Leandro Fabris Lugoboni
|
|
- João Lucas Chaves Azambuja
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PESQUISAS ACADÊMICAS Leandro Fabris Lugoboni Semiótica Visual e Publicidade Digital: o estudo do material publicitário para internet sob o viés da teoria de Peirce São Caetano do Sul 2009
2 PROJETO DE PESQUISA INICIAÇAO CIENTÍFICA Título Semiótica Visual e Publicidade Digital: o estudo do material publicitário para internet sob o viés da teoria de Peirce. Resumo Como se observou na pesquisa Olhares semióticos sobre a comunicação visual (CARDOSO, 2008), a cada ano, aumenta o número de pesquisadores que fazem uso da semiótica peirciana com o intuito de compreender as imagens veiculadas nas mídias. Contudo, são poucos os que se dedicam ao estudo das imagens veiculadas na internet. Considerando que a mudança dos mecanismos de produção da imagem e as características de cada mídia afetam diretamente os sistemas das representações, o presente projeto objetiva verificar a aplicabilidade da teoria de Charles S. Peirce no exame de peças publicitárias produzidas para internet. Pretende-se, com isso, identificar possíveis alterações no processo de aplicação da teoria peirciana quando esta é utilizada no exame de imagens virtuais. Visa ainda, dar continuidade à pesquisa A aplicação de teorias semióticas na análise de peças publicitárias para Internet, desenvolvida no período de agosto de 2008 a agosto de 2009, assim como, contribuir com dados para a pesquisa Semióticas e Imagens Virtuais. Origem Em agosto de 2008, prossegui, agora como bolsista PIBIC, minhas atividades no grupo de pesquisa O Signo Visual nas Mídias. Nesse período desenvolvi a pesquisa: A aplicação de teorias semióticas na análise de peças publicitárias para Internet, que teve como objetivo aplicar as distintas teorias semióticas no material publicitário produzido para internet. Iniciamos esse trabalho pela aplicação dos conceitos da semiótica da cultura, que resultou em um paper que foi apresentado no V Encontro de Iniciação Cientifica da Universidade Anhembi Morumbi, no primeiro semestre de Pode-se observar com a análise russa a mistura das distintas linguagens que se encontram em um site. No momento, estamos finalizando a analise do mesmo site com os instrumentais da semiótica francesa. Contudo, no decorrer da pesquisa, percebemos a impossibilidade de atingir, no período de um ano, os objetivos propostos no projeto anterior. O atual projeto, nesse sentido, apresenta-se como uma forma de aprimorar o trabalho iniciado em 2008.
3 Introdução Antes mesmo da invenção da fotografia, a publicidade já fazia uso de signos visuais na composição das mensagens, mas foi com o surgimento dos mecanismos técnicos de produção imagética que a importância da imagem na comunicação massiva, especialmente na publicidade, começou a tomar uma dimensão maior e receber a atenção de pesquisadores de diversas áreas, entre elas a semiótica. E hoje, com o avanço das tecnologias de comunicação, pode-se perceber como todo signo imagético migra e adapta-se aos meios digitais, entre eles a internet, merecendo, com isso, a dedicação de pesquisadores também a esse novo universo. Em meados da década de 1960, com os estudos estruturalistas, iniciam-se as pesquisas semióticas de observação dos signos não-lingüísticos e os estudos das linguagens nas mídias. Esses estudos apresentam conceitos, modelos, métodos e procedimentos que permitem a leitura de signos de diferentes naturezas, entre eles os visuais. No caso específico da publicidade, os elementos de configuração dos anúncios (fotos, ilustrações, cores, tipografias etc.) estão aptos a estabelecer uma série de inter-relações que podem ser compreendidas a partir do uso desses instrumentais. Contudo, ainda que todas as teorias aplicadas busquem o mesmo fim (a compreensão das articulações internas das linguagens), cada uma das diversas correntes semióticas apresenta um acervo conceitual próprio, com modelos de aplicação e metodologias específicas para análises, que são utilizadas com muita freqüência pelos semioticistas brasileiros no processo de estudo dos mais diferentes tipos de linguagens. Neste contexto, uma corrente teórica que tem servido aos semioticistas que buscam compreender os sistemas de signos visuais, é aquela baseada na obra do americano Charles S. Peirce. Peirce é considerado por muitos, um dos intelectuais mais originais e versáteis do século XX. Matemático, astrônomo, químico, engenheiro, filósofo e historiador de diversos ramos da ciência, Peirce, buscando uma metodologia geral para as ciências, desenvolveu uma teoria semiótica própria. Para Lúcia Santaella, a teoria de Peirce vai muito além de uma mera teoria dos signos (2002, p. XIII), a teoria dos signos desenvolvida por Peirce é capaz de explicar e interpretar todo o domínio da cognição humana (BUCZYNSKA-GAREWICKS apud SANTAELLA, 2002, p. XIII). Seguindo nessa trilha, Santaella vem propor, em Semiótica Aplicada (2002), a adoção de um percurso metodológico-analítico, capaz de atender as necessidades relativas ao entendimento das diferentes naturezas que as mensagens possam ter, até mesmo as visuais.
4 As teorias semióticas, de forma geral, prestam-se ao estudo dos signos encontrados nos mais diversos tipos de linguagens. Ao se tornar aplicável, os conceitos permitem ir além das superfícies das mensagens, deixando para trás o superficial. A teoria de Peirce, em especial, oferece possibilidades de entrar na essência das mensagens, permite descobrir como os signos e os sistemas se relacionam internamente, quais são as técnicas e procedimentos usados na sua composição. A teoria aplicada, assim, é definida a partir de sua capacidade de verificar uma linguagem específica, os conceitos tomam um caráter operatório, servindo de fundamento a métodos ou modelos de observação. A teoria de Peirce oferece uma variedade de tipos de signos e misturas sígnicas categorizados em três grupos específicos, conhecidas como: primeiridade, secundidade e terceiridade. Estas três categorias equivalem, respectivamente, a uma qualidade abstrata de sentimento, a constatação de algo existente e um julgamento lógico. A análise de objetos concretos, sob essa ótica, se dá por uma seqüência programada de operações, que compreende a observação dos diferentes tipos de signos, objetos (que Peirce dividiu em dois: imediato e dinâmico) e interpretantes (divididos em três: imediato, dinâmico e final). Em Matrizes da Linguagem e Pensamento (2001), Santaella sugere um método de análise dos objetos a partir das relações entre os diferentes tipos de signos (ícone, índice e símbolo) e as distintas formas de representação da imagem (representativa, não-representativa e figurativa) em A Semiótica do Cenário Televisivo (CARDOSO, 2008), esse método foi utilizado para o exame dos signos visuais no sistema televisivo. Para Santaella e Nöth (2004), na teoria aplicada, o que importa é a compreensão dos modos de significação, denotação e informação dos sistemas sígnicos, como eles podem ser usados e que efeitos podem provocar nos receptores, e é justamente nesse sentido que seguem as análises que fazem uso dessa base teórica. Partindo desse pressuposto, e considerando que os mecanismos de produção da imagem e as especificidades das mídias afetam diretamente os sistemas sígnicos das representações. É preciso que passemos a pensar nas formas de aplicação do instrumental semiótico peirciano na análise dos signos digitais, pois, como bem lembra Lúcia Santaella cada nova tecnologia da imagem nos obriga a pensar o novo estatuto do próprio conhecimento (in ARAÚJO (org.), 2006, p. 173). Nesse momento, tratamos de uma imagem que existe em potência, e não em ato (LÉVY, 1999, p.15). De uma imagem que mantém relação com o ciberespaço. Um espaço em que o objeto está em todos os lugares e nenhum lugar ao mesmo tempo. Na realidade, um espaço em que não há objetos concretos, mas sim objetos-atributos, objetos como conjunto de atributos (NOVAK, 1993, p. 217).
5 Em Cyberspace/Cyberbodies/Cyberpunk, de Featherstone e Burrows (1996, p ), o termo ciberespaço refere-se a um espaço de informação em que dados são configurados de tal modo que dão ao operador a ilusão de controle, movimento e acesso para informação, podendo haver troca de informações entre os usuários (FEATHERSTONE; BURROWS, 1996). Marcos Novak irá chamar esse sistema de arquitetura líquida, um espaço que permite ao usuário mudar a realidade a sua volta (NOVAK, 1993). E é justamente nesse espaço que experimentaremos o método semiótico de Pierce. Objetivo Geral - O presente projeto visa observar a aplicabilidade da teoria de Peirce no exame de peças publicitárias produzidas para internet. Objetivo Específico - Identificar possíveis alterações no processo de aplicação da teoria peirciana quando esta é utilizada no exame de imagens virtuais. - Contribuir com dados para a pesquisa Semióticas e Imagens Virtuais: inovações na aplicação de diferentes teorias no exame da linguagem visual publicitária na internet. Plano de trabalho e cronograma de sua execução; Cronograma 2º sem de 2009 Agosto Leitura de bibliografia referente à teoria semiótica de Peirce. Setembro Leitura de bibliografia referente à teoria semiótica de Peirce. Outubro Leitura de artigos referentes à semiótica de Peirce como teoria aplicada.
6 Novembro Leitura de textos referentes à sintaxe visual e linguagem digital. Dezembro Avaliação da revisão bibliográfica e redação de relatório parcial para submissão a congressos de iniciação científica no primeiro semestre de º semestre de 2010 Fevereiro Avaliação dos resultados obtidos no primeiro semestre; seleção de site para análise. Março Início da análise. Abril Encerramento da análise; submissão de resultados a especialistas do CEIP. Maio Avaliação de parecer; redação de paper para participação em congresso de iniciação cientifica. Junho Relatório final de redação de artigo para publicação. Metodologia Em nível experimental, será utilizada a teoria semiótica de Peirce como método teóricoaplicado, para observar os signos visuais de uma peça publicitária produzida para internet. Essa fase visa verificar as especificidades dos procedimentos na análise de imagens virtuais, para constatar se os métodos, usados no exame de mídias impressas e audiovisuais, sofrem mudanças no processo de aplicação quando são utilizados em imagens concebidas e produzidas para a internet. Os processos e resultados das análises serão avaliados por semioticistas especialistas CEIP (Centro Internacional de Semiótica Peirciana), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Tecnologia da Informação e Design Digital (TIDD/PUC-SP). A revisão bibliográfica visa compreender as categorias e diferentes tipos de signos propostos por Peirce, assim como sua aplicabilidade em signos visuais e as especificidades de signos desse tipo.
7 Bibliografia ARAUJO, Denize C. (org.). Imagem (ir) realidade: comunicação e cibermídia. Porto Alegre: Sulina, ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, BARROS, Anna; SANTAELLA, Lúcia (orgs.). Mídia e Artes: os desafios da arte no início do século XXI. São Paulo: Unimarco, CARDOSO, João Batista. A Semiótica do Cenário Televisivo. São Paulo: Annablume/FAPESP/USCS, Olhares Semióticos sobre a Comunicação Visual: os estudos do signo visual na publicidade. In: Revista Fronteiras estudos midiáticos, vol. 10, nº 03: São Leopoldo: UNISINOS, DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, FEATHERSTONE, M. e BURROWS, R. Cyberspace, Cyberbodies, Cyberpunk: Cultures of Technological Embodiment. London: Sage Publications, FERRARA, Lucrécia D Aléssio. Leitura sem palavras. São Paulo: Editora Ática, LÉVY, Pierre. O que é virtual. São Paulo: Editora 34, NOVAK, MARCOS. Arquitecturas líquidas en el Ciberespacio. In: BENEDIKT, MICHAEL. Ciberespacio. Los Primeros Passos. México: CNCT e Sirius Mexicana, PEIRCE, C.S. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 3ª ed., Os Pensadores, vol.xxxvi. São Paulo: Col. Abril Cultural, Semiótica e Filosofia. São Paulo: Cultrix, PEREZ, Clotilde. Signos da Marca: expressividade e sensorialidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, PIETROFORTE, Antonio Vicente. Análise do texto visual: a construção da imagem. São Paulo: Editora Contexto, Semiótica Visual. São Paulo: Contexto, PIGNATARI, Décio. Semiótica da arte e da arquitetura. São Paulo: Ed. Cultrix, PIGNIER, Nicole; DROUILLAT, Benoît. Penser le webdesign: modèles sémiotiques pour le projets multimédias. Paris: L Harmattan, QUEIROZ, João. Semiose segundo C. S. Peirce. São Paulo: EDUC / FAPESP, SANTAELLA, Lúcia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007.
8 . Por uma epistemologia das imagens tecnológicas: seus modos de apresentar, indicar e representar a realidade. In: ARAUJO, Denize C. (org.). Imagem (ir) realidade: comunicação e cibermídia. Porto Alegre: Sulina, Teoria geral dos signos, 3ª ed. São Paulo: Thomson, Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, Semiótica Aplicada. São Paulo: Thomson, Matrizes da Linguagem e Pensamento. São Paulo: Iluminuras/Fapesp, Cultura das Mídias. São Paulo: Razão Social, SANTAELLA, Lúcia e NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica e mídia. São Paulo: Iluminuras, Comunicação e Semiótica. São Paulo: Hacker, 2004.
9
Anuários de Criação. Imagens da intimidade em propaganda impressa
USCS UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PESQUISAS ACADÊMICAS Anuários de Criação Imagens da intimidade em propaganda impressa Docente Responsável:
Leia maisProjeto de Análise de Site Educacional www.diabetesnoscuidamos.com.br
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Instituto de Artes Pós Graduação em Multimeios 1º sem/2002 Disciplina: Multimeios e Educação Ministrada por: José Armando Valente Aluno: Álvaro E.M. Marinho
Leia maisLinguagem Matemática e as Artes
Linguagem Matemática e as Artes Hermes Renato Hildebrand e José Armando Valente Sumário Introdução Matemática como linguagem Capítulo 01 Etnomatemática e os Espaços de Representação 1. Etnomatemática;
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisImagem Publicitária e Semiótica Aplicada 1. Prof. Dr. João Batista F. Cardoso 2
Imagem Publicitária e Semiótica Aplicada 1 Prof. Dr. João Batista F. Cardoso 2 Resumo Usando como base algumas das idéias defendidas por Juremir Machado da Silva em seu livro O que Pesquisar quer dizer
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DESIGN
CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DESIGN Matriz Curricular do Curso de Design Fase Cód. Disciplina Créditos Carga Horária 01
Leia maisCURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO PUBLICIDADE E PROPAGANDA GRADE DETALHADA DO CURSO COM AS EMENTAS DAS DISCIPLINAS
CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO PUBLICIDADE E PROPAGANDA GRADE DETALHADA DO CURSO COM AS EMENTAS DAS DISCIPLINAS Cultura Brasileira 1º PERÍODO O fenômeno cultural. Cultura(s) no Brasil. Cultura regional e
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação: Comunicação Visual Área Científica: Design de Comunicação (DC) Ciclo de Estudos: Licenciatura Carácter: Obrigatória Semestre: 1º ECTS: 6 Tempo
Leia maisA EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA
A EXPERIÊNCIA PIONEIRA DO LABORATÓRIO/NÚCLEO DE ARTE ELETRÔNICA Aluno: Eric Emanuel de Araujo Oliveira Orientador: Rejane Spitz Introdução Decorridos 20 anos desde a criação do Laboratório/Núcleo de Arte
Leia maisTeoria da comunicação e semiótica * Cláudio Henrique da Silva
Teoria da comunicação e semiótica * Cláudio Henrique da Silva Existem inúmeras teorias da comunicação. Perguntas preliminares: o que é língua? O que é fala? O que é linguagem? Língua Sons e ruídos combinados
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisQUADRO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA QUADRO ANTERIOR A 2001 ATÉ O CURRICULO VIGENTE NO PRÓPRIO CURSO - 3 primeiros períodos
QUADRO CURSO D PUBLICIDAD PROPAGANDA QUADRO ANTRIOR A 2001 ATÉ O CURRICULO VIGNT NO PRÓPRIO CURSO - 3 primeiros períodos DISCIPLINA A DISCIPLINA B CÓDIGO DISCIPLINA - 2008 C/H CUR -SO DISCIPLINA C/H CÓDIGO
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MULTIUNIDADES EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UNICAMP EDITAL 02/2015 Curso de Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática Esse Edital refere-se ao Curso de Doutorado em
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA. 1. Curso: Comunicação Social 2.
Ministério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA 1. Curso: Comunicação Social 2. Código: 12 3.Modalidade(s): Bacharelado X Licenciatura Profissional
Leia maisRepresentações do Corpo na Cultura Midiática
Representações do Corpo na Cultura Midiática A comunicação de sites de clínicas de cirurgia plástica Aluna: Juliana d Arêde Orientador: José Carlos Rodrigues Introdução A crescente procura por práticas
Leia maisCURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO
CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO Eixo Tecnológico: Produção Cultural e Design Carga Horária: 2540 h/a Turno: Noturno Tempo de Duração: 6 semestres ( 3 anos) Regime: Seriado semestral Estágio: Opcional
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisFUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA
FUNÇÕES POLINOMIAIS DO SEGUNDO GRAU MEDIADOS PELO SOFTWARE GEOGEBRA NA PERSPECTIVA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA Modalidade: Relato de experiência Izaias Cordeiro Néri Mestrando em Educação
Leia maisPromover o cartaz como uma das mais importantes formas de comunicação e expressão.
1. APRESENTAÇÃO O VARAL DO DESIGN é uma mostra nacional de cartazes aberta a designers e artistas gráficos de todo o País. A cada edição o evento tem um tema único que pretende valorizar a criação autoral
Leia maisOBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2
OBJETOS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: CONHEÇA O AMBIENTE ATRAVÉS DO WIKI Rosane Aragón de Nevado 1 ; Janaína Oppermann 2 RESUMO Os hábitos e costumes humanos tem alterado intensamente os ecossistemas
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO FERNANDA SERRER ORIENTADOR(A): PROFESSOR(A) STOP MOTION RECURSO MIDIÁTICO NO PROCESSO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM
Leia maisPROJETO DE MONITORIA 2014
PROJETO DE MONITORIA 2014 Centro Universitário SENAC: CAS Curso: Bacharelado em Publicidade Disciplina: Teorias da Comunicação Professor responsável: Mônica Rodrigues da Costa Período letivo: 2º Período
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE JORNALISMO
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso de Jornalismo da Unipampa está estruturado em oito semestres e tem carga horária total de 3.060 horas, sessenta horas a mais que o aconselhado pelas novas Diretrizes Curriculares.
Leia maisDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Curso 09/05/2011 14:54
Curso: DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Centro de Ciências Humanas e da Comunicação Comunicação Social (Noturno) Ano/Semestre: 011/1 09/05/011 1:5 COM.0000.0.000- COM.0001.0.001-0 COM.0019.01.001-7 FIL.0051.00.00-3
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2010 - Arquitetura e Urbanismo. Ênfase. Disciplina 0003737A - Plástica
Curso 2010 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0003737A - Plástica Docente(s) Alexandre Suarez de Oliveira Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento
Leia maisEspecíficos: O aluno deverá ter a capacidade de interpretar mensagens na leitura de formas visuais.
Ficha de Unidade Curricular Cursos de Design: Industrial e Ambientes 2009/2010 Unidade Curricular Designação: Comunicação Visual Área Científica: Design de Comunicação (DC) Ciclo de Estudos: Licenciatura
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisComo Elaborar Um Projeto de Pesquisa
Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2015 1 O que é pesquisa? Pode-se definir pesquisa como:
Leia maisRELATÓRIO DA DIMENSÃO PESQUISA (volume II e pág. de 100 a 172) 1- Material de referência: Iniciação Científica
ERRATAS RELATÓRIO DA DIMENSÃO PESQUISA (volume II e pág. de 100 a 172) 1- Material de referência: Iniciação Científica 1.1- Página 124, tabelas 4b e 5b, onde se lê ( registrado em vermelho): Essa distribuição
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisPedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática
Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino
Leia maisProf. Marcelo Henrique dos Santos
POR QUE ESTUDAR COMPUTAÇÃO GRÁFICA? Quem quiser trabalhar em áreas afins: Entretenimento Jogos e filmes Visualização Simulação de fenômenos físicos Arte computadorizada Educação e treinamento Processamento
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de TIDD
Disciplina: Aplicações da Teoria dos Signos, Símbolos e Códigos ATSC Módulo: 3 Área de Concentração: Processos Cognitivos e Ambientes Digitais Linha de Pesquisa: (comum às três linhas de pesquisa) Professor:
Leia maisO CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA
O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda
Leia maisNome do candidato TÍTULO DO PROJETO
Nome do candidato TÍTULO DO PROJETO Projeto de Pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Santa Maria como requisito parcial para a seleção de ingresso
Leia maisDE LA CLASE A LA CUENTA: DA CLASSE AO MERCADO DCC/DCM Internacional. Aula 2
DE LA CLASE A LA CUENTA: DA CLASSE AO MERCADO DCC/DCM Internacional Aula 2 Módulo 1 Formação de Agências Aula 2 Profa. Tamara Guaraldo MÓDULO 1 DO CURSO DA CLASSE AO MERCADO 2015 Quintas-feiras SALA 17
Leia maisCurso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Manual Projeto Interdisciplinar Ano: 2014 2 Sumário 1. Introdução... 2. Caracterização Geral do Projeto... 3 4 2.1 Projeto Interdisciplinar I... 5 2.2
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - INSTITUTO DE ARTES ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - INSTITUTO DE ARTES ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DA ARTE - TURMA 2015 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EMENTAS DOS CURSOS Arte
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS
ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com
Leia maisOficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010
Oficina de Multimédia B ESEQ 12º i 2009/2010 Conceitos gerais Multimédia Hipertexto Hipermédia Texto Tipografia Vídeo Áudio Animação Interface Interacção Multimédia: É uma tecnologia digital de comunicação,
Leia maisBlogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1
Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Ediane Barbosa Oliveira 2 ECOS/UCPel Resumo: O trabalho busca um estudo sobre uma ferramenta estratégica do ciberespaço no meio da comunicação
Leia maisEVOLUÇÃO DA MÍDIA AUDIOVISUAL ANDRÉIA SOARES F. DE SOUZA
EVOLUÇÃO DA MÍDIA AUDIOVISUAL ANDRÉIA SOARES F. DE SOUZA Cronograma de Evolução da Mídia Audiovisual no Brasil Gráfico representativo do desenvolvimento de mídia audiovisual no Brasil década a década A
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO/ 2013
Curso: Graduação: Habilitação: Regime: Duração: COMUNICAÇÃO SOCIAL BACHARELADO MATRIZ CURRICULAR PUBLICIDADE E PROPAGANDA SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL
Leia maisFACULDADE DE ARTES DO PARANÁ CURSO DE BACHARELADO EM CINEMA E VÍDEO Ano Acadêmico de 2008 MATRIZ CURRICULAR
MATRIZ CURRICULAR Carga Horária Semestral por Disciplina Disciplinas 1º semestre 2º semestre 3º semestre 4º semestre 5º semestre 6º semestre 7º semestre 8º semestre Total Obrigatórias Optativas Fundamentos
Leia maisOBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores
OBJETIVO Reestruturação de dois laboratórios interdisciplinares de formação de educadores Laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências e Matemática (LabMEC), vinculado ao Instituto de Ciências Exatas:
Leia maisRegulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Comunicação Social Rádio e TV, Bacharelado
Credenciada pela Portaria nº 590 de 18/05/2011 Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Comunicação Social Rádio e TV, Bacharelado DOS FUNDAMENTOS, OBJETIVOS E CONTEÚDOS Art. 1º. Os Trabalhos
Leia maisFLUXOGRAMA DA PESQUISA
FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se
Leia maisEdital 02/2015 Projeto UNA-SUS. Chamada para o Programa de Bolsas Acadêmicas
Edital 02/2015 Projeto UNA-SUS Chamada para o Programa de Bolsas Acadêmicas A Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação torna público o presente Edital de chamada para o Programa de Bolsas Acadêmicas do
Leia maisTÍTULO: A MODA NO DIVÃ: OBSERVAÇÕES SOBRE INTERVENÇÃO DO INCONSCIENTE NO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR DE MODA
TÍTULO: A MODA NO DIVÃ: OBSERVAÇÕES SOBRE INTERVENÇÃO DO INCONSCIENTE NO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR DE MODA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DESIGN INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI
EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o
Leia maisA INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS
A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS Taís da Silva MARTINS Universidade Federal de Santa Maria taissmartins@superig.com.br Em nossa pesquisa, buscamos entender
Leia maisFRANCISCO JOSÉ PAOLIELLO PIMENTA
FRANCISCO JOSÉ PAOLIELLO PIMENTA Figura 1 - Francisco Paoliello Pimenta, professor na Universidade Federal de Juiz de Fora acervo pessoal de Francisco Paoliello Pimenta Não há separação entre o conhecimento
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS. Plano de Curso 2012
1. EMENTA Origem e desenvolvimento dos conceitos e concepções de Letramento. Usos e funções sociais da escrita. Letramento e oralidade. Letramento, alfabetização e alfabetismo: conceitos, indicadores e
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013
CURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013 A Coordenação do Curso de Enfermagem da Faculdade São Salvador, no uso de suas atribuições, torna
Leia maisRegulamento de Transição Curricular e Plano de Creditações para o Ano Letivo 2015/2016
Regulamento de Transição Curricular e Plano de Creditações para o Ano Letivo 201/201 Os cursos de 1º ciclo da ESCS, estruturam- se num Plano de Estudos de seis semestres curriculares num total de 180 ECTS
Leia maisCurso Técnico Integrado em Comunicação Visual CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h
Curso Técnico Integrado em Comunicação Visual CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Introdução à Comunicação Visual 40 horas Não tem Desenho I 40 horas Não
Leia maisMissão. Objetivo Geral
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: CINEMA E AUDIOVISUAL Missão O Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estácio de Sá tem como missão formar um profissional humanista, com perfil técnico e artístico
Leia maisResumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009
Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais
Leia maisFORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Erika Zimmermann 1 Universidade de Brasília Faculdade de Educação Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Paula Cristina
Leia maisCURSO DE DESIGN DE MODA
1 CURSO DE MATRIZ CURRICULAR 2016.1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) Consuni nº. 49/15, 2015 de 7 de outubro de 2015. SUMÁRIO 2 1ª FASE... 4 01 DESENHO DE MODA I... 4 02 HISTÓRIA: ARTE E INDUMENTÁRIA...
Leia maisTecnologia em. Design Gráfico
Tecnologia em Design Gráfico Tecnologia em Design Gráfico CARREIRA O Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico oferece oportunidade para o trabalho profissional em diversas profissões relacionadas
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO. Unidade
Código Unidade 042 Cód. Curso Curso 42501 COMUNICAÇÃO SOCIAL Habilitação Etapa Sem/Ano JORNALISMO 6ª 2º / 2009 Cód. Disc. Disciplina Créditos CH Sem Teoria Prática 121.3604.2 PLANEJAMENTO GRÁFICO EM JORNALISMO
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisIntrodução a Sociologia. 1º ano do EM Professor: Fabiano Rodrigues
Introdução a Sociologia 1º ano do EM Professor: Fabiano Rodrigues O que é a Sociedade? O que é a Sociologia? O que podemos aprender com a Sociologia? O que estudamos em Sociologia? Estudamos a nós mesmos.
Leia maisMostra de Projetos 2011. Tribuninha
Mostra de Projetos 2011 Tribuninha Mostra Local de: Campo Mourão Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Faculdade Integrado de Campo Mourão Cidade: Campo Mourão Contato:
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisPresença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes
Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto
Leia maisFORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO
FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Curso de Jornalismo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Área 1 Jornalismo Especializado (1 vaga) Graduação Exigida: Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo Titulação mínima exigida:
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO 514502 INTRODUÇÃO AO DESIGN Conceituação e história do desenvolvimento do Design e sua influência nas sociedades contemporâneas no
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E SUBPROJETOS DE PESQUISA
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS E SUBPROJETOS DE PESQUISA O projeto deve, OBRIGATORIAMENTE, ser elaborado pelo Coordenador do Projeto (titulação mínima Mestre PBIC/UniEVANGÉLICA; titulação mínima Doutor
Leia maisFigura Nº 70. Figura Nº 71
Figura Nº 70 Figura Nº 71 Figura Nº 69 Outra constatação é que o processo de solarização decorre de uma iluminação adicional feita no decorrer da revelação da imagem ou filme, assim sendo poderíamos com
Leia maisCURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO
1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) Consuni nº. 63/14, 2011 de 10 de dezembro de 2014. 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 3 01 INTRODUÇÃO AO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO...
Leia maisO processo de significação nas capas da Revista Elle Brasil em maio e junho de 2015 1
O processo de significação nas capas da Revista Elle Brasil em maio e junho de 2015 1 Pierre Míchel 2 Luãn Chagas 3 Faculdade Campo Real, Guarapuava, PR Resumo A partir dos estudos semióticos serão analisadas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
OBJETIVOS Os cursos artísticos especializados têm como objectivos proporcionar formação artística, preparando profissionais para diferentes ramos artísticos e fomentar práticas artísticas individuais e
Leia maisRegulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação UTFPR, campus Pato Branco
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Engenharia de Computação Regulamento Complementar do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Engenharia de Computação
Leia maisCLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO. IF Farroupilha Campus Santo Augusto; e-mail: joaowinck@hotmail.
CLUBE DE PROGRAMAÇÃO NAS ESCOLAS: NOVAS ERSPECTIVAS PARA O ENSINO DA COMPUTAÇÃO WINCK, João Aloísio 1 RISKE, Marcelo Augusto 2 AVOZANI, Mariel 3 CAMBRAIA, Adão Caron 4 FINK, Marcia 5 1 IF Farroupilha Campus
Leia maisApós a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.
Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR A INFORMÁTICA E A MÍDIA IMPRESSA: COMO ELAS PODEM Prudentópolis 2013 MARIA MAZUR A INFORMÁTICA
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA
Ministério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA 1. Curso: COMUNICAÇÃO SOCIAL 2. Código: 12 3.Modalidade(s): Bacharelado X Licenciatura Profissional
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisDATAS DE PRÉ-MATRÍCULA
Mestrado e Doutorado em Comunicação Matrícula e Calendário acadêmico 2014.2 DATAS DE PRÉ-MATRÍCULA: 29, 30 e 31/07/2014 LOCAL: A pré-matrícula deverá ser efetivada na Secretaria do PPGCOM ou através do
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PESQUISA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA ACADEMIA AO MERCADO DE TRABALHO Profª. Ms. Caroline Luvizotto O Cenário atual: busca pela inovação O Cenário atual: busca pela inovação Inovação:
Leia maisLIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR
LIMITES E POSSIBILIDADES DE UM TRABALHO INTERDISCIPLINAR Por Profa. Dra. Elizete Maria Possamai Ribeiro Ma. Margarete Farias Medeiros Ma. Marleide Coan Cardoso Apresentação 1. Introdução 2. Reflexões teóricas
Leia maisPROJETO: ESCOLA DIGITAL
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA E.E.F.M. MARIA EDILCE DIAS FERNANDES. PROJETO: ESCOLA DIGITAL PÚBLICO ALVO: Ensino Fundamental: 20 Alunos do 8º ano; 24 do 9º ano Ensino Médio:
Leia maisREGIME DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
REGIME DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Artigo 1º O programa de iniciação científica voluntária
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo. Desenho Industrial. Centro de Artes
Universidade Federal do Espírito Santo Desenho Industrial Centro de Artes Desenho Industrial técnico e criativo que utiliza imagens e textos para comunicar mensagens, ideias e conceitos. Batizado e amadurecido
Leia maisO PAPEL DA AGÊNCIA DE JORNALISMO DA UEPG NO FOMENTO À PRODUÇÃO DE NOTÍCIAS INSTITUCIONAIS NA WEB
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( X ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA O PAPEL DA
Leia maisDO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS
DO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS GIOVANA CAIRES MOTTA (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA). Resumo A transposição do texto impresso para o meio digital coloca
Leia maisArtigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL
Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. Resumo INCLUSÃO DIGITAL Leandro Durães 1 A inclusão digital que vem sendo praticada no país tem abordado, em sua
Leia maisWilson Moraes Góes. Novatec
Wilson Moraes Góes Novatec Copyright 2014 Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo parcial, por qualquer processo,
Leia maisA IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL
FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA
Leia maisCibercultura e moda de rua: a febre dos blogs
Cibercultura e moda de rua: a febre dos blogs Simone Avelar 1 ; Marcelo Mayrink 2 ; Tarcisio D'Almeida 3 (orientador) Resumo Esse pôster apresenta uma reflexão sobre a febre dos blogs que tratam especificamente
Leia mais