Tempo, Clima e Hospital: Sazonalidade e Determinantes das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS)

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1 Tempo, Clima e Hospital: Sazonalidade e Determinantes das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza Professor Adjunto / Disciplina de Moléstias Infecciosas e Parasitárias Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP Presidente/Comissão de Controle de Infecção Relacionada à Assistência em Saúde (CCIRAS) Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Comissão de Controle de Infecção Relacionada à Assistência em Saúde

2 Sazonalidade de Doenças Hipócrates Ares, águas, lugares. Pneumonias, Varicela, Dengue, Diarréias

3 Por que haveria sazonalidade de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde? Richet H. Clin Microbiol Infect 2012; 18:

4 Infecções relatadas ao NNIS (atual NHSN) entre 1987 e infecções por Acinetobacter ssp. Incidência de 10,2 por 1000 pacientes-dia. Novembro-Junho: Barras brancas Julho-Outubro: Barras pretas

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6 EUA França Australia Taiwan

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9 A proporção de Gram-Negativos foi relacionada à proximidade do equador e à deficidência de recursos investidos em saúde.

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11 CENÁRIO BRASILEIRO

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13 Botucatu 22º53'09 S 48º26'42 W 804m altitude T média=22 C

14 Hospital da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB) HC-FMB 450 leitos

15 ICS: RR (IC95%) Staphylococcus aureus Staphylococcus coagulase (-) Enterococcus ssp. Outros Gram-positivos TOTAL DE GRAM-POSITIVOS Acinetobacter baumannii Pseudomonas aeruginosa 1,41 (1,05-1,09) Outros não fermentadores Klebsiella ssp. Enterobacter ssp. / Pantoea ssp. Escherichia coli Outras enterobactérias TOTAL DE GRAM-NEGATIVOS 1,57 (1,10-2,23) 1,62 (1,04-2,53) 1,24 (1,11-1,41) Maior em meses frios (abril-setembro) Maior em meses quentes (outubro-março)

16

17 J-05 M-05 M-05 J-05 S-05 N-05 J-06 M-06 M-06 J-06 S-06 N-06 J-07 M-07 M-07 J-07 S-07 N-07 J-08 M-08 M-08 J-08 S-08 N-08 J-09 M-09 M-09 J-09 S-09 N-09 J-10 M-10 M-10 J-10 S-10 N-10 Modelos ARIMA: BGN, A. baumannii e CoNS 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00

18 Associação positiva entre temperatura dos 7 dias prévios à coleta e BGN (OR=1,14; IC95%=1,10-1,19) e A. baumannii (OR=1,26, IC95%=1,16-1,37) após ajuste para dados demográficos e de internação.

19

20 Sazonalidade e IH/IRAS Infecções do trato urinário. Alta temperatura, baixa umidade. Infecções do sítio cirúrgico Finlândia: Julho-Agosto. Gastrenterite por norovirus. Infecções da corrente sanguínea em pacientes hematológicos. G-neg em meses quentes. Peritonite associada a diálise peritoneal domiciliar. G-pos em meses quentes. Smith TL et al. Infect Control Hosp Epidemiol 2002; 23: Koljonen V et al. Duodecim 2009; 125: Cho Y et al. Nephrol Dial Transplant 2011; 4: 7-9. Danial J et al. J Hosp Infect 2011; 79:

21 Dados não publicados Achados preliminares HCFMB UNIDADE Sítio Temperatura Umidade UTI clínico-cirúrgica 1 Trato urinário Corrente Sanguínea N Pneumonia P UTI clínico-cirúrgica 2 Trato urinário P Corrente Sanguínea N Pneumonia UTI clínica Trato urinário P P Corrente Sanguínea N Pneumonia N UTI coronariana Trato urinário P P Corrente Sanguínea N Pneumonia P N UTI pediátrica Trato urinário P N Corrente Sanguínea Pneumonia P

22 SAZONALIDADE DA RESISTÊNCIA?

23

24 Patógeno RR (IC95%) Temperatura ( o C) Umidade (%) GRAM-NEGATIVOS A baumannii 1,04 (1,02-1,07) 1,00 (0,99-1,01) A baumanni R 1,01 (0,97-1,04) 1,01 (1,002-1,02) P. aeruginosa 0,99 (0,97-1,02) 1,02 (1,01-1,03) P. aeruginosa R 1,00 (0,96-1,04) 1,02 (1,01-1,03) Enterobacter spp 0,99 (0,97-1,02) 1,00 (0,99-1,01) Enterobacter spp R 0,98 (0,94-1,01) 1,01 (1,001-1,02) Klebsiella spp 1,01 (0,98-1,03) 1,00 (0,99-1,01) Klebsiella R 1,02 (0,99-1,05) 1,00 (0,99-1,01) GRAM-POSITIVOS S. aureus 0,98 (0,95-1,00) 1,00 (0,99-1,01) S. aureus R 0,97 (0,95-1,01) 1,00 (0,99-1,01) Enterococcus spp 0,99 (0,96-1,01) 1,00 (0,99-1,01) Enterococcus spp R 0,95 (0,88-1,02) 1,00 (0,98-1,02)

25 P. aeruginosa TOTAL Umidade Relativa (%)

26 P. aeruginosa R Umidade Relativa (%)

27 HIPÓTESES

28 PATÓGENOS TRAZIDOS DO AMBIENTE EXTERNO

29 UNDERSTAFFING EM FÉRIAS DE VERÃO

30 PATOGENICIDADE AUMENTADA

31 RESERVATÓRIOS AMBIENTAIS

32 Dúvidas e Problemas Quais os determinantes da sazonalidade de patógenos e síndromes infecciosas hospitalares? Reservatórios ambientais? Fatores comportamentais? Por que a sazonalidade hospitalar predomina em Gram negativos, se há clara sazonalidade de infecções por S. aureus na comunidade? Qual a relação entre IH/IRAS e alterações climáticas globais? Dificuldades na abordagem estatística apropriada Métodos usuais (Chi-quadrado) não acurados (variáveis não são independentes). Alternativas: modelos estocásticos, autocorrelação. Fisman D. Annu Rev Public Health 2007; 28: Leekha S et al. Clin Microbiol Infect 2012: Chistiansen CF et al. Clin Microbiol Infect 2012; 18:963-9.

33 Comentários finais Ainda há dúvidas quanto ao significado e determinantes da sazonalidade em IRAS. Há no entanto clara relação entre calor, BGN e alguns sítios de infecção. São necessários estudos multicêntricos. esforços concentrados de controle de infecção.

34 Obrigado

35 Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP

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