Conceito de Gestão de Pessoas
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- Eliana Covalski Chaplin
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2 Conceito de Gestão de Pessoas Conjunto de políticas e práticas definidas de uma organização para orientar o comportamento humano e as relações interpessoais no ambiente de trabalho. Fisher e Fleury (1998)
3 CONCEITOS DE COMPETÊNCIAS...é o conjunto de de conhecimentos, habilidades e atitudes que que têm têm mostrado causar ou ou predizer desempenho excelente. (HAY/McBER) é o conjunto de de conhecimentos, habilidades, tecnologias, sistemas físicos, gerenciais e valores que que geram diferencial competitivo para a organização. (PRAHALAD & HAMEL -1990) conjunto de de conhecimentos, habilidades e experiências que que credenciam um um profissional a exercer determinada função. (MAGALHÃES et etal )
4 CONCEITOS DE COMPETÊNCIAS é o conjunto de de conhecimentos, habilidades e atitudes interdependentes e necessárias à consecução de de determinado propósito. ( DURAND ) um um saber agir agir responsável e reconhecido, que que implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos, habilidades, que que agreguem valor econômico à organização e valor social ao ao indivíduo. (( Fleury )
5 COMPETÊNCIAS CONHECIMENTO HABILIDADE ATITUDE C H A SABER SABER FAZER QUERER FAZER Conhecimentos técnicos específicos, escolaridade, cursos, pós-graduação e ect... Experiência, prática, domínio nos conhecimentos técnicos. Im plica ter praticado o Conhecimento. Ter atitudes compati Veis para atingir eficiencia em relação aos conhecimentos e ha - bilidades adquiridos ou a serem adquiridos
6 ENFIM PARA EMPRESA COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA CORPORATIVA CORPORATIVA Conjunto de de qualificações e tecnologias que que possui possui uma uma empresa de de difícil difícil imitação por por parte parte dos dos concorrentes e necessárias para para o atingimento dos dos objetivos estratégicos. PARA AS AS PESSOAS COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA HUMANAS HUMANAS Conhecimentos, habilidades e atitudes requeridos pelos diferentes níveis de de gestão para atingir os os objetivos específicos de de cada função.
7 Ciclo de Mudança Pessoal 4. HÁBITOS Não sei que sei 3.DOMÍNIO Sei que sei 1.IGNORÂNCIA Não sei que não sei 2.INICIAÇÃO Sei que não sei
8 Ponto Crítico: FATOR HUMANO Dois Diferenciais: NÍVEL DE CONSCIENTIZAÇÃO (Capacidade das pessoas compreenderem os processos de mudança) INTENSIDADE DE RESPOSTAS INTENSIDADE DE RESPOSTAS (Capacidade de produzirem soluções adequadas)
9 Processo de Superação Zona de Conforto
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11 FATORES ESSENCIAIS À MUDANÇA Inovações Tecnológicas; Inovações Sociais.
12 AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES Característica: Sistema sócio-técnico aberto. Reflexo: Recebe influência do meio ambiente. É capaz de influenciá-lo também.
13 NÍVEL DE CONSCIENTIZAÇÃO Sensibilidade para captar e compreender as mudanças ambientais; Percepção e interpretação; Flexibilidade e abertura; Disponibilidade para receber novas informações; Avaliação mercadológica.
14 INTENSIDADE DE RESPOSTAS Novos meios de gerir e executar tarefas; Postura proativa; Assertividade; Implantação de inovações; Ações centradas no mercado; Integração entre estrutura, função e resultados.
15 Alto 3. INDECISÃO 4. ADAPTAÇÃO Nível de Conscientização 1. INÉRCIA 2. REJEIÇÃO Baixo Baixo Grau de Intensidade de Resposta Alto
16 INÉRCIA Indiferença com as transformações sociais; Visão tradicionalista do negócio; Empresas acomodadas (monopólio ou à margem de mercado); Organização apática.
17 REJEIÇÃO Despreparo conceitual para compreender fatos externos; Procedimentos burocráticos voltados para dentro; Reações negativas aos desafios do ambiente; Sentimento de auto-suficiência que reforça espírito corporativista.
18 INDECISÃO Incapacidade de implementar novos conceitos de gerenciamento; Enfrenta momentos de impasse; Clima organizacional de ansiedade, e insatisfação; Exercício da crítica em excesso.
19 ADAPTAÇÃO Facilidade em compreender a natureza e direção das mudanças ambientais; Competência em decidir sistemas gerenciais que privilegiam os clientes da organização; Ênfase no desenvolvimento do capital humano.
20 QUESTÕES BÁSICAS DO AMBIENTE DE ADAPTAÇÃO A. Raciocínio Estratégico B. Gestão Participativa C. Empresariamento
21 TRANSIÇÃO DA INÉRCIA: ADAPTAÇÃO Dilema: Criar um fato novo capaz de mobilizar a organização. Ações: Redefinição Estratégica; Reestruturação do R.H. Reorientação da Estrutura, Valores e Funções para a Nova Estratégia.
22 TRANSIÇÃO DA INÉRCIA: ADAPTAÇÃO Dilema: Criar um fato novo capaz de mobilizar a organização. Ações: Redefinição Estratégica; Reestruturação do R.H. Reorientação da Estrutura, Valores e Funções para a Nova Estratégia.
23 TRANSIÇÃO DA INDECISÃO PARA ADAPTAÇÃO Dilema: Implantar novos sistemas administrativos gerenciais; Ações: Redefinição da Estratégia, Atribuições, Autonomia e Responsabilidades; Novo Sistema de Avaliação de Resultados; Revisão dos Procedimentos e Fluxos de Trabalho.
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25 Cultura Organizacional A idéia de que as organizações têm, ou podem vir a ter uma cultura, nasceu no final dos anos 70. O sucesso das empresas japonesas, especialmente a indústria automobilística, aliado à crise e do petróleo, mobilizou a atenção do ocidente. Organizações com estruturas formais idênticas diferiam enormemente em performance e res ultados. Cont.
26 Cultura Organizacional Cont. A diferença está no vínculo psicológico entre as pessoas e a organização e entre as pessoas dentro da organização. O sucesso dos programas de mudanç a e trans formaçã ção o das organizaçõ ções depende fortemente da aderê ncia desses programas aos valores intrínsecos nsecos da Cultura Organizacional.
27 3 NÍVEIS DE UNICIDADE (UNIQUENESS) DA PROGRAMAÇÃO DA MENTE HUMANA Específico ao Indivíduo Específico para grupos ou categorias Personalidade Cultura Herdado e aprendido Aprendido Universal Natureza Humana Herdado
28 O DIAGRAMA DA CEBOLA. Símbolos Heróis Rituais Valores Práticas
29 Símbolos: Palavras, gestos, quadros ou objetos que carregam um significado particular e é somente reconhecido por pessoas que partilham a mesma cultura.
30 Heróis: São pessoas, vivas ou mortas, reais ou imaginárias que possuem características altamente valorizadas em uma cultura cujo comportamento serve de modelo para seus seguidores.
31 Heróis: São pessoas, vivas ou mortas, reais ou imaginárias que possuem características altamente valorizadas em uma cultura cujo comportamento serve de modelo para seus seguidores.
32 Rituais: São atividades coletivas consideradas socialmente essenciais dentro de uma cultura. Ex.: formas de cumprimentos, cerimonias sociais e religiosas, etc.
33 Valores: São tendências amplas na preferência por certos estados ou relações versus outras. São sentimentos que apontam para a conclusão de que alguém tem mais ou menos razão.
34 Os valores são um dos primeiros aprendizados na infância, não conscientemente, mas implícito. Por esta razão, muitos valores permanecem inconscientes para quem os possuem. Também por isso, eles não podem ser discutidos nem observados diretamente pelos outros, mas somente inferidos pela forma como a pessoa age sob várias circunstâncias.
35 AS AS MUDANÇAS MUDANÇAS NAS NAS EMPRESAS EMPRESAS Crítico Crítico no no sucesso sucesso de de implantação implantação 2% 2% máquinas máquinas 5% 5% Processos Processos % Programas Programas 80% PESSOAS
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