REGULAMENTO DO PLANO CELOS SAÚDE CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

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1 REGULAMENTO DO PLANO CELOS SAÚDE CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Art. 1º. A Fundação Celesc de Seguridade Social - CELOS, doravante denominada simplesmente CELOS, Entidade sem fins lucrativos, Operadora de Plano de Assistência à Saúde, registrada na Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS sob o nº e classificada como Autogestão, inscrita no CNPJ sob o nº / , com sede na Avenida Hercílio Luz, Ed. Alpha Centauri, 6º andar, na cidade de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, é a instituição que ofertará e gerenciará o Plano de Assistência à Saúde objeto deste Regulamento. CAPÍTULO II DO OBJETO E DA NATUREZA DO REGULAMENTO Art. 2º. O presente Regulamento tem por objeto a regulamentação da prestação continuada de serviços ambulatoriais, hospitalares com obstetrícia e odontológica, na forma de Plano Privado de Assistência à Saúde, nos termos estabelecidos no inciso I do artigo 1º da Lei nº 9.656/98 e as descritas neste Regulamento. Parágrafo único. A prestação dos serviços referidos no caput visa à prevenção da doença e à recuperação e manutenção da saúde, observando-se a legislação vigente, naquilo que se aplica ao plano, e os termos deste Regulamento, em especial, as coberturas ofertadas. Art. 3º. O presente Regulamento, quanto à sua natureza jurídica, caracteriza-se pela bilateralidade, onerosidade, aleatoriedade, presença de vínculo coletivo, ausência de fins lucrativos e inexistência de cunho comercial, sendo gerido por uma instituição de autogestão e pelo sistema de mutualismo. CAPÍTULO III DO PLANO PRIVADO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Art. 4º. A CELOS oferecerá aos participantes e assistidos de um dos seus planos de natureza previdenciária o plano privado de assistência à saúde, tratado nesse Regulamento como CELOS SAÚDE, em substituição às anteriores nomenclaturas: Plano de Assistência Médico-Hospitalar - AMHOR e Plano Odontológico, sendo admitida a inclusão do grupo familiar prevista neste instrumento. 1

2 1º. O CELOS SAÚDE foi instituído antes da vigência da Lei nº 9.656/1998, e está cadastrado na ANS por meio do aplicativo Sistema de Cadastro de Planos Antigos - SCPA. 2º. Embora o plano de saúde tratado neste Regulamento seja anterior à Lei nº /1998, e, portanto, não está sujeito às suas disposições, o CELOS Saúde optou por garantir a cobertura prevista no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS previsto na Resolução Normativa nº. 211/2010, conforme definido no Regulamento, nos termos admitidos no Enunciado nº. 2 da DIFIS/ANS. CAPITULO IV DA PATROCINADORA E DAS SUAS OBRIGAÇÕES Art. 5º. Será considerada Patrocinadora toda pessoa jurídica que aderir ao CELOS SAÚDE por meio da assinatura de Convênio de Adesão, respeitadas as disposições da RN nº 137/2006 e alterações sobre ingresso de patrocinador, para a oferta do CELOS SAÚDE aos seus empregados, sócios, administradores, desde que respeitadas às condições de inclusão previstas neste Regulamento. Art. 6º. São obrigações das Patrocinadoras: I. efetuar o desconto, em folha de pagamento de seus empregados inscritos no CELOS SAÚDE, das contribuições e co-participações devidas, repassando-as à CELOS, conforme disposto neste Regulamento. II. efetuar o pagamento de suas contribuições mensais ao CELOS SAÚDE, conforme disposto neste Regulamento. III. acompanhar, junto à CELOS, o desempenho do CELOS SAÚDE. CAPÍTULO V DOS BENEFICIÁRIOS Seção I - Da Inscrição Art. 7º. O Plano CELOS SAÚDE atenderá os seguintes Beneficiários: I. Titular: a. Ativo: é aquele que possui vínculo de trabalho com a Patrocinadora e está vinculado a um dos Planos de natureza previdenciária administrados pela CELOS; b. Ativo Vinculado: é aquele que, na qualidade de Auto-patrocinado no CELOS SAÚDE, não mais possui vinculo de trabalho com a Patrocinadora e permanece vinculado como Ativo Auto-patrocinado ou Remido a um dos Planos de natureza previdenciária administrados pela CELOS; c. Assistido: é o participante ou seu beneficiário em gozo de benefício de prestação continuada de um dos Planos de natureza previdenciária administrados pela CELOS. 2

3 Parágrafo único. Entendem-se como Planos de natureza previdenciária administrados pela Fundação Celesc de Seguridade Social - CELOS o Plano Misto de Benefícios Previdenciários 001 e Plano Transitório de Benefícios e outro que venha a ser administrado pela CELOS, desde que aprovado pelo Conselho Deliberativo da CELOS. II. Dependente: a. o cônjuge ou companheiro(a) com escritura declaratória de união estável; b. o(a) filho(a) solteiro(a), até 21 anos de idade, ou até 25 anos de idade (incompletos), desde que cursando graduação universitária, excluindo cursos de pós-graduação, mestrado, doutorado, ou similares; c. o(a) filho(a) inválido(a). Parágrafo único. Manterá a condição de Beneficiário aquele que perder as condições descritas na alínea b do inciso II deste artigo, mas que vier a se invalidar enquanto mantido no CELOS SAÚDE, mediante laudo médico validado por auditor médico da CELOS. Art. 8º. Para inscrição no CELOS SAÚDE serão exigidos os seguintes requisitos e documentos: I. Titular: estar vinculado a um dos planos de natureza previdenciária da CELOS, na qualidade de participante ou assistido; requerimento de inscrição, cópia da carteira de identidade e do CPF; II. Dependente: a. Cônjuge: requerimento de inscrição firmado pelo Titular, cópia da certidão de casamento civil, cópia da carteira de identidade e do CPF; b. Companheiro(a): requerimento de inscrição firmado pelo Titular, declaração de união estável, firmada e passada em cartório, na forma da legislação vigente, e demais comprovantes a serem exigidos pela CELOS; c. Filho(a) até 21 anos: requerimento de inscrição firmado pelo Titular, cópia da certidão de nascimento ou da carteira de identidade e do CPF; d. Filho(a) entre 21 anos e 25 anos: requerimento de inscrição firmado pelo Titular, declaração de matrícula em curso de graduação universitária, em entidade reconhecida pelo MEC, renovada semestralmente ou anualmente, conforme o caso, cópia da carteira de identidade e do CPF ; e. Filho(a) inválido(a): requerimento específico de inscrição firmado pelo Titular, cópia da certidão de nascimento ou da carteira de identidade, do CPF e de laudo médico declarando a invalidez total e permanente, a ser validado por auditor médico da CELOS. Art. 9º. A inscrição dar-se-á mediante preenchimento do Termo de Adesão, no qual será manifestada a concordância do Titular com os termos deste Regulamento. 3

4 Art. 10. Em se tratando de casal de empregados das Patrocinadoras, que estejam inscritos num dos Planos Previdenciários da CELOS, o Titular será aquele que perceber a maior remuneração. Art. 11. A filiação ao CELOS SAÚDE se dará por grupo familiar, ainda quando esta for composta apenas pelo Titular. Parágrafo único. Para o(a) filho(a), empregado da Patrocinadora, Dependente de titular que vier a requerer sua inscrição como Titular do Plano, não serão exigidas carência e jóia, no prazo de 30 dias, contados da data da sua exclusão como Beneficiário Dependente. Seção II Da manutenção e substituição do ascendente Art. 12. O Titular solteiro que, até a data de 01/04/2001, tiver inscrito pai ou mãe como dependente, por permissão do Regulamento PLANO AMHOR anteriormente vigente, tem o direito de manutenção no CELOS SAÚDE mantido. 1º. O titular deve proceder substituição do ascendente inscrito, nas ocorrências das seguintes hipóteses: I. nascimento de filho(a); II. matrimônio (inclusão de cônjuge); III. constituição de união estável: inclusão do(a) companheiro(a). 2º. A substituição de que trata este artigo deverá ocorrer mediante apresentação dos seguintes documentos e/ou execução das seguintes providências: I. Inclusão de filho(a): devolução da Carteira Individual de Identificação do CELOS Saúde do Dependente a ser substituído (pai ou mãe) e cópia da certidão de nascimento ou da carteira de identidade e do CPF; II. Inclusão de cônjuge ou de companheiro(a): devolução da Carteira Individual de Identificação do CELOS SAÚDE do Dependente a ser substituído (pai ou mãe) e cópia da certidão de casamento ou escritura declaratória de união estável, cópia da carteira de identidade e do CPF. Seção III Da manutenção e substituição do cônjuge ou companheiro Art. 13. O Titular que tiver inscrito cônjuge ou companheiro(a), diante da separação judicial, divórcio ou rompimento de união estável, poderá substituir o Beneficiário Dependente, pelo novo cônjuge ou novo(a) companheiro(a), desde que apresente os seguintes documentos: I. Carteira Individual de Identificação do ex-cônjuge / ex-companheiro(a); 4

5 II. Requerimento de exclusão acompanhado da cópia da sentença judicial de separação/divórcio ou rompimento de união estável e cópia da petição inicial da separação/divórcio onde estejam especificados os direitos de cada cônjuge, quando for o caso; III. Requerimento de inclusão, acompanhado da certidão de casamento ou escritura declaratória de união estável, na forma da legislação vigente, e demais comprovante a serem exigidos pela CELOS; IV. cópia da certidão de nascimento ou da carteira de identidade e CPF do(a) novo(a) companheiro(a) ou novo cônjuge; V. cópia da certidão de casamento averbada com homologação de sentença judicial, quando for o caso. Parágrafo único. Quando por motivo de separação judicial, divórcio ou dissolução de união estável, consensual ou litigiosa, o Beneficiário Dependente permanecer no Plano, o Titular não poderá inscrever no Plano CELOS Saúde, como seu Beneficiário Dependente, o(a) novo(a) consorte. Seção IV Das Condições de Permanência no Plano para o Titular Demitido/Despedido Art. 14. O Titular que extinguir seu vínculo empregatício com a Patrocinadora sem justa causa, optando por não permanecer vinculado a um dos Planos de Benefícios previdenciários da CELOS, terá assegurado direito de manter-se como Titular Vinculado, com as mesmas coberturas assistenciais gozadas na vigência do contrato de trabalho, assumindo integralmente as contribuições do Plano incluindo a parcela de responsabilidade da Patrocinadora. 1º. O período de manutenção da condição de Titular Vinculado será de um 1/3 (um terço) do tempo de permanência no CELOS SAÚDE, com um mínimo assegurado de 6 (seis) meses e um máximo de 24 (vinte e quatro) meses. 2º. O direito à manutenção no CELOS SAÚDE, de que trata o caput deste artigo, é extensivo a todos os Dependentes inscritos na vigência do contrato de trabalho, não sendo permitidas novas inscrições pelo Titular mantido. 3º. Em caso de morte do Titular Vinculado, o direito de permanência é assegurado aos Dependentes inscritos no CELOS SAÚDE, conforme regra estabelecida para manutenção do Titular, desde que o(a) pensionista opte por se manter no Plano como Titular, e que assuma integralmente a contribuição respectiva do Plano, incluindo a parcela de responsabilidade da Patrocinadora. 4º. Os direitos assegurados neste artigo não excluem vantagens concedidas aos Beneficiários, em razão de negociações coletivas de trabalho, desde que a Patrocinadora assuma os custos decorrentes da concessão. 5º. A permanência no CELOS SAÚDE deixará de existir quando da admissão do Titular Vinculado em novo emprego, ficando sob sua responsabilidade a 5

6 comunicação do fato à CELOS, sob pena de cometimento de fraude e de sujeição a pagamento de todas as despesas efetuadas por seu grupo familiar. 6º. O direito de permanência no CELOS SAÚDE, de que trata este artigo, dependerá de requerimento formal do Titular dirigido à CELOS, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da data da perda do vínculo empregatício com a Patrocinadora. Art. 15. Titular rescindindo contrato de trabalho na Patrocinadora sem justa causa, mantendo vinculo ao plano previdenciário da CELOS e se em 30 (trinta) dias após a rescisão decidir manter o CELOS Saúde, ficará por prazo indeterminado como Titular Vinculado, nas condições e cobertura assistencial anteriores, assumindo integralmente contribuições do Plano incluído parcela da Patrocinadora, exceto Titular Vinculado a Contrato de Demissão Incentivada. 1º. Em caso de morte do Titular mantido, vinculado a Plano Previdenciário da CELOS, o direito de permanência é assegurado aos dependentes inscritos no Plano CELOS Saúde, conforme regras estabelecidas para manutenção do Titular, desde que o(a) pensionista opte por se manter no Plano como Titular, e que assuma integralmente as contribuições devidas ao Plano, incluindo a parcela de responsabilidade da Patrocinadora, com exceção do empregado que teve a rescisão do contrato de trabalho ocorrida no período de experiência. 2º. A condição de Titular que trata o parágrafo anterior perdurará enquanto o Beneficiário estiver percebendo a complementação de pensão pela CELOS. Seção V Do Início de Vigência da Inscrição Art. 16. A data de início de vigência da inscrição e contagem das carências do Titular e de seu grupo familiar no Plano CELOS Saúde é a data do requerimento de inscrição plano CELOS Saúde. 1º. Uma vez inscrito no Plano CELOS Saúde, o Titular deverá permanecer vinculado por no mínimo 12 meses; ocorrendo sua desvinculação antes da fluência desse prazo, deverá o Titular pagar a totalidade das contribuições devidas ao Plano, incluindo a parcela de responsabilidade da Patrocinadora, com exceção do empregado que teve a rescisão do contrato de trabalho ocorrida no período de experiência. 2º. Quando já incluso o Titular, a inclusão posterior de dependentes será pela data do respectivo requerimento, tendo em vista que os dependentes podem ser inscritos a qualquer momento. 6

7 Seção VI Do Cancelamento da Inscrição e das Condições de Reingresso Art. 17. Será cancelada a inscrição na categoria de: I. Titular: a. quando se desligar do Plano de natureza previdenciária da CELOS; b. quando solicitar por escrito seu desligamento; c. por aplicações das penalidades de exclusão, nos termos deste Regulamento; d. quando o Titular não efetuar o pagamento da contribuição mensal ou da coparticipação de sua responsabilidade, por período superior a 90 (noventa) dias, consecutivos ou não, nos últimos 12 meses de adesão. V. Dependente: a. pelo desligamento do Titular; b. falecimento do Titular, ressalvada a hipótese se permanência admitida neste Regulamento; c. solicitação por escrito do Titular; d. quando perder quaisquer dos requisitos justificadores de sua inscrição no Plano CELOS Saúde; e. por aplicações das penalidades de exclusão, nos termos deste Regulamento. 1º. Deverá o titular efetuar a solicitação de desligamento à CELOS enviando com 60 (sessenta) dias de antecedência, observado o tempo mínimo de 12 meses de vinculação ao CELOS SAÚDE, instruída com a prova da quitação das contribuições, incluindo a parcela de responsabilidade da Patrocinadora. 2º. Se o Titular se desligar do CELOS SAÚDE antes do esgotamento do prazo mínimo de permanência de 12 meses, ficará sujeito ao pagamento da diferença apurada entre as contribuições pagas e as despesas destinadas à cobertura dos atendimentos prestados a si próprio e aos Dependentes do seu grupo familiar. Art. 18. Na hipótese de o Titular não comprovar a condição de universitário de seu Dependente, semestral ou anualmente, conforme a natureza do curso de graduação universitária, este será excluído automaticamente do Plano. Parágrafo único. O Dependente poderá ser reinscrito no CELOS Saúde, desde que recolha de forma antecipada, o valor correspondente à taxa de inscrição, no montante a ser estabelecido e divulgado pela CELOS. Art. 19. O Titular excluído poderá reingressar no CELOS SAÚDE, ficando sujeito ao cumprimento das carências regulamentares, além do pagamento de quaisquer débitos remanescentes. 7

8 Seção VII Dos Direitos e das Obrigações Art. 20. São direitos dos Beneficiários: I. acompanhar o desempenho do CELOS SAÚDE; II. formalmente à Diretoria Executiva, quando no seu relacionamento com a CELOS, sentir-se prejudicado; III. obter informações relativas às despesas realizadas com sua assistência e de seus dependentes; IV. sugestões, denúncias e críticas à diretoria da CELOS. Art. 21. São obrigações dos Beneficiários: I. manter-se informado sobre o regulamento do CELOS SAÚDE, zelando por sua correta aplicação; II. efetuar o pagamento de sua contribuição mensal, conforme estabelecido neste Regulamento; III. efetuar o pagamento das co-participações estabelecidas neste Regulamento; IV. as inscrições e cancelamentos de inscrições de seus dependentes, responsabilizando-se por informar à CELOS qualquer alteração na situação de seus dependentes, que altere requisitos estabelecidos neste Regulamento, tais como estado civil, união estável, emancipação, renda, mudança de categoria; V. devolver à CELOS os cartões de identificação, quando do cancelamento de sua inscrição ou de seus dependentes, responsabilizando-se por quitar quaisquer débitos então existentes no CELOS Saúde; VI. prestar esclarecimento, informação, comprovação e submeter--se a perícia ou exames, assim como seus dependentes, quando solicitado pela CELOS. Seção VIII Das Penalidades Art. 22. Constitui falta grave o uso indevido do Cartão de Identificação do CELOS Saúde, bem como o cometimento de fraude, que implicará a aplicação das seguintes penalidades: I. Suspensão, por 6 (seis) meses, da oferta das coberturas previstas neste Regulamento ao Titular e/ou ao seu Dependente, sem prejuízo do pagamento integral da contribuição mensal, incluindo a parcela de responsabilidade da Patrocinadora; II. Exclusão do Titular e/ou de seu Dependente pelo uso indevido reincidente. 1º. Considera-se uso indevido a utilização do Cartão Individual de Identificação para obter atendimento, mesmo que na forma pactuada neste Regulamento, pelo Beneficiário que perder essa condição, ou, em qualquer hipótese, por terceiro, que não seja Beneficiário. 8

9 2º. O uso indevido do Cartão de Identificação de qualquer Beneficiário, a critério da CELOS, implicará a responsabilidade civil do Titular. 3º. No caso de suspensão do Titular ou de seu Dependente por cometimento de fraude ao CELOS SAÚDE, caberá à Área Assistencial da CELOS providenciar o levantamento das despesas geradas em função do ato ilícito, cuja responsabilidade de pagamento será integral do Titular. CAPÍTULO VI DAS COBERTURAS Art. 23. O CELOS SAÚDE cobrirá os custos, em conformidade com os limites, prazos de carências e condições estabelecidas neste Regulamento, ao Beneficiário regularmente inscrito, relativo aos atendimentos ambulatoriais e obstétricos, internações hospitalares, e procedimentos odontológicos, previstos no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS, conforme definido neste Regulamento, e, de acordo com as Diretrizes de Utilização (DUT) e com as Diretrizes Clínicas (DC) estabelecidas no Manual do Beneficiário, bem como na regulamentação da ANS. Seção I Da Cobertura Ambulatorial Art. 24. A cobertura ambulatorial compreende: I. Consulta médica, em número ilimitado, em clínica básica e especializada, inclusive obstétrica para pré-natal e acupuntura, em especialidade reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina CFM; II. Serviço de apoio diagnóstico, tratamento e demais procedimentos ambulatoriais, incluindo procedimento cirúrgico ambulatorial, solicitado e indicado pelo médico assistente ou cirurgião-dentista assistente devidamente habilitado, mesmo quando realizados em ambiente hospitalar, desde que não se caracterize como internação e desde que previsto no Rol ANS previsto na RN nº 211/10 para o segmento ambulatorial; III. Medicamento registrado/regularizado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, utilizado no procedimento diagnóstico e terapêutico contemplado no Rol da ANS- RN nº 211/10, exclusivamente quando administrado em unidade de saúde e solicitado pelo médico assistente; IV. Consulta e sessão com nutricionista, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional e psicólogo, limitado ao número de sessões estabelecidas no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde previsto na RN nº 211/10, bem como de acordo com a DUT estabelecida no Manual do Beneficiário e na regulamentação da ANS, desde que solicitada pelo médico assistente; V. Psicoterapia, solicitada pelo médico assistente, limitada ao número de sessões estabelecidas no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde previsto na RN nº 9

10 211/10, bem como de acordo com a DUT estabelecida no Manual do Beneficiário, bem como na regulamentação da ANS, que poderá ser realizada tanto por psicólogo como por médico devidamente habilitado, conforme solicitação e indicação do médico assistente; VI. Procedimentos de reeducação e reabilitação física listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS previsto na RN nº 211/10, solicitados pelo médico assistente, que poderão ser realizados tanto por fisiatra como por fisioterapeuta; VII. Hemodiálise e diálise peritonial CAPD; VIII. Quimioterapia oncológica ambulatorial: baseada na administração de medicamento para tratamento do câncer, incluindo medicamento para o controle de efeito adverso relacionado ao tratamento e adjuvantes, conforme prescrição do médico assistente, que, independentemente da via de administração e da classe terapêutica, necessitem ser administrados sob intervenção ou supervisão direta de profissionais de saúde dentro do estabelecimento de Unidades de Saúde; a. Adjuvantes são medicamentos empregados de forma associada aos quimioterápicos citostáticos com a finalidade de intensificar seu desempenho ou de atuar de forma sinérgica ao tratamento. IX. Procedimentos de radioterapia listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS previsto na RN nº 211/10 para a segmentação ambulatorial; X. Procedimento de hemodinâmica ambulatorial: aquele que prescinde de internação e de apoio de estrutura hospitalar por período superior a 12 (doze) horas, unidade de terapia intensiva e unidade similar e que esteja descrito no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS previsto na RN nº 211/10 para a segmentação ambulatorial; XI. Hemoterapia ambulatorial; XII. Cirurgia oftalmológica ambulatorial, denominada cirurgia refrativa (PRK ou Lasik), para pacientes com mais de 18 (dezoito) anos e grau estável há pelo menos 01 (um) ano, quando preenchido pelo menos um dos seguintes critérios: (i) miopia moderada e grave, de graus entre - 5,0 a - 10,0DE, com ou sem astigmatismo associado com grau até - 4,0DC com a refração medida através de cilindro negativo; (ii) hipermetropia até grau 6,0DE, com ou sem astigmatismo associado com grau até 4,0 DC, com a refração medida através de cilindro negativo. Art. 25. A cobertura hospitalar com obstetrícia compreende: I. Internação hospitalar em clínica básica especializada, centro de terapia intensiva, similar com ilimite de dias, solicitado pelo médico assistente; II. Despesa referente a honorário médico, serviço geral de enfermagem, exceto em caráter particular, e alimentação; III. Atendimento por outros profissionais de saúde, durante o período de internação hospitalar, quando indicado pelo médico assistente; IV. Exame complementar previsto no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS previsto na RN nº 211/10 para o segmento hospitalar com obstetrícia, indispensável para o controle da evolução da doença e elucidação diagnóstica, fornecimento de medicamento, anestésico, gases medicinais, transfusão e sessão de quimioterapia e radioterapia, conforme prescrição do médico assistente, realizado ou ministrado durante o período de internação hospitalar; V. Toda e qualquer taxa, incluindo material utilizado; 10

11 VI. Órtese e prótese, registrada na ANVISA, ligada ao ato cirúrgico listado no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS previsto na RN nº 211/10; a. Cabe ao médico ou dentista assistente a prerrogativa de determinar as características (tipo, matéria-prima e dimensões) das órteses, próteses e materiais especiais OPME necessários à execução dos procedimentos contidos no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS; b. O profissional solicitante deve justificar clinicamente sua indicação, quando solicitado, e oferecer pelo menos 03(três) marcas de produtos de fabricantes diferentes, quando disponíveis, dentre aquelas regularizadas junto à ANVISA, que atendam às características especificadas, ficando a escolha da CELOS. c. Em caso de divergência entre o profissional requisitante e a CELOS, a decisão caberá a um profissional escolhido de comum acordo entre as partes, com as despesas arcadas pela CELOS. VII. Procedimento cirúrgico buco-maxilo-facial listado no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS previsto na RN nº 211/10 para a segmentação hospitalar, incluindo a solicitação de exame complementar e o fornecimento de medicamento, anestésico, gases medicinais, transfusão, assistência de enfermagem, alimentação, órtese, prótese e demais materiais ligados ao ato cirúrgico utilizados durante o período de internação hospitalar; VIII. Estrutura hospitalar necessária à procedimento odontológico passível de realização ambulatorial, mas que por imperativo clínico necessita de internação hospitalar, incluindo exame complementar e fornecimento de medicamento, anestésico, gase medicinal, transfusão, enfermagem e alimentação utilizada durante o período de internação hospitalar; a. O imperativo clínico caracteriza-se pelos atos que se impõem em função das necessidades do beneficiário, com vistas à diminuição dos riscos decorrentes de uma intervenção; b. O cirurgião-dentista e/ou médico assistente irá avaliar e justificar a necessidade do suporte hospitalar para realizar procedimento odontológico, com o objetivo de garantir maior segurança ao beneficiário, assegurando as condições adequadas para a execução do procedimento, assumindo a responsabilidade técnica e legal pelo ato praticado; c. Honorários do cirurgião-dentista e materiais odontológicos utilizados na execução do procedimento odontológico ambulatorial na situação de imperativo clínico, necessitar ser realizado em ambiente hospitalar, não esta incluído na cobertura hospitalar. IX. Procedimento considerado especial, cuja necessidade esteja relacionada à continuidade da assistência prestada em nível de internação hospitalar: a. Hemodiálise e diálise peritonial - CAPD; b. Quimioterapia oncológica ambulatorial; c. Radioterapia: procedimento descrito no Rol ANS - RN nº 211/10 para a segmentação ambulatorial e hospitalar; d. Hemoterapia; e. Nutrição parenteral ou enteral; f. Procedimento diagnóstico e terapêutico em hemodinâmica descrito no Rol ANS - RN nº 211/10; g. Embolização listada no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS previsto na RN nº 211/10; h. Radiologia intervencionista; 11

12 i. Exame pré-anestésico ou pré-cirúrgico; j. Procedimento de reeducação e reabilitação física listado no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS previsto na RN nº 211/10, que poderá ser realizado tanto por fisiatra como por fisioterapeuta, conforme solicitação e indicação do médico assistente; X. Cirurgia plástica reconstrutiva de mama, para o tratamento de mutilação decorrente de utilização de técnica de tratamento de câncer; XI. Cirurgia plástica reparadora de órgãos e funções, conforme Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde previsto na RN nº 211/10; XII. Transplantes, desde que listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS previsto na RN nº 211/10, e procedimentos a ele vinculados, respeitada a DUT estabelecida no Manual do Beneficiário, bem como na regulamentação da ANS, incluindo as despesas necessárias à sua realização, no que couber: a. Despesas assistenciais com doadores vivos; b. Medicamentos utilizados durante a internação; c. Acompanhamento clínico no pós-operatório imediato e tardio, exceto medicamentos de manutenção; d. Despesas com captação, transporte e preservação dos órgãos na forma de ressarcimento ao SUS; 1. O procedimento de transplante, no âmbito da prestação de serviço de saúde suplementar, estará submetido à legislação específica vigente. I. O Beneficiário candidato a transplante de órgão proveniente de doador cadáver, conforme legislação específica deve, obrigatoriamente, estar inscrito em uma das Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos - CNCDOs e sujeitar-se ao critério de fila única de espera e de seleção; II. A entidade privada e equipe especializada deverá observar o regulamento técnico legislação vigente do Ministério da Saúde que dispõe sobre a forma de autorização e cadastro junto ao Sistema Nacional de Transplante SNT; III. É competência privativa da CNCDO, dentro da função de gerenciamento que lhe é atribuída pela legislação em vigor: determinar o encaminhamento de equipe especializada e providenciar o transporte de tecido e órgão ao estabelecimento de saúde autorizado em que se encontre o receptor. XIII. Procedimento relativo ao pré-natal e da assistência ao parto e puerpério; XIV. Assistência ao recém-nascido, filho natural ou adotivo do Beneficiário, ou de seu dependente, durante os primeiros 30 (trinta) dias após o parto, desde que o Beneficiário (pai ou mãe do recém-nascido) tenha cumprido carência de 300 dias para parto a termo; XV. Atendimento em caráter de home care, conforme previsto neste Regulamento. Art. 26. Na atenção prestada aos portadores de transtornos mentais serão observados: a. O atendimento ambulatorial e em consultórios será priorizado, utilizando a internação psiquiátrica apenas como último recurso terapêutico quando houver indicação do médico assistente; b. Haverá cobertura para os procedimentos clínicos ou cirúrgicos decorrentes de transtornos mentais, inclusive aqueles necessários ao atendimento das lesões autoinfligidas; 12

13 c. No plano com cobertura hospitalar haverá cobertura de hospital-dia para transtornos mentais, de acordo com a DUT estabelecida no Manual do Beneficiário, bem como na regulamentação da ANS; c.1. Entende-se hospital-dia para transtornos mentais como o recurso intermediário entre a internação e o ambulatório, que deve desenvolver programas de atenção e cuidados intensivos por equipe multiprofissional, visando substituir a internação convencional, e proporcionando ao beneficiário a mesma amplitude de cobertura oferecida em regime de internação hospitalar. d. Os casos de internação decorrentes de transtornos psiquiátricos, haverá coparticipação de 20% (vinte por cento), incidentes sob o valor dos serviços utilizados, observados os tetos dos normativos editados pela ANS vigentes à época da contratação, quando ultrapassados 30 (trinta) dias de internação, por ano, contínuos ou não. Art. 27. O presente Contrato garante, ainda: a. Atendimentos nos casos de planejamento familiar, previstos no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde previsto na RN nº 211/10, observadas, ainda, a DUT prevista no Manual do Beneficiário, bem como na regulamentação da ANS vigente na data do evento; b. Participação de médico anestesiologista nos procedimentos listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS previsto na RN nº 211/10, caso haja indicação clínica; c. Procedimentos realizados por laser, radiofrequência, endoscopia, laparoscopia e demais escopias previstas no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS previsto na RN nº 211/10. Art. 28. A cobertura odontológica compreende atendimentos odontológicos, definidos e listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS previsto na RN nº 211/10 para a segmentação odontológica, bem como os procedimentos odontológicos determinados pela CELOS, realizados em consultórios credenciados ou centros clínicos odontológicos da rede prestadora de serviços vinculada a este Regulamento, conforme relação a seguir: I. Procedimentos de DIAGNÓSTICO: a. Consulta Odontológica inicial; b. Condicionamento em odontologia c. Teste de fluxo salivar d. Diagnóstico anatomopatológico peça cirúrgica material de punção. II. Procedimentos de URGÊNCIA / EMERGÊNCIA a. Tratamento de odontalgia aguda; b. Imobilização dentária temporária; c. Recimentação de peça/trabalho protético; d. Tratamento de alveolite; e. Colagem de fragmentos dentários; f. Incisão e drenagem (intra ou extra-oral) de abcesso, hematoma ou flegmão da região buco-maxilo-facial; g. Reimplante de dente avulsionado com contenção; 13

14 h. Restauração temporária; i. Controle de hemorragia com ou sem aplicação de agente hemostático; j. Remoção fratura dental; k. Endo-pulpectomia. III. Procedimentos de RADIOLOGIA: a. Radiografia periapical; b. Radiografia interproximal - bite-wing; c. Radiografia oclusal; d. Radiografia Panorâmica de mandíbula/maxila (ortopantomografia); e. Radiologia ATM; f. Telerradiografia; g. RX mão; h. Tomografia face. IV. Procedimentos de PREVENÇÃO EM SAÚDE BUCAL: a. Atividade Educativa; b. Controle de biofilme dental (placa bacteriana) c. Aplicação Tópica de Flúor; d. Profilaxia - polimento coronário; e. Profilaxia por arco; f. Aplicação de selante; g. Dessensibilização dentária; h. Remineralização dentária; i. Terapêutica básica. V. Procedimentos de DENTÍSTICA: a. Aplicação de cariostático; b. Adequação do meio bucal; c. Restauração de amálgama; d. Faceta em resina fotopolimerizável; e. Restauração resina fotopolimerizável; f. Núcleo de preenchimento; g. Ajuste oclusal; h. Restauração em ionômero de vidro; i. Restauração em resina fotopolimerizável; j. Restauração temporária /tratamento expectante; k. Tratamento restaurador atraumático; l. Remoção de fatores de retenção de biofilme dental (placa bacteriana); m. Restauração inlay e onlay, indireta metálica. VI. Procedimentos de PERIODONTIA: a. Raspagem supra-gengival e polimento coronário; b. Raspagem sub-gengival e alisamento radicular/curetagem de bolsa periodontal; c. Imobilização dentária temporária ou permanente; d. Gengivectomia/gengivoplastia; e. Aumento de coroa clínica; f. Cunha proximal; g. Cirurgia periodontal a retalho; h. Tratamento de abscesso periodontal; 14

15 i. Enxerto; j. Rizectomia; k. Manutenção tratamento cirúrgico. VII. Procedimentos de ENDODONTIA: a. Capeamento pulpar direto excluindo restauração final; b. Pulpotomia/Pulpectomia; c. Remoção de corpo estranho intracanal; d. Tratamento endodôntico em dentes permanentes; e. Retratamento endodôntico de dentes permanentes; f. Tratamento endodôntico em dentes decíduos; g. Tratamento endodôntico em dente com rizogênese incompleta; h. Tratamento de perfuração radicular/câmara pulpar; i. Remoção de núcleo intra-canal; j. Remoção de peça/trabalho protético k. Curativos. VIII. Procedimentos de CIRURGIA: a. Alveoloplastia; b. Apicectomia caninos; c. Apicectomia unirradicular; d. Apicectomia birradicular; e. Apicectomia trirradicular; f. Apicectomia unirradicular com obturação retrógrada; g. Apicectomia birradicular com obturação retrógrada; h. Apicectomia trirradicular com obturação retrógrada; i. Apicectomia pré-molares; j. Biópsia (Lábio, Boca, Língua, Glândula Salivar, Mandíbula/Maxila); k. Coroa provisória prensada em resina; l. Sutura de ferida buco-maxilo-facial; m. Cirurgia para tórus/exostose (unilateral, bilateral); n. Exérese ou Excisão de mucocele, rândula ou cálculo salivar; o. Exodontia a retalho; p. Exodontia de raiz residual; q. Exodontia simples de permanente; r. Exodontia simples de decíduo; s. Redução de fratura alvéolo dentária; t. Frenotomia/Frenectomia labial; u. Frenotomia/Frenectomia lingual; v. Implante; w. Remoção de dentes retidos (inclusos, semi-inclusos ou impactados); x. Redução fratura: malar, simples, cominutiva, complexa, maxila; y. Tratamento cirúrgico de fístulas buco-nasais ou buco-sinusais; z. Tratamento de tumores benignos e hiperplasia de tecidos ósseos/cartilaginosos na mandíbula/maxila; aa. Tratamento de tumores benignos e hiperplasia de tecidos moles da região buçomaxilo-facial; ab. Tratamento de tumores benignos odontogênicos sem reconstrução; ac. Ulectomia/Ulotomia; 15

16 ad. Amputação radicular com ou sem obstrução retrógrada; ae. Osteoplastia e osteotominas; af. Reconstrução da mandíbula; ag. Palatoplastia; ah. Ressecção tumoral; ai. Hemimandibuletomia, mandibulectomia; aj. Exérese de pequenos cistos de mandíbula / maxila; ak. Punção aspirativa com agulha fina / coleta de raspado em lesões ou sítios específicos da região buço-maxilo-facial; al. Aprofundamento/ aumento de vestíbulo; am. Bridectomia/ bridotomia; an. Odonto-secção; ao. Redução de luxação da ATM. IX. Procedimentos de ODONTOPEDIATRIA: I. Fluorterapia; II. Aplicação cariostatico; III. Ulotomia e ulectomia; IV. Pulpotomia; V. Endodontia decidios; VI. Exodontia decidios; VII. Sessão condicionamento; VIII. Mantenedor; IX. Placa hanley; X. Arco lingual. X. Procedimentos de PRÓTESE DENTAL: I. Coroa unitária provisória com ou sem pino/provisório para preparo de RMF II. Coroa de acetato, aço ou policarbonato; III. Coroa total de cerômero unitária - inclui peça protética; IV. Coroa total metálica unitária - inclui peça protética. V. Núcleo metálico fundido/núcleo pré-fabricado - inclui a peça protética; VI. Restauração metálica fundida (RMF) unitária-inclui peça protética; VII. Prótese total ou parcial, fixa; VIII. Overdenture superior e inferior; IX. Tracionamento inclusos; X. Placa, ajuste oclusal e expansora removível; XI. Djuntor palatino; XII. Manutenção ortodôntica. 16

17 CAPÍTULO VII DO PADRÃO DE ACOMODAÇÃO EM INTERNAÇÃO Art. 29. As internações hospitalares ocorrerão em acomodações individuais, conhecida como apartamento standard/privativo, com direito a um acompanhante. 1º. Não havendo disponibilidade de leito hospitalar nos estabelecimentos credenciados pelo CELOS SAÚDE, na acomodação em que o Beneficiário foi inscrito, a ele será garantido o acesso à acomodação em nível superior à prevista, sem ônus adicional, na rede credenciada, até que haja disponibilidade de leito, quando será providenciada a transferência. 2º. Haverá cobertura para alimentação somente ao acompanhante de paciente com idade até 21 anos e/ou superior a 60 anos, ou portador de necessidades especiais desde que prescrito pelo médico ou cirurgião-dentista assistente e autorizado pela CELOS. 3º. Estão cobertas as despesas, conforme indicação do médico assistente e previsão da Lei nº. Lei , de 7 de abril de 2005, relativas a um acompanhante indicado pela mulher durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato (compreendida pelas 24 horas após o parto), limitadas àquelas fornecidas pelo hospital. 4º. O direito a acompanhante no momento do parto, previsto neste Regulamento, estará coberto somente quando o médico assistente ou a equipe do hospital concordem com a sua presença. 5º. Não serão pagas as despesas de internação hospitalar decorrentes de procedimentos sem cobertura pelo Plano CELOS SAÚDE. 6º. Não haverá o direito a acompanhante quando o paciente estiver internado em leitos de tratamento intensivo que não permitam a presença de acompanhante. CAPÍTULO VIII DA REMOÇÃO Art. 30. Será garantida a remoção inter-hospitalar do paciente (do hospital de origem para o hospital de destino), comprovadamente necessária, dentro dos limites de abrangência geográfica previstos neste Regulamento, desde que decorrente de situação de urgência ou de emergência, hipótese em que a autorização deve ser requerida até o 1 dia útil subseqüente à remoção, ou necessidade técnica, devidamente justificada em relatório médico circunstanciado, acompanhado de autorização prévia da CELOS. 17

18 CAPÍTULO IX DO REEMBOLSO Art. 31. O CELOS Saúde assegurará o reembolso ao Titular, nos limites das obrigações deste Regulamento, das despesas efetuadas pelo Beneficiário com assistência à saúde. 1º. O pagamento do reembolso será efetuado de acordo com os valores da Tabela do Plano, vigente à data do evento, descontados eventuais valores de coparticipação, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados da apresentação dos documentos que atendam à comprovação da despesa efetuada. 2º. Quaisquer débitos do Titular relativos ao Plano CELOS SAÚDE serão abatidos do crédito de reembolso. 3º. Somente serão reembolsadas as despesas referentes às notas fiscais ou recibos de pagamentos apresentados à CELOS até 60 (sessenta) dias da data das respectivas emissões. 4º. O reembolso das despesas com acupuntura somente será realizado se apresentados recibos de pessoas físicas ou jurídicas identificando o médico que realizou o procedimento. 5º. Para validação do reembolso das despesas com fisioterapia, acupuntura, psicologia, terapia ocupacional, nutrição faz-se necessária a apresentação do encaminhamento do médico assistente. Art. 32. O Titular será reembolsado em 50% (cinqüenta por cento) do valor da despesa decorrente da aquisição de medicamentos específicos para o tratamento de doenças crônicas conforme Rol abaixo, desde que conste de laudo médico comprobatório em formulário padrão da CELOS e aprovado pelo médico auditor da CELOS. I. Acidente vascular cerebral; II. AIDS; III. Agranulocitose; IV. Anemia aplástica; V. Artrite reumatóide; VI. Cirrose hepática; VII. Diabetes mellitus; VIII. Dislipidemias; IX. Dermatomiosite; X. Doença de crohn; XI. Doença de paget; XII. Doenças coronarianas; XIII. Doença inflamatória crônica intestinal; XIV. Doença pulmonar obstrutiva crônica; XV. Doença refluxo gastroesofágico; XVI. Embolia pulmonar; 18

19 XVII. Endocrinopatias; XVIII. Endometriose; XIX. Epilepsia; XX. Esclerose sistêmica; XXI. Espondiloartropatias; XXII. Esofagite; XXIII. Febre reumática; XXIV. Glaucoma; XXV. Hanseníase; XXVI. Hepatite crônica tipo b; XXVII. Hepatite crônica tipo c; XXVIII. Hiperplasia prostática benigna; XXIX. Hipertensão arterial sistêmica; XXX. Insuficiência arterial periférica; XXXI. Insuficiência cardíaca; XXXII. Insuficiência renal crônica; XXXIII. Lúpus eritematoso sistêmico; XXXIV. Mal de parkison; XXXV. Neoplasia maligna; XXXVI. Osteoartrose; XXXVII. Osteoporose; XXXVIII. Pancreatite crônica; XXXIX. Psicose; XL. Psoríase; XLI. Poliarterite nodosa; XLII. Policetemia vera; XLIII. Retocolite ulcerativa inespecífica; XLIV. Síndrome de sjogrem; XLV. Síndrome do olho seco; XLVI. Transplante de órgãos; XLVII. Tuberculose; XLVIII. Trombocitose; XLIX. Trombose venosa profunda; L. Ulcera de estase; LI. Úlcera gástricas e duodenais. 1º. A cobertura do reembolso valerá a partir da data de emissão do laudo do médico assistente, se cadastrada na CELOS no prazo de 30 dias. Após este prazo, a data de referência para reembolso será a data de aprovação do médico auditor da CELOS. 2º. A quantidade de medicamentos a ser reembolsado ao Titular será limitada ao prescrito pelo médico assistente. 19

20 CAPÍTULO X DOS SERVIÇOS NÃO COBERTOS Art. 33. Estão excluídos da cobertura do CELOS SAÚDE os eventos e despesas decorrentes de atendimentos, serviços ou procedimentos não descritos expressamente neste Regulamento e os provenientes de: I. Procedimentos que exijam autorização prévia, realizados à revelia da CELOS sem atendimento às condições previstas neste Regulamento; II. Atendimentos prestados antes do início da vigência contratual ou do cumprimento das carências, respeitadas as demais condições contratuais; III. Tratamento clínico ou cirúrgico experimental, ou seja, aquele que emprega medicamento, produto para a saúde ou técnica não registrado/não regularizado no país, bem como, aquele considerado experimental pelo Conselho Federal de Medicina. CFM, e, ainda, aquele cuja indicação não conste bula/manual registrada na ANVISA (uso off-label); IV. Procedimentos clínicos ou cirúrgicos para fins estéticos, bem como órteses e próteses para o mesmo fim, ou seja, aqueles que não visam restauração parcial ou total da função de órgão ou de parte do corpo humano lesionada, seja por enfermidade, traumatismo ou anomalia congênita; V. Inseminação artificial, entendida como técnica de reprodução assistida que inclui a manipulação de oócitos e esperma para alcançar a fertilização, por meio de injeções de esperma intracitoplasmáticas, transferência intrafalopiana de gameta, doação de oócitos, indução da ovulação, concepção póstuma, recuperação espermática ou transferência intratubária do zigoto, entre outras técnicas; VI. Cirurgia plástica estética de qualquer natureza; VII. Tratamento de rejuvenescimento ou emagrecimento com finalidade estética, assim como em clínica de emagrecimento, repouso, estância hidromineral, estabelecimento para acolhimento de idosos e internações que não necessitem de cuidados médicos em ambiente hospitalar; VIII. Transplantes, à exceção dos transplantes listados no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS previsto na RN nº 211/10; IX. Fornecimento de medicamentos e produtos para a saúde importados não nacionalizados, ou seja, aqueles produzidos fora do território nacional e sem registro vigente na ANVISA; X. Fornecimento de medicamentos para tratamento domiciliar, ou seja, aqueles prescritos pelo médico assistente para administração em ambiente externo ao de unidade de saúde, ressalvadas as hipóteses de reembolso previstas neste Regulamento; XI. Fornecimento de medicamentos prescritos durante a internação Hospitalar cuja eficácia e/ou efetividade tenham sido reprovadas pela Comissão de Incorporação de Tecnologias do Ministério da Saúde CITEC; XII. Fornecimento de próteses, órteses e seus acessórios não ligados ao ato cirúrgico, conforme os seguintes conceitos: prótese como qualquer material permanente ou transitório que substitua total ou parcialmente um membro, órgão ou tecido e órtese como qualquer material permanente ou transitório que auxilie as funções de um membro, órgão ou tecido, sendo não ligados ao ato cirúrgico os materiais cuja colocação ou remoção não requeiram a realização de ato cirúrgico; 20

21 XIII. Tratamentos ilícitos ou antiéticos, assim definidos sob o aspecto médico, ou não reconhecidos pelas autoridades competentes; XIV. Casos de cataclismos, guerras e comoções internas, quando declarados pela autoridade competente; XV. Internação hospitalar para fins de repouso; XVI. Estada em estância hidromineral e climática, mesmo por indicação médico XVII. Serviços extraordinários eventualmente prestados pelo hospital,direta ou indiretamente, e não relacionados estritamente com o tratamento do Beneficiário, tais como telefonemas, telegramas, etc; XVIII. Mamoplastia, ainda que por hipertrofia e/ou repercussão na coluna vertebral, ou após cirurgia de mama; XIX. Gastroplastia reincidente; XX. Aplicação de vacinas preventivas e hipossensibilizantes; XXI. Serviço de enfermagem particular, seja em regime hospitalar ou domiciliar XXII. Procedimento não discriminado no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS previsto na RN nº 211/10 ou não previsto neste Regulamento; XXIII. Confecção, compra, conserto, ajuste, aluguel de aparelhos ortopédicos em geral, colchões, cadeiras, óculos, lentes oculares e aparelho para surdez; XXIV. Aluguel de equipamentos hospitalares e similares; XXV. Procedimentos, exames ou tratamentos realizados no exterior ou fora da área geográfica de abrangência do plano, à exceção das consultas médicas e odontológicas que podem ser realizadas em todo território nacional, pelo sistema de livre escolha de prestadores e serão posteriormente reembolsados, conforme previsto no Regulamento; XXVI. Alimentação fornecida pelo hospital ao acompanhante do Beneficiário, exceto para pacientes menores de 21 anos, com idade igual ou superior a 60 anos, portadores de necessidades especiais; XXVII. Despesa de acompanhante, exceto da mulher durante trabalho de parto, parto e pós-parto imediato (compreende 24 hs após parto), nos termos definidos neste Regulamento; XXVIII. Despesa hospitalar extraordinária como: serviço telefônico, uso de televisão, alimentação não prevista no tratamento, lavar roupa, produto de toalete, higiene pessoal e outras despesas não vinculadas à cobertura do Regulamento; XXIX. Estada de paciente ou acompanhante em hotel, pensão ou similares; XXX. Cirurgia para mudança de sexo; XXXI. Avaliação pedagógica; XXXII. Orientações vocacionais; XXXIII. Psicoterapia com objetivos profissionais; XXXIV. Especialidade médica ou Odontológica não reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina e Odontologia; XXXV. Qualquer atendimento domiciliar, mesmo que de urgência e emergência; XXXVI. Remoção domiciliar; XXXVII. Exame para piscina, ginástica, necropsia, medicina ortomolecular, mineralograma do cabelo; XXXVIII. Investigação de paternidade, maternidade ou consanguinidade; XXXIX. Procedimentos Odontológicos para fins estéticos; XL. Substituição de restaurações odontológicas para efeitos estéticos; XLI. Disfunções de ATM (articulação temporo-mandibular); 21

22 XLII.Tratamento ortodôntico, fornecimento, aluguel e aquisição de equipamento e aparelho ortodôntico quebra ou perda desse, ressalvada a manutenção ortodôntica prevista neste Regulamento; XLIII. Prótese odontológica, salvo a prevista expressamente neste instrumento; XLIV. Transplante odontológico ósseo; XLV. Serviço odontológico com material importado, porcelana ou metal nobre; XLVI. Restauração odontológica com resina fotopolimerizável em dente posterior exclusivamente para fins estéticos; XLVII. Necropsia de adulto, criança, feto e exame de placenta preparação de corpo, taxa de morgue, velório e afins; XLVIII. Qualquer forma de medicina alternativa (Shiatsu, Do-In, Fitoterapia, Ventosas, Moxabustao, Florais de Bach, etc); XLIX. Procedimentos relacionados com acidentes do trabalho e suasconseqüências, moléstias profissionais, assim como para os procedimentos relacionados com a saúde ocupacional. XLIX. Procedimentos relacionados com acidentes do trabalho e suas conseqüências profissionais, assim como para os procedimentos relacionados com a saúde ocupacional. CAPÍTULO XI DO LOCAL DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS Art. 34. A assistência à saúde será prestada no Estado de Santa Catarina, sendo a área de abrangência geográfica do Plano de Saúde CELOS qualificada como Estadual. CAPÍTULO XII DOS MECANISMOS DE REGULAÇÃO Seção I Do Cartão Individual de Identificação Art. 35. O Plano CELOS SAÚDE fornecerá ao Titular e Dependente o Cartão Individual de Identificação, com prazo de validade, cuja apresentação, acompanhada de documento de identidade legalmente reconhecido, assegura a fruição dos direitos e vantagens deste Regulamento. Parágrafo único. A emissão de segunda via do Cartão Individual de Identificação ficará condicionada ao recolhimento antecipado do valor correspondente ao custo de sua emissão. Art. 36. É obrigação do Beneficiário, na hipótese de cancelamento de sua inscrição no Plano CELOS SAÚDE, devolver o respectivo Cartão Individual de Identificação e quaisquer outros documentos porventura fornecidos pela CELOS, respondendo, sempre, sob todos os aspectos, pelos prejuízos resultantes do uso indevido desses 22

ANEXO RN 211 ROL DE PROCEDIMENTOS ODONTOLÓGICOS

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