GALLIFORMES. Aluno : Guilherme Maroldi Kida

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1 GALLIFORMES Aluno : Guilherme Maroldi Kida

2 Galliformes Ordem Galliformes 258 spp. Divide-se em 5 famílias: Cracidae Megapodiidae Phasianidae Numididae Odontophoridae

3 Representantes -Mutum -Jacu -Galinha -Perdiz-da-Califórnia -Galinha-d angola -Pavão -Peru -Faisão

4 Mutum-de-penacho Mutum

5 Jacu / Jacuaçu Jacu

6 Galinha-Leghorn Galinha

7 Peru Peru

8 Faisão Faisão Mikado Faisão Lady Amhersts

9 Perdiz da Califórnia

10 Galinha-d angola

11 Pavão

12 Características Gerais Hábito: Terrícola e Arborícola Porte: Pequeno e Médio Peso: 250g 10 kg Asas: Pequenas e arredondadas Plumagem: Baça colorida Cabeça: Ornamentação (papos e cristas coloridas) Cauda: Inexistente 1m

13 Porte

14 Plumagem

15 Cabeça

16 Cauda

17 Alimentação Onívoros: Pequenos invertebrados e vegetais -Dispersores de sementes -Valor econômico

18 Galinhas Características gerais Bico pequeno Crista Carnuda Pernas escamosas Asas curtas e largas Onívoras Vôo em curtas distâncias

19 Galinhas Características gerais -Reprodução: Primavera verão -Produção de ovos fecundados e não fecundados -Galo

20 Características gerais -Cabeça e pescoço sem penas -Plumagem: preto e castanho -Macho: carúncula -Altura: até 1,17m -Peso macho: 8 a 10 kg -Peso fêmea: 4 a 5 kg -Domesticados: até 15 kg -Selvagem: Grupos Peru

21 Faisão Características gerais -Corpo: robusto -Asas: curtas -Dimorfismo sexual -Macho: apresenta cauda -Peso macho: 1,3 kg 2,5 kg -Peso fêmea: 0,9 kg 1,8 kg -Longevidade: 20 anos

22 Patologias dos Galliformes Salmoneloses

23 Salmonelose Família Enterobacteriaceae Bacilos não esporulados que possuem flagelos em sua maioria. Gram-negativos Aeróbios ou anaeróbios facultativos Salmonella Pullorum ( Não possui flagelo ) Salmonella Gallinarum ( Não possui flagelo ) Salmonella spp.

24 Salmonelose Controle -Morrem a temperatura de 55ºC - 1h ou 60ºC - 15 a 20 min -Resistência variável a substâncias químicas

25 Pulorose Salmonella Pullorum Surgimento no Estados Unidos da América Galinhas são hospedeiros naturais Aves de interesse econômico: Galinhas, Perus e Codornas Outras aves (papagaios, pardal e canários) Ocorre geralmente entre a segunda e terceira semana de vida.

26 Pulorose Transmissão - Transovariana; - contato com aves infectadas durante o nascimento; - cama; - alimentos e água contaminada; - Ccanibalismo de aves infectadas e ingestão de ovos contaminados.

27 Sinais Clínicos Pulorose - Depressão, asas caídas, sonolência, fraqueza, perda de apetite, retardo no crescimento, amontoamento, fezes ao redor da cloaca com coloração branco-amarelada e morte.

28 Pulorose O pico de mortalidade ocorre durante a segunda e terceira semana de vida. Parte das aves sobreviventes se recuperam e serão portadoras, eliminando a bactéria em seus ovos no período de postura Aves adultas apresentam queda de postura, diminuição na fertilidade e eclodibilidade, poderão apresentar diarréia branco-amarelada e amarelo-esverdeada.

29 Pulorose Alterações anatomopatológicas em aves Jovens -Casos superagudos: não se nota alterações -Casos agudos: Aumento de volume e congestão do fígado, baço e rins. -Pontos brancos no fígado, nódulos branco-amarelados no pulmão, músculo cardíaco ou no sistema digestório podendo conter material caseoso em seu interior. -Pode conter exsudato amarelado ou fibrinoso no pericárdio. -Fluido viscoso amarelado na articulação.

30 Pulorose

31 Pulorose ALTERAÇÕES ANATOMOPATOLÓGICAS EM AVES ADULTAS -Maioria dos casos apresenta apenas regressão dos folículos ovarianos -Pode haver massas encapsuladas dentro na cavidade abdominal em consequência de postura intra-abdominal. -Pericardite -Nódulos branco-amarelados no músculo cardíaco, testículos -Cistos na moela, intestinos e pâncreas -Raramente atinge pulmões e sacos aéreos apresentando granulomas caseosos

32 Pulorose

33 Pulorose Diagnóstico - Sorologia - Soroaglutinação rápida em placa - ELISA - Isolamento e identificação

34 Pulorose Diagnóstico diferencial -Tifo aviário -Paratifo aviário -Colibacilose

35 Pulorose Tratamento Sulfonamidas e nitrofuranos Nos primeiros 5 a 10 dias de vida Sulfato de Neomicina pulverizados nos ovos p/ reduzir os efeitos da pulorose Obs: Nitrofuranos impedem a resposta sorológica se aplicados em um período de 6 semanas antes do teste sorológico

36 Pulorose Prevenção e controle -Biosseguridade -Limpeza, higiene, desinfecção, controle de outros animais, destino de dejetos. -Teste de pulorose -Programa de erradicação da pulorose ( Detecção e eliminação dos portadores )

37 Obrigado!

38 Referências JÚNIOR, Angelo Berchieri et al; Doenças das Aves. 5.ed. Campinas, Sp, FACTA, ANDREATTI, Raphael Lucio; Saúde Aviária e Doenças. 1.ed. São Paulo: Roca, REVOLLEDO, Liliana et al; Patologia Aviária. 1.ed. Barueri, SP: Manole, html; <acesso em 28/09/2017>

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