Disciplina de Doença das Aves Domésticas Curso de Medicina Veterinária MV Leonardo Bozzi Miglino Mestrando em Ciências Veterinárias - UFPR
|
|
- Geraldo Milton Camilo Fartaria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MICOPLASMOSE AVIÁRIA Disciplina de Doença das Aves Domésticas Curso de Medicina Veterinária MV Leonardo Bozzi Miglino Mestrando em Ciências Veterinárias - UFPR
2 Mycoplasma gallisepticum, M.synoviae, M.meleagridis e M.iowae (patogênicos) Podem ser caracterizadas por Doença respiratória Podem ser caracterizadas por Doença respiratória Crônica (DCR), Sinusite infecciosa dos Perus e Sinovite infecciosa das galinhas. Reservatório são as menbranas mucosas do trato respiratório e genital
3 Introdução - Diminuição no ganho de peso e produção de ovos 15,7 ovos/galinha/ano (EUA); Medicação; Condenação de carcaças; Problemas com Exportação
4 Etiologia Tem formato cocóide, pleomórficos e Gram negativos pelo método de Giemsa (são os menores procariontes conhecidos); Não apresentam parede celular (resistência a AB), mas antígenos da membrana celular estimulam resposta imune; Apresentam colônias pequenas em formato de ovo frito ou mamilar; São parasitas intracelulares opcionais; Membranas mucosas e serosas
5 Sensibilidade do Agente Etiológico São resistentes a penicilina em baixas concentrações que pode ser usado no meio para controlar crescimento de outras bactérias. Permanece viável nas fezes das aves por até 3 dias a 27 o C. São sensíveis a desinfetantes a base de formalina e amônia.
6 Hospedeiro - Naturalmente galinhas e perus; - já foram isolados: - Pombos, codornas, galinhas d Angola, gansos, patos e pardais (vetores).
7 Cadeia Epidemiológica PI = 6 a 21 dias Galinhas e Perus Agente etiológico Micoplasma Membranas do Trato respiratório e genital de galinhas e perus Trato respiratório, e venéreo Vias de transmissão Horizontal e vertical Secreções respiratória e genitais, ovos, fezes,
8 Patogenicidade Célula infectiva deve possuir fimbrias que possibilitem à adesão e infecção da célula hospedeira (infecção relacionada a capacidade de fixação); O agente etiológico produz toxinas neurotrópicas e letais, hemolisina, nucleases e fatores ciliostáticos (morte celular e/ou infecção crônica); Produzem fatores mitogênicos que possibilitam a infiltração linfocitária no sítio da infecção.
9 Sinais clínicos: Doença respiratória crônica (DCR); Sinusite Infecciosa dos Perus; Sinovite Infecciosa das galinhas e perus;
10 Sinais Clínicos DCR Mycoplasma gallisepticum Normalmente associada a E.coli, VDN, VBIG (DRC complicada); Aerossaculite em galinhas e sinusite em perus.
11 Sinais Clínicos DCR Ronqueira, corrimento nasal, espirros, tosse Ronqueira, corrimento nasal, espirros, tosse Aves em postura: queda de produção, fertilidade, qualidade dos ovos Alta taxa de mortalidade embrionária e pintos refugos
12 Sinais Clínicos DCR
13 Lesões DCR Sacos aéreos: os mais afetados (fisiologia do SR) espessado, opaco (depósito fibrina), exsudato caseoso; Exsudato catarral em cavidade nasal e seios infraorbitários, traquéia, brônquios Pneumonia Infecção complicada com a E.coli - aerosaculite, pericardite e perihepatite fibrinopurulentas
14 Lesões DCR
15 LESÕES: DCR Aerossaculite fibrinosa com exsudato caseoso
16
17 Lesões MICOPLASMOSES DCR Complicada (pericardite com aderência)
18 Lesões DCR Complicada
19 Lesões DCR Complicada
20 Sinovite infecciosa das galinhas Infecção aguda ou crônica das articulações, tendões, "respiratória??" (subclínica) ETIOLOGIA Primária: Mycoplasma synoviae Secundária: Bactérias - Staphylococcus sp, E. coli
21 Sinovite infecciosa das galinhas Dificuldade de locomoção, aves agachadas, Frangos de corte têm sinais mais acentuados; Inflamações articulares e nos tendões Sacos aéreos e pulmões (placas caseosas) Necrópsia: exsudato de cor clara nas articulações (tarso, patela, pés, asas)
22 Sinovite infecciosa das Galinhas
23 Diagnóstico -Epidemiológico: mortalidade e histórico diminuição de dos morbidade, parâmetros zootécnicos -Clínico (nunca conclusivo) (alterações macro e micro) e Patológico -Sinais Clínicos -Isolamento em fragmentos de tecido lesado, exsudato sinovial e swabs da traquéia e seios nasais em meio líquido. Em casos crônicos pode não estar mais presente.
24 Diagnóstico PCR (alta sensibilidade e rapidez) Sorologia SAR (baixo custo e alta sensibilidade) pode ter falsos positivos (aves vacinadas) que podem diminuir pela diluição do soro, mas também podem ser falso negativas ao SAR e positivas em HI.
25 Prevenção e controle Aquisição de aves e ovos férteis livres de MG, MS e MM. Criação de aves em sistema all in all out e usar boas práticas de desinfecção e vazio sanitário. É obrigatório a monitoria sorológica de MG, MS e MM, de acordo programa nacional de sanidade avícola (PNSA) em reprodutoras.
26 Prevenção e controle (P SA) Reprodutoras: às 12 semanas de idade inicia-se o monitoramento por SAR, ELISA e HI num total de 300 aves para MG e 100 para MS selecionadas aleatoriamente. Aos 5% de postura é realizada nova testagem com 150 aves para MG e 100 para MS além de colheita de swabs de traquéia de 20 aves/lote para isolamento ou PCR. Repetir a cada três meses até eliminação do lote.
27 Tratamento Medicação das aves e vacinação tem sido usadas como esquema de controle de infecções por micoplasma. Tratamento de ovos férteis com antibióticos (Tilosina) Tratamento térmico dos ovos a 46.1 o C por 12 a 14 horas no incubatório mas isso pode reduzir a eclodibilidade em 12%.
Colibacilose Aviária. Disciplina de Doença das Aves Curso de Medicina Veterinária MV Leonardo Bozzi Miglino Mestrando em Cinecias Veterinarias - UFPR
Disciplina de Doença das Aves Curso de Medicina Veterinária MV Leonardo Bozzi Miglino Mestrando em Cinecias Veterinarias - UFPR Introdução Enfermidade sistêmica ou localizada causada E. coli, incluindo
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO]
[COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] 2 Complexo Respiratório Viral Felino É um conjunto de sintomas causado pelas doenças Rinotraqueíte Felina e Calicivirose Felina. São doenças virais cujos sinais clínicos
Leia maisSindrome respiratória felina. Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose
DOENÇAS DE FELINOS Sindrome respiratória felina Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose RINOTRAQUEÍTE Agente etiológico: Herpesvírus felino Conhecida como "a gripe do gato", pois os sintomas são parecidos
Leia maiswww.cpsol.com.br TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO
TEMA 003 CONHEÇA E PREVINA AS DOENÇAS DO INVERNO 1/8 O inverno chegou e junto com ele maiores problemas com as doenças respiratórias entre outras Isso não ocorre por acaso já que pé nesta estação onde
Leia maisGuia Veterinário de Referência
Guia Veterinário de Referência Busca. Controla. Protege. Doenças Respiratórias Introdução As Doenças respiratórias em aves resultam de uma complexa interação de fatores que afetam adversamente os mecanismos
Leia mais-.BORDETELOSE CANINA "TOSSE DOS CANIS"
-.BORDETELOSE CANINA "TOSSE DOS CANIS" A bactéria Bordetella bronchiséptica é a causa primária da traqueobronquite infecciosa canina (tosse dos canis).embora a tosse dos canis seja a manifestação clínica
Leia maisMelhorar A Eclodibilidade De Ovos Armazenados
Melhorar A Eclodibilidade MELHORAR A ECLODIBILIDADE USANDO PERÍODOS DE INCUBAÇÃO CURTOS DURANTE A ARMAZENAGEM DE OVOS (SPIDES) 09 Ovos armazenados por longos períodos não eclodem tão bem quanto os ovos
Leia maisAVICULTURA ALTERNATIVA
AVICULTURA ALTERNATIVA Principais doenças e métodos de prevenção São várias as doenças que atacam as aves, a maioria são doenças respiratórias. Aspergilose é uma infecção que ataca as aves, sendo provocada
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia maisLARINGOTRAQUEÍTE INFECCIOSA DAS AVES
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 P UBLICAÇÃO C IENTÍFICA DA F ACULDADE DE M EDICINA V ETERINÁRIA E Z OOTECNIA DE G ARÇA/FAMED A NO III, NÚMERO, 06, JANEIRO DE 2006.
Leia mais03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose
Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 14 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO NOBILIS MG 6/85 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substâncias ativas: Por dose de vacina reconstituída:
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 TIPO DE INSTALAÇÃO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/SIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO MERCOLAB LABORATÓRIOS LTDA MERCOLAB CASCAVEL SORO AVES
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia maisPatologia Geral AIDS
Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus
Leia maisBoletim Epidemiológico
Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico
Leia maisAspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina
GEAC UFV Grupo de Estudos de Animais de Companhia Aspectos Clínicos da Hemobartolenose Felina Cecilia Sartori Zarif, Graduanda do 9 período de Medicina Veterinária da UFV Etiologia Anemia Infecciosa Felina
Leia maisComo controlar a mastite por Prototheca spp.?
novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.
Leia maisEXIGÊNCIAS CONSTANTES NA RESOLUÇÃO 005 DE 4 DE FEVEREIRO DE 2011.
AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ DIRETORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA GERÊNCIA DE SAÚDE ANIMAL UNIDADE REGIONAL DE SANIDADE AGROPECUÁRIA UNIDADE LOCAL DE SANIDADE AGROPECUÁRIA LONDRINA - PARANÁ EXIGÊNCIAS
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Fisiologia Veterinária I - MFL. Respiração das Aves. Monitor: André Fernandes de Azevedo
Universidade Federal Fluminense Fisiologia Veterinária I - MFL Respiração das Aves Monitor: André Fernandes de Azevedo Revisão: Nos mamíferos http://veterinerara.com/wp-content/uploads/2009/08/liver-feline-anatomy.gif
Leia maisPATOLOGIAS RESPIRATÓRIAS
PATOLOGIAS RESPIRATÓRIAS A INCIDÊNCIA ECONÓMICA DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NA AVICULTURA É CONSIDERÁVEL. O aparecimento de doenças respiratórias implica a associação de vários factores que actuam em sinergia.
Leia maisIntrodução. Herpesvírus felino
Infecções de vias respiratórias em gatos herpesvirose e calicivirose Prof. Msc. Alexandre G. T. Daniel Universidade Metodista de São Paulo H.V. Santa Inês São Paulo SP Consultoria e atendimento especializado
Leia maisTRANSPORTE DE PEIXES E ALEVINOS
TRANSPORTE DE PEIXES E ALEVINOS Espécies cultivadas (nativas e exóticas) - Vacinação contra a raiva, com vacina oficialmente controlada. - Devem proceder de propriedade rural cadastrada na Secretaria da
Leia maisInfluenza. João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina)
Influenza João Pedro Marins Brum Brito da Costa (Instituto ABEL) Orientador: André Assis (UFRJ Medicina) O que éinfluenza Também conhecida como gripe, a influenza éuma infecção do sistema respiratório
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS CLOSTRIDIOSES EM AVES Larissa Pickler Médica Veterinária Mestranda em Ciências Veterinárias - UFPR Formas
Leia mais1 - Estrutura e Finalidades da disciplina
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de SAÚDE 10º ano 014/015 Turma K Professora: Maria de Fátima Martinho. 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde
Leia maisMycobacterium sp. Classe Actinomycetes. Família Mycobacteriaceae. Gêneros próximos: Nocardia, Rhodococcus e Corynebacterium
Mycobacterium sp. Classe Actinomycetes Família Mycobacteriaceae Gêneros próximos: Nocardia, Rhodococcus e Corynebacterium Mycobacterium sp. Complexo M.tuberculosis M.tuberculosis M.bovis M.africanum Micobactérias
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença
Leia maisDoença de Chagas ou Tripanossomíase Americana
ou Tripanossomíase Americana Distribuição geográfica: América latina, afetando 12-14 milhões de pessoas. Agente Etiológico: Trypanosoma cruzi Ordem: Kinetoplastida Família: Trypanosomatidae Gênero: Trypanosoma
Leia maisGerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde e a Segurança a dos Trabalhadores
Gestão em Saúde e Segurança a no Trabalho em Serviços de Saúde Gerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde e a Segurança a dos Trabalhadores 2007 As invenções do homem, em busca do bem estar e de melhores
Leia maisBactérias e Doenças Associadas
Bactérias e Doenças Associadas Disenteria Bacilar Agente Etiológico: Bactérias do gênero Shigella Forma de transmissão: Água e alimentos contaminados com as fezes dos doentes. Sintomas: Infecção intestinal,
Leia maisFique atento ao abuso de antibióticos na pediatria
Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou
Leia maisUSO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS NA PRODUÇÃO ANIMAL Renata Magalhães Casadei :
USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS NA PRODUÇÃO ANIMAL Renata Magalhães Casadei : Nos últimos anos, a ocorrência de bactérias resistentes aos principais compostos antibióticos tem aumentado, havendo inclusive
Leia maisDiretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL
Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,
Leia maisAcidentes com materiais perfurocortantes
Acidentes com materiais perfurocortantes Forma de transmissão: Oral-fecal Riscos biológicos Via respiratória (gotículas ou aérea) Contato Via sanguínea Alto risco Risco Intermediário Sem risco Sangue e
Leia maisFaringoamigdalites na Criança. Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014
Faringoamigdalites na Criança Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014 Faringoamigdalites Quadro Clínico Inflamação de estruturas faríngeas com: Eritema Edema Exsudato faríngeo Úlcera
Leia mais[PARVOVIROSE CANINA]
[PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano
Leia maisDOENÇAS VIRAIS EM CÃES
DOENÇAS VIRAIS EM CÃES Cinomose Etiologia Doença que acomete vários sistemas do animal, sendo altamente contagiosa aos cães domésticos e muitos carnívoros selvagens (raposa, coiote, lobo, furão, etc, mas
Leia maisPrograma Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais
Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Gerusa Maria Figueiredo gerusa.figueiredo@saude.gov.br I CONGRESSO BRASILEIRO
Leia maisAspectos Microbiológicos das IRAS (infecções relacionadas à assistência a saúde) Infecções hospitalares Infecções nosocomiais
Aspectos Microbiológicos das IRAS (infecções relacionadas à assistência a saúde) Infecções hospitalares Infecções nosocomiais Prof. Cláudio Galuppo Diniz Prof. Cláudio 1 Qualquer tipo de infecção adquirida
Leia maisPNEUMONIA VERMINÓTICA EM BEZERROS
PNEUMONIA VERMINÓTICA EM BEZERROS GIBELLINI, Caio C. SOUZA, Camila C. RODRIGUES, Taliane R. Discentes do curso de Medicina Veterinária FAMED ZAPPA, Vanessa Decente do curso de Medicina Veterinária FAMED
Leia maisHIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.
A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade
Leia maisEXIGÊNCIAS PARA TRÂNSITO DE ANIMAIS MATO GROSSO DO SUL - 2004
1. ANIMAIS AQUÁTICOS (PEIXES, MOLUSCOS E CRUSTÁCEOS EM QUALQUER FASE DE DESENVOLVIMENTO: ALEVINOS, ISCAS, LARVAS, ETC) Trânsito de espécies cultivadas (nativas e exóticas) Trânsito de espécies coletadas
Leia maisInfermun em parvovirose canina
em parvovirose canina Redução do tempo de recuperação em cães infectados por Parvovirus e tratados com Departamento I+D. Laboratórios Calier, S.A. INTRODUÇÃO: A Parvovirose é uma das enfermidades entéricas
Leia maisCOLÉGIO SÃO JOSÉ. 7º ano- Ciências Ensino Fundamental Professora Vanesca 2015
COLÉGIO SÃO JOSÉ 7º ano- Ciências Ensino Fundamental Professora Vanesca 2015 REINO MONERA - Formado por bactérias (heterótrofas) e algas azuis (autótrofas) Célula bacteriana Ribossomos Citoplasma Membrana
Leia maisFaculdades Einstein de Limeira Biomedicina. SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial
Faculdades Einstein de Limeira Biomedicina SÍFILIS Diagnóstico Laboratorial SÍFILIS 1. CONCEITO Doença infecciosa, sistêmica, de evolução crônica 2. AGENTE ETIOLÓGICO espiroqueta Treponema pallidum. 3.
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO MS-H Vacina colírio, suspensão 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substância(s) activa(s): Uma dose (30 µl)
Leia maisArt. 1º Acrescentar os parágrafos únicos aos arts. 1º e 4º ; o art. 10-A com seus incisos de I, II, III e IV; o
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 36, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisPlanificação anual de Saúde- 10ºano
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Turmas: 10ºI Professora: Ana Margarida Vargues Planificação anual de Saúde- 10ºano 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde do Curso
Leia maisImunidade aos microorganismos
Imunidade aos microorganismos Características da resposta do sistema imune a diferentes microorganismos e mecanismos de escape Eventos durante a infecção: entrada do MO, invasão e colonização dos tecidos
Leia maisHEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO
HEPATITES Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO Hepatites virais: agentes etiológicos A B C D E Vírus hepatotrópicos G TT Herpes vírus EBV CMV Enterovírus Adenovírus Febre
Leia maisCOCCIDIOSES EM ANIMAIS DOMÉSTICOS
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública COCCIDIOSES EM ANIMAIS DOMÉSTICOS Adivaldo Henrique da Fonseca Prof. Titular de Doenças
Leia maisvacina? se produz uma
Como vacina? se produz uma A tecnologia Este é o Instituto Butantan, o maior produtor de vacinas e soros da América Latina e cujo maior cliente atualmente é o Ministério da Saúde. Já a tecnologia original
Leia maisPROFILAXIA CIRÚRGICA. Valquíria Alves
PROFILAXIA CIRÚRGICA Valquíria Alves INFECÇÃO DO LOCAL CIRÚRGICO (ILC) Placeholder for your own subheadline A infecção do local cirúrgico (ILC) é uma complicação comum da cirurgia, com taxas de incidência
Leia mais1. Programa Sanitário
Com metodologia baseada nos princípios da Medicina Veterinária Preventiva, este plano de trabalho foi estruturado para a implantação do Monitoramento Sanitário para Tilapicultura. 1. Programa Sanitário
Leia maisBriefing. Boletim Epidemiológico 2010
Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados
Leia maisIsolamento Viral em Cultivo Celular. Adriana Candido Rodrigues
Isolamento Viral em Cultivo Celular Adriana Candido Rodrigues Vírus: Parasitas intracelulares obrigatórios Célula viva para replicação Sistemas Celulares Animais de Laboratório Ovos Embrionados Cultura
Leia maisDoenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR?
Doenças Respiratórias O QUE SÃO E COMO AS PREVENIR? O NÚMERO DE PESSOAS AFETADAS POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EVITÁVEIS NÃO PÁRA DE AUMENTAR. AS CRIANÇAS E OS MAIS VELHOS SÃO OS MAIS ATINGIDOS. SÃO DOENÇAS
Leia maisV e t e r i n a r i a n D o c s www.veterinariandocs.com.br. Doenças das Aves
V e t e r i n a r i a n D o c s Doenças das Aves Doença de Newcastle Sinônimos: Pseudopeste aviária, Pneumoencefalite aviária ou Distúrbio Respiratório Nervoso. Definição: enfermidade transmissível que
Leia maisIntrodução. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira
Introdução A função do sistema respiratório é facilitar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas,
Leia maisANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV)
ANEXO II ANEXO DA RESOLUÇÃO SESA Nº.../2009 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DA CAUSA DE REJEIÇÃO DO CÓDIGO 57 (INCONCLUSIVO), PELOS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA NO SHTWEB. 1. Segundo a RDC nº 153 de 14
Leia maisSanidade de Equinos e seus Prejuízos: Pitiose, Anemia Infecciosa Eqüina e Tripanossomíase. Raquel S. Juliano
Sanidade de Equinos e seus Prejuízos: Pitiose, Anemia Infecciosa Eqüina e Tripanossomíase Raquel S. Juliano Fonte: IBGE / PPM (2008) MT 307.900 MS 357.675 60% Pantanal 84.588 Fonte: IBGE (2005) Eqüinos
Leia maisArt. 2o Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. GABRIEL ALVES MACIEL ANEXO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 7 DE ABRIL DE 2006 (PUBLICADA NA EDIÇÃO Nº 69, DE 10 DE ABRIL DE 2006, DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO) O SECRETÁRIO
Leia maisDrª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013
Drª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013 Conceitos Básicos Organismo Vivo Conceitos Básicos Organismo Vivo
Leia maisINFLUENZA. Cinthya L Cavazzana Médica Infectologista COVISA/CCD
INFLUENZA Cinthya L Cavazzana Médica Infectologista COVISA/CCD GRIPE x RESFRIADO Resfriado: é uma doença do trato respiratório superior. É geralmente causada por um vírus, mais freqüentemente um rhinovirus
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana
Componentes Vias Respiratórias A) Cavidades ou Fossas Nasais; B) Boca; C) Faringe; D) Laringe; E) Traqueia; F) Brônquios; G) Bronquíolos; H) Pulmões Cavidades ou Fossas Nasais; São duas cavidades paralelas
Leia maisINTEGRANDO SEGURANÇA DO ALIMENTO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE ANIMAL
INTEGRANDO SEGURANÇA DO ALIMENTO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE ANIMAL Claudia Valéria Gonçalves Cordeiro de Sá Fiscal Federal Agropecuário, Médica Veterinária, D.Sc. Cuiabá, 22 de outubro de 2015 Sumário 1.Introdução
Leia maisEntenda como é produzida uma vacina Vacina de influenza, Instituto Butantan
Entenda como é produzida uma vacina Vacina de influenza, Instituto Butantan Imagens apresentadas pela Dra. Cosue Miyaki, pesquisadora do Instituto Butantan, em Simpósio sobre Produção de Vacinas realizado
Leia maisUma nova pandemia de gripe? Quais são as evidências?
Uma nova pandemia de gripe? Quais são as evidências? Cláudia Codeço codeco@fiocruz.br Programa de Computação Científica FIOCRUZ-RJ Março 2006 Estrutura O contexto do problema As evidências científicas
Leia maisPodem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada.
Influenza A H1N1 /GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1. Quanto tempo o vírus da gripe suína permanece vivo numa maçaneta ou superfície lisa? 2. O álcool em gel é útil para limpar as mãos? 3. Qual
Leia maisInclusão de cinco vacinas no calendário do SUS é aprovada pelo Senado 3
Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2011(6). Edição 41. Antônia Cristina Batista Lira 1 Cláudia Fernanda De Sousa Oliveira 1 Daniela Batista de Sousa 1 Janiel Ferreira
Leia maisPLANEJANDO A GRAVIDEZ
dicas POSITHIVAS PLANEJANDO A GRAVIDEZ Uma pessoa que vive com HIV/aids pode ter filhos biológicos? Pode. As pessoas que vivem com HIV/aids não devem abandonar seus sonhos, incluindo o desejo de construir
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRÉTARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 78, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2003 O
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRÉTARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 78, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2003 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisCirculação sanguínea Intrapulmonar. V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração.
DOENÇAS PULMONARES Árvore Brônquica Circulação sanguínea Intrapulmonar V. Pulmonar leva sangue oxigenado do pulmão para o coração. A. Pulmonar traz sangue venoso do coração para o pulmão. Trocas Histologia
Leia maisSUINOCULTURA DINÂMICA Ano II N o 7 Abril/1993 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA
SUINOCULTURA DINÂMICA Ano II N o 7 Abril/1993 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA Rinite atrófica dos suínos J. R. F. Brito I. A. Piffer M. A. V. P. Brito 1 A renite atrófica dos
Leia maisTraduzido por: Edson Alves de Moura Filho e-mail: edson.moura@saude.gov.br
A Doença Do Boletim Epidemiológico, Vol 22, nº 3, setembro de 2001 Influenza: Aspectos Epidemiológicos Básicos para o Desenvolvimento de Vacinas A influenza (a flu ) é uma dos mais notórios achaques (doença
Leia maisPadronização de imunoblot para diagnóstico sorológico da esquistossomose utilizando antígeno de vermes adultos
Padronização de imunoblot para diagnóstico sorológico da esquistossomose utilizando antígeno de vermes adultos Guedes, PP 1 ; Pinto, PLS 1 e Oliveira, KC 1. 1 Núcleo de Enteroparasitas, Centro de Parasitologia
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisPrecauções Padrão. Precaução Padrão
Precauções Padrão Precaução Padrão Por todos os profissionais para todos os pacientes, na presença de risco de contato com sangue; fluidos corpóreos, secreções e excreções (exceção: suor); pele com solução
Leia maisCOCCIDIOSE EM ANIMAIS DOMÉSTICO
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública COCCIDIOSE EM ANIMAIS DOMÉSTICO Adivaldo Henrique da Fonseca Prof. Titular de Doenças
Leia maisINFORME TÉCNICO FEBRE MACULOSA BRASILEIRA
SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE TRANSMISSÍVEIS E IMUNOPREVINÍVEIS GERENCIA DE DOENÇAS
Leia maisAFECÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO
AFECÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO CLÍNICA DE CANINOS E FELINOS Prof. Roberto Baracat de Araújo AFECÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO CONSIDERAÇÕES ANÁTOMO-PATOLÓGICAS CLASSIFICAÇÃO: TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR:
Leia maisCritérios rios Diagnósticos e Indicadores Infecção do Trato Urinário ITU Infecção Gastrointestinal IGI. Hospitais de Longa Permanência.
Critérios rios Diagnósticos e Indicadores Infecção do Trato Urinário ITU Infecção Gastrointestinal IGI Hospitais de Longa Permanência ncia 2011 Premissas 1.Todos os sintomas devem ser novos ou com piora
Leia maisTB - TUBERCULOSE. Prof. Eduardo Vicente
TB - TUBERCULOSE Prof. Eduardo Vicente A História do TB A tuberculose foi chamada antigamente de "peste cinzenta", e conhecida também em português como tísica pulmonar ou "doença do peito" - é uma das
Leia maisXIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR
XIV CURSO DE CAPACITAÇÃO E PREVENÇÃO EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR DA AECIHERJ CONCEITOS BÁSICOS E INTRODUÇÃO A INFECÇÃO HOSPITALAR Vítor Martins Médico Infectologista ASSUNTOS QUE ABORDAREMOS - Colonização
Leia maisRede Pública ou Particular?
Vacinar seu filho na feito com carinho para você ganhar tempo! Rede Pública ou Particular? guia rápido das vacinas e principais diferenças Um guia de utilidade pública com as fichas de 10 vacinas para
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO
ANATOMIA HUMANA I SISTEMA RESPIRATÓRIO Prof. Me. Fabio Milioni Roteiro Sistema Respiratório Conceito Função Divisão Estruturas Nariz Faringe Laringe Traquéia e Brônquios Pulmão Bronquíolos e Alvéolos 1
Leia maisEstrutura epidemiológica dos problemas de saúde: o agente, o hospedeiro e o ambiente
Estrutura epidemiológica dos problemas de saúde: o agente, o hospedeiro e o ambiente IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Professores: Pauline Lorena
Leia maisAno VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral DICTIOCAULOSE
DICTIOCAULOSE LOPES, Rômulo M. Gomes AZEVEDO, Fernando Felipe MARQUES, Manuel Eduardo O. CRUZ, Guilherme Gamba C. Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça - FAMED NEVES, Maria
Leia mais