Disciplina: SEMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO Prof. Thais Helena Medeiros Faculdades Integradas do Tapajós FIT

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1 Disciplina: SEMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO Prof. Thais Helena Medeiros Faculdades Integradas do Tapajós FIT

2 O que é semiójca? A Semió&ca (do grego semeio&ké, (arte) dos sinais, sintomas) é a ciência dos signos e da semiose, ou seja, do processo de significação na natureza e na cultura. A ciência é relajvamente nova e teve como maiores expoentes o americano Charles Sanders Pierce e o suíço Ferdinand de Saussure. Destaques para Roman Jakobson, Greimas, Humberto Eco, Lotman, BahkJn...

3 O que faz esta ciência? Estuda os Signos e como se relacionam. Tem diversas aplicações, uma das quais é servir como ferramenta para o estudo de Comunicação e de LinguísJca.

4 Os Signos Saussure: um signo é formado de significado e significante Une um conceito (uma ideia) e uma imagem acúsjca (som verbal) ARBITRÁRIO: a grafia de um verbete não é a representação de algo em si A ideia de RIO

5 Os Signos Saussure: "Assim, a ideia de mar não está ligada por relação à sequencia de sons m- a- r que serve de significante; poderia ser representada igualmente por outra sequencia, não importa qual; como prova, temos as diferenças entre línguas e a própria existência de línguas diferentes: p significado da palavras francesa b- o- f de um lado da fronteira franco- germânica, e o- k- s (ochs) do outro lado (2006, p.81-82).

6 O Signo Pierciano 11 anos escreveu uma Historia da Química, bacharelado em Harvard Matemá&co, <sico, astrônomo Contribuiu para a geodésia, metrologia Espectroscopia (dados sobre energia ) Na juventude, estudou classificação geológica com Agassiz (meados de 1800 )

7 Charles Sanders PIERCE Paternidades (nascimento e fundamentos teóricos): EUA Pierce, Sebeok União SoviéJca BakhJn, Voloshinov e Medvedev: natureza inalienavelmente ideológica de todo signo, cultura a parjr da década de 70 Roman Jakobson Europa Ocidental Ferdinand Saussure, Hjelmslev, Greimas, Buyssens, Pietro, Umberto Eco

8 Charles Sanders PIERCE Teoria sígnica do conhecimento

9 O Signo Pierciano Resumidamente, tudo aquilo que relaciona três elementos pode ser um Signo - segundo Peirce. É composto por: um Objeto (que pode ser um fato) em si mesmo; um Interpretante (que pode ser a interpretação que alguém venha a fazer do fato), na sua referência àquilo que ele indica, se refere ou representa; e um Representâmen, que é o corpo do Signo em si, nos &pos de efeitos que está apto a produzir nos seus receptores, isto é, nos &pos de interpretação que ele tem o potencial de despertar nos seus usuários. SANTAELLA E NOTH: CAP 6

10 Peirce admi&a três categorias de signos: Ícone; Símbolo; Índice.

11 Ícone é um signo que tem alguma semelhança com o objeto representado. Exemplos de signo icônico: a escultura de uma mulher, uma fotografia de um carro, e mais genericamente, um diagrama, um esquema

12 Símbolo é um signo que se refere ao objeto denotado em virtude de uma associação de idéias produzidas por uma convenção.

13 Índice é um signo que se refere ao objeto denotado em virtude de ser diretamente afetado por esse objeto. Exemplo: fumaça é signo indicial de fogo, um campo molhado é índice de que choveu, uma seta colocada num cruzamento é índice do caminho a seguir, nuvens carregadas é signo indicial de que vai chover.

14 As noncias não são listas de eventos. As noncias não são factos. As noncias não são a realidade. As noncias são representações em linguagem verbal e ou não verbal. As noncias são representações discursivas e sociais. As noncias são construções conseguidas através de signos e codificadas por diversos códigos

15 O jornal é uma construção semiójca, que funciona como medium, composta por signos, ícones, sinais visuais cuja inter- relação é muito importante na produção de senjdo. Assim, uma análise semiójca dos jornais deverá considerar que Jpo de mensagens são comunicadas pelos códigos do discurso das noncias, os contextos em que essas noncias são produzidas pelos jornalistas e descodificadas pelos leitores, bem como o significado ideológico do discurso nojcioso. Os códigos têm uma dimensão social, são modos de usar os signos que podem ser mais ou menos familiares aos grupos de pessoas ou sociedades. Ora, um jornal incorpora códigos muito específicos bem como outros usados noutras áreas e produtos sociais. A narrajva é um deles.

16

17 Linguagem Formas sociais de comunicação e de significação e que inclui a linguagem verbal ar&culada, mas absorve também, inclusive a linguagem dos surdos- mudos, o sistema codificado da moda, da culinária e tantos outros. Enfim: todos os sistemas de produção de sen&do aos quais o desenvolvimento dos meios de reprodução de linguagem propiciam hoje uma enorme difusão (Santaella, 2005, p.16).

18 Linguagens verbais e não verbais Linguís&ca: ciência da linguagem verbal Semió&ca: ciência de toda e qualquer linguagem Bombardeados por mensagens que servem à inculcação de valores que prestam ao jogo de interesses dos proprietários dos meios de produção de linguagem e não aos usuários (Santaella, 2005, p.17).

19 Linguagens verbais e não verbais Indústria cultural: reprodução; readaptação; transformação; regeneração! Os camponeses que se estabeleceram nas cidades, formando o proletariado e a pequena burguesia, aprenderam a ler e a escrever por razões de eficiência, mas não conquistaram o ócio e o conforto necessários para o desfrute da cultura tradicional da cidade. Contudo, como as novas massas urbanas &nham perdido o gosto pela cultura popular, ambientada no campo e, ao mesmo tempo, descoberto uma nova capacidade de cultura adequado a seu próprio consumo. Para sa&sfazer a demanda do novo mercado, criou- se uma nova mercadoria: a cultura de Ersa%z [subs&tuição/ rd], o kitsch, des&nado aos que, insensíveis aos valores da cultura genuína, estão contudo ávidos pela diversão que só algum &po de cultura pode oferecer (Greenberg apud Duarte, 2010, p. 21)

20 Linguagens verbais e não verbais De todas as aparências sensíveis do homem [ser humano] na sua inquieta indagação para a compreensão dos fenômenos desvela significações (Santaella, 2005, p.18).

21 A Semió&ca busca divisar e deslindar (apurar) o seu ser de linguagem, isto é, sua ação de signo. Tão só e apenas. E isso já é muito (Santaella, 2005, p.21).

22 BIBLIOGRAFIA BERMAN, Marshall (2007). Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. Tradução Carlos Felipe Moisés, Ana Maria L. Ioriap. São Paulo: Companhia das Letras. DUARTE, Rodrigo (2010). Indústria Cultural. Rio de Janeiro: Editora FGV. GIDDENS, Anthony (2010). Mundo em descontrole. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. - 7ª ed., Rio de Janeiro: Record. (2002). Modernidade e iden&dade. Tradução Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar. (1991). As conseqüências da modernidade. Tradução de Raul Fiker. São Paulo: Editora UNESP. Acervo Digital. HARVEY, David (2010). Condição pós- moderna. Tradução Adail Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves. 19ª ed. São Paulo: Edições Loyola. SANTAELLA, Lucia (2005). O que é semió&ca. São Paulo: Brasiliense (Coleção Primeiros Passos). (2010). Semió&ca aplicada. São Paulo: Cengage Learning. SANTAELLA, Lucia & NÖTH, Winfried (2004). Comunicação e Semió&ca. São Paulo: Hacker Editores. TOURAINE, Alain (1994). Crí&ca da modernidade. Tradução Elia Ferreira Edel. Petrópolis: Vozes. WILLIAMS, Raymond (2011). Polí&ca do modernismo: contra os novos conformistas. Tradução André Glaser. São Paulo: Editora Unesp.

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