Colibacilose Aviária. Disciplina de Doença das Aves Curso de Medicina Veterinária MV Leonardo Bozzi Miglino Mestrando em Cinecias Veterinarias - UFPR
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- Stéphanie Mendonça Cabral
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1 Disciplina de Doença das Aves Curso de Medicina Veterinária MV Leonardo Bozzi Miglino Mestrando em Cinecias Veterinarias - UFPR
2 Introdução Enfermidade sistêmica ou localizada causada E. coli, incluindo septicemia, granuloma, aerosaculite (DCR), celulite aviária, peritonite, salpingite, osteomielite, sinovite, onfalite. Em mamíferos é mais freqüente como patógeno entérico, enquanto em aves é uma doença sistêmica secundária que ocorre em aves imunossuprimidas.
3 Introdução - Diminuição no ganho de peso e produção de ovos Medicação; Condenação de carcaças; Problemas com Exportação
4 Etiologia E.coli são bacilos não esporulados, gram negativos. Muitas cepas são móveis e possuem flagelos. Cresce bem na maioria dos meios de cultura, produzindo ácido e gás em glicose, maltose, xilose e arabinose, mas não em dextrina, amido e inositol;
5 Etiologia São classificados de acordo com esquema de Ewing, baseado em diferentes antígenos. Antígeno somático (O) lipopolissacarideo (antígeno pesquisado nas provas d aglutinação) Antígenos capsulares (K) Flagelares (H) Fimbriais (F)
6 Cadeia Epidemiológica IMUNOSSUPRESSÃO Aves Agente etiológico E.coli Meio ambiente e trato digestório das aves Trato respiratório, e digestório Vias de transmissão Horizontal Secreções respiratória, ovos, fezes,
7 Patogenicidade Imunossupressão é fator determinante (patógeno oportunista); Lesões da mucosa provocada por agentes infecciosos ou falhas de manejo (amonia, densiddade, temperatura, cama...) causam soluções de continuidade para a infecção por E.coli; Antígeno fimbrial (F) adere a bactéria a célula hospedeira enquanto o capsular (K) promove resistência ao Sistema Complemento.
8 Sinais clínicos e Lesões: Doença respiratória crônica (DCR); Onfalite em pintinhos devido a contaminação através da casca do ovo (70% dos casos de onfalite, ocorre transmissão transovariana); Atinge aves de 4 a 9 semanas, evoluindo para septicemia quando tem associação com outros agentes que lesem trato respiratório superior.
9 Sinais clínicos:
10 Sinais Clínicos e Lesões Salpingite: Infecção do oviduto com formação de uma massa caseosa composta de bactérias e heterófilos. Os folículos ovarianos se degeneram e pode haver rompimento destes dentro da cavidade peritonial. As bactérias podem atingir o oviduto pelas proximidades destes aos sacos aéreos ou por colonização a partir da cloaca.
11 Sinais Clínicos
12 Sinais Clínicos e Lesões Celulite É um processo inflamatório na pele. Causa muita condenação de carcaça. Acumulo de exudato heterofílico com aspecto caseoso no tecido subcutâneo
13 Celulite
14 o Síndrome da Cabeça Inchada ( quadro respiratório agudo com edema peri e infra orbitário)
15 Colisepticemia
16 Colisepticemia
17 DIAGNÓSTICO - Alterações anatomo-patológicas em diversos órgãos; - Fazer diagnóstico diferencial: - Mycoplasma: aerossaculite e sinovite - Clamidiose: aerossaculite e pericardite - Pasteureloses : pericardite e hepatite - Salmoneloses: pericardite e hepatite
18 Prevenção e controle Boas condições de manejo e biossegurança (aspctos multifatorias); Evitar agentes imunossupressores como vírus de Gumboro, Marek, micotoxinas, etc; Cuidado no manejo de ovos para evitar a contaminação da casca.
19 Tratamento São sensíveis a maioria dos desinfetantes (amônia, iodo, fenois, etc); Podem ser tratados com antibióticos; O melhor tratamento é evitar fatores predisponentes.
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