OBSERVAC;OES SOBRE ALGUMAS ESPtCIES DE., FLEBOTO: MOS COM' A DESCRIC;AO DO MACHO DE FLEBOTOMUS. LLOYDI - Antunes, 1937,., Por

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1 Val ArtlDo do Junho do 1040 OBSERVAC;OES SOBRE ALGUMAS ESPtCIES DE., FLEBOTO: MOS COM' A DESCRIC;AO DO MACHO DE FLEBOTOMUS. LLOYDI - Antunes, 1937,., Por J. O. COU~tNJlO ($) I INDICE ALAR Flebotomu& lloyd Antunes; 1937 ANTUNES (1987) da os seguintes caracterfsticos para esta especie: indice PALPAL a - = 2.2 P 1.4,5 (2 ~ lj ). o nosso material consta de 1 0' e 1.~ capturados com armadilha luminosa no municipio de Mogi das Cruzea por J. LANE (1.1989), que nb-lo cadeu para estudo, 0 que muito agradecemos. JuIgamos se tratal" de macho e femea de lloydi, por terem sido assim capturados juntos c por apresentarem indices alar e palpal muito pr6ximos dos assinalados por ANTUNES. Alias, comparamos 0 nosso material eom 0 tipo da cole~o do Instituto de Higiene de Sao Paulo. o macho de F. lloydi apresenta uma cor amarelada, bastante quitinizado, mesonoto com tegumento maia escuro do que 0 reato do corpo, patas claras sem apresentar caracteres de i~ter&se toxonomico. Palpos apresentando os'seguintea valores parciais em micra: Fig. 1) , , , indice palpal e, portanto, 1,4,5 (2.8), 0 que coloca esta especie no grupo de palpo curto, afim a intermedius. ($) Trabalho executado no lnstituto de Higiene de Silo Paulo (Diretor: Prof. G. H. DE PAULA. SOUZA) sob os auspfcios da Comissio de Estudos de Lcishmaniose do Departamento de Saude de Sio Paulo.

2 332.J. O. COUTINHO ASAS - Fig. 2 indice alar TERMINALIA - (Fig. 3). (J. fl - 2,lIr>6 Ramo basal das gonapmises superiores curto, de base larga, regular, 3 vezes mais comprida do que 181'ga; ramo distal com cerca de metade do comprimento do ramo basal; apresenta 4 espinhos,que se dispoem como segue: 2 espinbos apicais de igual tsmanho, 1 sub-apical, menor e mais delgado e 1 ultimo implantado no ter~o basal da pe<;a em uma sa Hencia ai existente; gonap6fises medianas mais curta8 que 0 ramo basal da superior, de base larga e se adelga<;ando para a extremidade distal que se termina em pants fina, apresentando alguns palos finos na sua face superior; gonapofises inferiores longas, urn pouco maiores que os ramos hasaes das superiores; face superior concava, contendo alguns palos delgados; espiculos genitais muito longos como se va na figura 3, a base dos espiculos achando-se no 5. segmento abdominal, os espiculos sao bem ~eparados e vao terminar fora do abdomen em ponta meio romba. Caracteres diferenciais entre esta especie e a~ demais especies que apresentam 0 5. segmento do palpo menor que Passamos a enumera-los: ]) - Fisb. anttmebi Coutinbo, Ests cspecic apresenta um tufo de 08 plnhos bem marcados no ramo basal da gonap6fise superior. 2) - Fisb. artkuj'j Fonseca, I:OSta cspecle difereneia-se pelas gonap6 fises m~dias c peln posi~iio dos csplnhos do ramo distal da gonap6fisc superior que sbo, (1) 3) - Fisb. whitma1l1li Antunes c Coutinho, Esta especic aprescnta no ramo distal das gonap6fises superiores 2 espinhos implantados no meio da peea e aspecto diferente das gonap6fises medianas. 4) - Flsb, dal1iai Root, Esta cspccie apresenta 5 esp!nhos no ramo distal da gonap6ffse superior. 5) - Fleb. panamsflsis Shannon, Esta esp~ie apresenta nos ramos distais das gonnp6fiscs superiores somente 3 espfnhos. 0) - Fisb. rostra1t8 Bummers, Esta csp~cie apresenta 0 c1fpio bem mais avantajado e os espinhos do rnmo distal das gonap6fises superiores mostram-sc em posil:io diversa. (1) - 2 terminals c 2 sub-terminais.

3 Observ~oes sobre Algumas 68pecie8 de Fl6b6to,nos 333 7) -Full. aqwzmiventris Lutz e Neiva, Esta especie apresenta os elpinhos do ram.o distal das gonap6fises superiores, 1 8spinho terminal, 1 subtenninal e dois outros eolocados para a base da ~a. 8) - Fish. intermcdill8 Lutz e Neiva, Esta eapecie apreaenta os espinhos do ramo distal da gonapofise superior com a seguinte implantb ~o: 1 terminal, 1 subtenninal e dois outros colocados no meio da p~ Peloa dados que acabamos de expor fica suficientemente documentado que a especie em descri~o nio se enquadra em nenhuma das especies do grupo, que jll. foram auteriormente descritas por outros autores. F1ebotomu8 IImal Fonseca, 1935 Foram capturados pelo prof. PESSOA, em Vila Queiroz, 12 exemplares femeas, sendo 9 com isca humana e -3 com isca animal. No conjunto concordam com a descri~ original, com a diferen~ do 5. 0 segmento do palpo que e 0 mais longo. Alias FONSECA (1935) referind~ a &lte detalhe, diz 0 seguinte: "E de notar que articulo se apresenta sempre encurvado no 4. 0 distal, de modo a dificultar a medida exata, tendo sido, entretanto, possive) verifical" ser ligeiramente menor do que o segundo e maior do que articulo; a sua posi~io terminal curvr da a impressio de urn 6. 0 art~culo". De fato, 0 autor db. a seguinte f6rmula palpal: 1, 4, 3, 6, 2, sendo 1 = 37, 2 = 202, 3 = 166, 4 = 55, 5 = 185. Medindo 11 exemplares, dos 12 capturados, obtivemos os seguintes dados: a 1NDICE ALAR: {3 variando de 2,0 a 3,1, "I > () em 6 exemplares e "I < () em 5. Os valores em micra foram: a a 757, (3-221 a 314 micra, "/ -221 a 349, () -198 a 279. Nio havia correspondencia constanta na varia~o destes valores. (Fig. 4). indice PALPAL: Mais constante do que 0 alar, embora variando nos valores absolutos de cada segmento, manteve-se sempre dentro da f6rmula 1, 4, 3, 2, 5, e 0 3. segmentos dos palpo8, em 2 exemplares, foram iguais. Os valores em micra dog diferentes segmentos foram os seguintes: a 189, a 183, a 86, a 217 (Fig. 5).....AWUl\...

4 \..,' ' J. O. COUTINHO Buco faringe (Fig. 7) apresentando 2 pares de dentes horizontais fortes e longos e numerosos denticulos verticais dispostos transvelsalmente, tendo na sua parte anterior, urn triangulo mais escuro, fortemente quitinizado cujo apice atinge a parede posterior da cavidade bucal Espermatecas medindo 70 x 18 micra, continuando-se em dutos ra - lativamente curlos, (metade do seu cumprimento) e que se unem no duto comum. bastante longo. (Fig. 6). FlebotomuB longlpalplb Lutz e NOlva, 1912 Desta especie damos apenas urna microfooografia das espermatecas (li'ig. ~) c a descri~o do buco-faringe, pe~a ainda nao descrita ate 0 presente, e que empresta certa v8ior em taxinomia de fleb6oomos. o buco-faringe apresenta-se com 6 pares de dentes horizontais de pequeno tamanho como se v~ na (Fig. 8) e drca de 14 denticul08 verticais formando um semicirc~o. Queremos chamar aten~o 'para este fato, porque, gel'almente se encontra nas especies com 0 6. segmento do palpo mais longo, 4 dentes horizontais no buco-faringe, fato este nao observado em F. longipalpib. o material de F.longipaLpi.q referido nesta nota e proveniente de Cristais, no Estado do Ceara, enviado pelo dr. P. C. A. ANTUNES, que colecionou e a quem muito agradecemos. A-pesar-de ser assinalado na literatura que 0 F. longipalpis e encontrado em Sao Paulo, ate 0 presente nio tivemoj:i oportunidade de encontrar estil especie,em abundante material por n6s examinado, tanto dob a~redores da capital como de diversos outros pontos do Estado. Parece-nos que haja algurn engano no material descrito como longipalpis de Sao Paulo. :tste faoo tambem parece que esm em acordo com outros auoores que se tern preocupado com a sistematica d08 nossos fleb6tomos. " FlebotomuB brumptl LarJ'oU8se Possuimos 1 exemplar 0 de Vila Queiroz e 1 exemplar 0 de Lussanvira; oeupar-nos-emos de alguns pequenos detalhes de descri~. CEZAB PINTO (1988) dii como urn dob caracterfsticos para 0 diagn6stico da brumpti 0 numero das cerdas espinhos88 da base do segmento proximal da gonap6fise superior, que seria de carca de 80. No nosso material, (Fig. 10) pode-se observar que tal numero e muito reduzido, sendo quasi, como em avelliwi: c~rca de 16. Disse~ndo 0 hipopigio de

5 ObBorv~6es 86bro algumas 6BplO'ics ds F16b6tomos 886 urn dos e.~emplares, pudemos notar que 0 :uimero de cerdas e cerca de 16 de urn lado e 26 do outro. PaTeceu-nos tambem que tais C8l'das sio muito mais grossas do que as figuradas por COSTA LIMA (1932). Como, porem, a gonap6fise intermediaria, 0 penis de fo~ triangular e os indices palpal e alar concordassem com os figurados por este autcr, nio rluvidamos que os nossos exempjnres sejamde F. brumpti. Julgamos util, pois, assinalar aquf, esta varia~o. Comparando 0 nosso material com exemplares da cole~o do Instituto Osvaldo Cruz, gentilmente mostrada pelo dr. O. MANoABEIRA FILHO, verificamos que 0 nosso material estava de acordo com 0 material Iii existente. Conclufmos que pode haver esta varia~o no ntimero de cerdas do tufo da pe~ basal e que.j ntimero niio pode, ate certo ponto, ser encarado como carater para chaves. Palpo - tamanho dos segmentos em micra: 2. 0 = 128; 8. 0 = 151; 4. 0 = 126; 5. 0 = 314 cujo indice e (2-4) 3 e 6. ABa - valores em micra: a;: 699, 6 = 189 e r = 873. a fj = 2,4 fj = 291. Julgamos oportuno ressaltar aquf, que encontramos nos exemplards de flebotomos examinados, tanto os que aquf figuram c,mo os de outro material por nos estudado, uma grande varia!wio nos indices alares, 0 que nos leva a julgar ser este indice muito varilivel e mesmo falbo. Por is80 damos valor relativo a &te caractel'fstico na diagnose de especie. Procuramos sempre nos guiar por caracte~fsticos outros, cujos va 10reS se tem mostrado mais fixos, como 0 indice palpal, a termimilia dos machos e a espermateca das femeas. RESUMMJt The A. gives the original description of the male of F. lloydi Antunes, hitherto unknown. Figures are given or the palpi, wing and male terminalia. The description of the female of F. limai Fonseca is completed and drawings are given of the buccal cavity palpi, wings and spermathecae. References are made on F. longipalpis Lutz et Neiva, 1912 and the buccal cavity i adescribed, also the geographical distribution ~ven. Some observations are made on F. brumpti Larousse, The wing index in considered, by the A., as a character that cannot offer absolute security. BIBLIOGRAFIA. 1) - CEzAB PINTO Artr6podos.parasitoa transmissores de c1oencaa. Torno II. 2) - CEZAR PINTO ZooplU'uitos e interi880 m6dico e veterin&rio.

6 J. O. COUTINHO 3) -LIMA, A. DA CoSTA M.I.O.C. 26 (1): ) - ROOT, F. M Am. Moo. Hig. 20: ) - DYAH, H. G Am. Med. Hig. 10: ) - SHANNON, R. C Am. Med. Hig. 10: ) - SUMMERS, S. L L. Sch. Trop. Med. 2 (2): ) - FONSECA, F R. BioI. Hig. 6 (8-4). 9) - ANTUNBS, P. C. A R. Bioi. Hig. 8 (1): ) - FONSECA, F M. lnst. But. 12: ) - COUTINHO, J. O Bot BioI. 4 (2): ) - LUTZ, A. e NEIVA, A M. I. O. C. 4: ) - NITZULESCU, V A. Paraait. Hum. e com.-8 (8-4): ) - LARBOuSSE, F Bul. Soc. Pat. Exot (8): DESCRIQA,O DAS FIGURAS Fig. 1 - Palpos de F. llolldi (macho) S. ALBANI del. Sec. Des. T. Higiene de Sao Paulo. Fijr. 2 - ~ll de F. loudi (macho) S. ALBANI del Sec. Des. I. Higiene de S. Paulo. Fill. 3 - Terminalia de F. lloudi (macho) S. ALBANI del Sec. Des. I. Higiene de Silo Paulo. ' ',',~,,,:-,:,,,::,... ~'!'!.

7 ..",.".t"_., Ob861'tJagoe8 8abre algumas espeties de Fleb6t01ltOB

8 888 J. O. COUTINUO Fig. 4 - Asa de F. linia! (femea) L. EBSTEIN fot. Sec. Fot. e Des. Fac. Med. Univ. S. Paulo. Fig. 6 - Palpo de F. limai (famea) L. EBSTElN fot. Sec. Fot. 0 Des. Fac. Ked. Univ. S. Paulo. Fig. 6 - Espernlateca de 1<'. limai (femea) L. EBSTJIlIN tot. Sec. Fot. e Des. Fac. Med. Unlv. S. Paulo. FiB'. 9 - Espermawa de F.longipalpia (femea) L. E88TKIN fot. Sec. Fot. e Des. Fac. Ked. UDiv. 8. Paulo.

9 t.".jj.r~.,"'",.... "'.:' 'i<:'" '.~' Ị,, / F,~. &

10 ~...." FiJr. 7 - Buco-fnl'inge de Ji', limai (femen) S. ALDANI del Sec. Des. I. Hlgicnc de Suo Paulo. Fig Buco-fnrillgc de P: lfllltii"1j111liis (femen' S. ALDANLdel Sec. Des. I. Hlgielle <ie SiioPauJ~ Fig Terminalia de 10'. bl'ilili1)ti (macho) L. EnSTEIN fot. Sec. Fot. c Des. Fac. Merl. Univ. Siio Paulo

11 J. O. COUTINHO - Obscl va~iic!l s6brc alkumas cspecics de FIl'hostomos - Est. I II J:'ig. 7 I 'F. L i rncli f~.'o '\ '"

SFO t 300'\04- .' FOul'...,~:~, \J. 'f (.,.,~) /ln> ~, Se:: r;"' 30, ler3r. ~. ]ilbltcta. "u. 8~ 'Nat M:ua; ...

SFO t 300'\04- .' FOul'...,~:~, \J. 'f (.,.,~) /ln> ~, Se:: r;' 30, ler3r. ~. ]ilbltcta. u. 8~ 'Nat M:ua; ... SFO t 300'\04-.' FOul'...,~:~, \J. 'f (.,.,~) /ln> ~, Se:: r;"' 30, ler3r.' ii, ~ I ~. ]ilbltcta "u. 8~ 'Nat M:ua;... NOTAS.SôB~E FLEIiOJOMOS SUL AMERICANOS II DESCRIÇL\O DE FI~EB..OTpJJUS llrhlrmani N.

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