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1 SF Div. JInseOE n.s. N~.t. ~lrn:?- JIev. DrlIIU, Diu, 8 (a) a4 Nunmbro, Rio ele Janeiro, D. F. UMA NOVA ESPÉCIE DE FLEBÓTOMO DO ESTADO DE GOIÁS, BRASIL, E CHAVE PARA DETERMINAÇÃO DAS ESPÉCIES AFINS (Diptera, Psychodidae) I MAURO PEREIRA BARftETTO Faculdade de Medicina. S. Paulo (Com 6 figuras no texto) Graças à gentileza do Sr. HAROLDO L~vy, a quem deixamos aqui consignados os nossos melhures agradecimentos, tivemos a oportunidade de realizar, em outubro e novembro de 1945, na Fa. zenda Monjolinho, Corumbá, Estado de:: Goiás, uma excursão que nos forneceu abundante material entomol6gko. Este material inclui um exemplar macho de uma espécie nova de fl<:bótomo que desere. veremos abaixo. - F. longipennis n. s}j Macho - Côr de palha e porte médio, medindo aproximadamente 2,5 mm. de comprimento. Cabeça - Mede 276 /J de comprimento (exceção feita do clipeo) e 324 /J de largura máxima. Olhos relativamente pequenos, medindo 156 /J de diâmetro máximo e formado por facetas grandes. CUpeo pequeno, curto e largo, me dindo 78 IA de comprimento e 72 /J de largura máxima (base). Acha se revestido de 13 cerdas fortes, além de 4 outras finas e curtas. Epifaringe medindo 162 /J :Ie comprimento. a partir da borda anterior do clípeo. Antenas com os segmentos I a XIII do flagelo apresentando espinhos geniculados sem prolongamento posterior. Rstes espinhos, noi segmento, inserem se na união do terço médio com o terço distal e, nos outros, implantam-se na união do quarto basal com os três quartos distais. São muito curtos e delgados. diflcilmente perceptíveis. O toro é globular, bem esclerozado e mede 72/J de diâmetro. Os diferentes segmentos do flagelo medem: I /J ; II J ; III /J: IV J; V /J ; VI J ; VII /J ; VIII - 96/J' ; IX - 96 /Ji I Recebido par:a publicação a 9 de agosto de Trabalho do Depanamento de Parasitologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo '(Diretor: Prof. Dr. S. B. Pessô:l). lido na sessllo de da Seção de Higiene e Medicina Tropical da Associação Paulista de Medicina.

2 428 MAURO PEREIRA BARRETTO x - 96 p. ; XI - 90 IJ; XII - 66 p. ; XIII - 42p. ; XIV - 54 p.. Os palpos (fig. 4) apresentam o V segmento mais longo que o II ou o III; seus dife rentes segmentos medem: 1-36 p. ; II p ; III p; IV p; V p. A fórmula palpai é, pois, I, 2, 3, 4, 5. Torax - Mede 797 IJ de comprimento. Apresenta o mesonoto e o meta noto muito esclerozados, de côr castanha escura, particularmente acentuado na parte anterior do mesonoto, e as pleuras côr de palha. As asas (Cig. 6) são lanceoladas, longas e estreitas, medindo 1,66 mm. de comprimento e 0.36 mm. de largura máxima. A relação comprimento/largura é igual a As dist.'in cias de interêsse taxonômico medem: a p. {j 'Y ls IJ p p a/{j = 1,1 'Y>c5 As patas nada apresentam digno de nota. Abdômen - Mede 1,4 mm. de comprimento e nada apresenta de interêsse. Terminália (fig. I) - Mede 390 p. de comprimento (segmento proximal + segmento distal sem os espinhos). sendo, portanto, um pouco mais longa que o diâmetro longitudinal da cabeça. O segmento proximal da gonapófise superior mede 270 p. de comprimento e 84 p. de largura máxima (base). Apresenta, na face interna da parte basal, um tufo frouxo constituido por 14 cerdas longas e finas, implantadas esparsamente sôhre o tegumento. O segmento distal da mesma gonapófise (Cig. 3) mede 120 p. de comprimento e 30 p. de largura I... -"'" ~ ~ ~~ F. lonb;~nni. n. sp. - Fig. I: Termlnálla do macho: fig. 2: ROnap6flse média: fig. S: segmento distai da IlOn~p6fÍlle superior; fil. 4: palpo; fig. 5: pompcta; fig. 6: asa. máxima (parte média). Apresenta 5 espinhos grossos, curvos e de extremidade ligeiramente espatulada, com a seguinte disposição: dois terminais, um subterminal, implantado na borda interna, um mediano. um pouco menos desenvolvido que os outros, inserido na parte média da borda externa, e um implantado na borda interna. a uma distância aproximadamente igual do subo

3 UMA NOVA ESPÉCIE DE FLEBÓTOMO DE colás terminal e do mediano. A gonapófise média (fig. 2) mede 210 IA de comprimento. Larga e subretangular na metade basal, estreita-se à custa da borda inferior, que forma um cotovelo muito pronunciado, e continua estreita até a extremidade distal. Cerdas finas, retas, longas e ligeiramente inclinadas para a base do segmento, são vistas na borda superior e na face interna, existindo nesta última também algumas cerdas curtas, rinas e inclinadas para a base do segmento. Cerdas finas e curtas, em número de 6, são vistas ainda no cotovelo da borda inferior. A gonapófise inferior (fig. 1) mede 234 IA de comprimento, sendo, portanto, um pouco mais curta que o segmento proximal da gonapófise superior e um pouco mais longa que a gonapófise média. í grossa, subcilíndrica e ligeiramente curva para cima e nada apresent.'\ de particular. As lamelas submcdianas são largas e relativamente longas, atingindo sua extremidade distal além da parte média da gonapófise inferior. O gubernáeulo. muito esclerozado, é triangular alongado; tem a extremidade distal dirigida para trás e ligeiramente para baixo e ultrapassando um pouco a parte média da gonapófise média. A pompeta (fig. 5) mede 174 IA de comprimento. Os espfculos são grossos e medem 540 IA de comprimento; alargam-se ligeiramente na parte pré-apical para se afilarem mais ou menos bruscamente e se encurvarem na extremidade distal. Localidade típica - Fazenda Monjolinho, Corumbá, Estado de Goiás (Barretto coi., XI-I945). Holótipo macho conservado na Coleção de Entomologia do Departamento de Parasitologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. F. IOflgipennis n. sp. pertence ao grupu de espécies que apre. sentam a terminália (segmento proximal + segmento distal da go. napófise superior) mais curta que o torax; o segmento distal da go. napófise superior com 5 espinhos, do:. quais dois são terminais; o segmento proximal da mesma gonapófise com um tufo de cerdas na face interna da parte basal; a gonapófisc média simples e sem es pinhos; e o V segmento dos palpos mais longo que o III. Neste grupo estão incluídas, até o present~, 8 ~spédcs a saber: I) F. vexa/ar Coquillctt, ) F. RogueI/ii Shannon ll) F. peruensis Shannon 'I) F. quinquefer Dyar ) F. rickardi Costa Lima. 19l16 6) F. baduelensis Floch &: Abonncnc (Sin.: F. ville1ai Mangahcira. 1942) 7) F. sleu'or/i Mangaheira &: Galindo ) F. rorotaensis Floch &: Abonncnc, 1944 Destas espécies, F. longipennis difere pelos caracteres mencio. nados na chave que apresentaremos a seguir. Tal chave permite a identificação dos machos das espécic~ americanas que apresentam cinco espinhos no segmento distal da gonap6fise superior, exceção

4 430 MAURO PEREIRA BARRETTO feita das pertencentes ao grupo IJru7tijJti que constituiram objeto de trabalho anterior (BARREITO. 1946). Cumpre ainda fazer o diagnósticu diferencial entre nossa nova espécie e aquelas qúe apresentam o V segmento do palpo mais longo que o III, descritas com base no exame de fêmeas exclusivamente. Destas consideramos provisoriamente como válidas apenas: I) F. gomez; Nitllllescu, ) F. cavemicol,u Costa Lima ) F. Fonseca; CosIa Lima, ) F. sillgularis CosIa Lima, ) F. allllazani Galliard. 19!H 6) F. amaroli Barretto &: Coutinho, ) F. osomo; Ristorcelli &: van T}', ) F. columbiolllu Rislorcclli &: van Ty ) F. montico/ll! vnr. inçarum Ristorcelli &: van Ty, De tôdas estas espécies, única que apresenta asas comprimento 4 61 variando la'llurtl ( entre 2,8 e 3,3. F. longipennis n. sp. difere porque é a longas e estreitas, sendo a relação esta mesma. relação naquelas espécies Quanto aos outros flebótomos descritos de exemplares fêmeas apenas e com o V segmento dos palpos mais longos quf7 o III ou o II, isto é, F. Izecltenrotlzi Floch & Abonnenc, 1942, F. pescei Her. tig, 1943, F. bllrsiformis Floch & Abonnenc, 1944, F. f{/lciformis Floch & Abonnenc, 1944, F. imperatrix Alexander, 1944, F. oppidll. nus Dampf, 1944 e F. vindil:ulor Dalllpf, 1944, pensamos que de. vam ser considerados espécies íllquirellda em virtude de não existi. rem elementos suficientes para a demonstração de que não sejam fêmeas de espêcies descritas de machos a partir de CHAVE PARA A DETERMINAÇÃO DE MACHOS COM 5 ESPINHOS NO SEGMENTO DISTAL DA GONAPÓFISE SUPERIOR (EXCEÇÃO FEITA DOS DO GRUPO BRUMPTI) 1. Gonapórise média com um lobo interno trazendo um tufo de ccrdas largas e longas na parte distal, c um lobo externo delgado e alongado. Segmento proximal da gonllpófísc superior sem tufo de cerdas na parte basal du fllce inter/lll; gonapófiilc inferior mais longa que o segmento proximal da sujlerior e inerme. V segmento dos palpos mais curto que o III Gonapófl8e média sem lobo interno set/fero. V segmento dos palpos mais longo (Iue o III Segmento distal da gonapófise superior com um espinho terminai, dois subterminais e dois ao mesmo nivel, da união do terço distal rom o terço médio. Lobo interno da gonapófise média mais ou menos delgado e aproximadamente do mesmo comprimento que o externo. Abdômen rcvest,ido de escamas esbranquiçadas... F. davi.i

5 UMA NOVA (ESPÉCIE DE FLEBÓTOMO DE COIÁS Segmento distal!la gonapófise superior com dois espinhos terminais, dois, ao mesmo nível, na unido 'do terço distal com oterço médio, e um intermediário, a igual distância dos dois grupos precedentes. Lobo interno da. gonllpmise média largo c JTUÜS curto que o externo. Abdômen revestido de cerdas. Escutelo claro, em nítido contraste com a côr escura do mesonoto, F. root; 3. Segmento proximal da gonapófise superior com um tufo frouxo ou compacto de cerdns ou espinhos na parte basal da face anterior Segmento proxim'al da gonapófillc superior sem tufo de cerdas Gonapófisc média com uma fileira de espinhos justapostos fortes, longos e de extremidade curva, imp1nnbdos em um~ ligeira saliência na parte média,do segmento. Tufo do segmento proximal da gonapófise superior constituido por e!lpinhos implantados em dois tubérculos e um f"oliolo delgado e transparente, em forma de cauelll de tubariio. Segmento distal da mesm!!. gonapóflse com dois ('.apinhos terminais, um na unido do terço distal com o terço médio, um mediano e um nu unill0 do terço bnsal com o wrço médio. GonapóflSC 'inferior mais longa que o segmento proximal da superior,..',,,, F. baltislinii - Gonapófise média rem espinhos. Tufo do segmento proximal da gonap6fise superior constituido por cerdas,,, Segmento distal da gonapófisc superior com os dois espinhos mais basais implantados ao mesmo nlvel Segmento distal da gonapófise superior com os espinhos mais basais em nlveis diferentes Segmento distal da gonapmisc superior com dois espinhos terminais, um subterminal e dois submedianos " 7 '" - Segmento distal da gonapófifjc superior com dois espinhos terminais, dois submedianos e um intcrmedidrio entre os terminais e sul)- medianos " " l) 7. Segml'nto proximal da gonapófise superior com um tufo compacto formado por numerosas cerda.'l retas e fortes. Gonapófise inferior mais longa que o segmento proximal da superior. Gonapófise média muito mais curta que a inferior F. perueruis - Segmento proximal da gonap6fiso superior com um tufo frouxo constituido por cerdas finas c recurvadas. Gonapófise inferior mais curta que o segmento proximal dasuperior. Gonapófise média pouco mais curta que a inferior Tufo do segmento proximal da gonapófisc superior constituido por cerdns. Esplculos côrca de 3,5-4 vezes mais longos que a pomo peta. - Tufo do segmento proximal da gonapórlsc superior constituido por cordas. Espfculos cêrca do 2,5 vezes mais longos que a pompeta F. baduelensíb (Sin.: F. villelai) F. rorotaen8ís 9. Tufo do segmento proximal da gonap6fise superior constituido por 4 cordas longas e finas. Espinho intermediário do segmento distal da gonapófise superior situado a igual distância dos terminais e dos submedianos. GonllPófi8o inferior um pouco mais curta quo o segmento proximal da superior F. slewarti - Tufo do segmento proximal da gonapófisc superior constituido por nume.rosas cordas fortes... 10

6 MAURO PEREIRA BARRETTO 10. Gonapófise inferior bem mais longa que o segmento proximal da superior. Oonap6fise média bem mais curta que a inferior... F. nogucaii - Gonapófisc inferior mais curta que o segmento proximal da superior. Gonap6fise média quase do mesmo comprimento que a inferior F. rick4rdi 11. GonapófJ8C inferior mais longa que o segmento proximal da superior. Gonap6flSC média muito mais curta que a inferior, larga na metade basal, estreitada pouco "além do meio e ligeiramente dilatada no ápice. Segmento proximal da gonapófise superior com pequeno tufo de ~6 cerdas finas e longas. Segmento distal da mesma com tl'& espinhos terminais, um na união do terço distal com o terço médio, um mediano e outro na união do terço médio com o basal F. lie:eaior - Gonapófise inferior mais curta que o segmento proximal da gonapófisc superior GonapóflSC média mais longa que a inferior e com a metade distal afilada. em forma de longo chifre. Segmento proximal da gonap6 flllc superiorcom grande tufode cerdaslongas e retas, implantadas em série linear. Segmento distal da mesma com dois espinhos terminais, um mediano, um intermediário equidistante dos terminais e do mediano e um implantado na união do terço médio com o terço basal F. quinquejer - Gonap6fise média mais curta que a inferior. Segmento proximal da gonapófisc superior com um tufo frouxo de cerdas longas e finas esparsamente implantadas no tegumento. Segmento distal da mesma gonapófisc com dois espinhos terminais, um subterminal, um mediano e um equidistante do subterminal e do mediano F. longipenni, 13. Segmento distal da gonapófl8c superior com um espinho terminal, um subterminal, dois. ao mesmo n(vel. na união do quarte distal com os três quartos basais. e um na união do terço distal com o terço médio (e, As vezes, mais um espinho menor submediado). Gonapófl8C média com a metade basal larga, quadrangular e dirigida para baixo e para traz e a metade distal delgada, subciundrica e dirigida horizontalmente para traz. Gonap6fise inferior mais longa que o segmento proximal superior. Asa com a relação comprimento/largurll. geralmente maior que 5... F. alphabeticua - Segmento distal da gonapófisc superior com dois espinhos terminais Terminália muito pequena, sendo a gonapófise superior (segmento proximal + segmento distal) mais curta que o diametro longitudinal da cabeça. Segmento distal da gonap6flsc superior com dois espinhos terminais, um subterminal e dois median08. Gonapófl8C média longa, quase do comprimento da inferior; larga na base, afi 1a-80 a partir do meio a custa do bordo inferior, que forma um cotovelo bem acentuado. GonapórlSC inferior mais curta que o segmento proximal da superior F. pereai - Termin4lia normal, sendo a gonapófisc superior mais longa que o diâmetro longitudinal da cabeça Segmento distal da gonapóflse superior" com dois espinhos terminais, um subterminal, um submediano e um intcrmcdidrio entre o mediano e o subterminal. GonapóflSC inferior mais longa que o segmento proximal da superior... F. aordellii

7 UMA NOVA ESPÉCIE DE FLEBÓTOMO DE GoIÁs Segmento distal da gonap6fise superior com os dois espinhos mais basais implantados ao mesmo IÚvel. GonapóflSC média larga na metade basal e afilada na metade distal a custa do bordo superior. que forma um cotovelo muito pronunciado. '" Segmento distal da gonapófise superior com dois espinhos terminais, dois submedianos e um intermediário inseridoadisiância aproximadamente igual dos terminais e submedianos. Gonapófise inferior ligeiramente mais longa que o segmento proximal da superior. CUpeo muito desenvolvido. com o comprimento quase igual ao do resto da cabeça... - Segmento distal da gonapófise superior com dois espinhos terminais, um subterminal e dois submedianos. CUpeo normal F. O8Waldoi 17. Gonap6fise média bem mais curta que a inferior, muito pilosa. apresentando na face superior cordas extremamentefortes, implantadas perpendicularmente. GonapófISC inferior aproximadamente do mesmo comprimento que o segmento proximal da superior. Espfeulos longos, medindo cerca de 4.5 vezes o comprimento da pompeta Gonap6fise média bem mais curta que a inferior, mas não apresentando, na face dorsal, ccrdas muito desenvolvidas. Asacom ii nulo ou ncrlltivo. Gonapófise inferior ligeiramente mais longa que o segmento proximal da superior... SUMMARY F. yucatanensis F. crurialtui (Sin.: F. lrinidacje. aia? ) The Author describes the male of F. longipennis n. sp. from Fazenda Monjolinho, Corumbá, State of Goiás, Brazil; this spedes is very dose to F. baduelensis Floch and Abonnenc, 1941 (Sin.: F. Tlillelai Mangabeira, 1942) and F. Torotaensis Floch and Abonnenc, 1944, but differs from them because the two median spines of the distal scgment of lhe superior ciasper are inserted at different leveis and lhe ratio wing length/wing width is much larger. A key for the male American phlebotomes having five spines on lhe distal segment of lhe superior ciasper (except those belonging to btumpti group) is a150 inciuded. BIBLIOGRAFIA A1.ExANDF.R, C. P., 1944, Two undescribed spccies of Psychodid Diptera from Tropical Ame rica. Reli. Enl. Rio de Janeiro, 15: BARRETTO, M. P., 1943, Contribuição para o conhecimento dos Clebótomos de Silo Paulo. IX. Anomalias observadas na termin:\lia do macho de P. alphabeticlls Fonseca, c de algumas outro"s espécies (Di/Itera, PsycJlOdidae). Rev. Med. Cir. Brasil, 51: 701l-7I0. BARRETTO, M. P., 1946, Uma nova espécie de Clebótomo do Vale Amazanico e chave para determinação das espécies afins (Diptera, P.sychodidae). Em publicação. BARRETrO, M. P. &: COUfINIIO, J. O., 1940, Contribuição ao conhecimento dos nebótomos de Silo Paulo. II. Descriçllo do macho de Phlebotomlls limai Fonseca, 1935 e de duas novas espécies: PhlebototllllS a)'ro%4i c P. amarali (Diptera, PS)'chodidae). An. Fac. Med. Univ. São Paulo, 16 (I): I9.

8 MAuno' PEREIRA BARREITO COQUII.u:rr, D. W., 1907, Discovcry of blood sucking'ps'y'cllddidae in America. Ent. News, 18: r COSTA LIMA, A., 1932, Sohre OS phlebotollíos americanos (Diptcra: Psycllodidae).,uem; [nst. Oswaldo Cruz, 26: COSTA LIMA, A., 1936, FlebotolllllS Richardi n. sp. (Diptera: PS)'cllodidae). Rev. Med. Cir. Brasil, Rio de janeiro, 44: CotrrlNHO, J. O. " DARRElTO, l\f. 1>., 1940, Contriblliçllo para o conhecimento dos nchó,tomos de Sáo Paulo. III. Descrição do macho de PIIlcbotolllus alpllabeticus Fonseca e de P1IIcbolomlls /'ascalei n. sp. (Diplera: PsycllOdidae). An. Fac. Med. Hlli~. São Paulo, 16 (I): DAMPF, A., 1944, NotassobTc f1cbotomidos mcxicanos. Observadones generales y descrlpcion de dos espedes nueva,' (PlIlebotolllus oppidalllls, y PIJI. vindicator), encontradas cn la Cilldad de México (Ins. Diptera, Falll. PlJlebotolllidae). Refi. Soc. Mex. Hist. Nat., 5: DVAR, H. G., 1929, The presem kuowledge of the American spedci of Plllebotoinris Ron dani (Diptcra, Psycllodidae). Amer. j. H)'g., 10: 112~124. I:I.OCII, H. s: AlIONNE:'OC, E., 1941, Phléhotomes de la Guyanc Française. Publ. 15 lnst. Pasteur Guyane &- Territ. lnini, 22 pp. FLOCH, H. 8< AOONNENC, E., 1942, Phl~bQlomes de la GlIyaue Française, IV. PuM. )8 lnst. Pasteur Guyane &- Territ. ll1illi, 15 pp. FLOCII, H. " AOONNf.NC. E., 1944, Phléhotome; dc la GU)'3ue. rançaisc (IX). Descriplion de la femclle de I'. fluviatilis et de lrois espl'ces nouvelles. Publ. 8) Il1st. Pastcllr GU)'ane &- Territ. Trlini, II pp. FLOCH, H. " ABONNt:NC, E , Phlébotomes de la Guyane Françaisc. (XI). SUT duq mâles Tenconlrés pour la lere. rois cl description <le qualre espeees nouvelles. Publ. 90 ["st. Pasteur Gu)'ane é' Terril, Trlilli, 24 pp. GALLIARD, H.. i9!l4. Vn Phlébotomc noil\'eau du l\fexique. Phlel,otomus )'ucatalle"sis n. sp. An". Parasito Hum. &- Comp., 12: 1 7. GAI.I.IAllD, H Vn Phlébotome nollvéau du Yucatan, Plilebotomus atmazani. Ann. Parasil. Hu",. é- Comp., 12: HERTIC, M Notes on Peruvian sandflies with descriptions of PlilebolollllU battistini, n. sp. and P. pescei, n. sp. Arner. j, Hyg., 37: MANCAOEIRA Flulo. O , 7a. Contribuição ao estudo dos Flebololllus (Diplera: Psycllo. didae). Descrição dos machos de 2 1 novas espécies.,uem. Illst. Osu.aldo CTll:, 37: MANGABEIRA FILIIO. O. 8. GAI.INDO, ]>., 194-1, The genlls Plilebotomus in California. Amu. j. Hyg., 40: NITZUI.ESCU, V., 1931, Sur un Phlebolome nou\'cau du Venezuela. P. gomezi n. sp. Ann. Parasito Hum. 6- Comp., 9: RISTORCELLI. A., " \',\N Tv, DA0, UI. Phléhotomes d'une région de Colombie ou la verruga du Pérou est devenue endémique dcpuis dellx ou trais ans (Secondc note). Aml. Parasito HUIII. &- Comp., 18: ROOT, F. M. 1934, Some Arnerican species of PlilehotollllU wlth shotl terminal palpai sego menls. Amer. ]. H)'g., 20: ). SIIANNOS. R. C , Enlomological iu\'estigalions in connection wilh Carrion's disease. A mero }. H)'g., 10: THf.ODORE. O, A nole on PllIebolomlu vexator Coquillett (Dipt.). St}'lops. 2:

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