III SEMINÁRIO INTERNACIONAL ENLAÇANDO SEXUALIDADES 15 a 17 de Maio de 2013 Universidade do Estado da Bahia Campus I Salvador - BA

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1 III SEMINÁRIO INTERNACIONAL ENLAÇANDO SEXUALIDADES VERDADE OU MITO : UMA DINÂMICA PARA O ENSINO DE SEXUALIDADE SOB A PERSPECTIVA PROPOSTA PELOS PCN Lorraine Carla Aparecida Silva 1 Whigney Freitas Barbosa 2 Cláudia Campos Balioni Oliveira 3 Francielle Amâncio Pereira 4 A sexualidade é envolvida por diversos tabus, mitos, preconceitos, vergonhas e dúvidas que aflige os adolescentes durante a puberdade Neste sentido, fica clara a necessidade de trabalhos que procurem implementar os temas transversais propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). O presente trabalho, desenvolvido no âmbito do PIBID/Capes, teve o objetivo de promover o desenvolvimento da temática sexualidade no contexto de uma escola pública de Ituiutaba-MG, seguindo a proposta do PCN. Para tanto, aplicou se uma dinâmica de Mitos e Verdades com alunos do 8º ano. Com isso foi possível identificar seus interesses e curiosidades sendo possível perceber, que os estudantes se interessaram bastante pela atividade alcançando assim os objetivos da proposta fossem alcançados. Palavras-chave: Sexualidade, PCN, Mitos, Verdades. Introdução Na década de 90 os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) apresentaram a Educação Sexual como sendo um tema transversal na categoria de orientação sexual, sendo tratados para além de assuntos relacionados aos componentes biológicos reprodutores e de saúde. Deste modo, segundo o documento, o educador, dentro do seu tempo e espaço escolar, desenvolverá maneiras criativas de esclarecimentos, os quais não deverão ficar restritos apenas aos componentes curriculares de Ciências e Biologia. 1 - Bolsista PIBID Ciências da Natureza e graduanda do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). lorrainecarla27@hotmail.com 2 - Bolsista PIBID Ciências da Natureza e graduando do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). whigneyfreitas@hotmail.com 3 - Professora Supervisora do PIBID Ciências da Natureza da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e docente da Escola Estadual Rotary. claudia.biobalioni@hotmail.com 4 - Professora Coordenadora do PIBID Ciências da Natureza e docente do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) Campus Pontal. E- mail: francielleamancio@gmail.com

2 Segundo proposto por esse documento a sexualidade deverá ser abordada de forma a acrescentar valores sem deteriorar conceitos culturais e visando criar um ambiente hábil e eficaz, dinâmico que leve o aluno a reconhecer se no âmbito social com seus mais diferentes aspectos que priorizam seu bem estar em muitas etapas do seu desenvolvimento sexual e social. Entretanto, o fato de temas relacionados à sexualidade constarem nos programas escolares não é garantia de que o assunto será abordado e, menos ainda, que se for, isto se dará de forma aberta e participativa. Louro e seus colaboradores (2007a, 2007b) afirmam que a educação sexual, em qualquer nível de ensino, deve se caracterizar pela continuidade, baseando-se em princípios claros de um processo ininterrupto - pois o bombardeio da mídia com informações recebidas de crianças e jovens é permanente e as situações de exclusão social, decorrentes do sexismo e da homofobia, são constantes. Devido às representações hegemônicas que predominam, as diferenças são persistentes, sendo fixadas mesmo com resistências estáveis, pois a subjetivação da sexualidade (que talvez desempenha um papel maior do que, até então, temos considerado nessa dinâmica de mudança comportamental) está sendo constantemente colocada em questão pelos aparatos discursivos de uma cultura e precisa ter o contraponto reflexivo de uma educação sexual sistemática, audaciosa, digna e politicamente interessada com a crítica desses modelos de desigualdade sexual, de gênero, de etnia, de raça, de geração, de classe, de religião, etc. A sexualidade é envolvida por diversos tabus, mitos, preconceitos, vergonhas e dúvidas que afligem os adolescentes durante a puberdade, e é a escola que tem o papel de sanar essas indagações cabendo na maioria das vezes aos professores de ciências e biologia essa função. Furlani (1998) citado por Silvestre (2012) define mito sexual como o conjunto de concepções errôneas e falácias criadas a partir de rumores, superstições, fanatismo ou educação sexual falha, enquanto considera que tabus sexuais correspondam aos atos, palavras, costumes, modos de vestir e símbolos sexuais proibidos numa dada sociedade por motivos religiosos ou sociais, tidos como impuro, e que não pode ser violados, sob pena de reprovação e perseguição social. Abordar esses mitos e tabus é papel da escola, entretanto, sanar essas indagações tem, na maioria das vezes, cabido aos professores de ciências e biologia.

3 Em geral, os professores de ciências e biologia são os que mais tratam sobre a sexualidade, por estar no Currículo Básico Comum como conteúdo para ser abordado transversalmente, sendo habilidades a se desenvolverem com os alunos. Além disso, está diretamente relacionado aos conteúdos específicos da área. Apesar disso, e pela delicadeza e seriedade do tema, esses profissionais não se sentem aptos para tal empreitada, e buscam outros recursos através de palestras com profissionais (psicólogos, médicos, enfermeiras) externos à escola. De acordo com pesquisas realizadas, os pais estão conscientes da necessidade de orientação sexual nas escolas e, ainda, que possuem dificuldades em esclarecer tal assunto em casa. (SUPLICY et al, 2004) Ainda sobre este aspecto, sabe-se que a falta de comunicação em casa com os pais, contribui para a desinformação ou muitas das vezes informações errôneas sobre o assunto sexualidade. As crianças a partir do momento em que começam a se desenvolver vão começando a despertar interesses e curiosidades sexuais, com isso procuram saber e descobrir essas curiosidades em diversos assuntos, mais imediatos e absorventes. Esse interesse vai crescendo enquanto a criança não consegue respostas para suas dúvidas, o interesse sexual possui exigências. Com isso, vão à procura de outras fontes, nem sempre confiáveis, para sanar seus questionamentos. Por tudo isso é que, atualmente, os pais reivindicam o ensinamento da sexualidade nas escolas, pois reconhecem a importância do ensino para seus filhos, como também suas próprias limitações e dificuldades em falar abertamente sobre esse assunto em casa (BRASIL, 1997). Muitas são as famílias que não conseguem abordar o tema com os filhos e acabam passando a responsabilidade para a escola. Uma pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada em 1993, mostra que em relação às conversas sobre sexo entre pais e filhos, cerca de 50% dos pais nunca chegaram a ter uma conversa como essa com seus filhos. Além disso, outros 86% dos entrevistadas mostraram-se favoráveis à inclusão da orientação sexual nos currículos escolares. De acordo com Bruschini e Barroso: [...] No Congresso Nacional de Educadores de 1928, os delegados concordaram que os pais não eram capazes de promover educação sexual adequada a seus filhos e aprovaram moção defendendo a adoção de programas dessa matéria nas escolas para crianças acima de 11 anos, (1986, p. 32).

4 Estes relatos trazem à tona o papel da escola frente a questão, pois e lá que a criança ou adolescente encontra melhores oportunidades que os influenciam nas suas curiosidades, com isso os professores devem estar preparados para atender as curiosidades expostas por seus alunos, que vão além dos aspectos anatômicos e fisiológicos dos sistemas reprodutores masculinos e femininos, mas estes se sentem despreparados para tal tarefa, tratando o tema de forma superficial e fragmentada, normalmente focando em aspectos anatomo-fisiológicos. Praticamente todas as escolas trabalham o aparelho reprodutivo em Ciências Naturais. Geralmente o fazem por meio da discussão sobre a reprodução humana, com informações ou noções relativas à anatomia e fisiologia do corpo humano. Essa abordagem normalmente não abarca as ansiedades e curiosidades das crianças, nem o interesse dos adolescentes, pois enfoca apenas o corpo biológico e não inclui a dimensão da sexualidade, (BRASIL, 1997, p. 08). A percepção sobre a existência da sexualidade também na infância foi constatada já no início do século passado, a partir da curiosidade natural das crianças a respeito de sua procedência e das dificuldades decorrentes quando elas não conseguem responder a tais questões, com isso alguns preconceitos e tabus veem impedindo os pais de conversarem com seus filhos e as escolas de informar as crianças sobre o assunto. Entretanto, a escola não pode ignorar essa dimensão do ser humano, devendo abordar a sexualidade como algo que se constrói e aprende, sendo também parte integrante do desenvolvimento da personalidade e capaz de interferir da alfabetização ao desenvolvimento escolar. Para tanto, deve investir na formação de professores para dar conta da tarefa (Suplicy et al, 2004). E sendo o PIBID/Capes (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) um projeto destinado a formação de professores para atuar nos ensinos fundamental e médio, este deve ser um espaço que possibilite aos licenciandos desenvolver habilidades relacionadas à educação do estudante para lidar com sua sexualidade, em seus múltiplos aspectos. Objetivos O presente trabalho, desenvolvido no âmbito do PIBID/CAPES, teve como objetivo promover uma intervenção pedagógica sobre sexualidade voltada para uma turma de ensino fundamental de uma escola pública de Ituiutaba-MG, tomando como pressuposto a proposta veiculada pelos PCN, a fim de contribuir de um lado com a

5 formação dos futuros professores para lidar com a temática, e do outro para a formação do estudante como um cidadão, ciente dos mitos e verdades que envolvem sua própria sexualidade. Metodologia Seguindo a proposta do PCN os bolsistas do PIBID/CAPES - Ciências da Natureza aplicaram uma dinâmica denominada Verdades e Mitos com alunos do 8º ano do ensino fundamental entre a faixa etária de 13 a 14 anos, de uma escola pública estadual do município de Ituiutaba-MG, como forma de intervenção pedagógica. Foi entregue uma folha para que cada aluno colocasse suas dúvidas ou curiosidades sobre o sexo, sexualidade, gravidez, DSTs, homofobia, masturbação, virgindade, orgasmo e outros. Os alunos não precisavam se identificar. Isso possibilitou que eles se manifestassem mais livremente, perguntar qualquer assunto sobre o qual tivesse curiosidade, sem se sentir envergonhado ou oprimido. As perguntas foram depositadas em uma caixa e analisadas pelos bolsistas, para que fossem respondidas na aula do dia seguinte. Esta estratégia possibilitou o contato prévio com as dúvidas dos estudantes, e a preparação dos licenciandos para lidar com elas. As questões feitas foram reescritas em fichas de cartolina, acrescentando-se possíveis respostas, que em alguns casos eram verdadeiras, correspondendo à explicação correta ao questionamento feito, e em outros casos eram mitos, oferecendo uma explicação equivocada. Na aula seguinte, as questões foram tratadas por meio de uma dinâmica denominada Verdades e Mitos, na qual cada aluno recebeu uma ficha contendo uma pergunta e as possíveis respostas, devendo ler a ficha para a turma, e identificar se a resposta dada à questão correspondia a um mito ou uma verdade. Antes de cada aluno dar a resposta correspondente, os bolsistas dialogavam com a turma, questionando sobre o que os alunos já sabiam sobre tal assunto, se eles estavam de acordo com a resposta, e se acreditavam se tratar de um mito ou uma verdade. Em todos os casos, as respostas foram comentadas pelos bolsistas, reforçandose a explicação mais adequada para cada questão, reforçando-se ainda a possibilidade de que, em alguns casos, a resposta pudesse variar de acordo com a percepção do próprio sujeito, suas concepções, valores, segurança, etc.

6 Resultados A dinâmica transcorreu dentro da própria sala de aula durante a aula de ciências. Ao todo foram abordadas 30 perguntas que versavam sobre questões de gênero, questões culturais, atributos físicos, puberdade, ejaculação, masturbação, virgindade, sexo, orgasmo, gravidez e métodos contraceptivos, doenças sexualmente transmissíveis, homossexualismo, etc. Com isso foi possível identificar seus interesses, dúvidas e curiosidades. Os alunos demonstraram bastante interesse pela atividade. A abordagem da temática por meio de uma dinâmica como esta contribuiu sobremaneira para que os estudantes se envolvessem e participassem ativamente da atividade. Com base nas dúvidas e curiosidades características dessa faixa etária, usando termos passivos de compreensão, de fácil acesso, direcionados pelas respostas adquiridas e ainda pela discussão dirigida às dúvidas mais frequentes foi possível obter resultados positivos dentro de um tema comum e perceber a partir de tantos conceitos, resultados esperados, compreendendo as muitas características que os adolescentes apresentam, bem como o seu forte e aguçado instinto de aprender. Para o aluno é fundamental obter respostas, porém nem sempre necessário que elas venham de acordo com suas concepções prévias. Por isso pensamos em inserir neste momento caminhos para descontração seguidos de orientação oferecida pelos bolsistas, levando em conta a simplicidade e objetividade nas respostas. Essas ações podem contribuir para evitar a manifestação de comportamentos de risco discutidos por Moreira (2002) citado por Castro et al. (2004). Santos e Santos (1999) também se referem a algumas características dos adolescentes que conferem riscos a atividade sexual, dentre elas: despreparo para lidar com a sexualidade, onipotência e sentimento de invulnerabilidade, barreiras e preconceitos, dificuldades de tomar decisões, indefinições de identidade, conflito entre razão e sentimento, necessidade de afirmação grupal e dificuldade de administrar esperas e desejos. Destes, merece destaque a relação com o grupo de amigos, a qual muitas vezes determina muitas de suas atitudes:

7 Os adolescentes sentem necessidade de ter uma identidade e uma filosofia de vida própria. Geralmente, encontram respostas no grupo de amigos, de certo modo, funciona como uma sociedade em escala reduzida. E é este mesmo grupo que quase sempre estimula o início da vida sexual, principalmente entre os meninos. Assim, uma fase em que aparecem o desejo e a curiosidade sobre o ato sexual, o adolescente, muitas vezes ainda despreparado para negociar com o parceiro formas de proteção, inicia sua vida sexual, (FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO, 2001, p. 25). Através dos resultados obtidos percebemos que o conhecimento biológico apesar de importante é insuficiente para dar conta dos valores que o indivíduo que traz consigo, valores esses aleatórios ou culturais, consequentes de uma educação familiar. E como já mencionamos, a escola é essencial na desconstrução de mitos e preconceitos, e no acesso a valores e conceitos. Sendo assim, buscamos de uma maneira mais dinâmica, levando em conta as indagações dos alunos, refletir sobre a sexualidade que deve ser respeitada, com suas diferenças ou não, e além do mais contribuir para a formação da cidadania, através de uma prática docente que partindo dessa temática possibilitou tirar dúvidas e curiosidades dos alunos, debatendo conceitos, descontruindo mitos e formando novas opiniões, a partir do princípio de uma orientação saudável, conforme propõem os PCN. Junto a isso, foi possível experienciar a prática de ensino em sexualidade, superando-se a perspectiva anatomo-fisiológica comum ao ensino de ciências, por meio de uma metodologia alternativa e participativa. Considerações Finais Contribuir para a construção de uma escola séria, completa e realmente preocupada com a formação para o cotidiano faz parte do ideal de qualquer professor em processo de formação. Entretanto, esta construção não pode ser possível se não forem percorridos os caminhos em busca da superação dos desafios enfrentados pela escola de hoje. Deste modo, não se pode deixar de levar em conta temas comuns ao cotidiano, como a sexualidade, a qual deve ser tratada de forma interativa, complementar dentro de conceitos lógicos que possibilitem bom desempenho do aluno, fundamentada nos PCN. Para esse contexto, identificamos as muitas dúvidas apresentadas por esses alunos, observando cada caso. Perceber suas dificuldades deu-nos um norte para buscar

8 meios alternativos, já que falar de sexualidade sugere situações problemáticas que demonstram fatos comuns e passivos de grande atenção. Além disso, a dinâmica Mitos e Verdades contribuiu para o desenvolvimento, nos alunos e nos licenciandos, um conhecimento crítico. Nos licenciandos por possibilitar identificar os mitos e dificuldades escondidos por detrás de cada dúvida apresentada, e nos alunos por desenvolver o conhecimento cognitivo, elevando a auto estima, permitindo a interação deste aluno dentro de um contexto lógico e, principalmente, desenvolvendo a reflexão e análise crítica e construtiva das próprias dúvidas, em busca de formular uma resposta, superando a cultura de receber respostas prontas. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais Disponível em: < Acessado em 28/02/2013. BRUSCHINI, C; BARROSO, C. Educação sexual e prevenção da gravidez. In: IPLAN/IPEA; UNICEF; FUNDAÇÂO CARLOS CHAGAS. Gravidez da adolescência, Brasília, p. 32. CASTRO, G. M.; ABRAMOVAY, M.; SILVA, L. B. Juventudes e sexualidade. Brasília: UNESCO Brasil, FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Sexualidade: prazer em conhecer. 1. Ed Editora See p. 25. LOURO, G. L.; FELIPE, J.; GOELLNER, S. V. (Org). Corpo, gênero e sexualidade. 3. Ed Petrópolis, RJ: Vozes, 2007a. LOURO, G. L. et al. O corpo educado: pedagogias da sexualidade 2. Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007b. SANTOS, V., & SANTOS, S. C. E. Adolescentes, Jovens e Aids no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde Secretaria de Políticas de saúde SILVESTRE, A. A. Sexualidade e Educação Escolar na Pratica Docente. IV Fórum Internacional de Pedagogia - FIPED Paranaíba-PI. Disponível em: < be7_2462.pdf>. Acesso em: 04/04/2013.

9 SUPLICY, M. et al. Guia de Orientação Sexual: Diretrizes e Metodologia. 10. Ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

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