Revta bras. Ent. 32(2): OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXI. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) ABSTRACT

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1 Revta bras. Ent. 32(2): OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXI. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) Helia E.M.Soares1 Benedicto A.M. Soares* ABSTRACT Stefanesia avramae, gen. n., sp.n., described from Brazil (Minas Gerais). No decorrer de revisão dos Opilides do Brasil, encontramos uma espécie inédita com características tão bizarras que se fez necessária a criação de um novo gênero de Gonyleptinae para recebê-la. O material pertence 4 coleção do Museu Nacional, Rio de Janeiro (MNRJ). Gonyleptidae: Gonyleptinae Stefanesia, gen.n. Descrição. Camoro ocular com 1 par de pequenas elevaçdes. Área I dividida. Áreas I, I1 e IV, tergitos livres e opérculo anal inermes. Área I11 muito longa, no macho com enorme giba mediana alongada, tomando-lhe quase todo o comprimento, na fêmea inerme, apenas com região mediana diferenciada, alongada, embora extremamente baixa e pouco nítida. Palpos normais, fêmures inermes. Tarsos I de 6 artículos, os outros de mais de 6; distitarsos I e I1 de 3 artículos. Tarsos 111 e IV com 2 garras iisas e com pseudoníquio. Ancas IV, vistas de cima, excedendo muito pouco o escudo dorsal em toda a sua extensão. Espécie-tipo: Stefanesia avramae, sp.n. Diagnose. É mais afim de Hugoesia Soares, 1968, distingue-se por ter área 111, no macho, enorme corcova romba que, apesar do tamanho, não vai além do sulco que a separa do limbo posterior, ao passo que em Hugoesia (Soares, 1968), existe aí apófise robustíssima, muito longa e pontiaguda dirigida para trás e para baixo, ultrapassando a extremidade caudal do corpo. Etimologia. Stefanesia, nome genérico feminino, e avramae, epíteto, são dados em homenagem a zoologa Stefania Avram, do Instituto de Espeleologia "E. Racovitza", Bucareste, Romênia.. Stefanesia avramae, sp.n. (Figs. 1-16) Holótipo macho. Medidas em mm. Comprimento do corpo 8,00 (da borda anterior do cefalotórax a borda posterior da área IV) e 9,00 (da borda anterior do cefalotórax a borda posterior do opérculo anal). Cefalotórax: largura 3,60 comprimento 2,75. Quelícera: artículo I 1,40; artículo I1 1,50. Largura do ab- 1. Departamento de Zoòlogia, Instituto Básico de Biologia Médica e Agrícola, Universidade Esdadual Paulista "Jiilio de Mesquita~Filho", Botucatu SP, Brasil. 2. Obra póstuma. Ricardo ~i'lnto=dmocha

2 234 Revta bras. Ent. dômen 7,75. Genitália do macho como nas figuras 11-13, comprimento 4,33 mm. Pernas Trocanter Fêmur Patela Tíbia Metatarso Tarso Total I 0,75 3,OO 1,25 2,OO 3,50 1,90 12,40 I I 1,O0 5,25 1,65 3,90 5,15 4,OO 20,95 I11 1,O0 4,25 1,75 2,65 5,O0 2,15 16,80 IV 1,15 5,OO 2,OO 4,50 8,OO 2,40 23,05 Palpo 0,75 1,50 0,90 1,OO - 1,OO 5,15 Face dorsal. Cefalotórax muito mais estreito que o abdômen. Borda anterior do cefalotórax com alta elevação mediana provida de 2 pequenos espinhos, com fila de grânulos e 1 denticulo entre as quelíceras. Cefalotórax com minúsculos grânulos irregularmente esparsos, menos granuloso atrás do cômoro ocular, onde há dois grânulos pouco maiores que os demais. Cômoro ocular pequeno em relação ao corpo, mais ou menos ao nível das pernas 11, I Stefanesra avramae, gen.n., sp.n., hol6tipo o: 1, corpo, vista dorsal; apófise apical externa da anca IV esquerda: 2, vista lateral externa, 3, vista em outra posiçáo; 4, cômoro ocular, vista frontal; 5, dedos da quelícera esquerda; 6, tarso I direito; 7, palpo direito; 8, giba mediana da área 111 vista dg$&$i, fêmur IV direito; 9, vista dorsal, 10, vista ventral.

3 Vol. 32(2), oval-transverso, alto, com 2 pequenos espinhos paralelos e com grânulos,mais ou menos dispostos em filas na base e junto dos olhos. Área I dividida. Areas I, I1 e IV inermes, I e I1 granulosas, IV com uma fila de grânulos. Área 111 com grânulos pouco nítidos e com robusta giba mediana, oval-alongada, chegando, airhs, até o sulco entre essa área e o limbo posterior, de superfície convexa [yy-.:... ::; oy ,.e.... I..... *.... ' I I -... \ \.-: Stefonesia avramae, gen.n., sp.n., holótipo a. pênis: I I, vista dorsal, 12, vista lateral, 13, por@o apical aumentada; parátipo fêmea: 14, comoro ocular e borda anterior do cefalotórax; 15, hea 111; 16, anca, trocanter e fêmur IV esquerdos, vista dorsal.

4 236 Revta bras. Ent. totalmente polida, apenas na base o colorido fosco delimita estreito anel. Áreas laterais com duas filas de grânulos pouco nítidos. Tergitos livres inermes, com uma fila de grânulos polidos e providos de pêlos muito curtos. Opérculo anal granuloso. Face ventral. Opérculo anal com duas filas de grânulos pilíferos. Esternitos livres com uma fila de grânulos obsoletos. Ancas I com duas filas de tubérculos e alguns grânulos esparsos, 11, 111 e IV e área estigmática com grânulos obsoletos (só vistos quando o material é umedecido), I1 unidas as 111 e estas as IV por fila de grossos tubérculos. Opérculo genital arredondado, mais elevado na borda apical, com grânulos pilíferos. Quelíceras normais. Palpos mais curtos que o corpo. Trocanteres piriformes, com pequena giba dorsal provida de alguns grânulos, com dois tubérculos pilíferos ventrais contíguos; fêmures sem espinho apical interno, com fila ventral de grânulos, o basilar maior e setífero; tíbias com 4-5 e tarsos com 4-4 espinhos inferiores. Pernas. Fêmures I sub-retos, com filas de grânulos, os das filas láteroexterna e látero-interna (apenas da base do fêmur até o meio) maiores. Fêmures I1 retos, com filas de grânulos, I11 levemente curvos, com filas de grânulos e com dupla fila ventral de pequenos tubérculos (do meio para o ápice). Pernas IV: ancas ultrapassando muito pouco o escudo dorsal, com pequenos grânulos irregularmente dispostos, com curta apófise apical externa incudiforme voltada para trás, sem apófise apical interna; trocânteres pouco mais largos que longos, lisos na face dorsal, com robusta apófise lateral externa mediana, dirigida para cima, com dois pequenos tubérculos laterais internos e com raros grânulos ventrais; fêmures curvos, na fase dorsal com uma fila de grânulos desde a base até cerca do meio do artículo, onde há robusto espinho dirigido para cima, a que se seguem grânulos que se estendem até o par de espinhos apicais, na face lateral externa com curta fila de grossos espinhos, na face lateral interna com dois espinhos sub-basilares, na face ventral, pouco adiante do meio, com três espinhos e com robustíssima apófise curva para dentro e para cima, e com dois espinhos apicais; patelas granulosas, com dupla fila ventral de espinhos; tíbias com filas de grossos grânulos; metatarsos com filas de grânulos. Artículos tarsais: 6/7(3), 9(3), 7,7. Uniformemente castanho-avermelhado-claro, a metade apical da robusta apófise ventral dos fêmures IV fulva. Parátipo fêmea. Medidas em mm. Comprimento do corpo 8,00 (da borda anterior do cefalotórax a borda posterior da área IV) e 11,O0 (da borda anterior do cefalotórax a borda posterior do opérculo anal). Cefalotórax: largura 3,50; comprimento 2,65. Quelícera: artículo I, 1,OO; artículo 11, 7,7. Largura do abdômen 7,25. Pernas Trocanter Fêmur Patela Tíbia Metatarso Tarso Total I 0,75 2,75 1,50 1,75 3,OO 1,50 11,25 I I 1,O0 5,OO 1,60 3,50 4,50 3,65 19, ,O0 3,75 1,50 2,50 4,15 2,OO 14,90 IV 1,40 5,OO 2,OO 4,OO 6,50 2,OO 20,90 Palpo 0,75 1,50 1,00 1,15-1,15 5,55

5 Vol. 32(2), Semelhante ao macho. Espinhos do c6moro ocular menores. Área 111 inerme, com regiáo mediana diferenciada, alongada, embora extremamente baixa e pouco nítida. Pernas IV: ancas com pequeno espinho apical externo obllquo; trocanteres mais longos que largos; fêmures levemente curvos, com espinho dorsal-interno no ápice, com filas dorsais e laterais de minúsculos grânulos, e com 2 filas ventrais de tubérculos; patelas e tíbias com filas de grânulos e com dupla fila ventral de pequenos espinhos; metatarsos com filas de grânulos pilíferos. Artículos tarsais: 6(3), 8(3), 7,7. Material. BRASIL. Minas Gerais: Lavras, holótipo o', parátipo 0, p'arátipos 2 o e 1 O, J.P. de Mattos (MNRJ). Todos os exemplares estavam num mesmo tubo com o rótulo autógrafo de Mello-Leitáo com o nome de Theliospelta mattosi, parátipos, espécie in litteris. Soares, E.M Dois novos Opiliões do Brasil. (Opiliones: Gonyleptidae). Pap. Av S. Paulo, 21(14): , figs Recebido em

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