Sumário DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO DA LEPTOSPIROSE CANINA... 2 BACTERIAS DAS INFECÇÕES DE TRATO URINÁRIO EM CÃES... 5

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2 DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO DA LEPTOSPIROSE CANINA. SEROLOGIACAL DIAGNOSIS OF CANINE LETOSPIROSIS. Hugo Luca Abate Centro Universitário Filadélfia de Londrina UniFil Aline do N. Benitez - Centro Universitário Filadélfia de Londrina UniFil RESUMO: O diagnóstico da leptospirose pode ser realizado através da prova de soroaglutinação microscópica (SAM), que detecta anticorpos anti-leptospiras em soro sanguíneo de animais infectados. O teste sorológico indica o sorovar de Leptospiras mais provável de infecção, que pode ser associado ao reservatório natural da bactéria. O objetivo do trabalho foi auxiliar a correta interpretação da sorologia de leptospirose canina através da descrição dos principais sorovares associados aos reservatórios de leptospiras. Os resultados oferecem suporte na investigação epidemiológica e na aplicação de medidas preventivas da infecção em cães. PALAVRAS-CHAVE: prova de soroaglutinação microscópica, cães, Leptospira spp. ABSTRACT: The leptospirosis diagnosis can be realized through the microscopic agglutination test (MAT), that detects antibodies antileptospiras in sera of infected animals. The serological test indicate the leptospiras likely infection sorovar, that can be associated to the natural bacterial reservoir. The aim of this work was to assist the right interpretation of canine leptospirosis serology through the description of the main serovars associated with leptospiras reservoirs. The results support epidemiological investigation and prevention measures to the infection in dogs. KEYWORDS: microscopic agglutination test, dogs, Leptospira spp. A leptospirose é uma zoonose de distribuição mundial causada por espiroquetas do gênero Leptospira spp. Historicamente o gênero Leptospira spp foi dividido em mais de 300 sorovares pertencentes a duas espécies: Leptospira interrogans sensu lato e Leptospira biflexa sensu lato, contendo respectivamente, estirpes patogênicas e saprófitas e os sorovares com relação antigênica foram agrupados em sorogrupos (CERQUEIRA et al., 2009). Todos os mamíferos são suscetíveis à infecção por todos os sorovares, entretanto, alguns sorovares estão adaptados a determinadas espécies, nas quais a infecção não desenvolve sinais clínicos, são os chamados, animais reservatórios (FAINE, 1999). Esses animais podem eliminar a bactéria através da urina por longos períodos, promovendo a contaminação ambiental e colaborando para a transmissão da doença para outros animais (ANDRÉ- FONTAINE, 2006).

3 Em cães doentes, a tríade: necrose de língua, icterícia e urina cor de coca-cola, é descrita como reflexo da insuficiência renal e hepática, entretanto, foi observado que esses sinais podem variar de acordo com o sorovar infectante, sendo o sorovar Icterohaemorrhagie o principal envolvido nos quadros hepáticos (GREENE, 2006). Este sorovar é mantido na natureza por roedores (Rattus norvergicus), popularmente conhecidos como ratazanas de esgoto. Neste caso, a infecção nos cães é favorecida pelo hábito da caça. Os sorovares Castellonis, Pomona, Hardjo e Copenhageni, mantidos na natureza por, respectivamente, equinos, suínos, bovinos e roedores silvestres também podem levar a quadros severos de leptospirose nos cães que compartilham o ambiente com esses animais, como áreas rurais ou urbanas periféricas. Outro sorovar muito comum entre os cães é o Canicola, responsável pelos quadros de insuficiência renal, entretanto, quadros leves (febre, apatia, inapetência) ou assintomáticos são frequentemente observados, pois, este sorovar tem o próprio cão como reservatório natural (GREENE, 2006). O comportamento de urinar no ambiente para demarcação de território e de cheirar e lamber a genitália das fêmeas no cio otimizam a transmissão deste sorovar entre os cães (MODOLO et al., 2006). A identificação do sorovar infectante mais provável de infecção pode ser obtida através dos títulos de anticorpos detectados na prova de soroaglutinação microscópica (SAM), porém, a prova não distingue entre anticorpos de infecção e vacinais, o que torna indispensável para sua interpretação, a associação de dados de anamnese e o exame físico dos animais (BOLIN, 1996). Quanto aos anticorpos vacinais, é indicada a investigação sobre quais os sorovares foram utilizados na produção da vacina utilizada e o tempo da imunização. Esses anticorpos podem ser detectados até 3 meses da imunização, com títulos decrescentes e os sorovares podem apresentar reatividade cruzada com outros pertencentes ao mesmo sorogrupo (FAINE et al.,1999). No Brasil, as vacinas comerciais mais utilizadas possuem os sorovares Canicola, Grippothyphosa, Icterohaemorrhagiae, Pomona, Copenhageni, Hardjo e Pyrogenes.

4 A principal vantagem do exame sorológico é a possibilidade de instituir ações preventivas para reinfecções no animal ou novas infecções em outros animais, inclusive no ser humano. Proprietários de cães infectados com o sorovar Canicola devem ser orientados a restringir o acesso do seu animal à rua, já na infecção pelos sorovares Icterohaemorrhagiae ou Copenhageni, é indicada a desratização do ambiente. Em áreas rurais, a detecção de outros sorovares, indica ainda a presença de outras espécies animais infectadas, que deverão ser tratadas para evitar prejuízos à saúde animal e reduzir a chance de transmissão entre os indivíduos. O presente trabalho concluiu que, na leptospirose Canina, a identificação do sorovar mais provável de infecção, obtido através da prova de soroaglutinação microscópica, e o conhecimento dos principais reservatórios naturais associados a esses sorovares, auxilia o médico veterinário no diagnóstico da doença e orienta ações preventivas de saúde. REFERÊNCIAS ANDRE-FONTAINE, G. Canine leptospirosis Do we have a problem? Veterinary Microbiology.v.117,p.19 24, BOLIN, C. A. Diagnosis of Leptospirosis: A Reemerging Disease of Companion Animals. Seminars in Veterinary Medicine na Surgery (Small Animal). v.11, n.3, p , CERQUEIRA, G. M. e PICARDEAU, M. A century of Leptospira strain typing. Infect., Gen. Evol, v.9, p , FAINE, S.; ADLER, B.; BOLIN, C. PEROLAT, P. Leptospira and leptospirosis. 2. ed., Melbourne: Medisci, GREENE, C. E.; Infectious Diseases of the Dog and Cat, 3. ed., Saunders Elsevier, St. Louis, Missouri, U.S.A., MODOLO, J. R.; LANGONI, H.; PADOVANI, C. R. et al. Investigação soroepidemiológica de leptospirose canina na área territorial urbana de Botucatu, São Paulo, Brasil. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo. v.43, n.5, p , 2006.

5 BACTERIAS DAS INFECÇÕES DE TRATO URINÁRIO EM CÃES BACTERIAS OF URINARY TRACT INFECTIONS IN DOGS Hugo Luca Abate Centro Universitário Filadélfia de Londrina UniFil Aline do N. Benitez - Centro Universitário Filadélfia de Londrina UniFil RESUMO: A infecção do trato urinário (ITU) em cães é uma patologia relativamente comum, que acomete cerca de 14% dos cães em algum momento de sua vida. A infecção pode acometer apenas uma estrutura, como a vesícula urinaria ou afetar todo o sistema urinário, podendo desenvolver uma pielonefrite. O objetivo do trabalho foi revisar artigos científicos que descreveram a etiologia bacteriana das infecções de trato urinário em cães. Foi observado que Escherichia coli, Proteus mirabilis, Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosas, Staphylococcus spp e Streptococcus spp. são as principais envolvidas neste processo infeccioso e que há o crescente desenvolvimento de resistência a antibióticos por essas bactérias. PALAVRAS-CHAVE: E. coli; urina; resistência bacteriana. ABSTRACT: The urinary tract infection (UTI) in dogs is a relatively common condition that affects about 14% of dogs at some time of your lives. The infections can acometed just one structure, like de bladder or the entirely urinary tract system, developing a pyelonephritis. The aim of the study was to review scientific papers that describe the urinary tract bacterial etiology in dogs. Were observed that Escherichia coli, Proteus mirabilis, Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosas, Staphylococcus spp e Streptococcus spp. are the principal envolved on this infectous disease and the bacterial antimicrobial resistence are growing. KEYWORD: E. coli; urine; bacterial resistance. A infecção do trato urinário por microrganismos bacterianos é o ato de um agente entrar, colonizar e gerar infecção no trato urinário, excluindo somente o a uretra distal, por possuir flora normal bacteriana. (GREENE et al., 2006). Os microrganismos mais comuns em diversos estudos em cães com ITU e desenvolvidos neste estudo incluem: Escherichia coli, Proteus mirabilis, Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosas, Staphylococcus spp e Streptococcus spp. (DIAS, 2011; WAKI et al., 2009; KOGIKA et al., 2009; BALL et al., 2008; COHN et al., 2003; PENNA et al.,2010). A Escherichia coli é o agente encontrado com maior frequencia em estudos etiológicos de infecções do trato urinário em cães. A bactéria apresenta flagelos peritríquios, que são responsáveis pela sua motilidade e fímbrias, que conferem ao microrganismo a capacidade de se aderir a mucosas (QUINN et al., 2005). Desta forma, a morfologia bacteriana se relaciona com

6 sua patogenicidade e pode justificar a alta prevalência detectada em diversos trabalhos com cães. São descritas três linhagens patogênicas ao homem e aos animais: causadoras de doenças entéricas, de septicemias e as não entéricas, sendo esta última, a responsável pelas infecções de trato urinário em cães (BALL et al., 2008). Fatores de virulência que contribuem para a sobrevivência do microrganismo no trato urinário são amplamente estudados. Algumas cepas de E. coli vêm demonstrando resistência a diversos antibióticos, associados à produção de enzimas, seleção genética, mutações, e, especialmente devido ao fator de resistência R. Aquelas cepas que apresentam resistência a mais de 3 antimicrobianos podem ser consideradas multirresistentes, o que desperta preocupação clínica, pois, quanto maior a resistência do microrganismo aos antimicrobianos, mais difícil será o tratamento da patologia causada por ele (DIAS, 2011). Nas ITUs em cães, quadro pode evoluir para insuficiência renal e morte do animal por septicemia. A ITU em cães por Proteus mirabilis, Klebsiella pneumoniae e Staphylococcus spp, foi associada à presença de urolitíase, pois a lesão de mucosa do trato urinário, causada pelo cálculo, gera um ambiente favorável à sobrevivência dessas bactérias oportunistas. O P. mirabilis é um bastonete gram-negativo, aeróbio e um dos patógenos oportunistas mais comuns nas infecções de trato urinário de cães. Sua colonização está associada ao ambiente contaminado com fezes de animais saudáveis. A K.pneumoniae é um bastonete gram-negativo, e também muito comum nas ITUs em cães. Assim como o P. mirabilis, esta bactéria é comensal de intestino de animais saudáveis e patógeno oportunista em animais imunossuprimidos em contato com ambientes contaminados com fezes. Algumas linhagens apresentam resistência intrínseca devido ao seu material capsular abundante que dificulta a sua fagocitose pelo organismo do hospedeiro. (QUINN et al., 2005). A P. aeruginosas, é um bacilo gram-negativo, aeróbio obrigatório, facilmente identificado em laboratório por ser oxidase e catalase positiva, produzir uréase e fermentar carboidratos. Pode causar doença aguda sistêmica em cães com baixa resistência imunológica, agindo como patógeno oportunista nas ITUs. (QUINN et al., 2005). O gênero Staphylococcus spp é formado por cocos gram-positivos, anaeróbios facultativos e catalase-positiva. São

7 classificados em espécies comensais de pele e mucosas, de acordo com seu aspecto colonial, tipo de hemólise, perfil bioquímico e padrão de genes de restrição do RNA ribossômico. A maioria é anaeróbia facultativa e catalasepositiva, o S. aureus sub. anaerobius, é anaeróbio e catalase-negativo, já o S. aureus e o S. itermedius são coagulase positiva (QUINN et al., 2005). O Streptococcus spp., são cocos gram-positivos, aeróbios, que possuem uma cápsula espessa e produzem colônias mucoides quando cultivados em ágar sangue por 24 a 48 horas a 37ºC. Sua resistência foi associada ao uso incorreto de antimicrobianos (RUBIN E TREJO, 2011). As principais bactérias encontradas nas ITUs em cães são: Escherichia coli, Proteus mirabilis, Klebsiella pneumoniae, Pseudomonas aeruginosas, Staphylococcus spp e Streptococcus spp, sendo a maioria delas considerados patógenos oportunistas. Foi observado que o agravamento do quadro clínico está associado ao uso indiscriminado de antimicrobianos, que poderia ser evitada com a prática de utilização do apoio diagnostico laboratorial na rotina clínica dos médicos veterinários de animais de companhia. REFERÊNCIAS BALL, K. R. et al. Antimicrobial resistance and prevalence of canine uropathogens at the Western College of Veterinary Medicine Veterinary Teaching Hospital, Can Vet J., v.49, n.10, p , COHN, L. A. et al. Trends in Fluoroquinolone Resistance of Bacteria Isolated from Canine Urinary Tracts. J Vet Diagn Invest. v.15, n.4, p ,2003. DIAS, I. F. N; Estudo Longitudinal da Eficácia da Enrofloxacina no Tratamento da Infecção do Trato Urinário Complicada no Cão. Universidade Técnica de Lisboa, Faculdade de Medicina Veterinária, LISBOA GREENE, C. E.; Infectious Diseases: of dog and cat. 3. ed., St. Louis- Missouri: Saunders Elsevier, KOGIKA, M. M. Recommendations for Management of Urinary Tract Infection in Dogs. Proceedings of the 34th World Small Animal Veterinary Congress WSAVA, PENNA, B. et al. In vitro antimicrobial resistance of staphylococci isolated from canine urinary tract infection. Can Vet J. v.5, n.7, p , 2010.

8 QUINN, P. J. Microbiologia Veterinária: e doenças infecciosas. 1. ed., Porto Alegre- RS: ARTMED, RUBIN, J. E.& TREJO, M. C. Prevalence, Sites of Colonization, and Antimicrobial Resistance Among Staphylococcus Pseudintermedius Isolated from Healthy Dogs in Saskatoon, Canada. J Vet Diagn Invest. v.23,n.2, p ,2011. RUBIN, J. E. & GAUNT, M. C. Urinary tract infection caused by methicillinresistant Staphylococcuspseudintermedius in a dog. Can.Vet.J. v.52, SIQUEIRA, A. K et al. Perfil de sensibilidade e multirresistência em linhagens de Escherichia coli isoladas de infecção do trato urinário, de piometra e de fezes de cães. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.60, n.5, p , VARGES. R et al. Urinary tract infection caused by Corynebacterium urealyticum in a male dog. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.61, n.2, p , WAKI, M. F et al. Association of Urinary Tract Infection With Urolithiasis in Dogs 506. Proceedings of the 34th World Small Animal Veterinary Congress WSAVA, WARE, W. A. (2006) Infecções do Trato Urinário. In Nelson R. W & Couto G. C., Medicina Interna de Pequenos Animais. 3. ed., USA: Mosby.

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