Principais pontos sobre - Dinâmica competitiva: o processo de mercado Por Jony Lan - Consultoria em marketing e negócios mktexpress.wordpress.
|
|
- Elias Esteves de Almada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sources and Consequences of Competitive Inertia: A Study of the U.S. Airline Industry Danny Miller; Ming-Jer Chen Inércia competitiva da indústria aérea -> definida como o nível de atividade que uma empresa exibe quando a estância competitiva é alterada em áreas como preço, propaganda, novos produtos ou introdução de serviços e escopo de mercado. Inércia é argumentada para ser dirigida pelas iniciativas de ações de gerentes, sua sensibilidade nas ações alternativas, e os limitantes de sua capacidade de agir. -> 3 fontes de inércia -> pela performance passada e crescimento do mercado, pela experiência competitiva e a diversidade do ambiente do mercado, e pela idade da companhia e seu tamanho Autores encontraram que -> boa performance passada contribui para a inércia competitiva -> Diversidade do mercado - desencoraja-os Antecedentes de inércia diferem em ações táticas versus ações estratégicas, sendo o primeiro conduzido mais pela performance e diversidade de mercado e o último pelo crescimento dos mercados. Resultados sugeridos -> dois modelos de aprendizado organizacional -> reativo -> experimental Embora a inércia e ações estratégicas tenham ligeiras implicações positivas na performance de curto prazo, os benefícios da inércia em todos os tipos de ações diminuiu com o aumento da diversidade do mercado. Primeiros estudos viam na inércia um fator de perigo, os últimos estudos dera mais atenção aos seus potenciais benefícios. Literatura de inércia com foco dentro das organizações, estruturas, ideologias gerenciais, políticas, mas pouco estudo da inércia no contexto competitivo. Inércia competitiva -> -> na forma de baixo nível de orientação de atividades de mercado pode ter impactos importantes na performance. -> pode retardar adaptação em contextos que representam uma ampla variedade de ameaças competitivas. -> em ambientes simples, inércia pode facilitar uma maior efetividade e uso econômico de tarefas gerenciais e recursos e permite gerentes concentrarem nas decisões mais importantes. *Inércia provoca influência nas: ->Fontes e implicações na performance. ->Repertório das atividades usadas pelas empresas para competirem
2 - Definição e Escopo da Inércia competitiva Inércia competitiva -> nível de atividade que uma empresa demonstra em alterar a sua posição competitiva. -> reflete no número de mudanças orientadas ao mercado que uma companhia faz na tentativa de atrair clientes e afastar concorrentes. -> mais estratégica que tática. Sendo que as ações estratégica envolvem mais gastos com recursos, um longo prazo e um departamento que faça ações táticas. - Fontes de inércia competitiva 1 Incentivo para a ação, o componente motivacional de ação 2 sensibilização/atenção de ações requeridas e alternativas, o componente conhecimento de ação 3 Limitações nas ações gerenciais, o componente de capacidade/potencialidade de ação AÇÕES ORGANIZACIONAIS INÉRCIA COMPETITIVA - GERENTES Inércia competitiva -> será alta quando houver poucos incentivos para ação. -> incentivos podem ser internos ou externos -> incentivos externos dão confiança aos gerentes em procurar novas oportunidades -> um incentivo interno é a experiência com uma variedade de métodos competitivos -> inércia influenciada pelas limitações nas ações causadas pela rígida burocracia, redes institucionais e tudo relacionado à idade e ao tamanho da empresa. - Incentivos para ação ***-> Performance passada -> sugestão o sucesso pode fazer gerentes se tornarem resistentes a mudanças. Falhas -> fornece um incentivo para melhorar as coisas -> é por isso que boa performance pode aumentar a inércia. Reforços -> recompensas e castigos. Varrendo e pesquisando-> Sucesso pode ser interpretado como um sinal de menor que a vigilância e a menor procura ambiental são requeridas. Poder, políticas e atribuições gerenciais -> Sucesso cria culturas corporativas que fazem a companhia ou o departamento lideres em centros de poder que perpetuam suas mordomias e políticas. Sucesso nas organizações -> gerentes resistentes a mudanças -> mais inércia Fracassos nas organizações -> gerentes em busca de alternativas -> menos inércia Alguns autores acham que a inércia é mais um produto do fracasso do que do sucesso. Os autores acham que o impacto da performance na inércia pode ser resolvido fazendo distinção entre ações táticas e estratégicas. Hypothesis la: For tactical actions, performance in the recent past will be positively associated with competitive inertia.
3 Hypothesis Ib: For strategic actions, performance in the recent past will not be related to competitive inertia. - Crescimento do Mercado Incentivos para a mudança pode vir de fora da organização. Expansão de mercados -> pode dar confiança aos gerentes na expansão em novos projetos, aumento de instalações ou modificar suas ofertas para atrair novos clientes antes que seus competidores façam. Hypothesis 2a: For tactical actions, market growth will be unrelated to competitive inertia. Hypothesis 2b: For strategic actions, market growth will be negatively related to competitive inertia. - Sensibilização/Atenção de alternatives Duas fontes de inércia competitiva que podem informar gerentes sobre as ações alternativas: -> Diversidade de clientes e competidores -> podem orientar gerentes sobre novas necessidades a serem preenchidas e novos desafios a encontrar -> realinhando as práticas competitivas. -> Nível de atividades antigas em competição podem ter efeitos similares. - Diversidade de mercado A diversidade de mercado expõe a organização a uma grande variedade de idéias e eventos que podem iniciar a exploração e as mudanças. Organizações que competem com vários tipos de rivais ou variedade de clientes -> aprende mais sobre demandas e possibilidades em seu ambiente -> recebem muitos tipos de informação de várias fontes e são expostos a uma grande gama de opções competitivas. Organizações que competem em mercados estreitos com concorrentes similares e/ou que têm somente um tipo e cliente -> enfrentam um aprendizado mais estéril e homogêneo. Hypothesis 3: Market diversity will be negatively related to competitive inertia - Experiência competitiva Formas alternativas de competição podem ser influenciadas -> condições de mercado e experiências passadas pelos gerentes nas ações. Aspecto chave de uma experiência -> repertório passado de ações que a organização utilizou. Hypothesis 4: The level of recent competitive activity will be negatively related to subsequent competitive inertia. - Limites na ação -> Idade e tamanho
4 Forças limitadoras podem contribuir para inércia competitiva -> idade e tamanho das organizações. -> rígidas regras e rotinas -> alianças que a legitimam, resistindo as pressões para adaptação. Tamanho -> gerente de grandes empresas acham que têm poderes suficientes para ignorar ameaças de rivais fracos. -> as grandes possuem vantagens: contatos institucionais pequenos são mais vulneráveis, constantemente observam ameaças e oportunidades -> previnem a estagnação. Hypothesis 5: Competitive inertia will be positively related to an organization's age and size. - Performance, consequência da inércia Alguns autores dizem que a inércia pode afetar a performance, pois produz empresas inadaptáveis. Contexto complexo, empresas que falham em aproveitar oportunidades ou responder a problemas podem tornar-se vítimas pela idade e estratégias irrelevantes. Em contextos de pouca mudanças, a inércia pode ser benéfica. Hypothesis 6: In the short run, competitive inertia will be associated with superior performance Hypothesis 7: The interaction between market diversity and competitive inertia will have a negative impact on performance. - Discussão e Conclusão Primeira tentativa de avaliar inércia na forma que compete às organizações. Concentrado nas decisões orientadas ao mercado pelas empresas, ações concretas que fornecem indicadores relevantes de inércia do que fazem as impressões gerenciais. A literatura sugere que a inércia competitiva deve ser uma função de incentivo para ação, atenção gerencial de ações alternativas e limites de ações. As descobertas dos autores apóiam os incentivos e a atenção. - Inércia competitiva e aprendizado organizacional O estudo focou mais nas ações corporativas que nas gerenciais, os estudos sugerem que o repertório competitivo pode ser modulado por uma mescla de que pode ser chamada de aprendizado reativo e experimental. Aprendizado reativo -> baseado em premiações e punições que conduzem a necessidade percebida de ações. Os resultados derivam principalmente das performances organizacionais, que influenciam a inércia competitiva através dos impactos nas lacunas entre aspirações e realizações.
5 Modelos de adaptação -> inércia em ações táticas foi mais uma função do sucesso organizacional. Ajustes táticos foram mais comuns quando performances fracas sinalizaram a necessidade para ações. -> modelo funciona menos quando na predição inercial em ações estratégicas. Aprendizado experimental -> motivado pela informação provocativa, diversidade de mercado e o desejo para aproveitar oportunidades, e não pelos problemas de performance ou crises. O aprendizado pró-ativo é conduzido por forças que inspiram mais que ameaçam os gestores a agirem. Diversidade de organizar mercados e clientes, podem alertar gestores para formas potenciais superiores de competição. Ações que motivam os gestores a comprometerem mais em ambiciosas ações estratégicas. - Aprendizado suspersticioso Sucesso passado molda o comportamento gerencial. -> processo irracional Gestores atribuem sucesso para as políticas ou ações que pouco tem haver com a performance. A performance implicada da inércia parece ser mais uma função do ambiente: Quanto maior a diversidade competitiva, menos salutar os efeitos da inaction.
A flecha invertida. Gestão do Desempenho como critério de avaliação da liderança
A flecha invertida Introdução Um dos objetivos da gestão do desempenho é alinhar a gestão estratégica de pessoas, os objetivos organizacionais e as expectativas pessoais. Gerenciar o desempenho das pessoas
Leia maisAula 04. Estrutura Organizacional 22/08/2012. Impactos organizacionais
Aula 04 Impactos organizacionais Sistemas de Informação TADS 4. Semestre Prof. André Luís 1 2 Estrutura Organizacional Refere-se às subunidades organizacionais e ao modo como elas se relacionam à organização
Leia mais1. O PROBLEMA Introdução
9 1. O PROBLEMA Nas últimas décadas, grande parte da literatura sobre administração tem se dedicado à mudança organizacional. Uma rápida consulta à literatura especializada revela a existência de centenas
Leia mais1
Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MARKETING
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG INSTITUTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS, ECONÔMICAS E CONTÁBEIS ICEAC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PPGA MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisANÁLISE ESTRATÉGICA. Análise SWOT
ANÁLISE ESTRATÉGICA Análise SWOT 1 SWOT Integra o planejamento estratégico. Ferramenta utilizada pós definição da visão, missão e valores da organização. Pode ser feita por indivíduos ou por equipes. Inicia-se
Leia mais5.1. Sugestões para pesquisas futuras
5 Conclusão A presente pesquisa trata o problema de identificação e avaliação de competências organizacionais capazes de alavancar vantagem competitiva sustentada em empresas fabricantes de produtos de
Leia maisEstratégia de Negócios em TI
1 Estratégia de Negócios em TI Apresentação Prof. Mestre Walteno Martins Parreira Júnior Prof. Walteno Martins Parreira Jr 1 A Gestão Estratégica compreende três requisitos 1- Planejamento (processo de
Leia mais5 Discussão dos resultados
5 Discussão dos resultados Este capítulo aborda os principais resultados da pesquisa e sua influência na resposta às perguntas intermediárias, levando-se em consideração o referencial teórico e as limitações
Leia maisProf. Me.Léo Noronha. Unidade I GESTÃO DAS INFORMAÇÕES
Prof. Me.Léo Noronha Unidade I GESTÃO DAS INFORMAÇÕES ORGANIZACIONAIS Objetivos Cultura da informação Informação Estratégica O papel do administrador de sistemas de informação Para entender o papel do
Leia maisGraduação em Administração
Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 8 Rivalidade e Dinâmica Competitiva São José dos Campos, abril de 2011 Definições Concorrentes empresas que operam no mesmo mercado,
Leia maisDIREITOS DE DECISÃO: O NÍVEL DE EMPOWERMENT
DIREITOS DE DECISÃO: O NÍVEL DE EMPOWERMENT Brickley, Smith e Zimmerman DIREITOS DE DECISÃO: O NÍVEL DE EMPOWERMENT Pode uma simples alteração dos direitos de decisão realmente ter um impacto na produtividade
Leia maisANDRÉIA RIBAS GESTÃO DE PESSOAS
ANDRÉIA RIBAS GESTÃO DE PESSOAS RELAÇÃO INDIVÍDUO-ORGANIZAÇÃO 1. Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: SEDF Prova: Técnico de Gestão Educacional - Apoio Administrativo O equilíbrio organizacional de uma instituição
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Economia Administração e Contabilidade. Balanced Scorecard
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia Administração e Contabilidade Balanced Scorecard EAD 0612 - Avaliação de Desempenho Organizacional Prof. Dra. Bernadete de Lourdes Marinho Monitora: Heloiza
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Unidade 3: Formulação da estratégia e posicionamento 1 SEÇÃO 3.1 ESTRATÉGIAS GENÉRICAS 2 Relembrando - SWOT A análise do ambiente externo permite que a organização identifique
Leia maisAlessandro Almeida 1 Semestre de 2013
Alessandro Almeida www.alessandroalmeida.com 1 Semestre de 2013 Plano para Gestão de Riscos Objetivo: Montar um plano para Gestão de Riscos de um projeto ou da operação de TI de uma empresa (fictícia ou
Leia maisTeste de Proficiência
Teste de Proficiência Curso: Tecnólogo em Marketing Turma: Marketing Nome: Data: 23/11/2017 RECOMENDAÇÕES 1. A resolução do teste deve ser a CANETA AZUL ou PRETA; 2. O teste é INDIVIDUAL e SEM CONSULTA;
Leia maisWHITEPAPER Desenvolvendo grandes líderes: uma abordagem mensurada
WHITEPAPER Por Robert J. Devine, consultor organizacional e presidente da R.J. Devine and Associates The Myers-Briggs Company: Representada com exclusividade no Brasil pela Fellipelli Traduzido e revisado
Leia maisA Implantação da Gestão de Riscos em Projetos de Infraestrutura: Estudo de Caso da Implantação da Gestão de Riscos no Metrô de São Paulo
A Implantação da Gestão de Riscos em Projetos de Infraestrutura: Estudo de Caso da Implantação da Gestão de Riscos no Metrô de São Paulo Alexandre Nonato Silva DE/GEO/CPC 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
Leia maisCapítulo 2. Planejamento Estratégico e Processos de Marketing
Capítulo 2 Planejamento Estratégico e Processos de Marketing 1 Plano Formal Muitas empresas operam sem planos formais, ainda assim, estes planos podem fornecer muitos benefícios tais como: Encoraja a administração
Leia maisA Busca da Eficiência. BSC Balanced Scorecard
A Busca da Eficiência BSC Balanced Scorecard Contexto Histórico Planejamento utilizado inicialmente pela administração pública GOVERNOS Planejamento Orçamentário Setor Privado: gerente financeiro da DuPont
Leia maisAula 2 Planejamento Estratégico Empresarial. Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof. Marlon Marcon
Aula 2 Planejamento Estratégico Empresarial Planejamento Estratégico na Tecnologia da Informação Prof. Marlon Marcon Implantação do planejamento Estratégico Declaração de Valores cria um diferencial competitivo
Leia maisSumário. Capítulo 1 Desenvolvimento e padrões de financiamento da inovação no Brasil: mudanças necessárias... 1
Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento e padrões de financiamento da inovação no Brasil: mudanças necessárias... 1 n Apresentação... 1 n Introdução... 1 n Entendendo o capitalismo: a visão de Schumpeter...
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 4 Estrutura da Aula Capacidades Dinâmicas e Ações Individuais(Teece) O papel das
Leia maisGestão de Desempenho: a experiência do Grupo Águas do Brasil
Gestão de Desempenho: a experiência do Grupo Águas do Brasil Agenda Objetivos da G. Desempenho Conceitos estruturantes O Modelo concebido para o grupo Águas do Brasil Relato da Experiência e dos Resultados
Leia maisADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 2004 (TRT-RJ / ANALISTA JUDICIÁRIO-ÁREA ADMINISTRATIVA / CESPE /2008)
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 2004 51. Considerando convergências e divergências entre gestão pública e gestão privada, assinale a opção correta. a) A gestão privada sustenta-se na autonomia de vontade, ao passo
Leia mais04. Os líderes não devem considerar a comunicação informal, pois ela prejudica o trabalho e o desempenho dos colaboradores.
TEORIAS E FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS 01. A função gerencial de planejamento abrange a definição de metas de uma organização, o estabelecimento de uma estratégia global para alcançá-las e o desenvolvimento
Leia maisFigura 04: Esquema visual de conclusões Fonte: Elaborado pelo autor
5 Conclusões O presente estudo teve como objetivo identificar quais fatores do serviço prestado pela Unimed-Rio foram determinantes para a formação de insatisfação entre os beneficiários em situações enquadradas
Leia maisPlaneamento Gestão Estratégica
Planeamento Gestão Estratégica Bruno Leote Gui Vale Hugo Jorge Rui Faria Sergio Vasconcelos 31095 30760 28577 25652 21246 Introdução Num mercado tão competitivo como o de hoje em dia, as empresas têm que
Leia maisCapítulo 13 - A Análise SWOT
Capítulo 13 - A Análise SWOT O objetivo da SWOT é definir estratégias para manter pontos fortes, reduzir a intensidade de pontos fracos, aproveitando oportunidades e protegendo-se de ameaças.(vana, Monteiro
Leia maisCompetitividade. Disciplina: Inovação e Estratégia para a Competitividade Prof. Dr. Julio Siluk Mestrandas: Michele Gonçalves e Vanessa Alves
Competitividade Disciplina: Inovação e Estratégia para a Competitividade Prof. Dr. Julio Siluk Mestrandas: Michele Gonçalves e Vanessa Alves Sumário 1. Introdução 2. Competitividade 3. Arranjos Produtivos
Leia maisARQUITETURA ORGANIZACIONAL. Brickley, Smith e Zimmerman
ARQUITETURA ORGANIZACIONAL Brickley, Smith e Zimmerman Arquitetura Organizacional Três aspectos mais importantes na organização: as linhas de decisão na firma os métodos de remunerar indivíduos a estrutura
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com INTRODUÇÃO Durante muito tempo a Tecnologia da Informação foi tratada apenas como um pequeno
Leia maisConceito: estratégia de produção. Gestão da Produção Aula 3. Conceito: estratégia de produção. Conceito: estratégia de produção 03/04/2014
Gestão da Produção Aula 3 Estratégia de Produção: Origens e Novas Orientações Uma estratégia de produção é formada a partir de um conjunto de metas, políticas e restrições auto impostas, que descrevem
Leia maisÍndice de mortalidade de médias e pequenas empresas. Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento.
Plano de negócio Índice de mortalidade de médias e pequenas empresas Brasil: 70% USA: 50% Pesquisa Small Business Administrator: 98% falta ou falha de planejamento. O que é Plano de Negócio? Descrição
Leia maisFora com o passado, Entre com o novo
Fora com o passado, Entre com o novo Por - Pablo Martin de Holan Publicado em: abril 6, 2006 no FINANCIAL TIMES (FT.com) Traduzido por Luiz Henrique T R Pedroso A incerteza é uma parte inseparável da tomada
Leia maisFigura 5: Evolução do setor de Petróleo em relação ao PIB no Brasil (Fonte: ANP)
1 Introdução Como principal fonte energética, o petróleo desempenha papel estratégico na economia do Brasil e dos principais países industrializados do mundo. O setor de petróleo representa quase 10% do
Leia maisProfa. Daniela Menezes
Unidade III PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Profa. Daniela Menezes Quantificação de objetivos e desafios Quando uma empresa estabelece seus objetivos e desafios, necessariamente ela deverá passar por uma abordagem
Leia maisA Análise SWOT. Faz parte do planejamento estratégico de uma organização.
Análise SWOT 1 A Análise SWOT Faz parte do planejamento estratégico de uma organização. Usa-se o SWOT apenas após a determinação da missão, das metas & objetivos da organização. Pode ser feita por indivíduos
Leia maisAprendizado de Máquina
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias CCENS UFES Departamento de Computação Aprendizado de Máquina Inteligência Artificial Site: http://jeiks.net E-mail: jacsonrcsilva@gmail.com
Leia maisAscensão do Profissional de Gestão de Projetos aos Níveis Estratégicos. Giulliano Polito
Ascensão do Profissional de Gestão de Projetos aos Níveis Estratégicos Giulliano Polito Os objetivos O objetivo Promover uma discussão sobre os motivos que levam o profissional de gestão de projetos a
Leia maisRedefining the Concept of Strategy and the Strategy Formation Process. Redefinindo o Conceito de Estratégia e o Processo de Formação da Estratégia
1 Redefining the Concept of Strategy and the Strategy Formation Process Redefinindo o Conceito de Estratégia e o Processo de Formação da Estratégia (HAX, Arnoldo C., 1990) A imersão das estratégias constituem
Leia maisConteúdo programático
Parte I - Processo Decisório Unidade 3 - Quem decide? Conteúdo programático 3.1-Níveis hierárquicos de decisão. 3.2-Centralização versus descentralização 3.3-Questão do empowerment Empowerment Revolução
Leia maisGestão de Cultura e Clima Organizacional
Gestão de Cultura e Clima Organizacional Professor Douglas Pereira da Silva 1 Muitas pessoas confundem cultura e clima organizacional. Apesar de os dois conceitos influenciarem diretamente no desempenho
Leia maisConceito de Gestão de Pessoas
Conceito de Gestão de Pessoas Conjunto de políticas e práticas definidas de uma organização para orientar o comportamento humano e as relações interpessoais no ambiente de trabalho. Fisher e Fleury (1998)
Leia maisPlanejamento de Comunicação Integrada Bombaja 1
Planejamento de Comunicação Integrada Bombaja 1 Mariana REIS 2 Dayane DA CAS 3 Elisangela MORTARI 4 Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS RESUMO Na disciplina de Comunicação Integrada, cursada
Leia maisESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável
Leia mais2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Modular Noções de Administração Questões Giovanna Carranza
2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Modular Noções de Administração Questões Giovanna Carranza 11. A Análise SWOT é uma ferramenta de gestão muito utilizada como
Leia maisNetACT WORKSHOP CALUQUEMBE - ANGOLA 2013
NetACT WORKSHOP CALUQUEMBE - ANGOLA 2013 PLANEAMENTO ESTRATÉGICO Façá-lo na dependência de Deus Leitura: Isaias 30: 1-5 Versiculo chave: Vs 1 O Senhor declara: Ai de vós, filhos rebeldes, que fazeis projectos
Leia maisNegociação Comercial
Negociação Comercial Aula 6-17/02/09 1 Negociação Comercial CONCEITOS BSC - BALANCE SCORECARD 2 O QUE É BALANCE SCORECARD O BSC é uma nova abordagem para administração estratégica, desenvolvida por Robert
Leia maisPLANEJAMENTO X EXECUÇÃO
PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO Menos de 10% das estratégias efetivamente formuladas são eficientemente executadas Revista Fortune Na maioria das falhas - em torno de 70% - o problema real não é estratégia ruim...
Leia maisdi d s i c s ip i liln i a FU F NDA D MENTO T S O S D E D GEST S ÃO Profª Josileni MU M D U A D N A Ç N A Ç A ORG R AN A IZ N AC A IO C NA N L A
disciplina FUNDAMENTOS DE GESTÃO Profª Josileni MUDANÇA ORGANIZACIONAL Livro MUDANÇA REALIDADE GESTOR Vindo de dentro da organização - forças Internas; Vindo de fora da organização forças Externas. FORÇAS
Leia maisElaboração e Gestão de Projetos
Disciplina do curso de Especialização em Gestão Pública (48horas) Período: Quintas feiras 05/02 a 23/04/201 26/02 ok - hoje! Aulas previstas: Fevereiro: 12, 19, 26-05 não houve aula Março: 05, 12, 26 19
Leia maisAplicação das Melhores Práticas de Gestão de Performance Percepção sobre os Obstáculos ao Desempenho Uma visão Latino-americana
Aplicação das Melhores Práticas de Gestão de Performance Percepção sobre os Obstáculos ao Desempenho - 2015 Uma visão Latino-americana Este estudo foi realizado durante os meses de dezembro de 2014 e fevereiro
Leia maisRelatório de Estágio Supervisionado II Diagnóstico organizacional da Empresa Criativa Publicidade
Faculdade Luciano Feijão Luís Gustavo de Andrade Frederico Relatório de Estágio Supervisionado II Diagnóstico organizacional da Empresa Criativa Publicidade Sobral/2015 Faculdade Luciano Feijão Luís Gustavo
Leia maisCESPE A governança corporativa acentua a necessidade de eficácia e accountability na gestão dos bens públicos.
CESPE 2013 A respeito de governança corporativa na gestão pública, julgue os itens a seguir. 01. No setor público, a governança corporativa refere-se à administração das agências do setor público mediante
Leia maisPlano de Marketing Lual Eventos
Plano de Marketing Lual Eventos Acadêmicos: Caren Saccol, Fabio Noronha, Luciano de Jesus, Mareane Meireles, Marcelo Garcia, Rafael Pozzobon, Ricardo Debus Sumário 1 2 3 4 5 6 Conceito Metodologia Análise
Leia maisWomen Athletes Global Leadership Network. Women Athletes Global Leadership Network
Women Athletes Global Leadership Network Programa Como apoiadora oficial dos Jogos Olímpicos Rio 2016 TM, a Ernst & Young promove o Women Athletes Global Leadership Network, novo programa para explorar
Leia mais11/04/2017. Aula 9. Gestão de Recursos Humanos. Agenda. Seminário 7. Gestão de RH
Aula 9 Gestão de Recursos Humanos Agenda Seminário 7 Gestão de RH 2 1 Gestão de RH Gestão de Recursos Humanos O conjunto de políticas, práticas e programas que tem por objetivo atrair, selecionar, socializar,
Leia maisColaboração e Inovação tecnológica. Pedro Pereira de Carvalho
Colaboração e Inovação tecnológica 1 Quase todas as inovações exigem algum tipo de arranjo cooperativo para seu desenvolvimento ou comercialização, mas o índice de insucesso dessas alianças permanece alto.
Leia maisI Jornada de Apresentação do Projeto Sustenturis
I Jornada de Apresentação do Projeto Sustenturis Diz-me com quem andas..e eu digo-te se és ou não uma organização sustentável Importância do marketplace B2B e-sustenturis Olga Romão, GEOTA; Pedro Almeida,
Leia maisSumário. Prefácio, 17
Sumário Prefácio, 17 1 GESTÃO DE PESSOAS, 19 1.1 Conceituação, 19 1.2 Evolução histórica da gestão de pessoas, 20 1.2.1 Administração científica, 20 1.2.2 Escola de relações humanas, 22 1.2.3 Relações
Leia maisCOMO CONSTRUIR O ENGAJAMENTO NA EMPRESA
COMO CONSTRUIR O ENGAJAMENTO NA EMPRESA O engajamento é uma questão importante para as empresas, que precisam garantir um bom clima organizacional que sustente altos níveis de produtividade e o alcance
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES EVER SANTORO
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES EVER SANTORO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROGRAMAÇÃO EXPOSIÇÃO DA DISCIPLINA Cultura da informação Informação estratégica Conceito ampliado de informação estratégica Sistema de Informações
Leia mais1.1. O problema Objetivos
1 Introdução Mesmo com a atual crise econômica mundial, o mercado de cosméticos, higiene pessoal e perfumaria apresenta crescimento no mundo. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene
Leia maisNINO CARVALHO Modelo Mental do PEMD Planejamento Estratégico de Marketing Digital
Consultor e Professor NINO CARVALHO Modelo Mental do PEMD Planejamento Estratégico de Marketing Digital O QUE FAÇO? NINO CARVALHO Meu foco está em: CONSULTORIA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PROGRAMAS DE CAPACITAÇÃO
Leia mais1
Planejamento Estratégico Unidade 08 Estratégias Empresariais A estratégia é, extremamente, importante para a empresa, e o executivo deve saber que o momento propício aos movimentos estratégicos é tão importante
Leia mais6 Conclusões e Recomendações
93 6 Conclusões e Recomendações Este capítulo pretende relacionar as informações do referencial teórico com os resultados da pesquisa realizada com as duas pequenas empresas familiares no ramo do comércio.
Leia maisCom o auxilio de ferramentas gerenciais, é possível identificar oportunidades de negócios e aumento de rentabilidade de uma organização.
Módulo 08 Perspectivas de Negócios nas Organizações Com o auxilio de ferramentas gerenciais, é possível identificar oportunidades de negócios e aumento de rentabilidade de uma organização. Vamos relatar
Leia maisCAPÍTULO 13 Conclusões e recomendações
CAPÍTULO 13 Conclusões e recomendações 13.1. Conclusão geral A gestão da informação no setor calçadista de Campina Grande segue um padrão de normalidade entre as empresas. As mesmas necessidades informacionais
Leia maisAmbiente das organizações
Ambiente das organizações 1 2 FATORES AMBIENTAIS CENTRAL DE COOPERATIVAS APÍCOLAS DO SEMI-ÁRIDO BRASILEIROS O QUE É A CASA APIS? Central de Cooperativas Apícolas do Semi-Árido Brasileiro; Fundada em 2005,
Leia mais3. CONCEITOS IMPORTANTES
3. CONCEITOS IMPORTANTES As organizações realizam essas funções, adquirindo e usando recursos, para desenvolver fornecer produtos e serviços, com o objetivo de resolver problemas de seus usuários e das
Leia maisInteligência Artificial: 2. Agentes Inteligentes. Capítulo 2 Russell e Norvig
Inteligência Artificial: 2. Agentes Inteligentes Capítulo 2 Russell e Norvig Agentes Um agente é algo capaz de perceber seu ambiente por meio de sensores e de agir sobre esse ambiente por meio de atuadores.
Leia maisASSUFBA REALIZA: CURSO PREPARATÓRIO PARA O
Módulo teórico Questões comunicação interpessoal e Trabalho em equipe Prof. Alexandre LISTA DE EXERCÍCIO DE COMUNICAÇÃO INTERPERSSOAL 01. Oferecer feedback é (A) utilizar comunicação unidirecional para
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Estratégias Competitivas de Porter Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra
ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão Estratégica Parte 1 Prof.ª Karen Estefan Dutra Segundo Porter, qualquer setor, seja nacional ou internacional, que produz um serviço ou um produto, é "manipulado" por cinco forças
Leia maisManual de Ecodesign InEDIC
Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 4: A ferramenta da análise do mercado fornece uma abordagem prática aos conceitos teóricos explicados no capítulo 5. Com o objetivo de determinar o potencial do mercado
Leia maisGestão de ativos: Manter, prolongar a vida e melhorar o desempenho operacional.
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28/01/2017 Gestão de ativos: Manter, prolongar a vida e melhorar o desempenho operacional. Leonardo Lino Soares Especialista
Leia maisESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO. Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006)
ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO Cap 6 (Livro texto) Cap 9 (Tigre, 2006) O PROPÓSITO ESTRATÉGICO DA FUNÇÃO TECNOLÓGICA Defender, Apoiar e Expandir o Negócio Existente Impulsionar Novos Negócios Ampliar e Aprofundar
Leia maisQuestão 1: O planejamento pode ser em três níveis organizacionais. Qual nível interpreta as orientações maiores e as utiliza nos níveis funcionais?
Questão 1: O planejamento pode ser em três níveis organizacionais. Qual nível interpreta as orientações maiores e as utiliza nos níveis funcionais? a) Estratégico ou tático b) Estratégico ou gerencial
Leia mais1.1. O Problema Objetivos da Pesquisa
1 Introdução Quando uma firma inicia suas atividades numa determinada indústria, ela decide como competir baseada no seu entendimento dos principais processos econômicos dessa indústria e de sua crença
Leia maisCooperativa de Trabalho na Área da Saúde e Assistência Social.
Cooperativa de Trabalho na Área da Saúde e Assistência Social. 01 SOBRE Qualidade com parcerias de sucesso. A Mitra é uma cooperativa de trabalho que oferece serviços e soluções para sua área de Recursos
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS
ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS Atualizado em 27/10/2015 CONCEITOS BÁSICOS Administração, em seu conceito tradicional, é definida como um conjunto de atividades, princípios, regras, normas que têm
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 72053 As funções próprias da gestão de pessoas nas organizações de direito público e de direito privado são reguladas por instrumentos jurídicos diferenciados estatutos de servidores públicos
Leia maisAMBIENTE COMPETITIVO
Objetivo AMBIENTE COMPETITIVO Entender como as forças ambientais influenciam a competitividade das empresas. Ser capaz de analisar o ambiente competitivo e formular estratégias empresariais Sumário Ambiente
Leia maisGESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO ASI I
GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO ASI I Contexto A atual sociedade, onde as organizações estão inseridas, pode ser considerada uma sociedade do conhecimento, na qual os gerentes devem abandonar tudo
Leia maisEngajamento & Cultura
Confidencial Somente para uso interno Engajamento & Cultura Eluard Moraes CHRO Prudential do Brasil Engajamento Confidencial Somente para uso interno O que é engajamento? Uma profunda e ampla conexão que
Leia maisRemuneração. Introdução
Remuneração Introdução Remuneração Remuneração se refere a todas as formas de retornos financeiros e serviços tangíveis e benefícios que os empregados recebem como parte da relação de emprego. Remuneração
Leia maisDireção da Ação Empresarial
Direção da Ação Empresarial Ação Empresarial Direção Estilos de Direção Teoria X Homem é preguiçoso, indolente Falta-lhe ambição Egocêntrico Resiste às mudanças Dependência: precisa ser dirigido Ação Empresarial
Leia maisAlessandro Almeida 15/08/ Semestre de 2013 SIN-NA8
Alessandro Almeida www.alessandroalmeida.com 15/08/2013 2 Semestre de 2013 SIN-NA8 https://www.facebook.com/photo.php?f bid=572946202747348&set=a.43428394 9946908.90867.434278103280826&type =1&theater
Leia maisGestão de Riscos - ABNT NBR ISO 31000:2009
Gestão de Riscos - ABNT NBR ISO 31000:2009 Organizações de todos os tipos e tamanhos enfrentam influências e fatores internos e externos que tornam incerto se e quando elas atingirão seus objetivos. Risco
Leia mais7.1 Contribuições para a teoria de administração de empresas
7 Conclusões Esta tese teve por objetivo propor e testar um modelo analítico que identificasse como os mecanismos de controle e as dimensões da confiança em relacionamentos interorganizacionais influenciam
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORIENTADO PARA MERCADO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORIENTADO PARA MERCADO OBJETIVOS RECURSOS CAPACIDADES COMPETÊNCIAS AJUSTE VIÁVEL OPORTUNIDADES DE MERCADO EM MUDANÇA OBJETIVO MOLDAR E REMODELAR PRODUTOS E NEGÓCIOS LUCROS E CRESCIMENTO
Leia maisINTERAÇÃO COM O AMBIENTE30
INTERAÇÃO COM O AMBIENTE30 Graus de interação Comportamen to Não reagente Consequências Sobrevivência Negativo Não adaptativo curto prazo [Dinossauro] Não inovativo [extinção] Reagente Sobrevivência Neutro
Leia maisRicardo Augusto Bordin Guimarães Auditoria Administrativa Hospitalar ricardo@rgauditoria.com.br (51) 9841.7580 www.rgauditoria.com.br www.twitter.com/ricardorgaud Qualidade e Gestão em Saúde através da
Leia maisEsse programa é para você!
Guia do mentor 2 SUMÁRIO O QUE É MENTORING... 3 POR QUE SER UM MENTOR?... 3 O PROGRAMA... 4 OBJETIVOS DO PROGRAMA... 4 FASES DO PROGRAMA... 5 FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA... 5 PAPÉIS E RESPONSABILIDADES...
Leia maisEsse programa é para você!
Guia do mentor 2 SUMÁRIO O QUE É MENTORING... 3 POR QUE SER UM MENTOR?... 3 O PROGRAMA... 4 OBJETIVOS DO PROGRAMA... 4 FASES DO PROGRAMA... 5 FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA... 5 PAPÉIS E RESPONSABILIDADES...
Leia maisDESENVOLVIMENTO & TREINAMENTO: PASSO A PASSO PARA TORNÁ-LO EFICIENTE
DESENVOLVIMENTO & TREINAMENTO: PASSO A PASSO PARA TORNÁ-LO EFICIENTE 1 Introdução 03 Por que sua empresa precisa investir em treinamentos 06 Capítulo 1 Quais devem ser as etapas de um treinamento 10 Capítulo
Leia maisTeorias Motivacionais
Teorias Motivacionais 1) A Hierarquia das Necessidades de Maslow 2) Teoria dos Fatores Higiênicos e Motivadores de Herzberg Fatores Higiênicos Salários e benefícios Condições de trabalho e conforto Política
Leia maisOs Aspectos Organizacionais Relacionados à Realização de Novos Negócios e Parcerias o caso Petrobras
Carlos Frederico Trevia Os Aspectos Organizacionais Relacionados à Realização de Novos Negócios e Parcerias o caso Petrobras Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para
Leia maisVANTAGEM COMPETITIVA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia de Produção VANTAGEM COMPETITIVA Disciplina: Inovação e estratégia empresarial para competitividade
Leia mais