BOLETIM INFORMATIVO dos COOPERANTES

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1 Junho 2012 Nº 253 BOLETIM INFORMATIVO dos COOPERANTES A NÃO PERDER A árvore do mês - Cerejeira Qualidade e Diversidade de matérias produzidas na exploração Adubação azotada do milho Palha em dieta de animais leiteiros O verão e o stress calórico

2 VACAS SAUDÁVEIS CUSTAM MENOS Os touros Health$mart são identificados como aqueles que fazem as vacas mais valiosas e rentáveis do rebanho. Os produtores podem confiar que um touro Health$mart terá um impacto financeiro positivo pois reduzem a contagem de células somáticas, produzindo leite de melhor qualidade assim como economizam nas contas do veterinário, medicamentos e tempo dos funcionários. Código Nome GTPI GLPI Vida Rebanho Células Somáticas Pedigree 0200HO05567 R-E-W SEAVER Goldwyn x Durham 0200HO05575 GILLETTE JORDAN Goldwyn x Durham 0200HO05592 CRACKHOLM FEVER Goldwyn x Blitz 0200HO02235 SMITHDEN ADMIRAL Goldwyn x Allen 0200HO00402 MAINSTREAM MANIFOLD O Man x BW Marshall 0200HO05588 COMESTAR LAUTHORITY Goldwyn x Igniter 0200HO05651 CHARPENTIER LFG SPECTRUM *RDC FBI x Talent*RC MÉDIA MÉDIA DA RAÇA Peça ao representante da sua área como podem estes touros Health$martTM trabalhar na sua exploração! GEBV/USDA-G/MACE-G 11*DEC

3 // LACTICOOP INFORMAÇÕES ÚTEIS Informações Úteis Abertura de periodo continuo de apresentaçâo de pedidos de apoio MEDIDA 111/2012 Modernizaçâo de capacitaçâo das empresas/dotaçâo especifica para o setor do leite A abertura diz respeito à apresentação de medidas de apoio à dotação específica prevista nesta ação de apoio à reestruturação do setor leiteiro nas regiões de convergência, quadro do Health Check da reforma da Politica Agrícola Comum (PAC) (Portaria nº289-a/2009, de 11 de Abril, republicada pela Portaria 192/2011 de 12 de Maio e alterada pela Portaria nº228/2011 de 9de Junho) Objetivos e prioridades visadas - Promover o processo de modernização, capacitação e redimensionamento das empresas do setor agro-alimentar, através do aumento da eficiência das atividades produtivas, do reforço do desempenho empresarial e da orientação para o mercado; - Promover o desenvolvimento da competitividade das fileiras, privilegiando as fileiras estratégicas, nomeadamente pela introdução de inovação; - Preservar e melhorar o ambiente, assegurando a compatibilidade dos investimentos com as normas ambientais e de higiene e segurança no trabalho. Prazo para a apresentação dos pedidos de apoio - O prazo para a apresentação dos pedidos de apoio tem início em 19 de Junho de 2012, data a partir da qual decorre em período continuo. // P. 3

4 // LACTICOOP ÁRVORE DO MÊS Cerejeira Árvore sensual Na Ásia, donde esta árvore é originária, a sua flor é particularmente apreciada e na primavera, em plena floração dos abundantes pomares de cerejeiras, sucedem-se os eventos e festividades com o pretexto de observar esta magnifica flor. No Japão, onde estão inventariadas mais de 300 variedades de cerejeira, a flor (sakura) é considerada um símbolo nacional ao nível da bandeira e do hino. E não admira que o delicado chá elaborado a partir das suas pétalas, seja servido em cerimónias nupciais e outras festividades muito especiais. É tão delicada e graciosa e necessariamente efémera, como tudo o que é perfeito Entre nós são os frutos redondos, duros, carnudos, suculentos, doces e vermelhos que fazem as delícias dos dias quentes e promovem festivais lá para o Fundão, Resende e outras localidades menos faladas mas onde a cereja tem igualmente importância económica e proporciona quadros de sensual beleza. E dificilmente se esquece, o toque macio, o brilho e a sensualidade que um móvel em cerejeira nos transmite Acordar, ser na manhã de Abril a brancura desta cerejeira; arder das folhas à raiz, dar versos ou florir desta maneira. Abrir os braços, acolher nos ramos o vento, a luz, ou o que quer que seja; sentir o tempo, fibra a fibra, a tecer o coração de uma cerejeira. (Eugénio de Andrade As mãos e os frutos) Nome científico: Prunus avium Nome vulgar: Cerejeira, Cerdeira Família: Rosáceas Género: Prunus Características botânicas Folhas: Caducas, simples, grandes, oblongas e ligeiramente serradas. Flores: Hermafroditas, agrupadas em umbelas sésseis sem brácteas folheáceas de pétalas geralmente brancas. Frutos: Drupa globosa e doce, agrupando-se as diversas variedades em 2 grupos principais: As que apresentam epicarpo amarelado, manchado de vermelho ou totalmente vermelho e as de epicarpo vermelho-escuro a negro. Raiz: Normalmente as cultivares atuais são enxertadas sobre porta-enxertos ananicantes não se manifestando a tendência frequente na prunus cerasus (ginja) de emitir raízes invasores como forma de reprodução. Tronco: Árvore de crescimento rápido apresenta o tronco direito de casca lisa. Perfil: Porte mediano de copa ampla e formada por ramos divergentes. A cerejeira é uma árvore frutífera característica das regiões frias com invernos chuvosos e frios (mínimo de 800 a 1000 horas de frio para produzir satisfatoriamente). Em Portugal os pomares de cerejeira estão implantados a norte do rio Tejo, principalmente na Beira Interior e Trás os Montes. A primeira região, que representa cerca de 40% da área total nacional (475ha) garante perto de 55% da produção total enquanto que Trás os Montes com mais de 45% da área nacional apenas contribui com uma produção de 26% do total da produção. O pomar de cereja, a nível nacional, representa apenas 7,6% da área total frutícola, não sendo o país autossuficiente. A produção por ha em Portugal é a mais baixa a nível mundial de acordo com a FAO (1,5 t/ha). Verifica-se ainda que são os maiores produtores mundiais que detêm os records de produção em toneladas por hecta- // P. 04

5 // LACTICOOP ÁRVORE DO MÊS re - Turquia 13,0,Estados Unidos da América 8,2 e Irão 6,6. É pena este panorama, porque sendo a cereja o primeiro fruto fresco a aparecer e reunindo o país condições climáticas para o colocar nos mercados europeus antes dos grandes produtores, impunha-se aumentar a área, melhorar a produtividade e cuidar aspetos técnicos essenciais como o controlo de pragas, adoção de cultivares mais adequadas e outra comercialização. Cerejas à beira da estrada e frequentemente com recheio de larvas Não há sensualidade que resista. // P. 05

6 // LACTICOOP QUALIDADE E DIVERSIDADE Qualidade e diversidade de matérias primas produzidas na exploração Não há nenhum produtor que possa permitir uma falsa partida se não produzir quantidade e qualidade nas suas forragens. Naturalmente que um bom rendimento económico pressupõe stocks suficientes que nos permitam fazer o exercício de um ano recorrendo o menos possível ao exterior o que nem sempre acontece. O nutricionista tem que fazer planos de produção com o produtor para que esta equação se verifique. Todos neste momento têm problemas com os custos de produção, logo é a altura de pensar como os reduzir, é nas sementeiras que poderemos pensar em alternativas para fazer face a este problema, produzindo matérias primas para a nossa exploração com qualidade e a preços controlados. O milho de silagem continua a ser a cultura que ocupa a maior área na nossa exploração, o seu preço, o domínio das técnicas de conservação, o seu valor energético conferem- -lhe trunfos garantidos. A produção de luzerna tem-se revelado uma excelente forma de reduzir custos na alimentação dos nossos animais. Sendo uma cultura difícil alguns produtores têm conseguido dar a volta aos principais problemas que esta cultura manifesta em campo. Os principais inimigos são o PH do solo e o encharcamento. Na nossa região há parcelas de terreno de pequena dimensão, com formas que nem sempre nos permitem uma sementeira muito fácil, estas poderão, se não forem terrenos encharcados ser utilizados para culturas permanentes. Porque não luzerna? Como referido o PH é um inimigo, controlável. Temos a possibilidade de o corrigir de uma forma fácil com os correctivos calcários que o mercado nos oferece. Um planeamento com tempo para que todas as operações necessárias sejam feitas de forma a que tenhamos sucesso e será mais uma matéria prima de elevada qualidade á nossa disposição a custos controlados para entrar no nosso plano alimentar. Com a produção deste mesmo milho, temos á nossa disposição a possibilidade de obter uma matéria prima de elevada qualidade e elevada energia produzindo a cultura para silagem de grão húmido. É uma matéria prima que entra no plano alimentar das nossas explorações reduzindo a quantidade de concentrado e, que devidamente planeada a sua produção fica a custos controlados. O sorgo é uma cultura que tem caído em desuso, mas que é muito interessante quando é bem feita e lhe dispensamos alguns cuidados culturais. Podendo parecer, para algumas pessoas, uma grande asneira neste momento o que estou a escrever, mas penso que será rapidamente a cultura de excelência para o produtor de leite. As variedades BMR que brevemente vos falarei com mais profundidade, para vos dar a conhecer as suas características técnicas e pro- // P. 06

7 // LACTICOOP QUALIDADE E DIVERSIDADE dutivas, são sem dúvida uma forma de produzir alimento de elevada qualidade a custos mais baixos. Em outros artigos já vos tenho falado nas forrageiras de inverno, como forma de baixar os custos alimentares. Agora só mais uma pequena referencia pois a passos largos se vai aproximando a altura de tomar esta decisão de sementeira. O mercado cada vez nos oferece mais soluções, de consociações de espécies de plantas que nos permitem elevados padrões de adaptatibilidade ás nossas condições culturais e elevados rendimentos forrageiros. O domínio das técnicas de conservação de forrageiras ainda não é generalizado a todos os produtores, há factores que têm que ser considerados aquando do corte, por vezes esquecidos e que nem sempre nos permitem ter o sucesso esperado. A altura do corte, as previsões meteorológicas e o estado de encharcamento do solo são os factores a ter sempre em consideração e aqueles que mais surpresas desagradáveis nos podem trazer. Depois de pré fenada a forragem facilmente como o milho é conservada. A dificuldade está na época do ano, inverno e verão. Como toda a gente sabe uma boa silagem de erva um bom feno são matérias primas de baixo culto quando feitas na nossa exploração apetecíveis para os animais e agradavelmente introduzidas por parte do nutricionista pois este sabe que as produções leiteiras sobem facilmente e o resultado do seu trabalho é rapidamente mensurável. Uma outra cultura que estamos a experimentar na região é a soja, sendo uma leguminosa os níveis de proteína são elevados e é sempre interessante a sua produção pois está a atingir preços de mercado difíceis de comportar. As variedades que existem no mercado são de ciclo longo e os resultados experimentais ainda não são satisfatórios mas outras variedades de ciclo mais curto vão aparecendo e quem sabe se num futuro próximo tenhamos a soja como solução forrageira nas nossas explorações? Refiro que esta cultura nas nossa condições, ainda não é solução. Não quero terminar este artigo sem uma pequena reflecção. Os nossos produtores sabem produzir bem, por vezes a tomada de decisão do ciclo, da cultura da área a semear, da disponibilidade de terrenos para as culturas a que são as verdadeiras condicionantes. No entanto temos que pensar sempre qual a solução mais barata, mais eficaz para o nosso tipo de exploração. Diversifiquem as vossas produções não ignorem as produções de inverno pois podem ser chave para o sucesso. Inovem a risco controlado, consultem e oiçam o vosso nutricionista e peçam-lhe soluções que vos permitam baixar os custos de produção. É difícil sim mas se fosso fácil não era para nós. Fernando Taveira Pub. // P. 07

8 // LACTICOOP ADUBAÇÃO AZOTADA Adubação Azotada na cultura do milho O milho é das culturas que extrai maiores quantidades de azoto do solo. O agricultor normalmente opta por aplicar as unidades fertilizantes deste nutriente à sementeira recorrendo a adubos de libertação lenta ou outras tecnologias podendo optar também pela aplicação em cobertura. A tomada de decisão sobre a adubação azotada deve ter em conta vários factores: o tipo de solo, época e modo de aplicação, aspecto económico e operacional, a fonte de azoto e a tecnologia utilizada, etc Fazer uma correcta adubação de cobertura é fundamental para maximizar a produção, tal como é importante a disponibilidade do azoto no final do ciclo da planta, ou seja, na fase do enchimento do grão. Nesta fase o azoto vai permitir o aumento do peso específico do grão e o aumento das produções finais. A planta do milho necessita de 40% das necessidades de azoto desde a emergência a 15 dias da floração, 47% desde 15 dias antes da floração a 15 dias após a floração e 13% na fase de enchimento do grão. Interessa que durante esse longo período, nenhum azoto se perca e todo seja devidamente aproveitado e disponível sempre que a planta necessita. São duas as tecnologias que permitem rentabilizar o azoto, e prolongar a sua utilização por um período mais alargado: a tecnologia de libertação lenta Metileno-Ureia e a Tecnologia U-SA. Deve-se evitar fontes de azoto que se percam facilmente por lixiviação como é o caso do azoto nítrico. Durafert (20 SO3) Adubo granulado de longa duração, formulado com a Tecnologia Metileno-Ureia (com azoto de libertação lenta). Composição: Azoto (N) Total.. 30% Azoto (N) Amídico.. 8% Azoto (N) Amoniacal.. 12% Azoto (N) Metileno-Ureia Total..10% Trióxido de Enxofre (SO3) Total 20% Pub. Rui Lopes (Agrifértil/Interadubo) Para maior durabilidade, rentabilidade e menos perdas de azoto, a Agrifertil recomenda os seguintes adubos azotados amigos do ambiente: Fertamid (30 SO3) É um adubo azotado especial, granulado pela tecnologia U-SA, com azoto amídico, azoto amoniacal e enxofre. Composição: Azoto (N) Total.. 33% Azoto (N) Amídico.. 22,6% Azoto (N) Amoniacal.. 10,4% Trióxido de Enxofre (SO3) Total 30% NOVO ESPAÇO Rua Dr. Alberto Souto, nº18, Aveiro // P. 08

9 Santarém Tel.: (+351) // P. 09

10 Palha em dietas de animais leiteiros: Um hábito ou uma necessidade? Em Portugal, como em vários países produtores de leite, a necessidade de fibra efectiva nas dietas e os problemas de selecção na manjedoura persistem. É perfeitamente comum e normal observarmos formulações de dietas (TMR Total Mixed Rations) com 7,5-9,0 kg de Matéria Seca de silagem com comprimentos muito curtos (comprimentos teóricos de corte inferiores a 1 cm) suplementando depois com mais fontes forrageiras, como as palhas de trigo que facilmente medem cm. A incorporação de palha com este comprimento reflecte-se depois na menor ingestão de Matéria Seca total, fruto da maior capacidade de selecção por parte dos animais. Estas questões levam-nos então a ponderar as vantagens e desvantagens da utilização de palha na dieta de vacas leiteiras. Muitas vezes sugere-se aos produtores que, como alternativa, optem por um corte mais longo de silagem (cerca de 2 cm) mas coloca-se a dificuldade do processamento do grão com muitas das auto motrizes existentes, que pelo seu elevado estado de degradação ou má afinação, são incapazes de executar um corte limpo, homogéneo, com dimensões de partícula superiores, e garantirem um processamento de grão adequado, em que os mesmos processadores são capazes de quebrar o grão e partículas inferiores a 4,75 mm de diâmetro. Além disso, em muitos casos, quando o tipo de palha o permite, ainda não existe, da parte do produtor de leite, a preocupação em verificar a capacidade de corte do unifeed, de forma a diminuir o tamanho das partículas de palha para os suficientes cm. Factores de variação e característica da palha: Uma avaliação a diversos tipos de palha foi executada, de diferentes fontes. Pontos Chave: A palha é utilizada com os seguintes objectivos: Fonte de epndf (eficiência de fibra do NDF) para a dieta; Reduzir a densidade energética das dietas de grupos não produtores (que depositam reservas nesta fase); Alterar a relação catião:anião da dieta de vacas secas (DCAD) que, por norma, têm o seu conteúdo em potássio baixo. Concluiu-se que os teores energéticos das palhas podem variar entre as 48Mcal e as 120Mcal de Energia Net para a lactação por kg de matéria seca e, apenas metade das palhas analisadas têm energia suficiente para sustentar o crescimento e produção de leite. // P. 10

11 Os níveis de potássio podem variar entre 0.75% e os 2.86%. Grande parte das amostras não trouxeram nenhum equilíbrio catiónico-aniónico (DCAD) às dietas devido ao elevado valor em potássio. A digestibilidade da fibra da palha também foi avaliada e variou entre os 28 e os 40% (digestibilidade às 48h do NDF). A apetência das palhas foi igualmente avaliada neste estudo e mostrou que alguns tipos de palha são extremamente difíceis de cortar com as próprias mãos levantando questões sobre a palatibilidade e as variações na ingestão existentes em animais alimentados com este tipo de forragem. Questões na administração Muitos nutricionistas tentam sempre que possível evitar a incorporação de palha nas dietas devido ao seu custo, dificuldade em comprar esta forragem com a qualidade minimamente exigida e à diminuição da capacidade de ingestão, sem no entanto trazer qualquer benefício energético. Por isso, quando é alternativa, é sempre preferido por estes a utilização de luzerna, silagem ou feno de erva, ou subprodutos como é o caso da semente de algodão. Já fontes de fibra digestível como é o caso da casca de soja, dreches ou destilados de grãos, podem servir para diluir os níveis de amido na dieta, no entanto, não trazem à dieta a mesma eficiência de fibra (epndf) que a palha que é muito mais capaz de estimular a ruminação, quer pela sua falta de humidade, quer pela sua capacidade de enchimento do rúmen, quer pelo facto de não ser fermentado, ou ainda pela sua flutuabilidade. Já na prevenção de acidoses, é necessário ter em consideração que o facto de aumentarmos o valor de epndf de dietas com elevadas quantidades de silagem de milho aumenta o tempo de ruminação, no entanto, o facto de aumentar o tempo de ruminação não reduz necessariamente a incidência de acidoses (Beauchemin and Yang, 2005). Em dietas baseadas na utilização de luzerna, efectuaram-se estudos por Poore et al., 1991, em que a incorporação de palha em diferentes percentagens (0%, 1,0%, 1,0% 1,9% e 2,8% da dieta) foi acompanhada por um aumento da percentagem de amido (maior incorporação de amido na dieta, entre 25 e 30%), mantendo constante o NDF em valores de 20-22%. A ingestão de Matéria Seca e a produção de leite não se alteraram com a incorporação de palha, enquanto o leite corrigido a 3,5% de gordura diminuiu linearmente com a inclusão da palha, porque o nível mais elevado de amido na dieta diminuiu linearmente a proporção de gordura no leite. Com base nestes dados, na incorporação de palha na dieta deverá ser ponderado para além da fibra efectiva da dieta (epndf), o tempo de ruminação e as situações de selecção, mas também a digestibilidade ruminal do amido (que, na silagem de milho ou pastone, sabemos ser um componente dinâmico). Outra questão que é levantada, relativamente à utilização de palha, é o nível de micotoxinas que tende a ser superior em anos mais chuvosos durante o desenvolvimento da cultura. Um exemplo prático que temos, resultante de um estudo do Miner Institute, mostrou que palha com níveis de DON de ppm deveria representar na mistura final (por diluição) apenas ppm de DON. No entanto, o que foi verificado é que na realidade o valor ascende a 1.4 ppm. Isto alerta-nos para um problema sanitário preocupante, sobretudo nas vacas secas e em período de transição. O maneio da palha pode fazer variar também o teor em cinzas consoante o pó e lixos a que é exposta antes ou durante a colheita e a própria palha pode ser uma fonte de fungos e leveduras e de outros microrganismos aeróbicos nocivos. Conclusões finais: É inegável que existem bastantes casos de sucesso da utilização de palha em dietas de vacas leiteiras sem fibra efectiva. No entanto, as variações no seu conteúdo nutricional, a possibilidade de contaminação de micotoxinas, e a dificuldade em conseguir obter um tamanho de corte pretendido e homogéneo de forma a evitar situações de selecção, tornam a utilização da palha um desafio. Como recomendação, a palha deverá ser analisada como são analisadas outras matérias primas de forma a podermos contar com as possíveis variações. O nutricionista e o produtor podem realmente evitar os custos e os inconvenientes da palha optando por um corte mais longo das suas outras principais forragens (silagem de milho e erva), ajustando a eficiência da fibra (epndf) e a densidade energética e proteica à nova dieta. Referências Beauchemin, K.A., and W.Z. Yang Effects of physically effective fiber on intake, chewing activity and ruminal acidosis for dairy cows fed diets based on corn silage. J. Dairy Sci. 88: Poore, M.H., J.A. Moore, R.S. Swingle, T.P. Eck and W.H. Brown Wheat straw or alfalfa hay in diets with 30% neutral detergent fiber for lactating Holstein cows. J. Dairy Sci. 74: raquel_cortesao@hotmail.com luis.queiros@pioneer.com // P. 11

12 // LACTICOOP QUALIDADE DO LEITE Sónia Morais: João Sousa: // P. 12

13 // LACTICOOP VERÃO E STRESS POR CALOR Estamos no início do Verão e apesar das temperaturas inconstantes, teremos de estar atentos às altas temperaturas, já que as mesmas têm consequências nefastas para a produção de leite. Temperaturas acima do 20⁰C são a causa de stress calórico em vacas leiteiras e com os seguintes efeitos: Maneio O Verão e o stress por calor - Diminuição da produção e conteúdos sólidos do leite - Diminuição da ingestão de matéria seca (IMS) - Aumento da perda de peso dos animais - Aumento da contagem das células somáticas do leite, com consequente aumento das mamites subclinicas - Depressão do sistema imunitário - Aumento dos problemas metabólicos - Aumento da morbilidade e da mortalidade - Distúrbios na reprodução Para que estes efeitos não sejam tão acentuados é necessário que a nossa atenção seja redobrada nos dias extremamente quentes com ações de maneio apropriadas e melhor controlo da nutrição. Seguindo os conselhos já referidos em boletins anteriores queremos relembrar os mais importantes: 1-Nutrição Em dias quentes as vacas diminuem a quantidade de ingestão de matéria seca (IMS), podendo atingir os 10%, com consequências imediatas na produção. Para atenuar esta situação o produtor deverá contactar o seu nutricionista para que reformule o arraçoamento dos seus animais, incrementando a densidade da ração.com a incorporação de gordura protegida pode-se aumentar a densidade da ração, sem aumentar o calor gerado pela fermentação ruminal. Outra atenção do seu nutricionista incidirá sobre o potássio que é um mineral importante e que é excretado pelo suor, urina e pela produção. A quantidade de potássio excretado aumenta consoante as temperaturas se elevam. Outras das estratégias é a mudança dos horários de administração dos alimentos, por forma a que os alimentos estejam frescos na manjedoura. Dar de comer quando está muito calor pode reduzir a IMS, devido às altas temperaturas mas também ao aquecimento dos alimentos na manjedoura. Os alimentos deverão ser distribuídos pelo menos duas vezes ao dia, administrando 40% de manhã e 60% pela tarde, pois as vacas procuram mais alimento pela noite devido à diminuição da temperatura ambiente. Empurre com maior frequência os alimentos para a manjedoura. Devido às altas temperaturas os alimentos expostos na manjedoura perdem humidade e tornam-se mais secos o que facilita à vaca a escolha dos alimentos concentrados, o que poderá originar situações de acidoses. Para atenuar este problema poderá adicionar água no seu arraçoamento, mas não o faça sem consultar o seu nutricionista. 2- A água As necessidades de água aumentam significativamente durante o período de Verão, podendo as vacas atingir consumos de 230 litros/vaca/dia. Verifique se tem a quantidade necessária de bebedouros por parque (10 a 15 cm de frente de bebedouro por vaca). Os bebedouros devem estar bem distribuídos e com boa pressão por forma a que o acesso dos animais à água seja fácil. É importante que as vacas tenham acesso à água logo à saída da sala de ordenha. A higienização dos bebedouros deverá ser feita diariamente. Não esquecer a qualidade da água. // P. 13

14 // LACTICOOP VERÃO E STRESS POR CALOR 3- Reprodução Durante este período e devido às temperaturas elevadas as vacas não manifestam sinais de cio evidentes, pelo que a observação dos mesmos deve merecer uma atenção redobrada. Poderão ser utilizadas outras estratégias como a inseminação a tempo certo, pelo que deverá pedir o conselho ao seu médico veterinário e a utilização de touros com maior fertilidade, aconselhando-se com o seu inseminador ou fornecedor de sémen. A não observância das regras de um maneio reprodutivo adequado neste período pode causar índices de prenhez muito baixos, à volta de 11%, quando o que é desejável deve situar-se entre os 21 e 24%, com consequências graves no número de partos dos próximos meses e diminuição da produção. Em zonas sem grande humidade relativa podem utilizar- -se aspersores conjuntamente com os ventiladores. Os aspersores molham as vacas ou aumentam a humidade do ambiente mas os ventiladores devem retirar o excesso de humidade, pois poderá causar problemas aos animais. O funcionamento dos aspersores deve estar condicionado ao nível das temperaturas. 4- Reduza a densidade dos animais A redução de animais por parque deve ser feita consoante o número de lugares que tem disponíveis para a manjedoura (76 cm por animal). Existem estábulos com um número superior de animais ao espaço existente na manjedoura, o que aumenta significativamente a quantidade de calor que se tem de dissipar. Tenha em atenção aos grupos de vacas mais sensíveis aos golpes de calor como são as vacas em pré-parto, vacas de alta produção e às vacas doentes. 5- Ventilação Uma das formas mais utilizadas para a diminuição das temperaturas dentro das explorações é a utilização da ventilação mecânica como complemento da ventilação natural e que deverão ser ligados sempre que a temperatura atinja os 20⁰C. Os ventiladores devem ser colocados em zonas adequadas e com espaçamentos diferenciados consoante o tamanho dos ventiladores devendo a sua inclinação ser de 30%. É importante que todos os anos antes do Verão os mesmos sejam devidamente limpos e se verifique o seu estado de funcionamento. Conclusão: Tenha em atenção todos estes conselhos por forma a rentabilizar a sua exploração. As estratégias para minimizar o stress calórico farão com que as suas vacas produzam mais 2,3 a 3,2 litros de leite. Ora vejamos: 100 vacas x 2,3 litros = 230 litros /dia x 0,30 = 69,00 x 30 dias = 2070,00 Este poderá ser o valor adicional a receber, mas também manterá um bom índice de prenhez com taxas `à volta de 19 a 21%, o que se reflete num adequado intervalo entre partos. Simões Dias simõesd@lacticoop.pt Departamento Técnico // P. 14

15 Suspensão concentrada com 200 g/l ou 18% (p/p) de bentazona (sob a forma de sal de sódio) e 200 g/l ou 18% (p/p)de terbutilazina Suspensão de cápsulas com 100 g/l ou 9,5% (p/p) de Lambda-cialotrina // P. 15

16 // LACTICOOP CAMPANHA LEITEIRA Produção de leite em Portugal Campanha leiteira 2011/2012 Segundo O INE (Instituto Nacional de Estatística) nas suas previsões de 31 de Maio, a recolha de leite de vaca foi de 170 mil toneladas, o que representa um aumento de 3,6% em relação ao mês homólogo de No entanto, o volume total de produtos lácteos diminuiu 4,0%, devido ao menor volume de produtos frescos produzidos, nomeadamente leite para consumo (-3,6%) e leites acidificados (-17,5%). O IFAP divulgou os mapas relativos ao encerramento da campanha leiteira 2011/2012,e que aqui publicamos os: Mapas de Comparação de Homólogos por DRAP; Mapas de Comparação de Homólogos por Comprador. Mapas de Comparação de Homólogos por DRAP As entregas cresceram ligeiramente acima de 1,56%, essencialmente por força do crescimento da produção nos Açores (+6,19%). No Continente, embora ao nível das entregas efetivas o crescimento tenha sido marginal (+0,04%), a redução do respetivo teor de gordura médio fez com que o nível das entregas corrigidas se tenha verificado uma evolução negativa (-0,46%) No Continente, o aumento Mapa de comparação de Homólogos - Compradores Campanha 2010/11 vs 2011/12 (anuais) Região/DRAP Efectivas 2010/ /12 unid.: t Mapa de comparação de Homólogos - Regiões Campanha 2010/11 vs 2011/12 (anuais) Região/DRAP Efectivas 2010/ /12 Corrigidas 2010/ /12 unid.: t Crescimento Efect(%) Corr(%) Norte % 1.19% Centro % -5.00% Lisboa V Tejo % 0.25% Alentejo % -1.66% Algarve s/drap Continente 1.272, , , , % 0.46% R.A. Açores % 6.19% Total 1.821, , , , % 1.56% na DRAP Norte (+1,19%) e da DRAP LVT (+0,25%) foi contrariado pelo decrescimento na DRAP Centro (-5,00%) e Alentejo (-1,7%). Mapas de Comparação de Homólogos por Comprador: O ranking vinte das maiores empresas compradoras não sofreu alterações profundas de 2010/2011 para 2011/2012. Corrigidas 2010/ /12 Crescimento Efetivo(%) Corrigido(%) Agros ,79% 2,81% Fromageries Bel ,40% 3,77% Lacticoop ,44% -1,01% Proleite ,05% 7,91% Unileite ,59% 10,13% Unicol ,45% 6,62% Insulac ,73% 3,78% Leicarcoop ,55% -9,13% Danone ,21% -3,49% Parmalat ,45% 28,90% Vivaleite ,40% 1,90% Lacticinios Paiva ,51% 1,19% Racoop ,25% -36,21% Serraleite ,38% -21,50% Centralac ,92% -14,29% C.A.L.Faial ,53% 5,53% Coop Sobral M Ag ,68% -9,73% Queijo Saloio ,47% 4,04% Coop Finisterra ,18% 6,99% Renoldy ,91% -26,48% // P. 16 Fontes: INE Boletim Mensal da Agricultura e Pescas Junho de 2012 Anil Informação Junho de 2012

17 // P. 17

18 // LACTICOOP ANUNCIOS Anuncio Vende-se Separador de estrumes "National Separator" Unifeed de 4m 3 Comag Tanque de refrigeração de leite 1600 lts Teka c/ lavagem automática Contacto: Anuncio Vende-se Tractor lamborghini 80 HP tracção Dupla; Charrua de 14 "; Fresa Joper 1,90 m; Motor de Rega 6,5 cv a gasóleo Tanque de refrigeração de leite 1500 lts Teka; Semeador pneumático de 4 linhas; Contacto: Anuncio Vende-se Unifeed horizontal 6m 3 COMAG - Sem freza Contacto: Anuncio Vende-se Compra-se Troca-se Este espaço pode ser seu! Contacte-nos Boletim Informativo Ficha Técnica Depósito legal: /04 Colaboraram neste número: António Taveira José Simões Dias Luis Queirós Raquel Cortesão Rui Lopes Redacção: Av. de Oita, 7 r/c - Apartado Aveiro - EC AVEIRO Telef Fax Impressão Litoprint Zona indust. 3 Marcos Vale do Grou - Apartado Aguada Cima-ÁGUEDA Telef.: Periodicidade: Mensal Tiragem: Exemplares Execução Gráfica: Rui Marinho design@ruicreations.com Recepção de anúncios: Todos os textos, publicidade e imagens devem ser entregues até ao dia 15 de cada Mês. // P. 18

19 O Mundo Agrícola começa aqui... Campanha da Rega Visite as nossas lojas Temos uma campanha especial para si. LOJA CANTANHEDE Rua do Matadouro, nº Mira Telef.: Fax.: ccompras@lacticoop.pt LOJA MIRA LOJA VILA NOVA PAIVA

20 Conseguir ter as suas vacas prenhas é uma prioridade para si e para a Semex. Os nossos touros Repromax são touros testados em alta fertilidade, sem sacrifícios genéticos Dados sobre taxa de Concepção (SCR) < Inseminações Entre & Inseminações >5.000 Inseminações Centro Nº Touros SCR Nº Touros SCR Nº Touros SCR A 48 0, ,7 B 48 0, , ,1 C 101-1, ,2 29-0,1 D 149-1, ,0 55 0,5 E 29-2,5 42-2,2 2-1,0 Semex 43 0, ,0 36 1,1 Taxa de Não-Retorno (NRR) Touros com pelo menos 250 inseminações Touros NRR Semex ,3% Todos os outros 17 62,4% Centros Fonte: Canadian Dairy Network Abril 2012 Interpretação dos resultados: Baseado nos dados de Não retorno os touros Semex São melhores em média para NRR do que os touros da concorrência. Fonte: USDA Abril 2012 Interpretação dos resultados: Um ACR de 1,0% permite esperar Uma taxa de concepção de 415 numa exploração que normalmente tem uma média de 40%. Acreditamos que o produtor de leite deve ter o melhor de dois mundos Vacas prenhas e melhoramento genético nas suas explorações. Contacte o seu distribuidor Semex para incorporar touros Repromax no seu programa de inseminação. Terra a Terra Distribuidor Exclusivo Simões Dias Paulo Costa Ferreira Sede Gonçalo Rebelo de Andrade Quinta da Ponte, R. 7 Junho, Barcarena Fax

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