APRESENTANDO O RITO DE YORK

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1 APRESENTANDO O RITO DE YORK Kennyo Ismail PROCEDIMENTOS Um púlpito será providenciado num dos cantos do Oriente para o apresentador. Após a introdução sobre o Rito de York, conforme o apresentador faz a leitura de cada tópico, o irmão trajado com os paramentos do grau, ordem ou cargo mencionados adentra ao templo, andando lentamente e com postura ereta. Em seguida, o Irmão irá se posicionar no local determinado, permanecendo de pé. O RITO DE YORK O Rito de York é o resultado da codificação que Thomas Smith Webb realizou dos graus simbólicos mais antigos da Inglaterra e dos diversos graus e ordens praticadas pelos maçons da Grande Lojas dos Antigos, Grande Loja da Irlanda e Grande Loja da Escócia. Sua compilação, publicada no meio maçônico em 1797, resultou num sistema lógico e progressivo de 13 degraus, todos por iniciação. O Rito de York é considerado o mais antigo e mais conhecido de todos os Ritos Maçônicos no mundo. Ele leva o nome de York, por ser a localização do mais antigo registro da Maçonaria na história: ano 926 d.c. Seus altos graus tornam possível o preenchimento dos espaços vazios na lenda e alegorias dos graus simbólicos de qualquer rito, muitos desses vazios despercebidos pela maioria dos Mestres Maçons. Agora, iniciaremos uma resumida apresentação dos três graus simbólicos no Rito de York, apresentando em seguida, também de forma breve, os dez altos graus e ordens que compõem o Rito. APRENDIZ. FERRAMENTAS: A régua de vinte e quatro polegadas e o martelo de corte. O Aprendiz é a Força. Mas a força não regulamentada ou mal regulada, não é apenas desperdiçada no vazio, como pólvora queimada ao ar livre ou vapor não confinado pela ciência; mas é como golpear no escuro, e seus golpes acertam não apenas o ar, mas podem lhe ferir. É a destruição e ruína. É o vulcão, o terremoto, o ciclone. É não crescer e progredir. A Força cega do povo é uma força que deve ser economizada e controlada, como a força cega do vapor, levantando pesados braços de ferro e girando grandes rodas. Faz o furo e o rifle do canhão ao mesmo tempo em que tece as mais delicadas rendas. Deve ser regulada por intelecto. O intelecto e a força é para o povo como a agulha da bússola é para o navio. É a sua alma, sempre aconselhando a enorme

2 massa de madeira e ferro do navio, e sempre apontando para o norte. Para atacar as muralhas construídas por todos os lados contra a raça humana: superstições, despotismos e preconceitos. A Força deve ter um cérebro e uma lei. Seus atos de ousadia produzem resultados permanentes, e não há progresso real. Mas com a força controlada, há conquistas sublimes. O pensamento é uma força, e a filosofia deve ser uma energia, encontrando o seu objetivo e seus efeitos na melhoria da humanidade. Os dois grandes motores da Força são a Verdade e o Amor. Quando todas essas forças são combinadas, e guiadas pelo intelecto, regulamentadas pelo Estado de Direito e pela Justiça, e com movimentos e esforços combinados, com sistemática, a grande revolução começa a marchar. O poder da Divindade está em equilíbrio com a Sabedoria. Assim, os únicos resultados são a Harmonia, que é a força e o sustentáculo de todas as organizações, especialmente a nossa. COMPANHEIRO. FERRAMENTAS: Esquadro, Nível e Prumo. No Antigo Oriente, toda a religião era mais ou menos um mistério e não havia divórcio dela da filosofia. A teologia popular, levando uma multidão de alegorias e símbolos para as pessoas, degenerou-se num culto dos luminares celestes, de Divindades imaginárias com base nos sentimentos humanos, paixões, apetites, e paixões por ídolos, pedras, animais e répteis. É claro que a religião popular não poderia satisfazer os anseios e pensamentos, as aspirações mais elevadas do espírito humano, ou a lógica e a razão mais profunda. A lógica, por isso, foi ensinada aos iniciados nos Mistérios. Ela também foi ensinada através de símbolos. A imprecisão do simbolismo, capaz de muitas interpretações, atingiu o que o credo palpável e convencional não podia. A lógica e a razão conheceram o hermetismo do ser humano: ele se esforçou para ilustrar o que ele não sabia explicar; para excitar um sentimento adequado quando não poderia desenvolver uma ideia adequada; e para tornar a imagem um mero subordinado transporte para a concepção de grandes obras. A Maçonaria, sucessora desses Antigos Mistérios, ainda segue a maneira antiga de ensino: a Simbologia. Suas cerimônias são como os antigos espetáculos místicos. Não a leitura de um ensaio, mas a abertura de um problema, que exige pesquisa, constituindo assim a filosofia do construtor. Seus símbolos são a instrução que a Maçonaria dá. As instruções são esforços, muitas vezes parciais e unilaterais, para interpretar esses símbolos. Aquele que se torna um maçom não deve se contentar apenas em ouvir, ou mesmo dar as instruções. Ele deve, auxiliado pelos irmãos, e daí ele ser chamado de Companheiro, estudar, interpretar e desenvolver estes símbolos para si mesmo. A Beleza do Companheiro é a beleza da descoberta. O MESTRE. FERRAMENTAS: as de Aprendiz, Companheiro, e a Trolha.

3 O Mestre entende que os primeiros instrumentos de educação eram símbolos; e eles e todas as outras formas religiosas diferiam e ainda diferem de acordo com as circunstâncias externas e imagens, e de acordo com as diferenças de conhecimento e cultura mental. Toda linguagem é simbólica, na medida em que é aplicada a fenômenos e ações mentais e espirituais. Todas as palavras têm, principalmente, um sentido material, no entanto, podem chegar mais além. Mas o ignorante não consegue alcançar o sentido espiritual. Para apresentar um símbolo visível a olho do outro não é, necessariamente, informá-lo sobre o significado que esse símbolo tem a você. Por isso, o Mestre logo acrescenta explicações simbólicas às formas pintadas ou esculpidas. Mas essas explicações cresceram com o tempo, distanciando-se do verdadeiro objetivo e significado, ou perdidas em contradições e incongruências. Mas, quando estes objetivos foram abandonados, e Filosofia recorreu a definições e fórmulas, e o Mestre descobriu que a sua fala é apenas um simbolismo mais complicado, tentando explicar imagens e ideias impossíveis de serem expressas. Por isso, assim como com o símbolo visível, assim com a palavra a proferir, o Mestre não deve informar os Aprendizes e Companheiros sobre o significado exato que um símbolo tem para si. MAÇONARIA CAPITULAR O segundo passo no Rito de York é através da Maçonaria Capitular. Seu corpo de funcionamento é chamado de Capítulo de Maçons do Real Arco, e concede quatro graus: Mestre de Marca, Past Master Virtual, Mui Excelente Mestre, e Maçom do Real Arco. Esses graus são, na verdade, uma continuação da Antiga Maçonaria. No ápice desses graus é recuperada a "palavra perdida", em cuja proteção Hiram Abiff perdeu sua vida. Eles têm a mesma relação para o progresso maçônico do Mestre que a faculdade tem para o Ensino Médio, ou a escultura concluída de um artista para os esforços de alguém que, apesar de possuir a matéria-prima e as ferramentas necessárias, carece de maturidade artística e experiência. A Maçonaria do Real Arco tem uma influência sobre a ampliação da visão maçônica dos Mestres. É uma sequência lógica para o que você já se comprometeu e dá-lhe a oportunidade de participar na solução do problema que apresenta. Faz você se sentir um homem melhor por ter trabalhado a sua própria concepção de serviço maçônico, e as lições ensinadas ficam com você como um guia prático em sua vida diária. A seguir, apresentaremos os quatro graus que compõem o Real Arco. MESTRE DE MARCA. FERRAMENTAS: Cinzel e Maço. Irmãos, deixai de lado toda a malícia, astúcia, hipocrisias, invejas, e toda a maledicência se já provastes que o Senhor é gracioso. Ele que veio como a uma pedra viva, rejeitada, na verdade, pelos homens, mas

4 por Deus eleita e preciosa. Vós também, como pedras vivas, sois edificados por essa casa espiritual, para oferecer sacrifícios agradáveis a Deus. Este grau foi fundado para ser conferido a todos os que devem ser considerados dignos e bem qualificados, não apenas como uma recompensa por seu zelo, fidelidade e apego à Maçonaria, mas para tornar impossível que qualquer irmão indigno deste grau, avance para qualquer outro grau do Rito de York. PAST MASTER FERRAMENTAS: o malhete. Este grau é mais intimamente ligado com a Maçonaria Simbólica do que com a Maçonaria Capitular. Era originalmente e é até hoje um grau a ser conferido somente a um Venerável Mestre recém-eleito de uma Loja Simbólica. No entanto, como o grau de Maçom do Real Arco era originalmente restrito a Past Masters, uma instalação virtual tornou-se parte permanente do sistema capitular, como forma de tornar o Sagrado Real Arco acessível a valorosos Mestres Maçons que não tiveram a oportunidade de presidir suas Lojas. Aqueles que recebem o grau no Capítulo são denominados Past Master Virtuais, em contraste com aqueles que foram eleitos e instalados em uma Loja Simbólica regularmente constituída. O termo virtuais indica que os primeiros não têm direitos ou privilégios como tal na Maçonaria Simbólica. MUI EXCELENTE MESTRE FERRAMENTA: o lewis. Grau dedicado à memória do Rei Salomão. Tem referência especial ao importante período quando o templo de Salomão foi concluído e consagrado, em toda sua pompa e glória, para a adoração a Deus. Quando o Templo de Jerusalém foi concluído e a fraternidade comemorou a colocação da última pedra com grande alegria, apenas aqueles que provaram serem excelentes mestres de sua profissão foram admitidos à honra de participar das festividades. De fato, somente é recebido e reconhecido como Mui Excelente Mestre, o maçom que demonstrar conhecimento perfeito de todos os graus anteriores. "Quem subirá ao monte do Senhor, quem entrará no seu lugar santo? Apenas quem é limpo, de coração puro, quem não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente. Este receberá a bênção do Senhor, e a justiça de Deus da sua salvação. Esta é a geração dos que o buscam, daqueles que buscam a tua face.

5 MAÇOM DO REAL ARCO FERRAMENTAS: picareta, alavanca e pá. Este grau, conhecido como o grau dos véus, é indescritivelmente o mais augusto, sublime e importante de todos os que o precederam. É o ápice e a perfeição da Antiga Maçonaria. Ele imprime em nossas mentes a crença da existência de uma Divindade Suprema, sem princípio de dias ou anos finais, e nos lembra da reverência devida ao seu santo nome. Ele também traz à tona muitos fundamentos da Arte Real, que foram, por centenas de anos, enterrados na escuridão. Sem seu conhecimento o caráter maçônico não pode ser completo. Essa é a verdadeira exaltação. MAÇONARIA CRÍPTICA Se você deseja se familiarizar mais profundamente com a Maçonaria e o Rito de York, sugere-se que você ingresse em um Conselho de Mestres Reais e Escolhidos, também chamado de Conselho Críptico, o terceiro corpo do Rito de York. Em seus três graus, Mestre Real, Mestre Escolhido e Super Excelente Mestre, encontramos, bem exemplificado, a origem da fé, esperança e preservação maçônica. O trabalho é histórico e impressionante. Chegar até Maçom do Real Arco e omitir a Maçonaria Críptica, seria renunciar ao mais nutritivo dos alimentos que levam ao seu sustento maçônico. Os graus crípticos oferecem ao estudante maçônico uma fonte de intensa experiência maçônica, e é necessário vasto conhecimento para uma compreensão completa de todos os seus ensinamentos maçônicos. A seguir, apresentaremos os três graus que compõem a Maçonaria Críptica. MESTRE REAL Os candidatos que recebem o grau serão impressionados com o seu ritual digno e ensinamentos relevantes. Ele contém uma seção que é geralmente considerada como a mais excelente exibição de simbolismo e conteúdo da filosofia maçônica. As apresentações ritualísticas no grau explicam os artigos contidos no Santo dos Santos do Templo do Rei Salomão, incluindo a Arca da Aliança. O grau fornece conhecimento do que é essencial para aqueles que querem entender os graus anteriores. Os principais personagens do grau são Salomão e seu assistente real. MESTRE ESCOLHIDO A cena deste grau é realizada no cofre subterrâneo do Templo do Rei Salomão, localizado sob vários arcos e onde vários segredos foram depositados. Os eventos que caracterizam o grau são agitados o

6 suficiente para 6orna-lo um grau extremamente interessante, incluindo uma morte inesperada. As apresentações contam a história que completa o Círculo de Perfeição da Antiga Maçonaria. SUPER EXCELENTE MESTRE Um grau que enfatiza as lições de lealdade e fidelidade. O Grau gira em torno dos eventos que levaram à destruição de Jerusalém e do Templo nas mãos dos caldeus. O Grau é apresenta pequenos interlúdios da profecia bíblica, que destacam o fim do primeiro Templo e a construção do segundo Templo. É um grau notável, em especial por suas cenas do tribunal judaico de Zedequias, e do tribunal caldeu de Nabucodonosor. Um candidato que passa por esse grau vai assistir não só o mais longo, mas também o mais bem apresentado dos graus relativos ao Templo de Salomão. Sua concessão só é realizada uma vez por ano, no Encontro Nacional do Rito de York. AS ORDENS DE CAVALARIA Quando tiver galgado os graus de um Capítulo do Arco Real e de um Conselho Críptico, você se torna elegível para dar o primeiro passo em uma Comanderia Templária, rumo a Ordem dos Cavaleiros Templários. Uma Comanderia concede três Ordens, a Ilustre Ordem da Cruz Vermelha, a Ordem de Malta e, finalmente, a Ordem do Templo. Nas investiduras você vai experimentar uma interessante e sublime impressão do que pode colaborar com qualquer homem que procura ser um melhor cidadão e ajudar a construir uma sociedade melhor. As Ordens levarão você, desde os tempos mais antigos, até o momento atual de sua vida. ILUSTRE ORDEM DA CRUZ VERMELHA A Ilustre Ordem da Cruz Vermelha é baseada na Bíblia e, mais especificamente, na história dos judeus na época de Dario, governante da Pérsia. É uma simples lição de como um grande monarca foi convencido ao conhecer o zelo religioso de pessoas oprimidas, e contém uma comparação sublime dessas forças na vida dos que lutam pela supremacia. A Ordem é projetada para ensinar que não há senão um só Deus. Ela prepara você para uma mais grave participação nos trabalhos que se seguem, e deixa com você uma compreensão mais clara acerca do seu teor. ORDEM DE MALTA A Ordem de Malta é um grau que, como a Ordem dos Cavaleiros Templários, encontrou o seu início no período das Cruzadas. Seus adeptos são conhecidos como os Cavaleiros de São João. A cruz de Malta, que é usada por Cavaleiros de uniforme, é o símbolo dessa Ordem. A partir dessa Ordem, visto sua inspiração nas Cruzadas, restringe-se a iniciação aos maçons que se declaram cristãos.

7 ORDEM DO TEMPLO A Ordem do Templo, também chamada de Ordem dos Cavaleiros Templários, foi fundada no século XII, sendo muito mais antiga do que a própria Maçonaria em sua forma especulativa. Sua finalidade era defender o Reino Latino de Jerusalém. Era uma união do religioso com o espírito militante. Sua origem, história e supressão temporária por Filipe, o Belo e o Papa Clemente V, em 1314, torna a história ainda mais interessante e absorvente do que quaisquer outras atividades de qualquer organização desde o início da civilização. CONCLUSÃO Se você enxergou no que foi dito hoje os mesmos preceitos que busca seguir em sua vida diária, você está convidado a ingressar no Rito de York. Você será bem-vindo não apenas como um irmão, um companheiro e um sir cavaleiro, mas principalmente como um construtor de uma sociedade melhor. A um maçom que se torna adepto do Rito de York não somente é concedido uma plenitude de conhecimento maçônico por intermédio de belíssimas cerimônias, como é esperado que ele leve conhecimento para sua Loja Simbólica e os irmãos maçons de seu convívio. FIM.

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