RELATÓRIOS DE SUSTENTABILIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIOS DE SUSTENTABILIDADE"

Transcrição

1 PALESTRA RELATÓRIOS DE SUSTENTABILIDADE COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CRA - RJ ADM Luiz Fernando Rodrigues 26/08/2014

2 ALINHANDO CONCEITOS Desenvolvimento Sustentável O objetivo do desenvolvimento sustentável é satisfazer as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades. Como forças fundamentais na sociedade, as organizações de todos os tipos têm um papel importante a desempenhar em seu alcance. Triple Botton Line ("TBL", "3BL", ou 3P s - "people, planet, profit") Integração dos princípios e práticas do desenvolvimento sustentável no contexto de negócio, equilibrando as dimensões econômica, ambiental e social.

3 ALINHANDO CONCEITOS Partes Interessadas (Stakeholders) Qualquer indivíduo ou grupo que está ligado a ou tem algum interesse na organização e em seu desempenho, ou seja, quem sofre qualquer impacto de uma organização e/ou causa qualquer grau de impacto na organização. Esfera de Influência Área ou relações políticas, contratuais ou econômicas em que uma organização tem a capacidade de afetar as decisões ou atividades de indivíduos ou organizações

4 ALINHANDO CONCEITOS Responsabilidade Social (ISO 26000) É a responsabilidade de uma organização pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente, por meio de comportamento ético e transparente e ético que: - Contribua para o desenvolvimento sustentável, inclusive a saúde e o bemestar da sociedade; - Leve em consideração as expectativas das partes interessadas; - Esteja em conformidade com a legislação aplicável e seja consistente com as normas internacionais de comportamento; - Esteja integrada em toda a organização e seja praticada em suas relações.

5 EVOLUÇÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL Foco no Produto Para Filantropia Para Questões Humanitária s Investimento Corporativo na Comunidade PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS Integrados à função exercida pela empresa, suas metas e estratégias

6 NEGÓCIOS SUSTENTAVÉIS O que são? É a atividade econômica orientada para a geração de valor econômico-financeiro, ético, social e ambiental, cujos resultados são compartilhados com os públicos afetados. Sua produção e comercialização são organizadas de modo a reduzir continuamente o consumo de bens naturais e de serviços ecossistêmicos, a conferir competitividade e continuidade à própria atividade e a promover e manter o desenvolvimento sustentável da sociedade.

7 SUSTENTABILIDADE Sustentabilidade e Responsabilidade Social são conceitos interdependentes e não excludentes

8 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE Contexto A sustentabilidade só pode ser alcançada por meio de um equilíbrio nas complexas relações atuais entre as necessidades econômicas, ambientais e sociais que não comprometa o desenvolvimento futuro. Neste contexto, os relatórios de sustentabilidade com sua estrutura e conteúdo são uma forma de melhor expressar o consenso em evolução sobre como se deve medir o desempenho em relação à meta do desenvolvimento sustentável. A publicação do Balanço Social e/ou do Relatório de Sustentabilidade não são obrigatórias para as empresas no Brasil apesar de algumas tentativas políticas para mudar esse quadro.

9 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE O que é? É um relatório sobre os impactos econômicos, ambientais e sociais causados por uma organização através de suas atividades. O relatório deve mostrar os impactos positivos e negativos e o que está sendo ou será feito para remedia-los. O relatório é um documento que resulta de um processo de relato. Uma das principais metas desses relatórios é contribuir para o diálogo entre a organização e todas suas partes interessadas com vistas as suas tomadas de decisões FERRAMENTA DE GESTÃO.

10 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE Muito mais que um simples relato A publicação pretende algo além da comunicação unidirecional. Como ferramenta de gestão permite uma melhor mensuração do desempenho da gestão sob a perspectiva da sustentabilidade e da responsabilidade social. É a oportunidade de a empresa compreender como as ações divulgadas estão em consonância com sua visão estratégica e com os compromissos estabelecidos por sua liderança em direção à sustentabilidade. Abre ainda um espaço de conhecimento mais aprofundado sobre sua gestão, com a possibilidade de estreitar relações com diversos públicos.

11 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE Finalidade Elaborar relatórios de sustentabilidade é a pratica de medir, divulgar e prestar contas para os stakeholders internos e externos do desempenho organizacional visando o desenvolvimento sustentável. Esse tipo de documento deve oferecer uma descrição equilibrada e sensata do desempenho de sustentabilidade da organização relatora tanto positivas quanto negativas....preocupação de disseminar o conceito de sustentabilidade para seus funcionários, fornecedores, e parceiros comerciais... em harmonia com os principais acordos e compromissos internacionais... Príncípios do Equador, Pacto Global, Objetivos do Milênio... Bradesco / Relatório de Sustentabilidade 2007

12 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE Benefícios e Vantagens Transparência com todos os stakeholders Manutenção da licença para operar Atração de capital favorável Motivação de equipes, atração de talentos Melhoria do sistema de gestão Orientação para a Gestão Consciência de riscos Encorajamento à inovação Melhoria contínua Fortalecimento de reputação * Adaptado de Striking the Balance,estudo da WBCSD ( Instituto Ethos)

13 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE Desafios do Processo de Relato - Organizações Obter comprometimento das lideranças. Organizar um formato produtivo de diálogo com suas partes interessadas. Focalizar usando o teste da materialidade. Falta de informações materiais que tem que ser relatadas. Recursos para melhorar a coleta de dados ou processos internos. Produzir medições confiáveis de desempenho quantitativo através do tempo. Relatar com franqueza os resultados ( + -). Estabelecer limite do relatório. Obter informações confiáveis dos fornecedores ou das empresas do grupo quando relevantes. Fonte: GRI/Content Certified Brazil/Sage/Coppe/UFRJ

14 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE Desafios do Processo de Relato - Sociedade Avaliar a qualidade do processo de elaboração de relatórios de sustentabilidade de uma organização. Usar as informações do relatório para planejar atividades. Criar diálogo permanente com a organização relatora sobre as expectativas da sociedade. Ajudar as organizações a enfrentar seus desafios de sustentabilidade. Fonte: GRI/Content Certified Brazil/Sage/Coppe/UFRJ

15 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE Principais Modelos de Relato no Brasil IBASE ETHOS GRI Balanço Social Relatório de Responsabilidade Social Relatório de Sustentabilidade Modelo Nacional Modelo Nacional Modelo Padrão Internacional Relato Gestão/Relato Gestão/Relato Simples Complexo Muito complexo Sem custo Sem custo Custo elevado Sem selo Sem selo Sem selo Geração 1 Geração 3 Geração 4 Responsabilidade Social Negócios Sustentáveis e Responsáveis Relatório Integrado

16

17 BALANÇO SOCIAL IBASE Histórico O modelo foi criado pelo IBASE Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas em 1997 com o apoio da CVM - Comissão de Valores Mobiliários. A primeira geração do modelo prevalece até hoje, com algumas pequenas e não muito relevantes revisões. O SELO IBASE está suspenso desde 2008 para revisão. Apesar disso o modelo continua sendo muito utilizado pelas empresas.

18 BALANÇO SOCIAL IBASE O Modelo O modelo é um demonstrativo por meio do qual as empresas apresentam a sociedade informações sobre seus investimentos internos e externos em ações de responsabilidade social empresarial. O objetivo de um modelo de balanço social com uma página é fazer com que ele não perca sua comparabilidade nem suas principais características: simplicidade e o fácil entendimento. O modelo constitui-se de uma planilha composta prioritariamente por indicadores quantitativos referentes a informações sobre os investimentos financeiros, sociais e ambientais.

19 BALANÇO SOCIAL IBASE O Modelo Dados mais abrangentes sobre como a empresa gere suas ações de responsabilidade social são solicitados por meio de alguns indicadores qualitativos de múltipla escolha. As empresas que usarem este modelo de informações complementares, numéricas ou descritivas devem incluí-las no último itém Outras Informações. O IBASE entende que seu modelo é essencialmente uma ferramenta de transparência e prestação de contas. Foram criados modelos para outros tipos de organização: micro e pequenas empresas, cooperativas e instituições de ensino.

20 BALANÇO SOCIAL IBASE Estrutura 1 Base de cálculo Dados sobre geração de receitas, resultado operacional e folha de pagamento bruta 2 Indicadores sociais internos Gastos com alimentação, educação, capacitação e saúde, dentre outros relacionados aos empregados; 3 Indicadores sociais externos Gastos da empresa na comunidade (saúde e saneamento, cultura, educação etc.) e os tributos; 4 Indicadores ambientais Gastos com despoluição, educação ambiental, investimento em programas externos e outros, seja com os empregados ou sociedade; 5 Indicadores do corpo funcional: Número de admissões, estagiários, mulheres, negros e portadores de deficiência física; 6 Informações relevantes quanto ao exercício da cidadania empresarial Aspectos referentes ao número de acidentes do trabalho, responsabilidade dos padrões de segurança e salubridade existentes; 7 Outras informações Outras informações que a empresa julgar necessárias.

21

22 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE ETHOS Histórico Criado em 1998, o Instituto Ethos é uma organização sem fins lucrativos que busca disseminar ferramentas de gestão e práticas responsáveis. Aos longo de sua existência pela excelência de seu trabalho tornou-se uma referência nacional e internacional nas questões envolvendo a responsabilidade social. Uma de suas mais significativas contribuições foi o lançamento dos Indicadores Ethos de RSE em 2000, que tem auxiliado inúmeras empresas a incorporar em sua gestão conceitos e compromissos em favor da responsabilidade social e do desenvolvimento sustentável.

23 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE ETHOS Evolução dos Indicadores Os Indicadores Ethos nesses 14 anos de existência passaram por três fases em seu uso pelas empresas: Primeira fase: de 2000 a 2005 eram empregados para gestão interna da empresa, na avaliação e planejamento de ações de responsabilidade social; Segunda fase: de 2005 até 2012 tornaram-se também uma ferramenta utilizada por grandes empresas para a gestão de sua cadeia de valor. Neste período passaram a ser utilizados como base de indicadores de RSE de diferentes países da América Latina ( Paraguai, Equador, Bolívia, Peru e Argentina);

24 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE ETHOS Evolução dos Indicadores Terceira fase: A atual geração denominada Indicadores Ethos para Negócios Sustentáveis (G3) lançada em 2012 apresenta uma nova abordagem para a gestão das empresas na incorporação da sustentabilidade e responsabilidade social em suas estratégias de negócio. * Transição para nova geração: O sistema on-line dos Indicadores Ethos - G2 continuará disponível até a versão 2014 ser concluída.

25 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE ETHOS Indicadores Ethos - G3 Os indicadores continuam a ser uma ferramenta de gestão de uso gratuito. A ferramenta é composta de um questionário que permite o autodiagnóstico da gestão da empresa e um sistema de preenchimento on-line que possibilita a obtenção de relatórios confidenciais e sigilosos em seu uso. Com os seus resultados é possível fazer o planejamento e gestão das metas para o avanço da gestão nas temáticas da RSE/ Sustentabilidade. A nova geração procura integrar princípios e comportamentos da RSE com os objetivos da sustentabilidade.

26 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE ETHOS Indicadores Ethos - G3 O foco é avaliar o quanto a sustentabilidade e a responsabilidade social tem sido incorporada nos negócios, auxiliando a definição de estratégias, políticas e processos. A nova geração tem um maior integração com as diretrizes de relatórios de sustentabilidade da GRI, CDP, Norma RS/ABNT, ISO 26000, e outras iniciativas. O novo sistema on-line oferece novas funcionalidades: planejamento; relatório de diagnóstico organizado por áreas funcionais; orientação para o enquadramento nos estágios, relatórios para gestão da informação, compartilhamento com partes interessadas e monitoramento de compromissos e pactos.

27 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE ETHOS Indicadores Ethos - G3 As empresas podem usar a ferramenta sustentabilidade em suas cadeias de valor. para desenvolver a Estão sendo desenvolvidos pelo Ethos guias com diretrizes para setores específicos (aplicação setorial). A classificação dos Indicadores ganhou uma nova formulação. Além de indicadores, sub-temas e temas, o questionário passa a ser agrupado em dimensões. As dimensões são desdobradas em temas inspirados a Norma ISO 26000, que se desdobram em sub-temas e depois em indicadores.

28 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE ETHOS Indicadores Ethos - G3 O conteúdo dos indicadores preserva a estrutura consolidada como ferramenta de aprendizado: questões de profundidade, questões binárias e questões quantitativas. Cada indicador é composto por esses três tipos de questão. As questões binárias e de profundidade são obrigatórias para o diagnóstico. As questões quantitativas são opcionais sendo recomendável que elas sejam preenchidas na etapa de planejamento.

29 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE ETHOS Estrutura do Questionário - G3

30 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE ETHOS Pré-Formatações para Aplicação - G3 Seleção de indicadores específicos, considerando os diferentes níveis de maturidade das empresas na gestão da RS/Sustentabilidade. Fonte: Ethos

31 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE ETHOS Pré-Formatações - G3 Fonte: Ethos

32 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE ETHOS Pré-Formatações - G3

33 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE ETHOS Pré-Formatações - G3

34 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE ETHOS Pré-Formatações - G3 Fonte: Ethos

35

36 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI Contexto Relatório de Sustentabilidade mais utilizado no mundo (ISE - Bovespa, DJSI - Dow Jones, grandes corporações globais). Modelo mais completo do mercado. Vem se consolidando como padrão e referência. Segue as normas, os acordos internacionais e as orientações da ONU, OCDE, Pacto Global e da Organização Internacional do Trabalho OIT. Críticas: complexo, grande quantidade de informações e custo

37 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI Histórico A GRI Global Reporting Initiative é uma organização nãogovernamental internacional, com sede em Amsterdã, na Holanda, que tem como missão desenvolver e disseminar globalmente diretrizes para elaboração de relatórios de sustentabilidade utilizados voluntariamente por organizações de todo mundo. A GRI foi criada em 1997, numa iniciativa da ONG americana Coalition for Environmentally Responsible Economies (Ceres), composta por Organizações ambientais, de trabalhadores, religiosos, por profissionais de investimentos socialmente responsáveis e por investidores institucionais, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma).

38 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI A Instituição A GRI é uma grande rede multistakeholder global integrada por milhares de indivíduos e representantes de diversos grupos da sociedade (ONGs, especialistas, universidades), que: Integram seus quadros de governança. Utilizam as Diretrizes ou Relatórios. Contribuem para melhoria contínua da Estrutura dos Relatórios. O conselho de stakeholders e executivo da instituição contam com participações brasileira ( empresas, instituições e consultores).

39 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI A Visão A divulgação do desempenho econômico, ambiental e social vai se tornar tão comum e comparável quanto o relato financeiro e tão importante quanto ele para o sucesso da organização. Fonte: GRI

40 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI Principais Objetivos Um relatório GRI divulga os resultados obtidos dentro do período de relato, no contexto dos compromissos, da estratégia e da forma de gestão da organização. Entre outros propósitos, pode ser usado como: Padrão de referência e avaliação do desempenho da sustentabilidade com respeito as leis, normas, códigos, padrões de desempenho e iniciativas voluntárias; Demonstração de como a organização influencia e é influenciada por expectativas de desenvolvimento sustentável; Comparação de desempenho dentro e entre organizações diferentes ao longo do tempo. Fonte: GRI - Diretrizes G3

41 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI Evolução Em 1999, foi lançada a primeira versão das Diretrizes para Elaboração dos Relatórios de Sustentabilidade da GRI, que foi submetida a testes até o início de A segunda versão da ferramenta foi lançada em 2002 com publicação da ferramenta em português em 2004 (Instituto Ethos). A terceira geração de diretrizes (G3) foi lançada em outubro de 2006 pela GRI, com publicação no mesmo ano da versão em português, que contou participação expressiva de várias organizações brasileiras na sua revisão e na divulgação das normas. A quarta geração (G4) foi lançada em maio de 2013.

42 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI Transição Diretrizes G3 para G4 As organizações decidirão por conta própria quando fazer a transição. A GRI continuará a reconhecer relatórios elaborados com base nas Diretrizes G3 por mais até dois ciclos completos. Todos os relatórios publicados após 31/12/2015 deverão ser elaborados de acordo com as Diretrizes G4. A GRI recomenda que as organizações que publiquem seu relatório de sustentabilidade pela primeira vez que o façam utilizando as Diretrizes G4.

43 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI Notificação de Uso As organizações que elaboram o relatório devem obrigatoriamente notificar a GRI no momento da sua publicação, se: O relatório estiver de acordo com as Diretrizes opção Essencial ou Abrangente (G4). O relatório apresentar conteúdos extraídos das Diretrizes, mas não satisfazer todos os requisitos de qualquer uma das opções de acordo. A notificação pode ser feita duas formas: notificar a GRI sobre o relatório e disponibilizar uma cópia em formato impresso e/ou eletrônico ou fazer o registro do relatório direto no banco de dados da GRI.

44 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI Modelo de acordo G4 Substitui o modelo nivel de aplicação (G3). Novas Diretrizes estabelecem duas opções facultativas para elaborar os relatórios: Essencial: requer relato sobre forma de gestão de todos os aspectos materiais e ter ao menos um indicador relacionado a cada aspecto material. Abrangente: relato sobre forma de gestão para os aspectos materiais mais todos os indicadores relacionados aos aspectos materiais mais informações sobre governança, ética e integridade.

45 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI Modelo de acordo G4 Aspectos materiais são aqueles que refletem os impactos econômicos, ambientais e sociais significativos da organização ou influenciam substancialmente as avaliações e decisões dos stakeholders. Sendo experiente ou não na elaboração do relatório, a organização deve escolher a opção que melhor atenda às suas necessidades de comunicação e de seus stakeholders. As opções não tem relação com a qualidade do relatório ou com o desempenho da organização. Elas refletem a conformidade do relatório da organização com as diretrizes.

46 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI Modelo de acordo - G4

47 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI Modelo de acordo G4 - Aspectos Gerais

48 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI Processo para Definição do Conteúdo

49 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI O Processo de Relato Preparar Engajar Definir Monitorar Comunicar Processo Contínuo

50 1- PREPARAR RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI O Processo de Relato Dá uma visão geral do que seu relatório final pode conter, o processo para chegar lá e maneiras de preparar sua organização para passar por esse processo. Imagine o relatório de sustentabilidade de sua organização Como? Quando? Quem? O quê? Para quem? Desenvolva um plano de ação Marque uma reunião para o pontapé inicial

51 2- ENGAJAR RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI O Processo de Relato Mostra como identificar seus principais stakeholders internos e externos e discutir suas preocupações para ajudar a decidir o que relatar. Identifique os stakeholders direta e indiretamente afetados: influência, responsabilidade, proximidade, dependência e representatividade Priorize os stakeholders: Quais grupos engajar? Dialogue com os stakeholders: O que perguntar? Como engajar?

52 3- DEFINIR RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI O Processo de Relato Ajuda a definir o conteúdo do relatório com base na contribuição dos stakeholders, na avaliação em relação aos princípios básicos e na análise dos compromissos atuais e futuros e capacidade de medição de sua organização. Selecione temas para relatar e sobre os quais agir Escreva uma recomendação Decida sobre o conteúdo do relatório Discuta e estabeleça metas Verifique procedimentos internos e faça mudanças

53 4- MONITORAR RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI O Processo de Relato Descreve como coletar as informações necessárias para relatar os indicadores e como assegurar a qualidade dos dados. Verifique processos e monitore atividades Garanta a qualidade das informações Faça acompanhamento : mantenha os canais de comunicação abertos desde o início realize um checkpoint três meses antes de finalizar o relatório as mudanças na gestão não acontecem de uma hora para outra

54 5- RELATAR RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE GRI O Processo de Relato Ajuda a compreender a verdadeira dinâmica de se escolher um formato para o relatório ( redigir e finalizar) Escolha a melhor forma de comunicar : público, métodos de comunicação, ferramentas disponíveis e custos Redija o relatório : diretrizes GRI Finalize o relatório : validação de dados e auto-classificação do nível de aplicação Publique o relatório: distribuição do relatório Prepare-se para o próximo ciclo : Obtenha impressões e sugestões

55 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE CONCLUSÕES Um número cada vez maior de empresas e outras organizações deseja tornar suas operações sustentáveis. A tendência é que essa expectativa cresça e se intensifique na medida que financiadores, clientes e outras partes interessadas das empresas se conscientizem da necessidade de promover uma economia de fato sustentável. O processo de elaborar relatórios de sustentabilidade ajuda as organizações a estabelecer metas, aferir seu desempenho e gerir mudanças neste sentido.

56 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE CONCLUSÕES O relato integrado é uma tendência nova e crescente da comunicação corporativa voltada principalmente para oferecer aos acionistas e ao mercado financeiro informações para aumentar seu valor no presente e no futuro. Os relatores elaboram seu relatório integrado com base nos fundamentos e conteúdos dos relatórios de sustentabilidade. Os relatórios de sustentabilidade consideram a relevância da sustentabilidade para a organização e também abordam prioridades de sustentabilidade e outros tópicos fundamentais, enfocando o impacto de tendências, riscos e oportunidades de sustentabilidade nas perspectivas e no seu desempenho financeiro no longo prazo.

57 RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE Depoimento Depois que começamos a produzir os relatórios, ficamos mais conscientes sobre os danos que causamos em diversos públicos, o que nos ajudou a direcionar medidas mais eficientes para combater os problemas Também é uma forma de mobilizar toda a cadeia produtiva para que avaliem sua parte nesse processo. Isso nos dá a possibilidade de exigir mais responsabilidades de nossos fornecedores Rodolfo Gutilla, diretor de Assuntos Corporativos e Relações Governamentais da Natura Cosméticos

58 OBRIGADO! Luiz Fernando Rodrigues Consultor Tel. (21)

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão, de uso gratuito, que visa apoiar

Leia mais

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL

DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTAÇÃO A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais do mundo, com operações em

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

A consolidação do modelo

A consolidação do modelo C A P Í T U L O 2 A consolidação do modelo Nos últimos anos, o balanço social modelo Ibase tornou-se a principal ferramenta por meio da qual as empresas são estimuladas a conhecer, sistematizar e apresentar

Leia mais

CORRELAÇÃO COM OUTRAS INICIATIVAS

CORRELAÇÃO COM OUTRAS INICIATIVAS CORRELAÇÃO COM OUTRAS INICIATIVAS do conteúdo dos Indicadores Ethos com outras iniciativas Com a evolução do movimento de responsabilidade social e sustentabilidade, muitas foram as iniciativas desenvolvidas

Leia mais

Parte integrante da Metodologia Tear de Trabalho em Cadeia de Valor

Parte integrante da Metodologia Tear de Trabalho em Cadeia de Valor Parte integrante da Metodologia Tear de Trabalho em Cadeia de Valor 2 Apresentando as etapas da Metodologia Tear de forma simplificada, esta versão resumida foi preparada para permitir um acesso rápido

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

Responsabilidade Social Empresarial

Responsabilidade Social Empresarial Responsabilidade Social Empresarial Henry Ford: produto e preço - Gestão de Produto e Processo. Jerome McCarty e Philip Kotler: produto, preço, praça (ponto de venda) e promoção. - Gestão de Marketing.

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Café com Responsabilidade. Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro. Vitor Seravalli

Café com Responsabilidade. Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro. Vitor Seravalli Café com Responsabilidade Sustentabilidade: a competência empresarial do futuro Vitor Seravalli Manaus, 11 de Abril de 2012 Desafios que o Mundo Enfrenta Hoje Crescimento Populacional Desafios que o Mundo

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line Sistema on-line O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Sistema on-line Sistema on-line O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores

Leia mais

Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT

Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT Mais valias dos Relatórios de Sustentabilidade Um contributo da PT A Responsabilidade Social Corporativa no Contexto da Internacionalização Abril, 2014 AGENDA QUEM SOMOS SUSTENTABILIDADE A IMPORTÂNCIA

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão 1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro

Leia mais

Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários

Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Outubro/2011 Temas de Interesse Meio Ambiente Ações Sociais / Projetos Sociais / Programas Sociais Sustentabilidade / Desenvolvimento

Leia mais

Economia,Mercado e Empresas de Construção Civil: a sustentabilidade na prática. Paulo Itacarambi Instituto Ethos Setembro de 2008

Economia,Mercado e Empresas de Construção Civil: a sustentabilidade na prática. Paulo Itacarambi Instituto Ethos Setembro de 2008 Economia,Mercado e Empresas de Construção Civil: a sustentabilidade na prática Paulo Itacarambi Instituto Ethos Setembro de 2008 Paulo Itacarambi SBCS08 1 Como Alcançar o Desenvolvimento Sustentável? Políticas

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios

Módulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Módulo 2 Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Origem do BSC Cenário Competitivos CONCORRENTE A CONCORRENTE C VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA

Leia mais

Resumo. O caminho da sustentabilidade

Resumo. O caminho da sustentabilidade Resumo O caminho da sustentabilidade Termos recorrentes em debates e pesquisas, na mídia e no mundo dos negócios da atualidade, como sustentabilidade, desenvolvimento sustentável, responsabilidade empresarial

Leia mais

AA1000: Estrutura de gestão da responsabilidade corporativa. Informações gerais

AA1000: Estrutura de gestão da responsabilidade corporativa. Informações gerais AA1000: Estrutura de gestão da responsabilidade corporativa Informações gerais Produzido por BSD Brasil. Pode ser reproduzido desde que citada a fonte. Introdução Lançada em novembro de 1999, em versão

Leia mais

Política de Sustentabilidade

Política de Sustentabilidade Seu futuro é o nosso compromisso. O presente documento visa trazer em seu conteúdo o posicionamento do INFRAPREV frente aos desafios propostos e impostos pelo desenvolvimento sustentável. Para formular

Leia mais

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da - 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito

Leia mais

Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários

Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Dezembro/2011 Instrumentos da Política SocioAmbiental Linhas de Instituições Financiamento participantes da pesquisa Participação de

Leia mais

TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas

TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre

Leia mais

Responsabilidade Social Corporativa

Responsabilidade Social Corporativa Responsabilidade Social Corporativa João Paulo Vergueiro jpverg@hotmail.com Stakeholders GOVERNOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS FORNECEDORES CONCORRENTES INDÚSTRIA DA COMUNICAÇÃO ACIONISTAS PROPRIETÁRIOS EMPRESA

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE)

METODOLOGIA DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE) METODOLOGIA DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE) Abril/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE DE O ISE é o resultado de uma carteira teórica de ativos, elaborada de acordo com os critérios estabelecidos

Leia mais

A RESPONSABILIDADE SOCIAL INTEGRADA ÀS PRÁTICAS DA GESTÃO

A RESPONSABILIDADE SOCIAL INTEGRADA ÀS PRÁTICAS DA GESTÃO A RESPONSABILIDADE SOCIAL INTEGRADA ÀS PRÁTICAS DA GESTÃO O que isto tem a ver com o modelo de gestão da minha Instituição de Ensino? PROF. LÍVIO GIOSA Sócio-Diretor da G, LM Assessoria Empresarial Coordenador

Leia mais

Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual

Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Pronunciamento de Orientação CODIM COLETIVA DE IMPRENSA Participantes: Relatores: Edina Biava Abrasca; Marco Antonio Muzilli IBRACON;

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam

Leia mais

Associação sem fins lucrativos, fundada em 1998, por um grupo de 11 empresários; 1475 associados: empresas de diferentes setores e portes.

Associação sem fins lucrativos, fundada em 1998, por um grupo de 11 empresários; 1475 associados: empresas de diferentes setores e portes. Instituto Ethos Associação sem fins lucrativos, fundada em 1998, por um grupo de 11 empresários; 1475 associados: empresas de diferentes setores e portes. MISSÃO: Mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas

Leia mais

ENEGEP 2013. Relatórios de Sustentabilidade GRI

ENEGEP 2013. Relatórios de Sustentabilidade GRI ENEGEP 2013 Relatórios de Sustentabilidade GRI 11 de Outubro 2013 1 Sustentabilidade, Sociedade e Mercado Recursos Ambientais Recursos Sociais SUS TENTA BILIDADE Recursos Econômico- Financeiros Adaptado

Leia mais

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS

Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo

Leia mais

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade

Leia mais

Parcerias para o Desenvolvimento Sustentável

Parcerias para o Desenvolvimento Sustentável Parcerias para o Desenvolvimento Sustentável Juliana Rehfeld Gerente Desenvolvimento Sustentável Anglo American Brasil BH, 24 de setembro de 2009 0 Visão Macro da Anglo American Sustentabilidade - Negócio,

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

Relatório de asseguração limitada dos auditores independentes

Relatório de asseguração limitada dos auditores independentes KPMG Risk Advisory Services Ltda. R. Dr. Renato Paes de Barros, 33 04530-904 - São Paulo, SP - Brasil Caixa Postal 2467 01060-970 - São Paulo, SP - Brasil Central Tel 55 (11) 2183-3000 Fax Nacional 55

Leia mais

Secretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI

Secretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Secretaria de Gestão Pública de São Paulo Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Objetivos As empresas e seus executivos se esforçam para: Manter informações de qualidade para subsidiar

Leia mais

Código de Fornecimento Responsável

Código de Fornecimento Responsável Código de Fornecimento Responsável Breve descrição A ArcelorMittal requer de seus fornecedores o cumprimento de padrões mínimos relacionados a saúde e segurança, direitos humanos, ética e meio ambiente.

Leia mais

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna

A estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos

Leia mais

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental

ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso 06 /10/ 2015 www.abnt.org.br Tópicos Processo de Normalização Histórico da

Leia mais

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005

ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 Código de prática para a gestão da segurança da informação A partir de 2007, a nova edição da ISO/IEC 17799 será incorporada ao novo esquema de numeração como ISO/IEC 27002.

Leia mais

Programas de. Andrea Goldschmidt andrea@apoenasustentavel.com.br

Programas de. Andrea Goldschmidt andrea@apoenasustentavel.com.br Programas de Voluntariado Empresarial Andrea Goldschmidt andrea@apoenasustentavel.com.br POSICIONAMENTO APOENA Visão Ser a mais completa empresa de consultoria em Gestão Sustentável do Brasil. Missão Disseminar,

Leia mais

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013

Política de Responsabilidade Corporativa. Março 2013 Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

X SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS

X SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS X SEMINÁRIO DO FÓRUM NACIONAL DE GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS ESTATAIS PAINEL : FERRAMENTA PARA A GESTÃO DA ÉTICA E DOS DIREITOS HUMANOS RONI ANDERSON BARBOSA INSTITUTO OBSERVATORIO SOCIAL INSTITUCIONAL

Leia mais

10ª Semana da Responsabilidade Social. Certificação da Responsabilidade Social Geradora de confiança Base para negócios sustentáveis

10ª Semana da Responsabilidade Social. Certificação da Responsabilidade Social Geradora de confiança Base para negócios sustentáveis 10ª Semana da Responsabilidade Social Certificação da Responsabilidade Social Geradora de confiança Base para negócios sustentáveis Enquadramento geral No mundo de hoje todas as sociedades têm ambições

Leia mais

10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa

10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa Curso Prático para Elaboração de Relatório de Sustentabilidade GRI 4.0 Taubaté- São Paulo 10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa 10 Passos para o seu Relatório de Sustentabilidade

Leia mais

Controle ou Acompanhamento Estratégico

Controle ou Acompanhamento Estratégico 1 Universidade Paulista UNIP ICSC Instituto de Ciências Sociais e Comunicação Cursos de Administração Apostila 9 Controle ou Acompanhamento Estratégico A implementação bem sucedida da estratégia requer

Leia mais

Sustentabilidade no Grupo Boticário. Atuação com a Rede de Franquias

Sustentabilidade no Grupo Boticário. Atuação com a Rede de Franquias Sustentabilidade no Grupo Boticário Atuação com a Rede de Franquias Mais de 6.000 colaboradores. Sede (Fábrica e Escritórios) em São José dos Pinhais (PR) Escritórios em Curitiba (PR) e São Paulo (SP).

Leia mais

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional Apresentação Institucional CENÁRIO A comunicação nas empresas, num mercado impactado por fusões, aquisições, reposicionamentos etc., tem procurado ferramentas de comunicação interna, capazes de integrar

Leia mais

Norma Permanente 4.1. GOVERNANÇA E GESTÃO 4.2. PRINCÍPIOS 4.3. INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO E INCENTIVADO

Norma Permanente 4.1. GOVERNANÇA E GESTÃO 4.2. PRINCÍPIOS 4.3. INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO E INCENTIVADO Resumo: Reafirma o comportamento socialmente responsável da Duratex. Índice 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 3. DEFINIÇÕES 3.1. PARTE INTERESSADA 3.2. ENGAJAMENTO DE PARTES INTERESSADAS 3.3. IMPACTO 3.4. TEMAS

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no

Leia mais

Global Reporting Initiative Diretrizes G4 para Relato de Sustentabilidade. Glaucia Terreo Diretora Ponto Focal GRI Brasil

Global Reporting Initiative Diretrizes G4 para Relato de Sustentabilidade. Glaucia Terreo Diretora Ponto Focal GRI Brasil Global Reporting Initiative Diretrizes G4 para Relato de Sustentabilidade Glaucia Terreo Diretora Ponto Focal GRI Brasil ONG sediada em Amsterdã Criada em 1997 no Estados Unidos a partir da idéia de que

Leia mais

FDC E SUA RESPONSABILIDADE COMO UMA ESCOLA DE NEGÓCIOS

FDC E SUA RESPONSABILIDADE COMO UMA ESCOLA DE NEGÓCIOS FDC E SUA RESPONSABILIDADE COMO UMA ESCOLA DE NEGÓCIOS IV CONFERÊNCIA INTERAMERICANA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL RIAL Cláudio Boechat Fundação Dom Cabral 12 DE DEZEMBRO, 2006 F U N D A Ç Ã O

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

Aplicar na Bolsa, visando à formação de. envolve normalmente um horizonte de longo prazo. socialmente responsáveis e sustentabilidade

Aplicar na Bolsa, visando à formação de. envolve normalmente um horizonte de longo prazo. socialmente responsáveis e sustentabilidade OQUEABOLSATEMA A VER COM SUSTENTABILIDADE? Aplicar na Bolsa, visando à formação de patrimônio ou reservas para a utilização futura, envolve normalmente um horizonte de longo prazo. Selecionar empresas

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 DETALHAMENTO... 3 3.1 Definições... 3 3.2 Envolvimento de partes interessadas... 4 3.3 Conformidade com a Legislação

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA E SUSTENTABILIDADE

GESTÃO FINANCEIRA E SUSTENTABILIDADE GESTÃO FINANCEIRA E SUSTENTABILIDADE PEDRO SALANEK FILHO Administrador de Empresas Pós-Graduado em Finanças MBA em Gestão Executiva Mestre em Organização e Desenvolvimento Educador e Diretor Executivo

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

9) Política de Investimentos

9) Política de Investimentos 9) Política de Investimentos Política e Diretrizes de Investimentos 2010 Plano de Benefícios 1 Segmentos Macroalocação 2010 Renda Variável 60,2% 64,4% 28,7% 34,0% Imóveis 2,4% 3,0% Operações com Participantes

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única.

Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única. Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial Avaliação, Monitoramento e Impacto no Programa de Voluntariado Empresarial: Teoria e Prática 25/11/14 Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO

GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais