ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO DA ÁREA DE CONSULTA DE DADOS DO OTES/GEPE ...2 /GEPE COMO ACEDER À ÁREA

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1 Manual de Consulta dos Dados da Escola

2 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO DA ÁREA DE CONSULTA DE DADOS DO OTES/GEPE /GEPE COMO ACEDER À ÁREA ESTRUTURA DA ÁREA DE DEVOLUÇÃO DE DADOS INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO PERGUNTAS FREQUENTES APONTAMENTO TÉCNICO GLOSSÁRIO LISTAGEM DE QUADROS

3 1. APRESENTAÇÃO ENTAÇÃO DA ÁREA DE CONSULTA DE DADOS OTES/GEPE A área de consulta de dados OTES/GEPE é um mecanismo de consulta de informações estatísticas que funciona de forma interactiva num qualquer computador com ligação à internet. Esta área permite que cada escola aceda a dois tipos de dados: 1. Dados pré-defini definidos dos pela equipa do Observatório, sob a forma de quadros; 2. Dados escolhidos pelo utilizador, sob a forma de um sistema em que pode construir os seus próprios quadros. O presente documento está construído de forma a que o utilizador o possa usar ao longo da sua consulta de dados. Para tal encontra-se dividido nos diferentes passos que devem ser seguidos de modo a aceder aos dados, desde o sistema de autenticação da escola, à navegação pela área de devolução de dados, e suas respectivas opções. Outro dos elementos deste manual consiste num pequeno apontamento técnico que demonstra a forma como foram construídas algumas variáveis a partir das respostas dos alunos, assim como um pequeno glossário de conceitos relativos aos indicadores apresentados na área. É também de referir que este manual foi construído tendo como referência o programa de navegação Internet Explorer 7, e aconselha-se a sua utilização, quando se consultar dados. 2

4 2. COMO ACEDER À ÁREA A área de devolução de dados OTES/GEPE está incorporada na área administração de questionários OTES/GEPE da escola. Para aceder, basta inserir o endereço próprio (w3.gepe.min-edu.pt/otes/admin/) e introduzir o utilizador e a palavra-chave fornecidos pelo Observatório. (figura 1) Figura 1: Secção de autenticação da escola Depois de aceder à página de administrador da escola, o utilizador terá que seleccionar a opção Dados de escola, seguida da opção Área de devolução de dados do questionário do 10º ano, como consta na figura seguinte. (figura 2) Figura 2: Área de administração da escola 3

5 De modo a aceder aos dados dos alunos, o utilizador deverá verificar se o seu software de navegação na internet permite o aparecimento de janelas de pop-up. Caso este não permita, o utilizador é questionado se quer activar as janelas de pop-up, conforme se pode constatar na figura seguinte. (figura 3) Figura 3: 3 Activação de janelas de pop-up (passo 1) Para activar esta opção do navegador, o utilizador terá que escolher a opção Permitir sempre a janela de pop-up deste site. Depois disso, deve apenas confirmar a opção, premindo sim na caixa de opções que aparecerá seguidamente. (figura 4) Figura 4: 4 Activação de janelas de pop-up (passo 2) Depois de activadas as janelas de pop-up, o utilizador será solicitado a seleccionar o módulo (de seis possíveis) de questões que pretende consultar. Para tal, aparecerá a seguinte caixa de diálogo (figura 5): 4

6 Figura 5: 5 Caixa de diálogo de selecção de módulo 3.. ESTRUTURA DA ÁREA DE DEVOLUÇÃO DE DADOS A área de devolução de dados encontra-se organizada da seguinte forma (figura 6): Figura 6: 6 Estrutura do sistema de devolução de dados do OTES/GEPE 5

7 Como é possível constatar pela figura anterior (figura 6), a área encontra-se dividida em três secções principais: 1. Secção de Quadros e Variáveis ariáveis; 2. Secção de Opções e Filtros F iltros; 3. Secção de Resultados esultados; Na secção de quadros e variáveis o utilizador poderá escolher quadros já pré-definidos a partir do separador QUADROS, ou poderá criar as suas próprias tabelas usando o separador VARIÁVEIS. Neste último caso, o utilizador passa a ter à sua disposição um conjunto de variáveis que poderá utilizar livremente para aceder aos seus próprios resultados (figura 6). Na secção de quadros, caso o utilizador pretenda consultar a descrição de cada quadro poderá clicar na opção Quadros na secção de opções e filtros (figura 6), ou poderá pousar o cursor no quadro pretendido para ver a sua descrição. Como é exemplificado na figura seguinte. (figura 7) Figura 7: 7 Consulta de descrição de quadro 6

8 A secção de opções e filtros permite que o utilizador controle as opções das suas tabelas, acrescente filtros e aceda ao sistema de ajuda da aplicação e à listagem de quadros pré definidos. Nesta secção, o utilizador terá acesso às seguintes opções: Opções Quadros Ajuda Módulos Sair Secção de opções de visualização onde o utilizador pode esconder ou mostrar colunas ou linhas das tabelas seleccionadas/criadas Listagem dos quadros pré-definidos pelo OTES/GEPE Sistema de ajuda para a utilização do sistema Opção para seleccionar o modulo pretendido Sair do sistema Por fim, é na secção de resultados onde aparecerão as opções seleccionadas, quer sejam as tabelas pré-definidas, ou as tabelas construídas pelos utilizadores. 4. INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO De modo a servir-se deste instrumento, o utilizador terá de escolher entre a visualização de um dos quadros pré-definidos, ou a criação da sua própria tabela a partir das variáveis apresentadas. Para tal terá que seleccionar a opção QUADROS ou a opção VARIÁVEIS. (figura 8) Figura 8: Opções de visualização de quadros 7

9 Utilização de quadros pré-definidos Para utilizar os quadros pré-definidos, o utilizador terá de seleccionar o quadro pretendido através do seu número. Relembra-se que os vários quadros estão divididos por vários módulos (como indicado na figura 5), tendo o utilizador de seleccionar o módulo relativo aos quadros que pretende analisar antes de os escolher (opção módulos na secção de opções e filtros). Outro dos aspectos a ter em consideração relativamente aos quadros pré-definidos, é que estes podem ser editados, através da adição ou subtracção de variáveis ou categorias como é possível observar na figura anterior (figura 8). Criação de tabelas próprias Se o utilizador pretender criar as suas próprias tabelas, deverá escolher o módulo que pretende analisar (opção Módulos ), seguido do separador VARIÁVEIS. Depois terá de escolher que variáveis pretende usar, abrindo a pasta respectiva, e arrastando-as para onde pretender, isto é, para os campos de linhas ou de colunas da secção de resultados (como é demonstrado no exemplo 1). Seguidamente, apresentam-se dois exemplos. O primeiro exemplo demonstra o processo de criação de um quadro que será um cruzamento entre a variável sexo e a variável tipo de núcleo familiar (Exemplo 1). De modo a construir o quadro pretendido, o utilizador terá que abrir a pasta da variável que pretende utilizar. No caso da variável sexo por exemplo, o utilizador ao abrir a pasta respectiva irá encontrar a variável sexo assim como uma opção do (total) de alunos por sexo. Relembra-se o utilizador que o exemplo seguinte foi efectuado depois de remover os elementos dos quadros que aparecem por defeito, como é o caso da variável sexo e da unidade de medida, como é possível constatar pela figura 8. 8

10 Exemplo I Passo 1: Abertura da pasta da variável sexo e inserção da mesma em linha. Exemplo I - Passo 2: Adição da medida de análise alunos 9

11 Exemplo I - Passo 3: Abertura da variável tipo de núcleo familiar e inserção da mesma em coluna Exemplo I - Passo 4: Eliminação das linhas em branco (secção de opções) 10

12 Exemplo I - Passo so 5: Apresentação final do quadro O segundo exemplo analisa o grau de concordância dos alunos com as relações na sua escola. Este tipo de variáveis de resposta em escala encontra-se organizado em duas variáveis pertencentes ao mesmo grupo, sinalizadas com uma numeração própria para ambas e que só fazem sentido ser analisadas em conjunto (estas variáveis são sinalizadas através de numeração sinalizada «#»). Observemos então a construção desta tabela (Exemplo 2): Exemplo II - Passo 1: Inserção da variável «1» Relações na sua escola em linha 11

13 Exemplo II - Passo 2: 2 Adição da medida de análise alunos Exemplo II - Passo 3: 3 Adição dos itens de escala «1» Grau de concordância 12

14 Exemplo II - Passo 4: 4 Apresentação final do quadro Aplicação de filtros De modo a aplicar filtros nas tabelas criadas, o utilizador deverá seleccionar a variável de filtro que pretende usar, assim como as subcategorias da mesma. Para isso deverá largar os campos de filtro no local apropriado para tal. Vejamos um exemplo de aplicação de filtro, tendo como ponto de partida o quadro criado anteriormente: pretende-se, agora, observar apenas os alunos da modalidade de ensino Cursos Científico-Humanísticos no que se refere ao sexo, segundo o tipo de núcleo familiar. É de referir que na aplicação de filtros não deve ser usada a sub-categoria totalizadora ( (total) ) de uma variável, visto que esta não surte qualquer efeito (Aplicação de filtros). 13

15 Aplicação de filtros - Passo 1: Aplicação da variável de filtro Aplicação de filtros - Passo 2: Escolha das opções de lista de aplicação do filtro Aplicação de filtros - Passo 3: Apresentação final do quadro 14

16 5. PERGUNTAS FREQUENTES P: Qual é o utilizador e a palavra-chave da escola para entrar no sistema? R: O utilizador e a palavra-chave utilizados para aceder ao sistema de devolução de dados do OTES/GEPE são os mesmos que foram utilizados na aplicação do questionário OTES/GEPE na escola. P: Depois de alguns minutos sem mexer na aplicação, a minha sessão foi considerada como sendo não válida. Porque será? R: De modo a proteger os dados da escola, o sistema de devolução de dados está programado para não permitir a sua utilização depois de 30 minutos de inactividade. De modo a resolver esta situação, o utilizador apenas terá que autenticar, uma vez mais, a sua sessão. P: Porque é que o quadro que construí não aparece? R: Uma tabela construída pelo utilizador pode não aparecer devido a vários motivos. No entanto o motivo mais frequente prende-se com a quebra do segredo estatístico. Quando isto sucede, aparece a seguinte mensagem de erro (figura 9): Figura 9: 9 mensagem de erro 1 Esta situação deve-se ao facto de alguns dados pessoais dos alunos serem protegidos pelo segredo estatístico, e não poderem ser revelados devido a uma possível identificação dos mesmos em quadros que possuam células com valores excessivamente reduzidos, e que digam respeito a dados de caracterização. 15

17 Outro dos motivos que pode levar a que um quadro construído não apareça poderá dever-se ao facto do utilizador ter escolhido (opções) para serem eliminadas todas as linhas e colunas vazias e depois ter eliminado todas as variáveis da secção de resultados. Quando isto acontece, aparecerá ao utilizador a seguinte mensagem de erro (figura 10): Figura 10: mensagem de erro 2 O procedimento a seguir, nesta situação, será o de alteração das opções de visualização ( opções ) e selecção da opção de mostrar linhas e colunas vazias, ou também poderá escolher um quadro pré-definido pelo OTES/GEPE. P: Como é que posso gravar os meus quadros? R: De modo a gravar os quadros construídos, ou pré-definidos pelo OTES/GEPE, o utilizador deverá usar a função copiar, depois de seleccionar o quadro pretendido, para posterior mente colar a informação no software desejado (Word, ou Excel). P: Como é que posso gravar a minha sessão, se o sistema apresentar dificuldades técnicas? R: Se por algum motivo o utilizador deixar de ter acesso à área de devolução de dados do OTES/GEPE, deverá iniciar de novo a sua sessão. De modo a assegurar a segurança dos dados dos alunos, as sessões não são possíveis de ser gravadas. 16

18 6. APONTAMENTO TÉCNICO Idade do Aluno A variável idade do aluno resulta da diferença entre a data de nascimento do aluno e a data de início do ano lectivo 2007/ Tipologia de Núcleos Familiares A análise da constituição familiar parte do conceito de núcleos familiares do Instituto Nacional de Estatística (INE). Desta forma, a informação surge assim agrupada: Os núcleos familiares conjugais remetem para alunos que vivem com ambos os pais; O caso das famílias monoparentais dirige-se a situações em que o aluno vive apenas com um dos pais; As famílias reconstituídas (por vezes denominadas famílias recompostas) referem-se a casos em que o aluno vive com pelo menos um dos pais e uma madrasta e/ou padrasto; Na categoria Outras Situações estão colocadas organizações familiares com um peso residual no âmbito destes resultados, nomeadamente, os núcleos familiares avoengos (onde os alunos vivem apenas com os avós); as situações em que os alunos vivem em instituições ou sozinhos. Condição perante o trabalho da família Esta variável foi conseguida através da recodificação da condição do trabalho dos responsáveis identificados pelos alunos. A partir desses indicadores foram constituídas as seguintes categorias: Ambos os responsáveis exercem profissão; Um responsável trabalha e o outro está desempregado; Um responsável trabalha e o outro está inactivo; Ambos os responsáveis estão desempregados; 1 12 de Setembro de 2007, segundo o despacho , publicado no Diário da República, 2ª série Nº de Julho de

19 Ambos os responsáveis estão inactivos; Um responsável está desempregado e o outro é inactivo. É também de referir que no caso dos alunos que apenas tenham identificado um responsável foi considerada a sua situação. Nível de escolaridade mais elevado na família Este indicador parte da combinação das variáveis Nível de Escolaridade de cada um dos familiares responsáveis pelo aluno, atribuindo-se ao núcleo familiar o nível de escolaridade do elemento que detém maior capital escolar. É também de referir que no caso dos alunos que apenas tenham identificado um responsável foi considerada a sua situação. Grupo profissional dominante na família A existência de um número alargado de profissões conduz a que, no âmbito de análises extensivas, os dados recolhidos sobre esta matéria sejam trabalhados com base na tipologia da Classificação Nacional de Profissões (versão 1994) que define nove Grandes Grupos de Profissões 2 (existindo, para cada um destes, 5 níveis de desagregação possíveis). Após a conversão à CNP-94, os dados referentes às profissões dos familiares responsáveis pelo aluno foram combinados de forma a atribuir-se ao núcleo familiar o Grande Grupo Profissional do elemento da família com competências profissionais mais elevadas e cuja natureza do trabalho efectuado se revista de maior exigência. É também de referir que no caso dos alunos que apenas tenham identificado um responsável foi considerada a sua situação. 2 Grandes Grupos Profissionais da CNP-94: 1 Quadros Superiores da Administração Pública, Dirigentes e Quadros Superiores de Empresas; 2 - Especialistas das Profissões Intelectuais e Científicas; 3 - Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio; 4 Pessoal Administrativo e Similares; 5 Pessoal dos Serviços e Vendedores; 6 Agricultores e Trabalhadores Qualificados da Agricultura e Pescas; 7 Operários, Artífices e Trabalhadores Similares; 8 Operadores de Instalações e Máquinas e Trabalhadores da Montagem; 9 Trabalhadores não Qualificados. Para uma análise mais aprofundada sobre esta matéria pode consultar: 18

20 Média das classificações do aluno Média aritmética das classificações dos alunos às disciplinas de Português, Matemática ou Matemática Aplicada, Ciências Físico-químicas ou Física, Química, e Língua Estrangeira que frequentou durante mais anos. É de referir que só foram considerados os alunos que responderam ter obtido classificações a pelo menos três disciplinas, e que efectuou-se a reconversão para a escala de 1 a 5 valores 3 nos casos de alunos que obtiveram classificações na escala de 1 a 20 valores (alunos provenientes de Cursos de Educação e Formação e Cursos de Aprendizagem). 3 Despacho normativo nº

21 7. GLOSSÁRIO Curso Artístico Especializado Curso de ensino secundário, com a duração de três anos (10.º, 11.º e 12.º anos), vocacionado, consoante a área artística, para o prosseguimento de estudos e/ou inserção no mercado de trabalho. Cursos Científico-Humanísticos Cursos do ensino secundário, com a duração de três anos lectivos (10.º, 11.º e 12.º anos), tendo em vista o prosseguimento de estudos no ensino superior. Até ao ano lectivo de 2004/2005, correspondiam aos Cursos Gerais do Ensino Secundário. Curso de Aprendizagem Curso destinado a jovens, preferencialmente com idades compreendidas entre 15 e 25 anos, candidatos ao 1.º emprego, sem a escolaridade obrigatória. Estes cursos desenvolvem-se em alternância, entre um Centro de Formação Profissional e uma empresa, conferem um certificado de formação profissional de nível 1, 2, 3 ou 4, bem como a equivalência ao 6.º, 9.º ou 12.º anos de escolaridade. Curso de Educação e Formação (CEF) Curso destinado preferencialmente a jovens com idades iguais ou superiores a 15 anos, em risco de abandono escolar ou que não concluíram o ensino secundário, bem como àqueles que, após a conclusão de 12 anos de escolaridade, não têm uma qualificação profissional. Confere qualificação de nível 1, 2 ou 3 e certificação de conclusão dos 6.º, 9.º ou 12.º anos de escolaridade, respectivamente. Curso de Educação Formação de tipo 7 (CEF) Curso destinado a jovens com o 12º ano dos cursos científico-humanísticos, com a duração de um ano e que dá um certificado de qualificação profissional de nível 3. 20

22 Curso de Especialização Tecnológica (CET) Curso destinado a jovens e adultos que têm o 12º ano ou equivalente e que dá um diploma de especialização tecnológica e qualificação profissional de nível 4. Não é um curso superior. Curso de Qualificação e Reconversão Profissional Curso destinado a pessoas à procura do 1.º emprego ou desempregados, com idade igual ou superior a 15 anos e com a escolaridade obrigatória, para percursos de nível 2, e 11.º ano de escolaridade para percursos de nível 3. Este curso tem como objectivo o desempenho de profissões qualificadas para a integração ou reintegração no mercado de trabalho. Curso Profissional Curso de ensino secundário que dura três anos lectivos, que privilegia a inserção no mercado de trabalho e que permite o prosseguimento de estudos. Confere diploma de conclusão do ensino secundário e certificado de qualificação profissional de nível 3. Curso Tecnológico Curso do ensino secundário com a duração de três anos lectivos (10.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade). Destina-se preferencialmente aos jovens que desejam ingressar no mercado de trabalho após o 12.º ano de escolaridade tendo a possibilidade de ingresso no ensino superior. Confere um diploma de estudos secundários e um certificado de qualificação profissional de nível 3. Desempregado Pessoa com idade mínima de 15 anos que se encontra simultaneamente nas seguintes situações: a) Não tem trabalho remunerado nem qualquer outro; 21

23 b) Está disponível para trabalhar recebendo uma remuneração em dinheiro ou em géneros; Procura um trabalho, isto é, tem tentado encontrar um emprego remunerado ou não. Doméstico (ocupa-se das tarefas domésticas) Pessoa que se ocupa principalmente das tarefas domésticas no seu próprio lar. Não está empregado nem desempregado. Ensino Recorrente Modalidade de educação escolar a que têm acesso todas as pessoas que ultrapassaram a idade normal de frequência do ensino básico e do ensino secundário. Constitui uma segunda oportunidade para os que abandonaram o sistema educativo e uma primeira oportunidade para os que nunca frequentaram a escola. Com organização curricular, metodologias e avaliação específicas, atribui diplomas e certificados equivalentes aos do ensino regular. Ensino Superior Este nível de ensino inclui duas situações: o ensino universitário e o ensino politécnico. Podem ter acesso ao ensino superior as pessoas que têm o ensino secundário ou as pessoas maiores de 23 anos que, apesar de não terem o ensino secundário, façam provas de que têm essa qualificação. Exerce uma profissão Tem um emprego, tem um trabalho. Interrupção dos estudos Quando o aluno não se matricula em nenhuma escola nem curso num determinado ano lectivo. 22

24 Jardim-de de-infância Estabelecimento que oferece três anos de educação pré-escolar a crianças dos 3 aos 6 anos de idade. Língua Estrangeira (que teve durante mais anos) Primeira língua estrangeira que o aluno tem e que se inicia no 2.º ciclo do ensino básico (5º ano) obrigatoriamente. Membro activo de cooperativa Sócio de uma cooperativa de produtores e que nela exerça a sua profissão, qualquer que seja o tipo de actividade aí desenvolvida. 1º Ciclo do Ensino Básico ou equivalente Corresponde aos 4 primeiros anos de escolaridade obrigatória antigas 1ª, 2ª, 3ª e 4ª classes da escola primária. 2º Ciclo do Ensino Básico ou equivalente Inclui as seguintes situações: - ciclo preparatório (5º e 6º anos de escolaridade); - antigo 1º ciclo do liceu (1º e 2º anos); - antigo ciclo complementar do ensino básico (5ª e 6ª classes); - ciclo preparatório das antigas escolas técnicas. 3º Ciclo do Ensino Básico ou equivalente Inclui as seguintes situações: - 7º, 8º e 9º anos de escolaridade; - antigo ensino secundário técnico-profissional (curso comercial, industrial, artes visuais, agrícola, etc.); - antigo curso geral dos liceus (antigo 3º, 4º e 5º anos). 23

25 Patrão Pessoa que exerce uma profissão por conta própria e que emprega, habitualmente, um ou mais trabalhadores. Percursos Curriculares alternativos Programa organizado nas escolas que é adaptado a alunos com idade a partir de 15 anos que tenham dificuldades de aprendizagem. O currículo, a carga horária semanal e a duração do curso dependem das características dos alunos. Percursos Integrados de Educação e Formação (PIEF) O PIEF tem como objectivo favorecer o cumprimento da escolaridade obrigatória a menores a partir dos 15 anos que têm dificuldade em cumprir a escolaridade obrigatória por terem estado a trabalhar antes da idade legal para o fazer. Pré-escolar Educação que as crianças entre os 3 e os 6 anos podem frequentar antes de entrarem para o 1º ciclo (escola primária). Não é obrigatória. Profissão Ofício ou trabalho, remunerado ou não, constituído por um conjunto de tarefas que servem para o mesmo objectivo. A profissão principal é a profissão que a pessoa ocupa/ocupou durante mais tempo. Reformado/ aposentado/ pensionista Pessoas que, não estando a trabalhar na actualidade, recebem uma pensão de reforma, aposentação, velhice. Reprovação Situação em que o aluno chumba a uma disciplina, ciclo ou curso. 24

26 Secundário Inclui actualmente as seguintes situações: 10º, 11º e 12º anos de escolaridade ou 1º, 2º e 3º anos de cursos profissionais ou, ainda, os cursos CEF Tipo 5 e 6. No passado o Secundário correspondia: - às antigas secções preparatórias dos cursos complementares técnico-profissionais (curso comercial, industrial, etc.); - ao antigo curso complementar do liceu (antigos 6º e 7º anos), a que se seguia o antigo ano propedêutico para quem queria ir para a universidade ou politécnico. Trabalhador ador a tempo inteiro Pessoa que trabalha pelo menos 7 ou 8 horas por dia, ou seja, pelo menos 35 horas por semana. Trabalhador a tempo parcial Pessoa que trabalha, em média, menos de 6 horas por dia. Trabalhador em negócio familiar Pessoa que trabalha numa empresa de um ou mais familiares. Essa pessoa pode ter ou não contrato de trabalho e ganhar ou não um salário. Trabalhador por conta de outro Pessoa que trabalha para outra(s) pessoa(s) ou para o Estado. Recebe um salário. Trabalhador por conta própria Pessoa que trabalha por sua conta e que não tem pessoas a trabalhar para ele. Apesar disso, essa pessoa pode ter ajuda de familiares que não são remunerados. 25

27 8. LISTAGEM DE QUADROS Quadros I - Caracterização dos Estudantes à entrada do Nível Secundário de Ensino 1. Caracterização Socioeconómica Quadro 1.1 Quadro 1.2 Quadro 1.3 Quadro 1.4 Quadro 1.5 Quadro 1.6 Quadro 1.7 Quadro 1.8 Quadro 1.9 Quadro 1.10 Quadro 1.11 Quadro 1.12 Quadro 1.13 Quadro 1.14 Quadro 1.15 Quadro 1.16 Quadro 1.17 Quadro 1.18 Quadro 1.19 Quadro 1.20 Quadro 1.21 Quadro 1.22 Quadro 1.23 Quadro 1.24 Quadro 1.25 Alunos segundo a idade Alunos segundo o tipo de núcleo familiar Alunos segundo a naturalidade (regiões) Alunos segundo a nacionalidade 1 (regiões) Alunos segundo a condição perante o trabalho na família Alunos segundo a situação face à escola e ao trabalho dos alunos Alunos segundo o Grande Grupo Profissional dominante na família Alunos segundo o nível de escolaridade mais elevado na família Alunos segundo a naturalidade do responsável 1 (regiões) Alunos segundo a naturalidade do responsável 2 (regiões) Alunos segundo a língua falada em casa 1 (grupos linguísticos) Alunos segundo a língua falada em casa 2 (grupos linguísticos) Alunos segundo o acesso e utilização de um espaço próprio para estudar Alunos segundo o acesso e utilização de computador para estudar Alunos segundo o acesso e utilização de internet Alunos segundo o acesso e utilização de livros escolares para estudar Alunos segundo o acesso e utilização de dicionários e/ou enciclopédias Alunos segundo o tempo de demora no percurso casa-escola, por meio de deslocação utilizado Alunos segundo a modalidade actual, por sexo Alunos segundo a modalidade actual, por acesso e utilização de um espaço próprio para estudar Alunos segundo a modalidade actual, por acesso e utilização de computador para estudar Alunos segundo a modalidade actual, por acesso e utilização de internet Alunos segundo a modalidade actual, por acesso e utilização de livros escolares para estudar Alunos segundo a modalidade actual, por acesso e utilização de dicionários e/ou enciclopédias Alunos segundo o tempo de demora no percurso casa-escola, por modalidade actual e meio de deslocação utilizado II - Do Ensino Básico à Entrada do Nível Secundário de Ensino 2.1. Trajecto Escolar Pré Secundário Quadro 2.1 Quadro 2.2 Quadro 2.3 Alunos segundo a modalidade actual, por frequência do pré escolar Alunos segundo a modalidade actual, por conclusão de níveis de ensino no estrangeiro Alunos segundo a modalidade actual, por modalidade ou tipo de ensino concluído no 9º ano ou equivalente 2.2. Desempenho Escolar Pré Secundário Quadro 2.4 Quadro 2.5 Quadro 2.6 Quadro 2.7 Quadro 2.8 Quadro 2.9 Quadro 2.10 Quadro 2.11 Quadro 2.12 Alunos segundo a modalidade actual, por média das classificações no final do 9º ano ou equivalente Alunos segundo a modalidade actual, por classificação final à disciplina de matemática/matemática aplicada no 9º ano ou equivalente Alunos segundo a modalidade actual, por classificação final à disciplina de ciências físico-quimicas no 9º ano ou equivalente Alunos segundo a modalidade actual, por classificação final à disciplina de português no 9º ano ou equivalente Alunos segundo a modalidade actual, por classificação no final à disciplina de língua estrangeira I no 9º ano ou equivalente Alunos segundo a modalidade actual, por nº de negativas no final do 9º ano ou equivalente Alunos segundo a modalidade actual, por nº de reprovações ao longo do percurso escolar Alunos segundo a modalidade actual, por nº de interrupções ao longo do percurso escolar Alunos segundo a modalidade actual, por duração do trajecto no ensino básico 26

28 III - Escolhas Escolares 3.1. Opção de prosseguimento de Estudos para o Ensino Secundário Quadro 3.1 Quadro 3.2 Alunos segundo a modalidade actual, por principal razão para prosseguir para o ensino secundário Alunos segundo a modalidade actual, por percepção face aos principais objectivos do ensino secundário 3.2. A escolha da escola e a sua opinião sobre o ensino, as relações e os equipamentos da mesma Quadro 3.3 Quadro 3.4 Quadro 3.5 Quadro 3.6 Alunos segundo a modalidade actual, por principais razões para a escolha da escola que frequentam actualmente Alunos segundo a modalidade actual, por permanência na mesma escola de conclusão do 9º ano ou equivalente Alunos segundo a modalidade actual, por grau de concordância face às relações na sua escola Alunos segundo a modalidade actual, por grau de concordância face à adequabilidade dos espaços e equipamentos da escola 3.3. A escolha do curso, o apoio na escolha, e a sua opinião sobre o ensino e os professores Quadro 3.7 Quadro 3.8 Quadro 3.9 Quadro 3.10 Quadro 3.11 Quadro 3.12 Alunos segundo a modalidade actual, por principais razões para a escolha do curso/modalidade no ensino secundário Alunos do ensino artístico especializado segundo o curso pretendido no 11º ano Alunos segundo a modalidade actual, por apoios e sua utilidade na escolha do curso Alunos segundo a modalidade actual, por grau de concordância face à adequabilidade do ensino do seu curso Alunos segundo a modalidade actual, por grau de concordância face à qualidade da relação entre professores e alunos Alunos segundo o curso actual, por grau de satisfação com o curso IV - Expectativas face ao Pós Secundário 4.1. Expectativas escolares e profissionais Quadro 4.1 Quadro 4.2 Quadro 4.3 Quadro 4.4 Quadro 4.5 Alunos segundo a modalidade actual, por expectativa de percurso escolar Alunos que pretendem prosseguir os estudos no pós-secundário segundo a modalidade actual, por expectativas de percurso escolar no pós-secundário Alunos que pretendem concluir o ensino secundário e não prosseguir os estudos no pós-secundário segundo a modalidade actual, por principais razões para não o pretender Alunos que não pretendem concluir o ensino secundário segundo a modalidade actual, por razões para não o pretender Alunos segundo a modalidade actual, por expectativa profissional aos 30 anos V - Mobilidades de escola e de curso 27

29 5.2. Mobilidade entre modalidades e cursos Mobilidades reais entre modalidades e cursos Quadro 5.6 Quadro 5.7 Quadro 5.8 Alunos segundo a modalidade actual, por mudança de curso/modalidade no ensino secundário Alunos que mudaram de curso/modalidade segundo o curso actual, por curso anterior Alunos que mudaram de curso/modalidade segundo a modalidade actual, por principais razões para terem mudado de curso/modalidade Expectativas de mobilidade entre modalidade e curso Quadro 5.9 Quadro 5.10 Quadro 5.11 Quadro 5.12 Alunos segundo a modalidade actual, por expectativa de mudança de curso Alunos que gostariam de mudar de curso segundo o curso actual, por curso para onde pretendem ir Alunos que gostariam de mudar de curso segundo o curso actual, por principais razões para desejarem mudar de curso Alunos que gostariam de mudar de curso/modalidade mas que não vão fazê-lo segundo a modalidade actual, por principal razão para não mudar de curso VI - Cidadania em contexto escolar 6.1. Participação da família em contexto escolar Quadro 6.1 Quadro 6.2 Alunos segundo a modalidade actual, por percepção face à forma como a família vê a escola Alunos segundo a modalidade actual, por percepção face à frequência de participação da família em actividades escolares 6.2. Participação Cívica em contexto escolar Quadro 6.3 Quadro 6.4 Quadro 6.5 Alunos segundo a modalidade actual, por pertença associativa Alunos segundo a modalidade actual, por participação ao nível formal em actividades escolares Alunos segundo a modalidade actual, por participação ao nível não formal em actividades escolares 28

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