Cinomose Canina e Vacinação: Vantagens do uso das vacinas recombinantes em comparação às convencionais
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- Manuella Van Der Vinne Barata
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1 Cinomose Canina e Vacinação: Vantagens do uso das vacinas recombinantes em comparação às convencionais Ronald D. Schultz, MS, PHD, DACVM Embora já esteja comprovada e bem estabelecida a segurança das vacinas recombinantes contra a cinomose canina (rcdv), a eficácia de tais produtos ainda era questionada pelo Guia de Vacinação para Cães editado pela American Animal Hospital Association (2003). Isso se devia ao simples fato de que pesquisas ainda não haviam sido feitas, até aquela época, para determinar de forma adequada a duração e a efetividade da imunidade conferida por este tipo de vacina. Anos depois o Dr. Schultz, um dos pioneiros no estudo da imunologia animal nos últimos vinte anos, apresentou na Conferência Americana de Clínicos Veterinários (ACVIM 2004) uma série de estudos que confirmaram a eficácia das vacinas recombinantes contra a cinomose canina. A seguir, o Dr. Schultz comenta alguns pontos interessantes a respeito de suas pesquisas e dos resultados que obteve no estudo das vacinas recombinantes contra a cinomose canina. POR QUE É TÃO IMPORTANTE A VACINAÇÃO CONTRA A CINOMOSE CANINA? A infecção pelo vírus da cinomose canina apresenta morbidade e mortalidade significante em populações de cães não vacinados, podendo causar alterações clínicas relevantes (pulmonares, gastrintestinais e neurológicas) que conduzem a grandes prejuízos para os animais e criadores, podendo chegar à morte de grande número de cães. Dependendo da cepa infectante, a gravidade dos sintomas neurológicos pode variar (quadros agudos, subagudos ou de encefalomielite crônica), mas existe uma variação geográfica mínima na distribuição da doença que é extremamente contagiosa. QUAIS ERAM AS RECOMENDAÇÕES INICIAIS DO GUIA DE VACINAÇÃO PARA CÃES EDITADO PELA AMERICAN ANIMAL HOSPITAL ASSOCIATION (2003) PARA A VACINAÇÃO DE CÃES CONTRA A CINOMOSE? O Guia de Vacinação para Cães recomenda que todos os filhotes de cães devem ser vacinados contra a cinomose. Filhotes imunizados com vacinas vivas-modificadas contra a cinomose antes das 16 semanas de idade (4 meses) devem receber a primeira dose da vacina entre 6 e 8 semanas, a segunda entre 9 e 10 semanas e a terceira entre 12 e 14 semanas, recomendandose a primeira revacinação em um ano e as demais a cada 3 anos. Cães com mais de 16 semanas de idade, à primeira dose da vacina, não necessitam mais do que 1 dose para manterem-se protegidos durante 1 ano, recebendo a primeira revacinação em 1 ano e as demais a cada 3 anos. Até então, recomendava-se que animais imunizados com vacinas recombinantes contra a cinomose canina deveriam receber três doses (entre 6 e 8, entre 9 e 11 e entre 12 e 14 semanas), caso tivessem menos de 16 semanas de vida. Uma quarta dose da vacina, administrada cerca de 4 semanas depois, potencializaria ainda mais a resposta pósvacinal. Animais com mais de 16 semanas de idade, no momento da primo-vacinação, deveriam receber apenas duas doses da vacina. As revacinações eram recomendadas anualmente. 1
2 O Guia de Vacinação para Cães determinava ainda que animais revacinados com vacinas recombinantes, caso já tivessem sido imunizados com outras vivas-modificadas contra a cinomose, apresentariam uma excelente reestimulação da imunidade (booster) conferida pelas vacinas recombinantes, recomendando-se então revacinações a cada 3 anos com essas vacinas. POR QUE AS VACINAS RECOMBINANTES CONTRA CINOMOSE CANINA POSSUÍAM RECOMENDAÇÃO DIFERENTE DAS CONVENCIONAIS TAMBÉM CONTRA CINOMOSE NO GUIA DE VACINAÇÃO PARA CÃES EDITADO PELA AMERICAN ANIMAL HOSPITAL ASSOCIATION (2003)? Nos estudos convencionais a respeito das doses protetoras mínimas de vacinas, com relação às recombinantes, observou-se que os títulos de anticorpos produzidos contra a cinomose eram mínimos ou inexistentes, o que fez crer que estas vacinas não promoveriam imunidade esterilizante (uma concentração mínima de anticorpos séricos capaz de inibir a replicação viral), tendo-se observado ainda um atraso na imunização de animais primo-vacinados. Sendo assim, as vacinas recombinantes não eram recomendadas para canis, abrigos nem lojas de animais, quando seu desafio principal era a cinomose. Além disso, a duração da imunidade conferida pelas vacinas recombinantes contra a cinomose ainda não havia sido testada para períodos superiores a 1 ano, o que fez com que fossem recomendadas as revacinações anuais. POR QUE SE CONSIDERAR O USO DE UMA VACINA ALTERNATIVA CONTRA A CINOMOSE CANINA? Considera-se a segurança uma vantagem sem precedentes associada ao uso das vacinas recombinantes contra a cinomose, produzidas com vírus-vetoriais vivos, como a Recombitek. Desse modo, a possibilidade de reações pósvacinais, como a encefalite pós-vacinal, relacionada ao uso das vacinas vivasmodificadas contra a cinomose canina, é completamente eliminada pelo uso das recombinantes. Acredita-se que casos de encefalite pós-vacinal ocorram em cerca de 1 em cada cães imunizados com vacinas vivas-modificadas contra a cinomose canina utilizando-se as cepas Rockborn e Snyder Hill e 1 caso em cada cães vacinados com vacinas vivas-modificadas contra cinomose utilizando-se a cepa Onderstepoort e Lederle. As vacinas vivas-modificadas também são ligadas a relatos de imunossupressão transitória por até 9 dias quando associadas ao adenovírus canino tipo 1 ou 2. Essa imunossupressão não ocorre após o uso de vacinas recombinantes contra a cinomose. Ademais, os vírus contidos nas vacinas vivas-modificadas possuem a capacidade de infectar linfócitos dos órgãos linfóides centrais e periféricos, o que pode ser preocupante quando se trata de animais com predisposição genética para o desenvolvimento de imunodeficiência ou doenças imunomediadas. Novamente, isso não é motivo para preocupação quando se utilizam vacinas recombinantes, uma vez que ocorre uma resposta imune mais específica, sem a necessidade da utilização do vírus inteiro da cinomose. As vacinas de vírus vivos vetoriais, como a Recombitek, são preparadas para garantir segurança. Esse tipo de vacina alia a eficácia das de vírus vivos-modificados à segurança das inativadas. É a inclusão apenas do material genético que levará à codificação do antígeno imunogênico que garante tais benefícios. As vacinas recombinantes não são capazes de causar a doença, como ocorre com as vivasmodificadas contra a cinomose, uma vez que não contêm o organismo viral inteiro, mas apenas uma pequena porção de seu material genético. As vacinas de vírus vivos vetoriais recombinantes não possuem adjuvantes, não têm capacidade de sofrer reversão à virulência e são potencialmente menos perigosas para animais imunocomprometidos ou desnutridos do que as vivasmodificadas. 2
3 Além dessas excelentes vantagens relacionadas à segurança, estudos comparativos por mim conduzidos recentemente com vacinas recombinantes e vivas-modificadas demonstraram que as primeiras são tão eficazes, se não mais, do que as convencionais vivasmodificadas contra a cinomose. Como tentam se replicar no organismo após terem sido administradas, as vacinas vivas vetoriais (recombinantes) são capazes de estimular a resposta imune humoral e celular no organismo animal, assim como as vivas-modificadas. Esses mesmos estudos ainda demonstraram que as vacinas recombinantes são capazes de imunizar filhotes de cães tão ou mais precocemente do que as vivas-modificadas, mesmo na presença de anticorpos maternos. Em outro estudo, as vacinas recombinantes contra a cinomose canina aumentaram significantemente a resposta pós-vacinal (efeito booster) de animais adultos adequadamente imunizados. Tais aspectos das vacinas recombinantes, originalmente considerados indesejados ou um ponto fraco pelos membros do comitê do Guia de Vacinação para cães da American Animal Hospital Association, tornaram-se atualmente seu maior ponto forte. POR QUE AS VACINAS RECOMBINANTES NÃO ERAM ANTES RECOMENDADAS CONTRA A CINOMOSE CANINA EM CANIS? Os estudos originais com as vacinas recombinantes contra a cinomose canina sugeriram que elas não seriam capazes de conferir imunidade esterilizante e que levariam mais tempo para proteger os animais primovacinados. Meus estudos recentes comprovam que as vacinas recombinantes contra a cinomose canina são capazes de proteger completamente filhotes de cães contra a cinomose canina após apenas 1 dose, e após 2 doses a resposta imune produzida era ainda maior e mais eficiente, com títulos de anticorpos maiores quando comparados àqueles conferidos pela utilização das vacinas convencionais (vivas-modificadas). CÃES FILHOTES VACINADOS APENAS COM UMA DOSE DE UMA VACINA RECOMBINANTE CONTRA CINOMOSE PODEM DESENVOLVER PROTEÇÃO? Em meu estudo conduzido na Universidade de Wisconsin-Madison, com a finalidade de mimetizar o ambiente de um canil, eu quis obter a resposta para uma questão: Filhotes de cães que receberam uma dose de Recombitek C6 (cinomose recombinante, adenovírus tipo 2, parainfluenza, parvovírus e bacterinas de Leptospira canicola e L. Icterohaemorrhagiae) 4 horas antes de serem colocados numa sala com cães doentes com cinomose estariam protegidos contra a doença?. A resposta foi: SIM. Todos os filhotes vacinados com RecombitekC6 (12 semanas de idade e sorologicamente negativos para anticorpos anticinomose) foram protegidos contra o desenvolvimento dos sintomas de cinomose. Eles permaneceram saudáveis por pelo menos 4 semanas pós-desafio, tendo então sido utilizados em outro estudo. Embora 2 e até 3 doses de vacina recombinante contra cinomose canina fossem inicialmente recomendadas pelo comitê do Guia de Vacinação para cães da American Animal Hospital Association 2003, em meu estudo de análise da eficácia de uma única dose de vacina recombinante contra a cinomose, os filhotes foram protegidos já com apenas 4 horas após a vacinação. QUAL A DIFERENÇA ENTRE AS VACINAS RECOMBINANTES E AS CONVENCIONAIS CONTRA CINOMOSE EM RELAÇÃO AOS ANTICORPOS MATERNOS E À JANELA DE VULNERABILIDADE EM FILHOTES? Estudos recém-conduzidos demonstraram que as vacinas recombinantes são capazes de conferir resposta pós-vacinal em filhotes, mesmo na presença de anticorpos maternos, o que as vivas-modificadas são improváveis de causar. Portanto, mais filhotes foram imunizados mais precocemente pela utilização de vacinas recombinantes. 3
4 Em um estudo conduzido para avaliar a interferência dos anticorpos maternos sobre a resposta vacinal em filhotes que receberam vacinas recombinantes, vários grupos de filhotes receberam duas doses (primo-vacinação e segunda dose) de vacina recombinante contra a cinomose canina. Os títulos de anticorpos maternos de cada filhote foram mensurados antes da primeira administração da vacina e 14 dias depois da segunda dose da vacina. Os títulos de anticorpos neutralizantes contra o vírus da cinomose foram produzidos mesmo na presença de títulos elevados de anticorpos maternos. Em outro estudo, oito grupos de filhotes de cães receberam duas doses de vacina contra a cinomose (utilizaram-se vacinas vivasmodificadas comerciais, de DNA e recombinantes). A porcentagem de filhotes que desenvolveu uma resposta significante de anticorpos foi muito superior no grupo de filhotes que recebeu a vacina recombinante contra a cinomose. Foi realizado outro estudo, utilizando-se filhotes de cães que apresentavam altos títulos de anticorpos maternos e que foram imunizados com vacinas contra a cinomose. Após a vacinação, os animais foram desafiados com o vírus da cinomose. Os resultados obtidos revelaram que os vacinados com Recombitek apresentaram significantemente menor morbidade e mortalidade após o desafio. No grupo de cães que recebeu a vacina viva-modificada contra a cinomose, a morbidade e a mortalidade foram mais do que o dobro, quando comparadas às do grupo vacinado com Recombitek. HÁ ALGUM PROBLEMA COM RELAÇÃO À REVACINAÇÃO ANUAL COM VACINAS RECOMBINANTES DE ANIMAIS ANTES IMUNIZADOS COM AS CONVENCIONAIS? Em dois estudos conduzidos na Universidade de Wisconsin-Madison com várias vacinas comerciais contra a cinomose, pôde-se evidenciar que a vacina Recombitek é capaz de potencializar significantemente a resposta pósvacinal (booster), tivesse o cão já recebido ou não uma vacina viva-modificada ou recombinante contra a cinomose. Essa é uma grande vantagem quando se avalia a possibilidade de revacinar os cães contra as doenças essenciais a cada 3 anos. QUE ESTUDOS FORAM OU ESTÃO SENDO DESENVOLVIDOS COM RELAÇÃO A DURAÇÃO DA IMUNIDADE DAS VACINAS CONTRA A CINOMOSE CANINA (RECOMBINANTES E CONVENCIONAIS)? Recentemente realizei um estudo em que foi utilizado um pequeno número de cães, tendo sido possível demonstrar que o período de duração dos anticorpos produzidos pelas vacinas recombinantes é de no mínimo de 2,5 anos. Esses cães, quando desafiados por via intranasal com o vírus da cinomose, não demonstraram sinais clínicos da doença e todos os animais desenvolveram uma resposta imunológica humoral dentro de 3 dias após o desafio, demonstrando o desenvolvimento de uma resposta de memória satisfatória. Com base em meus estudos de manutenção de títulos de anticorpos por 2,5 anos, é provável que as vacinas recombinantes confiram proteção por um período de 3 anos ou mais. Atualmente temos um número bem maior de cães em experimento para confirmar essa informação. Num grande estudo, em que foram colhidos soro sangüíneo de mais de 50 cães vacinados com Recombitek (num ambiente livre do vírus da cinomose), foi demonstrado que a memória imunológica (título de anticorpos) persiste por até 3 anos. Estudos de desafio estão sendo planejados para este ano. Atualmente, um total de 65 cães está envolvido em estudos de determinação da duração dos títulos de anticorpos produzidos pela utilização da vacina RecombitekC6. Esses animais foram divididos em 4 grupos vacinados em setembro de 2002, janeiro e agosto de 2003 e julho de Eles serão desafiados com cepas de vírus da cinomose, parvovírus CPV-2 e adenovírus canino tipo 1 nos meses de setembro de 2004, janeiro e agosto de O objetivo desse estudo é determinar a efetividade da imunidade nesses animais em períodos pósvacinação que variarão de 6 meses a 3 anos. Com base em meus estudos experimentais, posso antecipar que a proteção contra essas doenças, nesses animais vacinados há 3 anos, será facilmente alcançada. 4
5 QUE CONCLUSÕES PODEM SER TIRADAS DESSES ESTUDOS SOBRE AS VACINAS RECOMBINANTES CONTRA A CINOMOSE CANINA? Com base nos resultados de meus estudos recentes com a vacina Recombitek (com porção recombinante do vírus da cinomose), posso fazer as seguintes recomendações: 1. As vacinas recombinantes contra a cinomose podem e devem ser utilizadas em canis, abrigos de cães, colônias de reprodução de cães e para filhotes. 2. As vacinas recombinantes contra a cinomose devem ser o produto de escolha para a revacinação de cães por desencadear uma potencialização da resposta imunológica. 3. As vacinas recombinantes contra a cinomose são as únicas que podem ser utilizadas na vacinação de espécies exóticas e selvagens contra a cinomose. 4. As vacinas recombinantes contra a cinomose podem ser utilizadas em intervalos de imunização superiores aos anuais, como as vacinações a cada 3 anos recomendadas pela American Animal Hospital Association. Sobre o autor: O Dr. Ronald D. Schultz é professor titular do Department of Pathobiological Sciences, School of Veterinary Medicine, University of Wisconsin-Madison, EUA. Entre suas inúmeras atividades incluem-se aulas de Ciências Agronômicas e da Vida, microbiologia e toxicologia ambiental por vários anos. O Dr. Schultz obteve o título de Doutor em microbiologia e imunologia na Pennsylvania State University, tendo trabalhado na universidade de Auburn e Cornell antes de se tornar professor em Wisconsin. Foi o primeiro presidente da Associação Americana de Veterinários Imunologistas, tendo publicado mais de 200 artigos em jornais e revistas científicas e editado vários livros durante a sua carreira. Ao longo de anos de pesquisa, o Dr. Schultz vem contribuindo continuamente no campo da imunologia clínica, imunopatologia associada a doenças virais, imunomoduladores, vacinologia e zoonoses. 5
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