O projeto EBEP do Departamento Regional de Mato Grosso é uma experiência piloto inédita em EJA, que através de uma parceria SESI/SENAI/MT e SRTE

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1 AÇÃO ARTICULADA PARA ELEVAÇÃO DE ESCOLARIDADE E INSERÇÃO NO MUNDO DO TRABALHO: UMA EXPERIÊNCIA DO EBEP/MT COM TRABALHADORES EM CONDIÇÕES ANÁLOGAS À ESCRAVIDÃO. Ana Cirlene Ferreira de Faria 1 Vanessa Costa Gonçalves Silva Rosa Maria Gonçalves de Brito INTRODUÇÃO: O projeto EBEP é uma ação articulada entre SESI/SENAI que acontece em todos os Regionais do Sistema da Federação das Indústrias e objetiva oferecer a Educação Básica (EB) pelo SESI articulada com a Educação Profissional (EP) pelo SENAI. Promove cursos com currículos integrados na forma concomitante, visando realizar a elevação de escolaridade e qualificação profissional de trabalhadores para a indústria, ampliando as possibilidades de sua inserção no mundo do trabalho. O projeto EBEP do Departamento Regional de Mato Grosso é uma experiência piloto inédita em EJA, que através de uma parceria SESI/SENAI/MT e SRTE 1 1. SESI/MT Serviço Social da Indústria de Mato Grosso 2. SENAI/MT Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Mato Grosso 3. SRTE/MT Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Mato Grosso *Técnica de Desenvolvimento de Educação da EJA do SESI/MT **Supervisora de EJA - Coordenadora do Projeto EBEP na Unidade *** Coordenadora de Educação do SESI/MT **** Coordenador do Projeto EBEP SENAI/MT

2 promove a elevação de escolaridade, aprendizagem profissional e inclusão social de trabalhadores. Assumiu uma característica diferenciada, por ser realizado em parceria com a Superintendência Regional do Trabalho (SRTE/MT), que apresentou o desafio de atender a demanda de um grupo de pessoas, advindas de várias localidades do estado e por terem sido resgatadas do trabalho escravo e/ou em situação de vulnerabilidade É sabido que Mato Grosso desde 1995 está entre os estados com maior índice de libertação de trabalhadores em condições análoga à escravidão. Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, até 2008 foram resgatados em Mato Grosso trabalhadores em 221 fazendas. Essa oferta materializada na presença de 24 educandos exigiu da equipe técnica e docente de SESI e SENAI a estruturação de um trabalho que articulasse o currículo de modo que os professores atuassem de forma diferenciada e significativa, no redimensionamento conjunto de conceitos, tais como: currículo, trabalho, competências, processo de ensino e de aprendizagem, para a efetivação de uma educação empreendedora, voltada para a formação integral. Outro ponto fundamental foi o acompanhamento individual do cotidiano dos educandos por parte dos três parceiros. Pautado no perfil desta turma e na concepção de educação que o SESI/SENAI assumiu, é que este curso foi estruturado por competências para atender as necessidades da indústria, alicerçadas nas dimensões do trabalho, ciências e cultura, na sua prática e nos seus fundamentos científico-tecnológicos e históricosociais ampliando desta forma as possibilidades de inserção deste cidadão na vida produtiva e social dando continuidade ao seu itinerário formativo, contribuindo para a formação integral de forma continuada e permanente. Para que efetivamente o EBEP/MT se estabeleça enquanto uma experiência bem sucedida de inclusão e transformação social é necessário que se mantenha o foco no aprimoramento dos alunos como uma das finalidades da educação, vista na METODOLOGIA:

3 O projeto foi formatado para atender aos trabalhadores com idade entre 18 e 23 anos resgatados pelo SRTE de trabalhos degradantes. Inicialmente foi elaborado um Termo de Cooperação Técnica para o desenvolvimento de uma turma piloto de EJA com Elevação de Escolaridade para O Ensino fundamental e do curso de Eletricista de Manutenção Industrial. O Processo pedagógico foi estruturado e encaminhado de forma concomitante com os educandos freqüentando no período da manhã as atividades no SESI, almoçando e realizando as atividades do curso de aprendizagem no 2º período. Todo o período foi planejado e executado de forma integrada, com atividades integradas e com avaliações periódicas, ocorrendo nas instâncias pedagógicas e de gestão na relação com os parceiros e alunos. No decorrer do projeto foram realizadas algumas ações que influenciaram na decisão dos alunos em buscar neste projeto a oportunidade de mudança de vida, entre as ações significativas houve projetos pedagógicos, aula de campo, cursos de relacionamento interpessoal, comunicação, liderança, palestras sobre autoestima, dinâmicas de grupo, jogos cooperativos, atividades de inclusão digital, cursos na modalidade EAD com os temas: empreendedorismo, educação ambiental, legislação trabalhista, segurança de trabalho e tecnologia da informação. Todo o desempenho dos alunos e outras situações que ocorreram durante o processo de escolarização e profissionalização foram avaliadas pelo Conselho de Classe que foi composto por representantes dos alunos, professores, SESI, SENAI e SRTE, com o intuito de monitorar e avaliar as ações, gerando assim um relatório bimestral de monitoramento. RESULTADOS

4 Curso: Eletricista de Manutenção Industrial articulado com a Educação Básica. Turma Piloto 2009/2 Alunos Matriculados: 24 Desistentes por não se adaptar a estrutura do Projeto : 3 Alunos em estágio na empresa com possibilidade de contratação : 15 Sexo Masculino: 23 Sexo Feminino: 1 Renda Familiar: 2 Salários Mínimos Início do Curso: 10/08/2009 Término do Curso: 09/08/2010 Destarte o acompanhamento sistemático de uma equipe pedagógica multidisciplinar e o monitoramento do projeto feito por todos os parceiros houve evasão de 10 alunos (40%): 08 alunos evadiram principalmente pela não adaptação à estrutura do projeto e 02 desistiram antes do estágio porque conseguiram emprego. Dos 24 alunos que iniciaram o projeto, 15 (60%) deram continuidade. Estes alunos atualmente estão na etapa de estágio na indústria onde colocam em prática a aprendizagem que tiveram no decorrer de nove meses no ambiente SESI/SENAI. Contam com todos os direitos trabalhistas garantidos e ao final do estágio serão todos contratados pelas empresas nas quais fazem o estágio. Além disso, receberão os certificados de conclusão do Ensino Fundamental pelo SESI e o certificado de qualificação profissional em Eletricista de manutenção industrial pelo SENAI. Analisando o projeto como uma experiência piloto no formato EBEP, considerando a diversidade sócio-cultural e as peculiaridades do grupo resgatado bem como as

5 dificuldades no processo de adaptação desses alunos, considerando ainda o elevado número de trabalhadores em situação de vulnerabilidade que ainda existem em Mato Grosso e que podem ser atendidos e beneficiados com esse projeto pode-se considerar que a continuidade do mesmo enquanto uma experiência significativa e que realmente promove a mudança de perspectiva de vida como vemos nos relatos dos alunos abaixo, lembrando que os mesmos trabalhavam em fazendas no interior do Estado e viviam em situação degradante: Antes, a gente não tinha condições de procurar emprego bom. Está sendo ótimo. Eu recebo uma bolsa para estudar. Além do mais, tem uma empresa que assinou contrato com a gente", declara o aluno Jorge Augusto, 23 anos. "Agora eu vou terminar o ensino Fundamental e também ter uma profissão. Assim, nunca mais vou precisar me sujeitar a nenhum trabalho degradante". Diz: Lidiana Domingas, 19 anos. Percebe-se que ainda há muito a ser feito para mudar a realidade do trabalho análogo a escravo, como foi o caso desta turma piloto, conforme dados da Superintendência Regional do Trabalho no Estado de Mato Grosso foram resgatados neste ano 159 trabalhadores nos Municípios: Poconé; Rosário Oeste; Nobres; Diamantino; Alto Paraguai; Nortelândia; São José dos Quatro Marcos; Mirassol D Oeste; Araputanga; Jauru; Pontes e Lacerda. Sendo considerado destes números 97 Egressos e 62 Vulneráveis, e ações como esta do SESI/SENAI visa dar oportunidades a esta demanda da SRTE tendo consciência de que este é um processo em construção e que há muito a ser melhorado. CONCLUSÃO O resultado da conscientização dos oprimidos é de que devem lutar por sua libertação; Pois é como homens que os

6 oprimidos precisam lutar e nunca como coisas. É que esta luta não se justifica apenas em que passem a ter liberdade para comer, mas liberdade para criar e construir, para admirar e aventurar-se. (Freire, p31) Analisando o projeto como uma experiência piloto no formato EBEP, temos uma avaliação geral extremamente positiva. Estamos cônscios de que contribuímos para transformar a vida de pessoas, que sem essa experiência dificilmente o fariam contando somente consigo mesmas. Considerando a diversidade sócio-cultural e as peculiaridades do grupo resgatado e o aprendizado que esse piloto nos proporcionou, e principalmente do o número de trabalhadores que ainda existem em Mato Grosso nessa condição definimos pela continuidade do EBEP nesse formato. Considerando desta forma que o projeto EBEP como uma ação articulada se propõe a fazer uma conexão entre teoria e pratica, entre a elevação de escolaridade e a qualificação profissional, se apresenta enquanto uma possibilidade de inserção de pessoas com poucas oportunidades de formação no mundo do trabalho, onde o SESI/SENAI atua numa perspectiva socialmente responsável com foco na transformação social e inclusão. REFERENCIA : -FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido, 17ª ed, paz e Terra, Rio de Janeiro: Referenciais normativos,pedagógicos,operacionais e financeiros para articulação da educação básica do SESI/DN;SENAI/DN, 2006 Referenciais Normativos, Pedagógicos, operacionais e financeiros nacionais para a articulação da Educação Básica do SESI com a Educação profissional do SENAI. Brasília: SESI DN e SENAI DN 2006.

7 Palavras-chave: ELEVAÇÃO DE ESCOLARIDADE, APRENDIZAGEM PROFISSIONAL, INCLUSÃO SOCIAL, VULNERABILIDADE, MUNDO DO TRABALHO para contato:

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