NOVOS IDEÁRIOS PARA OS AGENTES PÚBLICOS PLANEJAREM E AVALIAREM AS CIDADES SAUDÁVEIS UNIVAP/ITA

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1 NOVOS IDEÁRIOS PARA OS AGENTES PÚBLICOS PLANEJAREM E AVALIAREM AS CIDADES SAUDÁVEIS UNIVAP/ITA 1

2 Objetivo Apresentar um ideário inovador sobre como planejar e avaliar as cidades saudáveis que tem como objetivo alcançar o bem estar da população a partir do apontamento de novos referenciais, visando sensibilizar os agentes políticos no Brasil para que possam incluir tais temas em suas agendas públicas.

3 Por que a saúde não tem sido valorizada nas agendas políticas no Brasil? Seria pela baixa eficácia e eficiência das ações desenvolvidas neste movimento? Seria pelos indicadores utilizados para análise do desempenho das cidades? Os indicadores não chamam a atenção para a agenda governamental e não orientam a aplicação de recursos?

4 Metodologia Ensaio teórico, de estrutura questionadora e reflexiva, construído a partir de análise critica da literatura sobre cidade saudável, agenda política, indicadores de cidades. Modelo de Múltiplos Fluxos de Kingdon (CAPELLA, 2007): Um tema chama atenção do governo para ser incluído na agenda quando é socialmente percebido e interpretado como um problema. Isso ocorre quando: divulgação ou análise de indicadores; um evento; uma situação de crise; um símbolo e/ou feedback das ações governamentais CAPELLA, Ana Claudia N. (2007) Perspectivas Teóricas sobre o processo de formulação de políticas públicas. In: HOCHMAN, G; ARRETCHE, M.; MARQUES, E. Políticas Públicas no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, p

5 Cidades saudáveis Movimento internacional estimulado pela OMS para o desenvolvimento de ações de longo prazo que visa inserir a saúde como tema de alta relevância nas agendas políticas a partir da participação da comunidade, de parcerias intersetoriais e equidade entre os participantes.

6 Indicadores que qualificam e identificam as cidades no Brasil Principais órgãos geradores de dados no/ para o Brasil Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Instituto Pólis Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) Fundação João Pinheiro Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas Núcleo de Seguridade e Assistência Social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Os indicadores são gerais, baseados em médias, possuem concepções teóricas, origens de base de dados e metodologias diferentes para territórios administrativos KOGA, D. (2011) Medidas de Cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. São Paulo: Editora Cortez.

7 Consideração Os indicadores devem passar por um constante processo de revisão para atender às diferentes metodologias, objetivos e percepções de análises, servindo para efetuar análises globais ou locais. KOGA, D. (2011) Medidas de Cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. São Paulo: Editora Cortez.

8 Importância dos indicadores Direcionamento, avaliação, inovação e monitoramento das políticas públicas e das gestões dos governos. Predomínio do uso dos indicadores quantitativos Proposta: subverter a lógica padrão, usando os indicadores qualitativos como texto principal e converter os indicadores quantitativos em anexos. KOGA, D. (2011) Medidas de Cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. São Paulo: Editora Cortez.

9 Indicadores intra urbanos - Brasil Variáveis: renda, alimentação, trabalho, moradia, qualidade ambiental/ saneamento/ infraestrutura, densidade habitacional, serviços básicos, transportes, escolaridade alfabetização, mortalidade infantil, segurança, expectativa de vida. Cabe a reflexão: esses indicadores quantitativos são suficientes para demonstrar que uma cidade é ou não saudável? Existem outras possibilidades de análise de indicadores além destes? KOGA, D. (2011) Medidas de Cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. São Paulo: Editora Cortez.

10 Perspectivas de indicadores qualitativos para as Cidades Saudáveis (Brasil) Regulação das cidades Manifestações públicas Movimentos sociais Governança Desenvolvimento econômico sustentável Trabalho Territorialização da rede de serviços Morfologia das cidades Espaços públicos Vigilância panóptica

11 Como medir a Governança? (Brasil) Pelos processos de descentralização definidos no âmbito federal, estadual e municipal? Pelo número e pela qualidade das parcerias realizadas entre os o Estado e a sociedade civil? Pela implementação dos diversos conselhos constituídos pelos diferentes atores sociais com o intuito de promover a auto-gestão dos recursos públicos? Quais medidas sobre regulação urbana são necessárias para favorecer a constituição de cidades saudáveis? FERREIRA, J.S.W & MOREIRA, T.A. (2000) Governança Urbana no Contexto das Cidades Subdesenvolvidas. Anais do IX Congresso Iberamericano de Urbanismo, Recife 27 a 30 de novembro.

12 Como medir a Governança? Indicadores para os movimentos sociais Pelas ações dos movimentos realizados pelo Terceiro Setor? As cidades saudáveis são aquelas que possuem uma forte participação do Terceiro Setor? Esta medida demonstraria a cultura solidária de uma cidade ou a forte participação do Terceiro Setor é resultante do fraco desempenho do Estado e uma excessiva e competitiva ação do mercado? E o que dizer do terceiro setor no Brasil, que tem justamente no Estado um de seus maiores financiadores? FERNANDES, R. C. (2002) Privado, porém público: O Terceiro Setor na América Latina, 3ª. ed. Relume Dumará. Rio de Janeiro.

13 Como medir a Governança? Indicadores de Manifestações públicas As manifestações públicas constituem-se como uma demonstração de uma política que favorece as cidades saudáveis? Ou as manifestações referem-se ao medo? Fazer manifestações demonstra insegurança? Nas cidades saudáveis as pessoas se sentem parte e se sentem seguras? As pessoas possuem relações mais coesas? O papel da governança da política é favorecer a incerteza para a partir do medo gerar a ação para união?

14 Como medir o desenvolvimento econômico sustentável? Até quando e quanto pode crescer a economia? Quando é necessário parar o crescimento? Qual indicador determinará o ponto de equilíbrio que de fato poderá definir o desenvolvimento sustentável? DALLY, H. (2004) Crescimento Sustentável? Não obrigado. Economia, ecologia e ética: Ensayos hacia uma economia em estado estacionário. México: Fondo de cultura econômica.

15 Como medir o desenvolvimento econômico sustentável? Indicadores dos trabalhos nas cidades saudáveis O retorno à vida no campo seria um indicador para uma vida saudável? Ou fazer com que os indivíduos perceba em si a possibilidade de serem ativos e autônomos seria melhor para terem suas demandas de trabalho mais bem atendidas? DALLY, H. (2004) Crescimento Sustentável? Não obrigado. Economia, ecologia e ética: Ensayos hacia uma economia em estado estacionário. México: Fondo de cultura econômica.

16 Como medir a morfologia urbana? Existe um modelo morfológico para as cidades saudáveis? Como devem ser os projetos dos espaços urbanos para favorecer a estética de uma cidade saudável? Quais são os componentes e o modelo organizacional da morfologia urbana que caracterizariam uma cidade saudável? É possível constituir um indicador que integre a fisionomia de uma cidade contemplando o traçado urbano, o tecido edificado e o uso do solo? REGO, L. R & MENEGUETTI, K. S. (2011) A respeito de morfologia urbana. Tópicos básicos para estudos da forma da cidade. Acta Scientariarum. Technology, (Maringá v. 33 n.2, p ).

17 Como medir a morfologia urbana? A vigilância: o panoptismo Até que ponto, o panoptismo por meio das tecnologias da informação e comunicação pode ser utilizado como uma ferramenta de modelo de controle que favorece uma cidade saudável? FOCAULT, M. (1987) Vigiar e Punir. 27ª. edição. Petrópolis: Editora Vozes.

18 Como medir a territorialização da rede de serviços sociais? Pela promoção do capital humano é essencial para o desenvolvimento? Pela relação entre o desenvolvimento econômico e a saúde? O conhecimento e sua produção pode ser favorecida com o aumento de expectativa de vida, pela geração de mais riqueza intelectual permitindo às pessoas melhorarem suas condições de vida? Como medir os benefícios entre a relação da distribuição territorial dos serviços de saúde e o desenvolvimento? SANCHEZ, F. (2001) A reinvenção das cidades na virada de século: agentes, estratégias e escalas de ação política. Revista Sociol. Polític, Curitiba, 16, p , junho 2001.

19 Como medir a territorialização da rede de serviços sociais? Indicadores para os espaços públicos Existência de espaços públicos em maior quantidade e qualidade favorecem uma cidade saudável? Os espaços públicos podem ser considerados saudáveis? Para quem? Atenderiam a quais atores? SANCHEZ, F. (2001) A reinvenção das cidades na virada de século: agentes, estratégias e escalas de ação política. Revista Sociol. Polític, Curitiba, 16, p , junho 2001.

20 Conclusão As cidades saudáveis podem se tornar armadilhas e fetiches caso sejam mais reconhecidas? Cities marketing Cidade produto A quem interessa?

21 Bibliografia ALONSO, A. (2009) As Teorias dos Movimentos Sociais: um Balanço do Debate. São Paulo: Lua Nova. ARRUDA, A. (2002) Teoria das Representações Sociais e Teorias de Gênero. Cadernos de Pesquisa, n 117. P BAUMAN, Z. (2000) Em Busca da Política. Rio de Janeiro: Editora Zahar.. Brasil. Estatuto da Cidade. (2001) Lei no , de 10 de julho de Disponível em - Acesso:10/06/2015 BUSS, P. M. (2000) Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciênc. saúde coletiva vol.5 no.1 Rio de Janeiro. - Acesso: 06/02/2016. CAPELLA, Ana Claudia N. (2007) Perspectivas Teóricas sobre o processo de formulação de políticas públicas. I n: HOCHMAN, G; ARRETCHE, M.; MARQUES, E. Políticas Públicas no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, p DALLY, H. (2004) Crescimento Sustentável? Não obrigado. Economia, ecologia e ética: Ensayos hacia uma economia em estado estacionário. México: Fondo de cultura econômica. FERNANDES, R. C. (2002) Privado, porém público: O Terceiro Setor na América Latina, 3ª. ed. Relume Dumará. Rio de Janeiro. FERREIRA, J.S.W & MOREIRA, T.A. (2000) Governança Urbana no Contexto das Cidades Subdesenvolvidas. Anais do IX Congresso Iberamericano de Urbanismo, Recife 27 a 30 de novembro. FOCAULT, M. (1987) Vigiar e Punir. 27ª. edição. Petrópolis: Editora Vozes. GADELHA. C. A. G.; MACHADO, C. V.; LIMA, L.D. & BAPTISTA, T. W. F. (2006) Nota Técnica Saúde do Estudo da Dimensão Territorial do PPA promovido pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e pelo Ministério do Planejamento. Saúde e Desenvolvimento: uma perspectiva territorial. GUARESCHI, P. A. & JOVCHELOVITCH, S. (1994) Textos em Representações Sociais. Petrópolis: Editora Vozes. KOGA, D. (2011) Medidas de Cidades: entre territórios de vida e territórios vividos. São Paulo: Editora Cortez. REGO, L. R & MENEGUETTI, K. S. (2011) A respeito de morfologia urbana. Tópicos básicos para estudos da forma da cidade. Acta Scientariarum. Technology, (Maringá v. 33 n.2, p ). SANCHEZ, F. (2001) A reinvenção das cidades na virada de século: agentes, estratégias e escalas de ação política. Revista Sociol. Polític, Curitiba, 16, p , junho

22 Autores Sanmya F. Tajra Doutoranda em Planejamento Urbano e Regional, UNIVAP Universidade do Vale do Paraíba, Av. Shishima Hifumi 2911, , São José dos Campos, São Pualo, Brasil. sanmya.tajra.tecnologias@gmail.com. Paula V. C. Vianna Profa. Dra. do Programa Planejamento Urbano e Regional, UNIVAP Universidade do Vale do Paraíba, Av. Shishima Hifumi 2911, , São José dos Campos, São Paulo, Brasil. paulavianna@univap.br Joana R. Ribeiro Pesquisadora do Instituto Tecnológico da Aeronáutica ITA, Praça Marechal Eduardo Gomes, 50, São José dos Campos, São Paulo, Brasil. joanajrr@iae.cta.br 22

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