Finanças Corporativas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Finanças Corporativas"

Transcrição

1 Finanças Corporativas

2 Caro aluno, O Dáskalos tem como principal objetivo proporcionar aos universitários de São Paulo um complemento de ensino de qualidade, por meio de aulas particulares, apostilas e aulões. Tendo isso em vista, a equipe de finanças Dáskalos optou por elaborar esta apostila para tornar a sua experiência ainda mais completa. Esta apostila tem como objetivo sintetizar os principais conceitos de finanças coorporativas, tendo como bibliografia base o livro do Brigham. Além disso, são propostos exercícios de nível parecido com os que costumam cair nas provas. Apesar de comtemplar toda a matéria apresentada no curso de Finanças 1 da FGV, esta apostila não exclui a necessidade da utilização de outras fontes de estudo fornecidas pelo seu professor. A apostila está dividida em cinco capítulos, sendo que os três primeiros contemplam a matéria da prova parcial e os dois últimos a matéria da prova final. Os professores do Dáskalos que elaboraram está apostila, também gravaram um curso em vídeo de Finanças 1, disponível no site Recomenda-se que o curso em vídeo seja utilizado junto da apostila, já que cada módulo do curso corresponde a um capítulo desta apostila. Com esta apostila você recebeu um código com 50% de desconto no curso online de Finanças 1. Além disso, recomenda-se sua presença nos aulões do Dáskalos de Finanças 1. Haverá um aulão para prova parcial e outro para a prova final, fique atento nas datas que serão divulgadas posteriormente. Este semestre, o Dáskalos em parceria com o Fundo Realiza irá lançar o aulão solidário, onde parte do valor do aulão será destinado para financiar a presença de alunos bolsistas nos aulões e nas aulas particulares do Dáskalos. Participe você também, aderindo ao aulão solidário. Lembrando que o Dáskalos está aberto à feedbacks, sugestões, elogios e críticas da apostila e das aulas particulares. Para isso, acesse nosso site ( e clique no botão Enviar depoimento. Bons estudos e um ótimo semestre a todos! Atenciosamente, Equipe de Finanças do Dáskalos.

3 Sumário Sumário... 3 Introdução à Administração Financeira... 4 Demonstrativos Contábeis, Fluxo de Caixa Livre, EVA e MVA Introdução Fluxo de Caixa Livre e Retorno Sobre o Capital Investido EVA e MVA EBITDA Índices Financeiros Introdução Indicadores de Liquidez Indicadores de Endividamento Indicadores de Atividade Indicadores de Lucratividade Gerenciamento do Capital de Giro Introdução Políticas de Investimento Financiamento dos Ativos Circulantes Ciclo de Conversão de Caixa Planejamento de Caixa Equilíbrio e Gestão de Caixa Gestão de Estoque Gestão de Contas a Receber Contas a Pagar e Accruals Títulos de Curto Prazo com Liquidez Imediata Financiamento de curto prazo Empréstimos Bancários de Curto Prazo Commercial Paper Risco, Retorno e o CAPM Introdução Risco Unitário Risco em um contexto de carteiras Carteira de dois ativos Carteira de três ou mais ativos Risco Relevante Beta Relação entre Risco e Retorno Exigido Security Market Line CAPM Teoria da Carteira Capital Market Line FGV APOSTILA DE FINANÇAS 1 3

4 Introdução à Administração Financeira Finanças Coorporativas é a área em finanças envolvendo ferramentas e análises usadas para a tomada de decisão. Seu objetivo primordial é maximizar o valor da sociedade, administrando os riscos financeiros da empresa. Desta forma, o principal objetivo de uma empresa é maximizar a riqueza dos acionistas. Em outras palavras, maximizar o preço fundamental ou intrínseco das ações da empresa. Atos lícitos tomados no sentido de aumentar a riqueza dos acionistas também geram bem-estar social, por várias razões. Em primeiro lugar, os acionistas são membros da sociedade, já que atualmente, boa parte das pessoas possui participação direta ou indireta (no caso de pessoas que possuem fundos de pensão, seguro de vida, fundos mútuos, etc.) no mercado de ações. Segundo, o benefício gerado ao consumidor pelos produtos e serviços produzidos pela empresa. Por fim, o benefício gerado aos funcionários, já que empresas que conseguem aumentar o preço de suas ações, normalmente contratam mais funcionários. Mas então, como aumentar o valor da da empresa e gerar riqueza? Tudo depende de decisões de investimento, de financiamento e de distribuição de dividendos. O valor da empresa pode ser expresso pela formula abaixo.!"#$% = '(' ) (1 + -.(() ) + '(' 0 (1 + -.(() 0 + '(' 1 (1 + -.(() '(' 3 (1 + -.(() 3 O FCF (Free Cash Flow) ou Fluxo de Caixa Livre, em português, indica o fluxo de caixa gerado pelas operações da empresa disponíveis para distribuir aos acionistas. Desta forma, é o caixa remanescente após pagar todos os custos e despesas operacionais, impostos e reinvestimentos em capital operacional (aumento de ativos, como compra de imobilizado, equipamentos, aumento no estoque, etc.). O FCF será apresentado em detalhes na seção Demonstrativos Contábeis, Fluxo de Caixa Livre, EVA e MVA. O WACC (Weighted Average Cost of Capital) indica a taxa retorno exigida pelos investidores. A empresa possui duas fontes de financiamento (captação de dinheiro): capital próprio, que é o dinheiro vindo dos acionistas e capital de terceiros ou credores que são os bancos, debenturistas, etc. Os acionistas são remunerados através da distribuição de dividendos ou do aumento da ação da empresa (aumento do valor). O capital próprio está contabilizado no Patrimônio Líquido. Já os credores são remunerados na forma de juros. O capital de terceiros está contabilizado no Passivo. Sendo assim, todos investidores que emprestam dinheiro à empresa exigirão retorno desta, seja na forma de juros, no caso de capital de terceiros ou na forma de dividendos no caso de capital próprio. O WACC é a média ponderada (ponderada pela quantidade captada de cada um) do retorno exigido pelos credores e pelos acionistas. Como a empresa deve remunerar os seus investidores (credores e acionistas) o WACC é o custo de capital (o custo do dinheiro para a empresa). O WACC da empresa depende de quatro fatores. O primeiro fator é a estrutura de capital, ou seja, quanto % do capital vem de credores (passivo) e quanto % do capital vem dos acionistas (patrimônio líquido). Por correr mais risco, os acionistas exigem um retorno maior do que os credores. (Pense em um cenário onde a empresa vai mal. O acionista deixará de receber e não poderá fazer nada a respeito. Já o banco, tem direito sobre o dinheiro emprestado, podendo em FGV APOSTILA DE FINANÇAS 1 4

5 última instância pegar os bens e imóveis da empresa como forma de pagamento. Assim, o acionista corre mais risco e, portanto, deseja mais retorno). Os tradeoffs feitos na decisão da estrutura de capital é discutida melhor mais adiante na seção de Índices Financeiros. O segundo fator relevante é o risco da empresa. É de se esperar que empresas mais arriscadas terão que pagar mais aos seus acionistas e aos seus credores, já que estes estarão correndo mais risco, fazendo com que o WACC aumente. O risco da empresa está ligado ao risco de ela não pagar integralmente e no prazo suas dívidas. Este risco é chamado de risco de default e é medido pelas agências de rating, que dão uma classificação (ou nota) para o risco de crédito de uma empresa ou país. Uma classificação pior de rating, significa um risco maior e, portanto, um WACC mais elevado. Desta forma, os emissores de títulos (empresas, governos, etc.) pagam para terem a avaliação de risco de crédito (inadimplência), se submetendo ao processo de rating que classifica o risco do título (não da ação). O rating é de grande utilidade. Para o investidor, serve para permitir uma mensuração entre o risco e o retorno. Para o mercado, serve para melhor precificação dos títulos. Por fim, para o emissor do título, não se submeter ao processo de rating representa uma restrição de crédito, pois o investidor não terá uma base de risco daquela empresa. Além disso, se a empresa não paga as agências de rating para fazer sua classificação, fica sujeita a críticas destas agências, que podem divulgar notícias ruins sobre a empresa. Outro fator que impacta o WACC é a propensão ou aversão ao risco de um determinado mercado. Em mercados onde os investidores possuem maior aversão ao risco, o prêmio necessário para atraí-los deve ser maior (acionista só vai aplicar em um ativo, que é mais arriscado do que títulos do governo, por exemplo, se esperar um retorno muito maior). Desta forma, em mercados mais avessos ao risco, o WACC tende a ser maior. O quarto fator que impacta no WACC são as taxas de juros. Quanto maiores as taxas de juros, maior o WACC. A taxa de juros pode ser descrita através da seguinte fórmula: Onde: 4"5" 78 9:%$; <$=><"# = %? = % + AB + CDB + EB + FDB % é a taxa de juros real livre de risco, ou seja, a taxa que existiria em um título livre de riscos (como títulos do tesouro americano, por exemplo) em um caso de inflação zero. AB é o prêmio pela inflação (ou inflation premium, em inglês). Equivale a inflação esperada no no período em que o título vigora. O prêmio pela inflação somado à taxa de juros real livre de risco, resulta na taxa nominal livre de risco, ou simplesmente, risk free (% GH = % + AB). CDB é o prêmio pelo risco de default, como dito anteriormente reflete o risco do emissor do título não pagar o valor integralmente ou no prazo. Este risco é medido pelas agências de rating. EB é o prêmio pela liquidez. Este prêmio reflete o fato de alguns títulos não possuírem alta liquidez, ou seja, não poderem ser convertidos em dinheiro rapidamente pelo preço justo. FDB é o prêmio de risco de vencimento, ou maturity risk premium em inglês, que reflete o risco que ocorre em títulos de longo prazo. Quando o título é de um prazo muito longo, o investidor tem o risco da variação da taxa de juros, ou seja, quando a taxa de juros aumenta, o título desvaloriza e o investidor não pode reinvestir seu dinheiro pois ele está retido no título. Por isso, títulos de prazo maior, inclusive títulos do governo, cobram uma taxa maior. FGV APOSTILA DE FINANÇAS 1 5

6 Exercícios Propostos: 1-) Qual o objetivo primário de uma corporação? Qual a relação deste objetivo com o bem-estar da sociedade? 2-) Qual é a fórmula utilizada para expressar o valor de uma empresa? Explique cada componente da fórmula. FGV APOSTILA DE FINANÇAS 1 6

7 3-) Explique o que rating de um título e sua utilidade para os investidores e emissores de títulos. 4-) Qual a relação entre rating e custo de capital? 5-) Quais as consequências do rebaixamento de rating para as empresas e para os investidores de seus títulos? FGV APOSTILA DE FINANÇAS 1 7

8 Gabarito: 1-) O objetivo primário de uma empresa é maximizar a riqueza dos acionistas. Em outras palavras, maximizar o preço fundamental ou intrínseco das ações da empresa. Atos lícitos tomados no sentido de aumentar a riqueza dos acionistas também geram bem-estar social, por várias razões. Em primeiro lugar, os acionistas são membros da sociedade, já que atualmente, boa parte das pessoas possui participação direta ou indireta (no caso de pessoas que possuem fundos de pensão, seguro de vida, fundos mútuos, etc.) no mercado de ações. Segundo, o benefício gerado ao consumidor pelos produtos e serviços produzidos pela empresa. Por fim, o benefício gerado aos funcionários, já que empresas que conseguem aumentar o preço de suas ações, normalmente contratam mais funcionários. 2-) O valor da empresa pode ser expresso pela formula abaixo:!"#$% = '(' ) (1 + -.(() ) + '(' 0 (1 + -.(() 0 + '(' 1 (1 + -.(() '(' 3 (1 + -.(() 3 O FCF indica o fluxo de caixa gerado pelas operações da empresa disponíveis para distribuir aos acionistas. Desta forma, é o caixa remanescente após o reinvestimento em capital operacional (aumento de ativos operacionais). O WACC (Weighted Average Cost of Capital) indica a taxa retorno exigida pelos investidores. Todos investidores que colocam dinheiro na empresa exigirão retorno desta, seja na forma de juros, no caso de capital de terceiros ou na forma de dividendos no caso de capital próprio. O WACC é a média ponderada (ponderada pela quantidade captada de cada um) do retorno exigido pelos credores e pelos acionistas. Como a empresa deve remunerar os seus investidores (credores e acionistas) o WACC é o custo de capital (o custo do dinheiro para a empresa). 3-) Rating é uma classificação (ou nota) dado pelas agências de rating para o risco de crédito de uma empresa ou país. Sendo assim, mede o risco de default, ou seja, o risco de a empresa não pagar integralmente e no prazo o valor do título. Uma classificação pior de rating, significa um risco maior e, portanto, um WACC mais elevado. O rating é de grande utilidade. Para o investidor, serve para permitir uma mensuração entre o risco e o retorno. Para o mercado, serve para melhor precificação dos títulos. Por fim, para o emissor do título, não se submeter ao processo de rating representa uma restrição de crédito, pois o investidor não terá uma base de risco daquela empresa. Além disso, se a empresa não paga as agências de rating para fazer sua classificação, fica sujeita a críticas destas agências, que podem divulgar notícias ruins sobre a empresa. 4-) Rating é uma classificação (ou nota) dado pelas agências de rating para o risco de crédito de uma empresa ou país. Sendo assim, mede o risco de default, ou seja, o risco de a empresa não pagar integralmente e no prazo o valor do título. Uma classificação pior de rating, significa um risco maior e, portanto, um WACC (custo de capital) mais elevado, já que o aumento do risco, fará com que os investidores exijam um retorno maior da empresa. FGV APOSTILA DE FINANÇAS 1 8

9 5-) Rating é uma classificação (ou nota) dado pelas agências de rating para o risco de crédito de uma empresa ou país. Sendo assim, mede o risco de default, ou seja, o risco de a empresa não pagar integralmente e no prazo o valor do título. Sendo assim, um rebaixamento de rating, significa, para o investidor, que este está correndo um risco maior. Como consequência este investidor irá exigir um retorno maior sobre seu capital investido. Assim, a consequência para a empresa é que esta terá um aumento no custo de capital (WACC mais elevado) e possivelmente maior dificuldade na obtenção de crédito, já que investidores são avessos ao risco. FGV APOSTILA DE FINANÇAS 1 9

10 Demonstrativos Contábeis, Fluxo de Caixa Livre, EVA e MVA Introdução Os demonstrativos contábeis são muito importantes para orientar os investidores. Com base nos demonstrativos é possível avaliar a situação econômico-financeira da empresa. Os principais demonstrativos são o balanço patrimonial (BP), a demonstração do resultado do exercício (DRE) e a demonstração de fluxo de caixa (DFC). Nesta seção, os demonstrativos contábeis da Empresa X, apresentados a seguir, serão analisados, permitindo o cálculo de seu Fluxo de Caixa Livre, bem como de outros indicadores como o ROIC (Return on Invested Capital), o EVA (Economic Value Added) e o MVA (Market Value Added). Fluxo de Caixa Livre e Retorno Sobre o Capital Investido Para atingir o objetivo apresentado na introdução de calcular, entre outras coisas, o Fluxo de Caixa Livre, considere as demonstrações contábeis (Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício) da Empresa X abaixo. BP EMPRESA X (EM MILHÕES DE REAIS) ATIVO CIRCULANTE: Caixa Contas a receber Estoques Aplicações Fianceiras Outros ATIVO NÃO CIRCULANTE Realizável a LP Investimentos Imobilizado (-) Depreciação acumulada (439) (124) (200) Intangível TOTAL PASSIVO + PL CIRCULANTE: Fornecedores Empréstimos e financiamentos Salários e encargos sociais Impostos e contribuições a pagar Provisões para demandas judiciais Outros PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Outros PATRIMÔNIO LÍQUIDO: Capital social Reservas de capital Reservas de lucros TOTAL FGV APOSTILA DE FINANÇAS 1 10

11 BP EMPRESA X (EM MILHÕES DE REAIS) O fluxo de caixa livre, ou Free Cash Flow (FCF) em inglês, é talvez um dos indicadores mais importantes de uma empresa, uma vez que o valor intrínseco das operações é determinado pelo valor presente de todos os FCFs que a empresa terá capacidade de gerar no futuro, conforme a formula vista na seção anterior. O FCF é o fluxo de caixa disponível para distribuir aos acionistas, ou seja, é o caixa remanescente após pagar todos os custos e despesas operacionais, impostos e reinvestimentos em capital operacional (aumento de ativos, como compra de imobilizado, equipamentos, aumento no estoque, etc.). O primeiro passo para calcular o FCF é determinar o Lucro Operacional Líquido Após Impostos, ou Net Operating Profit After Taxes (NOPAT) em inglês. O NOPAT indica o resultado operacional da empresa, considerando o pagamento de fornecedores (CMV), pagamento de despesas operacionais, pagamento de imposto de renda que incidiria sobre as operações. Desta forma o NOPAT desconsidera qualquer resultado financeiro. A fórmula do NOPAT é a seguinte: IJB.4 = KLA4. (1.#íP:$Q" 78 AD) Note que esta fórmula é diferente do que simplesmente subtrair o imposto de renda pago pela empresa do EBIT, já que o IR que a empresa paga considera o resultado financeiro. Se o NOPAT for negativo, a empresa esta com problema de geração de lucro através de suas operações, já que o NOPAT é o lucro que a empresa teria caso não houvesse nenhuma atividade financeira. Abaixo estão calculados o NOPAT para cada um dos anos da Empresa X. IJB.4 0R)S = KLA4 0R)S. 1.#íP:$Q" 78 AD = ,4 = IJB.4 0R)[ = ,4 = IJB.4 0R)1 = ,4 = Receita Líquida das Vendas Custo das mercadorias vendidas (27.915) (16.015) (15.802) Lucro Bruto Despesas operacionais (6.664) (4.198) (4.183) Despesas com vendas (5.229) (3.622) (3.275) Gerais e administrativas (852) (562) (633) Depreciação e amortização (1.358) (435) (411) Outras receitas (despesas) operacionais Lucro Antes de Juros e Impostos (EBIT) Receitas financeiras Despesas financeiras (815) (815) (769) Resultado financeiro líquido (714) (614) (525) Lucro Antes dos Impostos e Partic (EBT) Imposto de renda (40%) (1.602) (1.369) (1.664) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Uma vez calculado o NOPAT, deve-se determinar quanto a empresa reinveste em suas operações de um ano para o outro. Para isso, deve-se primeiro classificar as contas de ativo e de passivo como sendo operacionais ou não operacionais. As contas operacionais, seja de ativo ou de passivo, são aquelas utilizadas diretamente nas operações da empresa. Caso você tenha dúvida se uma conta é operacional ou não, basta fazer duas perguntas (1) esta conta gera juros? e (2) é uma decisão do diretor financeiro? Caso a resposta seja não para as duas perguntas, a conta tende a ser operacional. FGV APOSTILA DE FINANÇAS 1 11

12 No caso da Empresa X, pode-se identificar os seguintes ativos circulantes operacionais em seu balanço patrimonial: Caixa, Contas a Receber, Estoques e Outros. Note que todos estes ativos são utilizados efetivamente nas operações, ao contrário de aplicações financeiras. Além disso, pode-se identificar os passivos circulantes operacionais: Fornecedores, Salários e encargos sociais, Impostos e contribuições a pagar, Provisões para demandas judiciais e Outros. Com base nesta classificação é possível calcular o capital de giro operacional líquido, ou Net Operating Working Capital (NOWC) em inglês, que é justamente a diferença entre o ativo circulante operacional e o passivo circulante operacional. IJ-( =.Q>^$ (>%_:#"<Q8 J`8%"_>$<"# B";;>^$ (>%_:#"<Q8 J`8%"_>$<"# O NOWC indica o capital de giro da empresa que é adquirido a partir de dinheiro captado de acionistas ou de terceiros. Com base nisso, é possível calcular o NOWC para cada um dos anos da Empresa X. IJ-( 0R)S =.Q>^$ (>%_:#"<Q8 J`8%"_>$<"# 0R)S B";;>^$ (>%_:#"<Q8 J`8%"_>$<"# 0R)S IJ-( )S = = IJ-( 0R)[ = 383 IJ-( 0R)1 = 25 Além dos ativos circulantes operacionais, a empresa utiliza ativos não circulantes para dar suporte à suas operações. Em geral, todo o ativo não circulante é operacional, como é o caso da Empresa X, onde todas as contas de ativo não circulante são operacionais. É importante considerar que deve-se utilizar o valor líquido do ativo, isto é. O valor já descontado de depreciação e amortização. Com base nisso, é possível calcular o capital operacional líquido total, ou Total Net Operating Capital (TNOC) em inglês, que pode ser calculado da seguinte maneira: 4IJ( = IJ-( +.Q>^$ Iã$ (>%_:#"<Q8 J`8%"_>$<"# Desta forma o TNOC indica o montante total de capital necessário para investir no negócio. Assim, seria a quantidade de dinheiro que a empresa precisaria captar de acionistas ou credores caso a empresa tivesse apenas operações. Com base nisso, pode-se calcular o TNOC para cada um dos anos: 4IJ( 0R)S = IJ-( 0R)S +.Q>^$ Iã$ (>%_:#"<Q8 J`8%"_>$<"# 0R)S 4IJ( 0R)S = = IJ( 0R)[ = IJ( 0R)S = O último passo para determinar o FCF é determinar o investimento líquido em capital operacional adicionado de um ano para o outro. Sendo o TNOC a quantidade de capital operacional que uma empresa possui em um determinado ano, o investimento líquido em capital operacional é dado pela diferença entre o TNOC de um ano com o ano anterior. A<^8;Q>=8<Q$ #íp:>7$ 8= _"`>Q"# $`8%"_>$<"# = 4IJ( = 4IJ( 0R)S 4IJ( 0R)[ FGV APOSTILA DE FINANÇAS 1 12

13 Como o FCF é o fluxo de caixa disponível para distribuir aos acionistas após pagar todos os custos e despesas operacionais, impostos e reinvestimentos em capital operacional, pode ser calculado da seguinte maneira: '(' = IJB.4 4IJ( '(' )S = IJB.4 )S 4IJ( )S 4IJ( )[ = = '(' )[ = IJB.4 )[ 4IJ( )[ 4IJ( )1 = = Mas um FCF positivo é necessariamente melhor do que um FCF negativo? A resposta é: nem sempre. Como o FCF é a subtração entre o lucro operacional e o investimento em capital operacional adicionado de um ano para outro, em um ano onde a empresa investe muito ela pode ter FCF baixo, ao passo que se ela não repõe seus ativos, pode ter um FCF alto e não sendo a segunda situação melhor do que a primeira. Então como saber interpretar o FCF? Se o FCF foi positivo, deve-se ver se a empresa está investindo, já que a empresa sempre deve investir, mesmo se deseja apenas manter sua posição competitiva. Para isso, deve-se comparar o investimento ( 4IJ() com a depreciação do período. Se o FCF é positivo e o investimento superior a depreciação, pode-se afirmar que a empresa está bem. No caso da Empresa X no ano de 2014 o FCF foi positivo. O investimento adicionado de 2013 para 2014 foi de 875 enquanto que a depreciação e amortização no período foi de 435. Isto indica que a empresa investiu (pelo menos o suficiente para repor os ativos que depreciaram) e mesmo assim teve FCF positivo. Por outro lado, caso o FCF seja negativo, antes de afirmar que a empresa está mal, deve-se ver se o investimento feito pela a empresa de um ano para o outro foi sustentável / lucrativo. (Imagine que você compra uma nova máquina esperando aumentar o seu lucro, o seu 4IJ( aumenta bastante, todavia, o lucro obtido apenas com o primeiro ano de uso desta máquina não cobre totalmente seu investimento inicial). Uma maneira de determinar se o crescimento foi lucrativo é calcular o retorno sobre o capital investido, ou Return On Invested Capital (ROIC) em inglês. O ROIC é a relação entre o retorno obtido através das operações (NOPAT) e o capital investido (TNOC). Desta forma, relaciona o resultado ao investimento de um único período, sem considerar o investimento adicionado de um ano para o outro. O ROIC deve ser comparado à taxa de retorno exigida pelos investidores, ou seja, ao WACC. Se o ROIC for superior ao WACC, mesmo se o FCF é negativo, a empresa está tendo um crescimento lucrativo. DJA( = IJB.4 4IJ( No ano de 2015 a Empresa X teve um FCF negativo. Para ver se isto é realmente negativo, devese calcular o seu ROIC. DJA( 0R)S = IJB.4 0R)S 4IJ( 0R)S = = 9,5% O WACC varia de empresa para empresa, setor para setor, país para país. Para esta análise, assuma um WACC de 12%. Neste caso, o ROIC é inferior ao WACC em 2015, indicando que os investidores não estão obtendo o retorno exigido considerando seu investimento. Desta forma, FGV APOSTILA DE FINANÇAS 1 13

14 em 2015 a Empresa X investiu (TNOC aumentou), mas o retorno (NOPAT) não aumentou na mesma proporção, resultando em um FCF negativo. O quadro abaixo resume a interpretação do FCF. Interpretação do FCF FCF FCF "#$% > Depreciação "#$% < Depreciação ROIC > WACC ROIC < WACC Interpretação: Empresa gera FCF e está reinvestindo em ativos Empresa gera FCF, mas não está reinvestindo em ativos Empresa não gera FCF, pois está reinvestindo de forma lucrativa Empresa não gera FCF e seu reinvestimento não é lucrativo A empresa pode dar cinco usos para o seu fluxo de caixa livre, isto é, pode tomar cinco ações com o caixa que sobra após o reinvestimento são elas: 1. Pagar juros aos credores; 2. Pagar o principal da dívida; 3. Distribuir dividendos aos acionistas; 4. Recomprar ações e 5. Comprar ativos não operacionais. FGV APOSTILA DE FINANÇAS 1 14

15 ... Para obter a apostila completa, passe em um de nossos pontos de venda. FGV XX

Administração Financeira II 2016/2

Administração Financeira II 2016/2 Administração Financeira II 2016/2 Professor Me. Gleison de Abreu Pontes Bacharel em Administração de Empresas (Faculdade Politécnica de Uberlândia, 2007) Especialista em Finanças (Universidade Federal

Leia mais

Nivelamento de Conceitos Contábeis

Nivelamento de Conceitos Contábeis Nivelamento de Conceitos Contábeis Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial - BP Demonstração de Resultado do Exercício - DRE Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Substituiu a Demonstração das Origens

Leia mais

Demonstração de Fluxo de Caixa no contexto dos IFRS

Demonstração de Fluxo de Caixa no contexto dos IFRS Demonstração de Fluxo de Caixa no contexto dos IFRS PREVI- Encontro de Conselheiros 2011 Osvaldo Roberto Nieto 17 de junho de 2011 Objetivos Um pouco de história Requisitos do CPC e diferenças com os US

Leia mais

EXERCICIOS SOBRE DFC. As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em X2, eram os seguintes:

EXERCICIOS SOBRE DFC. As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em X2, eram os seguintes: EXERCICIOS SOBRE DFC As demonstrações contábeis da Empresa Cosmos, sociedade anônima de capital aberto, em 31.12.X2, eram os seguintes: ATIVO X1 X2 PASSIVO X1 X2 Disponível 3.000 1.500 Fornecedores 54.000

Leia mais

Unidade IV AVALIAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas

Unidade IV AVALIAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas Unidade IV AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo da unidade IV 1) Análise do capital de giro Ciclo operacional, Ciclo Econômico e Financeiro Importância do Capital Circulante

Leia mais

Contabilidade. Resumo

Contabilidade. Resumo Contabilidade Resumo Siglas usadas AC = Ativo circulante ADF = Análise de demonstrações financeiras ANC = Ativo não circulante AV = À vista BP = Balanço patrimonial DFC = Demonstração do fluxo de caixa

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de

Leia mais

O que será visto neste tópico...

O que será visto neste tópico... FEA -USP Graduação em Ciências Contábeis EAC0511-2014/2 Turma 01 Profa. Joanília Cia 1. Introdução Tema 01 Introdução I. Evolução de Finanças II. Questões de Finanças x Oquestões Oportunidades de Carreira

Leia mais

FEA- USP, 30 de setembro de AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: EAE 422 Análise e Elaboração de Projetos Prof. Dr. Eduardo Luzio. Nome:

FEA- USP, 30 de setembro de AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: EAE 422 Análise e Elaboração de Projetos Prof. Dr. Eduardo Luzio. Nome: AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: EAE 422 Análise e Elaboração de Projetos Prof. Dr. Eduardo Luzio FEA- USP, 30 de setembro de 2015 Nome: PROVA INDIVIDUAL, SEM CONSULTA. SOMENTE SERÁ PERMITIDO O USO DE CALCULADORAS

Leia mais

TÓPICO 1 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS FUNDAMENTOS DE AVALIAÇÃO E MEDIDAS DE DESEMPENHO FEA-RP / USP Prof. Fabiano

TÓPICO 1 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS FUNDAMENTOS DE AVALIAÇÃO E MEDIDAS DE DESEMPENHO FEA-RP / USP Prof. Fabiano TÓPICO 1 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS FUNDAMENTOS DE AVALIAÇÃO E MEDIDAS DE DESEMPENHO FEA-RP / USP Prof. Fabiano ECONOMIA APLICADA Numa pequena estância de veraneio na costa sul da França sente-se o cheiro da

Leia mais

1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE

1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE 1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). C I A. E X E M P L O BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE Caixa 2.500 18.400 15.900 Clientes 15.600 13.400

Leia mais

Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos

Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Medindo Resultados Medir o desempenho da empresa é fundamental para o sucesso e a boa gestão. Não se trata apenas de uma boa prática gerencial,

Leia mais

Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini

Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar, total ou parcialmente, o valor de mercado de uma empresa. Entre essas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Professor: Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 DESEMPENHO FINANCEIRO, ALAVANCAGEM E VALOR Alavancagem Financeira e Métricas de Valor Prof. Renê Coppe Pimentel Pg.

Leia mais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores

Leia mais

Caderno de Prova 04, Tipo 001

Caderno de Prova 04, Tipo 001 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Em 31/12/2016 a Cia. das Flores apresentava os seguintes saldos para as contas componentes do seu Patrimônio Líquido: Capital Social... R$ 500.000,00 Reservas de Capital...

Leia mais

COMPREENDENDO SUA EMPRESA PELOS SEUS NÚMEROS PROF. DR. RONI C. BONIZIO 2017

COMPREENDENDO SUA EMPRESA PELOS SEUS NÚMEROS PROF. DR. RONI C. BONIZIO 2017 COMPREENDENDO SUA EMPRESA PELOS SEUS NÚMEROS PROF. DR. RONI C. BONIZIO 2017 SEQUÊNCIA DE CURSOS COMPREENDENDO SUA EMPRESA PELOS SEUS NÚMEROS ANATOMIA DO VALOR AGREGADO GESTÃO BASEADA EM VALOR AVALIAÇÃO

Leia mais

Finanças. Prof. Milton Henrique

Finanças. Prof. Milton Henrique Finanças Prof. Milton Henrique mcouto@catolica-es.edu.br Organizações e Recursos As empresas são organizações sociais que utilizam recursos para atingir objetivos. Capital Mão de Obra Conhecimento Máquinas

Leia mais

Avalição de Empresas Valuation

Avalição de Empresas Valuation UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Graduação em Ciências Contábeis Avalição de Empresas Valuation Prof. Dr. Modelos de avaliação de

Leia mais

3. Sobre as 5 Forças de Porter é correto dizer:

3. Sobre as 5 Forças de Porter é correto dizer: Quizz #1 ESTRATÉGIA - GABARITO 1. Qual das alternativas abaixo é incorreta sobre a matriz SWOT da VW? a) Uma fraqueza da empresa é a crescente pressão para utilização de transporte público frente a crise

Leia mais

Aula 7. Fluxo de caixa. Professor: Cleber Almeida de Oliveira. slide 1

Aula 7. Fluxo de caixa. Professor: Cleber Almeida de Oliveira. slide 1 Aula 7 Fluxo de caixa Professor: Cleber Almeida de Oliveira slide 1 slide 2 Figura 1 - Fluxos de caixa Elaboração da demonstração dos fluxos de caixa A demonstração dos fluxos de caixa resume o fluxo de

Leia mais

FORMAÇÃO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PADRÃO DE RESPOSTA (2 a FASE)

FORMAÇÃO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PADRÃO DE RESPOSTA (2 a FASE) Questão n o 1 a) Pontos de equilíbrio contábil, econômico e financeiro: PEC = CDF 8.000.000 = 400.000 U MCU 20 PEE = CDF + LD 8.000.000 + 200.000 410.000 U MCU 20 PEF = CDF DND 8.000.000 800.000 = 360.000

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2016

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2016 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2016 Balanço Patrimonial 31 de dezembro de 2016 31 de dezembro de 2015 Passivo

Leia mais

Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde

Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde Características do Setor Nesses últimos dois anos de forte crise econômica, vimos mais de 2,5 milhões de pessoas perderem

Leia mais

Princípios de Finanças MBA Estácio 22/06/2017

Princípios de Finanças MBA Estácio 22/06/2017 Princípios de Finanças MBA Estácio 22/06/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA Princípios de Finanças Aula 1 Boas vindas e Introdução Aula 5 Contabilidade Gerencial Aula 2 Conceitos de Contabilidade

Leia mais

Tópicos Especiais Contábeis: EVA

Tópicos Especiais Contábeis: EVA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTÁBEIS Curso de Ciências Contábeis Tópicos Especiais Contábeis: EVA Prof. Mestre. João Rafael Alberton Casca - 2015 Organizadores Auster

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS... 1 1.1 Comportamento financeiro da economia... 1 1.1.1 Produção e lucro... 1 1.1.2 Inter-relação entre os aspectos econômicos e financeiros... 3 1.2 Objetivos

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I Fundamentos de Finanças, 1. Prefácio, xv. Links da web, 32 Sugestões de leituras, 32 Respostas dos testes de verificação, 33

SUMÁRIO. Parte I Fundamentos de Finanças, 1. Prefácio, xv. Links da web, 32 Sugestões de leituras, 32 Respostas dos testes de verificação, 33 SUMÁRIO Prefácio, xv Parte I Fundamentos de Finanças, 1 1 Introdução às Finanças Corporativas, 2 1.1 Como evoluíram as finanças das empresas, 4 1.2 As novas responsabilidades da administração financeira,

Leia mais

ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Material Adicional Distribuído (Borinelli e Pimentel, 2010) Prof. Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 PROGRAMA 1. Apresentação - Objetivo Corporativo

Leia mais

Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários

Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários Curso de Especialização em Gerenciamento da Construção Civil Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários Prof. MSC Miguel Adriano Gonçalves 1- Funções da administração financeira Setor

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2018

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2018 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2018 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2018 31 de dezembro de 2017 Passivo

Leia mais

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E (Em R$ Mil) ATIVO

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E (Em R$ Mil) ATIVO CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 ATIVO ATIVO CIRCULANTE 2009 2008 Caixa e Bancos 164 637 Aplicações Financeiras 1.774 11.348 Contas a Receber 74.329 77.806

Leia mais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota 2014 2013 Passivo Nota 2014 2013 (Ajustado) (Ajustado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 48.650 835 Fornecedores 10

Leia mais

Contabilidade. Resumo do curso

Contabilidade. Resumo do curso Contabilidade Resumo do curso Siglas usadas AC = Ativo circulante ADF = Análise de demonstrações financeiras ANC = Ativo não circulante AV = À vista BP = Balanço patrimonial DFC = Demonstração do fluxo

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 11.859 Fornecedores 40.112 Contas a Receber 77.159

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2015 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2015 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 714 Fornecedores 64.985 Contas a Receber 226.960

Leia mais

Finanças 1. Aulão Quiz 1

Finanças 1. Aulão Quiz 1 Finanças 1 Aulão Quiz 1 Conceitos 1. Fluxos de caixa financeiros 2. Projeção de crescimento da empresa 3. Análise de fluxos de caixa descontados 4. Análise de projetos 1. Fluxos de caixa financeiros a.

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JANEIRO DE 2017 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JANEIRO DE 2017 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JANEIRO DE 2017 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 2.123 Fornecedores 29.301 Contas a Receber 9.155 Provisão Férias

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2011 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2011 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2011 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 46 Fornecedores 41.785 Aplicações Financeiras 5.541 Provisão

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2010 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2010 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2010 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 468 Fornecedores 52.692 Aplicações Financeiras 6.085 Provisão

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2015 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2015 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 4.994 Fornecedores 53.161 Contas a Receber 84.310

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE MAIO DE 2017 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE MAIO DE 2017 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE MAIO DE 2017 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 15.027 Fornecedores 26.500 Contas a Receber 20.494 Provisão Férias

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2017 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2017 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2017 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 23.605 Fornecedores 29.103 Contas a Receber 7.623 Provisão Férias

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2017 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2017 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2017 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 8.073 Fornecedores 30.775 Contas a Receber 6.255 Provisão Férias

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2017 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2017 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2017 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 9.925 Fornecedores 31.761 Contas a Receber 6.457 Provisão Férias

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE ABRIL DE 2017 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE ABRIL DE 2017 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE ABRIL DE 2017 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 4.364 Fornecedores 30.646 Contas a Receber 21.252 Provisão Férias

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2018 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2018 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2018 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 13.425 Fornecedores 36.313 Contas a Receber 76.629 Provisão Férias

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2017 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2017 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2017 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 20.914 Fornecedores 28.334 Contas a Receber 10.493 Provisão

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2018 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2018 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2018 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 2.953 Fornecedores 31.056 Contas a Receber 30.691 Provisão

Leia mais

8.000 ATIVO CIRCULANTE

8.000 ATIVO CIRCULANTE BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Ativo X0 X1 Receita de Vendas 8.000 ATIVO CIRCULANTE 500 2.150 (-) CPV -5.000 Caixa 100 1.000 Lucro Bruto 3.000 Bancos 200 100 (-) Despesas financeiras -1.500

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 363 Fornecedores 39.863 Aplicações Financeiras 2.346 Provisão Férias

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2017 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2017 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2017 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 3.287 Fornecedores 23.610 Contas a Receber 9.023 Provisão Férias

Leia mais

1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1

1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1 Prefácio à 11 a edição, xv 1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1 1.1 Classificação jurídica das empresas e entidades, 1 1.1.1 Empresas com objetivos econômicos, 1 1.1.2

Leia mais

Unidade IV CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro

Unidade IV CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro Unidade IV CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Essa unidade tem como objetivo interpretar as informações contábeis. Análise e tomada de decisão a partir de dados contábeis. Conhecer os índices

Leia mais

FINANÇAS COMO PILAR DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Prof. Haroldo Moura Vale Mota 2014

FINANÇAS COMO PILAR DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Prof. Haroldo Moura Vale Mota 2014 FINANÇAS COMO PILAR DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Prof. Haroldo Moura Vale Mota 2014 O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE RIQUEZA O objetivo da empresa é a maximização da riqueza do acionista no longo prazo Decisão de

Leia mais

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicações Práticas

Análise das Demonstrações Contábeis Aplicações Práticas Introdução O capítulo desenvolverá aplicações práticas do processo de análise econômico-financeira com base nas demonstrações de uma empresa de eletroeletrônicos Todos os valores dos demonstrativos estão

Leia mais

EMPRESA MODELO S.A. A N Á L I S E F I N A N C E I R A. Analista Adm. Luiz Carlos de Araújo CRA 5671 / ES

EMPRESA MODELO S.A. A N Á L I S E F I N A N C E I R A. Analista Adm. Luiz Carlos de Araújo CRA 5671 / ES 1 A N Á L I S E F I N A N C E I R A Analista Adm. Luiz Carlos de Araújo CRA 5671 / ES Período da análise Maio/2012, Junho/2012 e Julho/2012 10 de Agosto de 2010 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CONCLUSÃO...4 CAPITAL

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2018 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2018 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2018 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 23.943 Fornecedores 32.375 Contas a Receber 71.855 Provisão

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2013 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 281 Fornecedores 32.561 Aplicações Financeiras 1.819 Provisão Férias

Leia mais

PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Flávio Smania Ferreira 5 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Demonstrações Contábeis: Representa

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 314 Fornecedores 36.047 Aplicações Financeiras 2.323 Provisão Férias

Leia mais

Contabilidade

Contabilidade Contabilidade 2016.2 Caro aluno, O Dáskalos tem como principal objetivo proporcionar aos universitários de São Paulo um complemento de ensino de qualidade, por meio de aulas particulares ou em grupo personalizadas

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2017

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2017 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2017 31 de dezembro de 2017 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2016 Passivo

Leia mais

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2016 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 7.061 Fornecedores 33.947 Contas a Receber 41.832

Leia mais

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JANEIRO DE 2016 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 2.956 Fornecedores 38.696 Contas a Receber 53.851

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2012 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2012 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2012 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 638 Fornecedores 27.562 Aplicações Financeiras 20.918 Provisão

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2017 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2017 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2017 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 21.642 Fornecedores 28.074 Contas a Receber 6.808 Provisão Férias

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2012 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2012 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2012 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 434 Fornecedores 30.848 Aplicações Financeiras 27.829 Provisão Férias

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2012 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2012 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2012 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 855 Fornecedores 29.290 Aplicações Financeiras 32.139 Provisão

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2012 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2012 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2012 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 922 Fornecedores 31.124 Aplicações Financeiras 13.013 Provisão

Leia mais

Finanças Corporativas. Resumo

Finanças Corporativas. Resumo Finanças Corporativas Resumo Aprendizados 1. Revisão de contabilidade 2. Ciclo de vida das empresas 3. Free-float 4. Conflito de agência 5. Governança Corporativa 6. Ética e motivações em organizações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2018 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2018 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2018 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 8.304 Fornecedores 35.876 Contas a Receber 80.636 Provisão Férias

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PANATLANTICA S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PANATLANTICA S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2018

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2013 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 1.254 Fornecedores 43.631 Aplicações Financeiras 2.000 Provisão

Leia mais

Contabilidade para não Contadores (Soluções dos Exercícios)

Contabilidade para não Contadores (Soluções dos Exercícios) Contabilidade para não Contadores (Soluções dos Exercícios) Página 1 Exercício Nº 2 Página 2 Balanços Patrimoniais em 31/12/X0 e 31/12/X1 ATIVO 31.12.X0 31.12.X1 PASSIVO 31.12.X0 31.12.X1 Ativo circulante

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2014 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2014 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 7.781 Fornecedores 39.445 Contas a Receber 184.893

Leia mais

Nivelamento de Conceitos Contábeis

Nivelamento de Conceitos Contábeis Nivelamento de Conceitos Contábeis Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial - BP Demonstração de Resultado do Exercício - DRE Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Substituiu a Demonstração das Origens

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JUNHO DE 2014 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JUNHO DE 2014 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JUNHO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 3.312 Fornecedores 37.129 Contas a Receber 187.764

Leia mais

Palestra. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas (CPC 03 e 09) Outubro Elaborado por:

Palestra. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas (CPC 03 e 09) Outubro Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2016 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 3.480 Fornecedores 36.494 Contas a Receber 50.373

Leia mais

Avaliação de Empresas através do Fluxo de Caixa Descontado (FCD)

Avaliação de Empresas através do Fluxo de Caixa Descontado (FCD) Avaliação de Empresas através do Fluxo de Caixa Descontado (FCD) Quanto vale essa empresa? Modelos de Avaliação de Empresa Fluxo de Caixa Múltiplos Opções Onde é utilizado? - Mercado acionário; - Compra

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Contabilidade Geral 1 Frase do dia! Faça o melhor que você puder: O Resultado virá na mesma proporção Mahatma Gandhi 2 Unidade ao vivo 7 DFC

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2014 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2014 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 8.189 Fornecedores 30.623 Contas a Receber 165.388

Leia mais

Demonstrações Contábeis Obrigatórias

Demonstrações Contábeis Obrigatórias ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NO BRASIL Demonstrações Contábeis Obrigatórias Balanço Patrimonial (BP) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

Leia mais

GST0071- Administração Financeira

GST0071- Administração Financeira 5 GST0071- Administração Financeira Objetivos üentender como medir o custo médio ponderado de capital; üconhecer o custo marginal ponderado de capital; ücompreender o custo do capital. 1 November 2016

Leia mais

Unidade IV ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Unidade IV ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 20 RESOLUÇÃO DE UM EXERCÍCIO COMPLETO 5 Resolução de um exercício completo elaborado conforme a legislação em vigor. Todos os demonstrativos contábeis já

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JANEIRO DE 2015 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JANEIRO DE 2015 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JANEIRO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 6.487 Fornecedores 60.101 Contas a Receber 194.453

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2014 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2014 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 6.548 Fornecedores 39.152 Contas a Receber 170.236

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2013 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 299 Fornecedores 39.642 Aplicações Financeiras 3.705 Provisão

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Análise Horizontal do Balanço Patrimonial - É um dos indicadores da análise financeira. - Calcula-se o percentual de cada conta em relação ao demonstrativo do período (ano) anterior.

Leia mais

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2016 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 16.353 Fornecedores 27.030 Contas a Receber 52.449 Provisão

Leia mais

Caderno de Prova A01, Tipo 005

Caderno de Prova A01, Tipo 005 PROVA OBJETIVA P2 CONHECIMENTOS BÁSICOS Contabilidade Geral 1. Em 30/11/2017, a empresa TecnoBite, que atua no setor de revenda de computadores, apresentava a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes

Leia mais

Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação

Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração e interpretação da Demonstração dos Fluxos de Caixa de acordo com a nova legislação societária. Entendendo o Fluxo de Caixa Guia prático para elaboração

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 355 Fornecedores 40.244 Aplicações Financeiras 8.452 Provisão

Leia mais

Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli

Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli USP/FEA/EAC Curso de Graduação em Administração Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli 1 DEMONSTRAÇÕES

Leia mais