESISPÕEM A TROCA DE UMIDADE ENTRE O CRISTAL E A ATMOSFERA -PRÓPRIOS DO AÇÚCAR UMIDADE - TEMPERATURA - TEOR DE AÇÚCARES REDUTORES - GRANULOMETRIA -PRÓPRIOS DA ARMAZENAGEM -CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS

21

22 UMIDADE CRISTAL DE AÇÚCAR (SACAROSE) MEL ENVOLVE OS CRISTAIS UMIDADE - INTERIOR CRISTAIS - MEL - ENTRE OS CRISTAIS

23 UMIDADE

24 UMIDADE MOVIMENTA-SE : PVA > PARA PVA < AÇÚCARES REDUTORES < PVA MEL TORNANDO-OS + HIGROSCÓPICOS T C > PARA T C < UMIDADE > PARA UMIDADE < < CONC. AÇÚCAR REDUTOR PARA > CONC. AÇ. RED. < GRANULOMETRIA > ÁREA MEL > COM. UMIDADE

25 UMIDADE AR TRANSFERÊNCIA DE UMIDADE AR } PELÍCULA MEL - MELA PELÍCULA MEL } AR - EMPEDRA

26 CONDIÇÕES IDEAIS CENTRÍFUGA SECADOR /RESFRIADOR 0,04% < 40 C ARMAZENAGEM 0,5 2% UMIDADE C T - 0,04% UMIDADE - < 40 C - 0,01% AÇÚCARES REDUTORES - BAIXO ÍNDICE DE CRISTAIS COM GRANULOMETRIA IRREGULAR - EVITAR DIFERENÇAS TÉRMICAS - EVITAR DIFERENÇAS NA URE (Umidade Relativa de Equilíbrio) - MATURAÇÃO

27 MATURAÇÃO PASSAGEM DE AR FRIO DESUMIDIFICADO ATRAVÉS DO AÇÚCAR EM MOVIMENTO FAZER COM QUE A UMIDADE SE DISTRIBUA DE FORMA HOMOGENEA DENTRO DOS CRISTAIS DE AÇÚCAR DEVE OCORRER EM AMBIENTE ISOTÉRMICO

28 CONSEQUENCIAS QUEBRA PESO (TÉCNICA) ENTUPIMENTO PRODUTO MELADO PRODUTO/PREJUÍZO FORMAÇÃO PÓ OUTROS FATORES PERDA QUALIDADE COR PREJUÍZO PERDA

29 CONTROLES

30 CONTROLES

31 CONTROLES Tapinoma melanoceplalum formiga fantasma Pesquisadora IB Maria Eugenia C. Campos

32 RISCOS DA OPERAÇÃO AMBIENTE CONFINADO E ALTURA

33 RISCOS DA OPERAÇÃO EXPEDIÇÃO

34 RISCOS DA OPERAÇÃO

35 PÓ RISCOS DA OPERAÇÃO

36 EXPLOSÃO DE PÓ - REQUISITOS necessária concentração mínima COMBUSTÍVEL PÓ quanto mais fino e seco > poder deslocamento OXIGÊNIO deflagração > rapidez de FONTE IGNIÇÃO FAÍSCA, SOLDA, FRICÇÃO, ATRITO PARTES METÁLICAS, RISCOS ELETROSTÁTICOS, QUEDA FERRAMENTS, PEÇAS, ETC ESPAÇO CONFINADO AUSENCIA DE QUALQUER DOS ELEMENTOS NÃO POSSIBILITA EXPLOSÃO

37 PRINCIPAIS FONTES DE IGNIÇÃO FAÍSCAS MECÂNICAS 50% ELETRICIDADE (ESTÁTICA/CORTE/SOLDA/ARCO) 35% SOBREAQUECIMENTO 15% PRINCIPAIS LOCAIS DE OCORÊNCIA EXPLOSÃO PRIMÁRIA ELEVADORES 35% TRANSPORTADORES 35% COLETORES PÓ 15% OUTROS 15% Temperatura mínima ignição C - faísca > ferramenta atinge C (Universidade Comunitária de Chapecó)

38 MINIMIZAR RISCOS 1. SEGURANÇA SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE PÓ LIMPEZA MANUTENÇÕES (EQUIPAMENTOS DESLIGADOS) JANELAS DE DESCOMPRESSÃO VÁLVULAS DE ISOLAMENTO

39 2. EQUIPAMENTO/ADEQUAÇÕES CANECAS ELEVADOR MATERIAL PLÁSTICO ALINHAMENTO DE ELEMENTOS TRANSPORTADORES SISTEMA DE TERMOMETRIA SISTEMA DE SENSORES 3. TREINAMENTO

40 CAPTAÇÃO DE PÓ

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42

43 JANELAS DE ALÍVIO

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45 Cadeia do açúcar desafios do Brasil

46 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!! SANTO CARLOS R. ESPÍRITO

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