Impacto de um Programa de Reabilitação na Qualidade de Vida dos Indivíduos com Patologia Cardíaca Fátima Marques Carlos Albuquerque

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1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE VISEU Impacto de um Programa de Reabilitação na Qualidade de Vida dos Indivíduos com Patologia Cardíaca Fátima Marques Carlos Albuquerque

2 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO PERTINÊNCIA DO ESTUDO A OMS prevê que em 2030 a cardiopatia isquémica permaneça como a principal causa de morte e uma importante causa de incapacidade, perda da capacidade produtiva e da qualidade de vida no mundo (WHO, 2004). A evidência científica, através de meta-análises e revisões sistemáticas, demonstra os benefícios dos Programas de Reabilitação Cardíaca, levando à publicação de recomendações de utilização, através de Guidelines (CNDC, 2009). Em Portugal, menos de 10% dos doentes acedem a PRC após EAM. Impacto de um Programa de Reabilitação na Qualidade de Vida dos Indivíduos com Patologia Cardíaca

3 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO PROGRAMA DE REABILITAÇÃO CARDÍACA MULTIDISCIPLINAR Adoção de um estilo de vida saudável Exercício Físico Educacional Controlo de FRCV (Gomes, 2013)

4 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO REABILITAÇÃO CARDÍACA Recuperar e melhorar o funcionamento global físico, mental e social Estabilizar, retardar ou mesmo inverter a progressão da doença Reduzir o risco de doença, outro evento cardíaco ou morte (AACVPR/ACC/AHA, 2007)

5 FASE II (CVP - Sabrosa) PANORAMA GEOGRÁFICO DA RC EM PORTUGAL Clínica CVP + Sabrosa 2012

6 FASE II (CVP - Sabrosa) Fase II Em ambulatório Clínica de Medicina Física e Reabilitação da CVP Sabrosa Projeto ACS M Delegação de Sabrosa Reabilitar o seu Coração

7 FASE II (CVP - Sabrosa) Referenciação CHTMAD Médico de Família Outro Reabilitar o seu Coração

8 FASE II (CVP - Sabrosa) PRC-EQUIPA SECÇÃO I MULTIDISCIPLINAR Cardiologista Fisioterapeuta Fisiatra Enfermeira Reabilitação Nutricionista Psicóloga Cardiopneumologista Administrativa Reabilitar o seu Coração

9 FASE II (CVP - Sabrosa) Imediatamente após o doente ter alta ou nas 2/3 semanas posteriores, com a duração de 6 a 12 semanas, 2 vezes por sem. Avaliação médica (estratificação risco) com prova de esforço Prescrição do programa individual de exercício - Sob monitorização clínica e electrocardiográfica Reabilitar o seu Coração

10 FASE II (CVP - Sabrosa) Atividades O exercício terapêutico subdivide-se em: Fase de aquecimento- 5 a 10 (alongamentos, exercícios respiratórios e de flexibilidade e coordenação) Fase de exercício aeróbico -30 a 40 (caminhada e exercícios de flexibilidade - contínuo ou em períodos de 3-6 intervalos por um momento de repouso) Fase de fortalecimento muscular (3 séries: 8-12 repetições, descanso de 30 a 40 seg) Fase de arrefecimento/alongamentos 5 a 10 do esforço despendido Educação e controlo dos FRCV: Fase esclarecimentos e recomendações sessões de 30 a 45 (Enfermeiro, Nutricionista, Psicólogo, Cardiologista ) e SBV Reabilitar o seu Coração

11 INTRODUÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO Avaliar o impacto de um PRC na QV e outros indicadores de saúde, analisando a influência das variáveis, antropométricas, clínicas, hemodinâmicas, de qualidade de vida e de atividade física.

12 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO Tipo Prospetivo Natureza Quantitativa Características Préexperimentais TIPO DE ESTUDO

13 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO MODELO CONCEPTUAL Variáveis Clínicas Variáveis Sociodemográficas Limitação física Dados Antropométricos Dados Analíticos Dados Hemodinâmicos Prova de Esforço Qualidade de Vida Índice de Atividade Física PROGRAMA DE REABILITAÇÃO CARDÍACA Limitação física Dados Antropométricos Dados Analíticos Dados Hemodinâmicos Prova de Esforço Qualidade de Vida Índice de Atividade Física

14 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO AMOSTRA SECÇÃO I Clínica CVP + Sabrosa SECÇÃO II 48 indivíduos a frequentar a fase II do PRC, entre setembro de 2013 e setembro de 2014 Amostra não probabilística por conveniência PROCEDIMENTOS Instrumentos aplicados antes e após a fase II do PRC Critérios de Inclusão de acordo com as recomendações do CNDC (2009) Escolaridade > 4 anos

15 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO INSTRUMENTO SECÇÃO I DE COLHEITA DE DADOS SECÇÃO I Caracterização sócio-demográfica SECÇÃO II Caracterização Clínica SECÇÃO III Qualidade de Vida (MacNew QLMI) SECÇÃO IV Atividade Física (IPAQ)

16 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO PROCEDIMENTOS SECÇÃO I ESTATÍSTICOS SECÇÃO II Estatística descritiva Frequências percentuais; Medidas de tendência central; Medidas de dispersão: coeficiente de variação, desvio padrão e medidas de distribuição (assimetria e achatamento) Resíduos ajustados; Teste de U-Mann Whitney. Estatística inferencial Teste t de Student para amostras emparelhadas; Teste Wilcoxon

17 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO ANÁLISE DESCRITIVA CARACTERIZAÇÃO SOCIODEMOGRÁFICA Género Masculino (75.0%) Grupo etário (47.0%); Média (57.9 anos) Estado Civil Casados (81.2%) Habilitações Literárias 1º ciclo do ensino básico (45.9%) Situação Laboral Reformados (45.8%) Grupo Profissional Grupo 5 (Trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção e segurança e vendedores) (29.2%) Rendimento Mensal (33.3%) Situação Financeira Suficiente para as necessidades (58.3%) Residência Rural (66.7%) Coabitação Cônjuge/companheiro (45.8%) Qualidade de Vida dos Indivíduos com Patologia Cardíaca: Impacto de um Programa de Reabilitação Fátima Marques 12

18 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO ANÁLISE DESCRITIVA Quadro Clínico CARACTERIZAÇÃO CLÍNICA Internamento recente < 2 anos (83.3%) Limitação física para atividades quotidianas (andar rápido, subir escadas, carregar compras) (60.3%) Hábitos de vida Não praticava exercício físico (77,1%) FRCV Dislipidémia (87,5%); HTA (68.7%); Tabagismo (45.8%) 4 FRCV associados (29.1%) Diagnóstico SCA s/ ST (39.6%); Angina (25.0%); SCA c/ ST (22.4%) Extensão da doença Doença de 3 vasos (50.0%) Medicação Betabloqueante (93.7%); Antiplaquetários (91.7%); Estatinas/IECAS s (89,6%) Características antropométricas Peso (50-123/80.55 ); IMC ( /28.35); PA (73-131/98.92) Características analíticas Características hemodinâmicas CT (96-256/173.56); LDL (43-195/107.95); HDL (25-68/43,31); TG (19-324/136.88); GL (75-301/114.74) PAS (90-180/135.71); PAD (50-100/77.79); FC (48-85/67.12); FE (18-68/53.10); PE (T-2-15/8.73) (METs /8.41) (%FC /80.84) Qualidade de Vida dos Indivíduos com Patologia Cardíaca: Impacto de um Programa de Reabilitação Fátima Marques 13

19 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO ANÁLISE DESCRITIVA [1-3[- Baixa [3-5[-Moderada [5-7]- Elevada CARACTERIZAÇÃO QUALIDADE DE VIDA Emocional (4.94) Físico (4.97) Social (5.16) Global (5.02) CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA IAF/Inquiridos Ritmo da Caminhada/Inquiridos IAF/IPAQ IAF/IPAQ Baixo (56.2%) Moderado (43.8%) Vigoroso (0.0%) Lento (47.9%) Moderado (52.1%) Vigoroso (0.0%) Baixo (47.9%) Moderado (39.6%) Alto (12.5%) METs/semana ( ) Tempo sentado (2ª a 6ª) ( ) Tempo sentado (sáb/dom) (303,00 )

20 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO ANÁLISE INFERENCIAL Quadro Clínico T1 T2 Significância Sem limitações 13 (27,1%) 45 (93,8%) Com limitações 35 (72.9%) 3 (6,3%) Teste Wilcoxon p=0.000*** Tabagismo T1 T2 Significância Sim 7 (14.6%) 3 (6.2%) <20 cigarros/dia 3 3 >20 cigarros/dia 2 - <40 cigarros/dia 2 - Não 41 (85.4%) 45 (93.8%) Teste Wilcoxon p=0.046* Alimentação T1 T2 Significância Saudável 27 (56.3%) 46 (95,8%) Pouco saudável 21 (43.8%) 2 (4.2%) Teste Wilcoxon p=0.000***

21 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO ANÁLISE INFERENCIAL (Teste t para amostras emparelhadas) Características Média Dp Diferença Diferença t P r %VE Antropométricas médias Dp Peso Peso Peso 1 vs Peso *** IMC IMC IMC 1 vs IMC *** PA PA Pa 1 vs PA ** IMC (Kg/m2) Classificação T1 T2 Significância 18,5 24,9 Peso normal 16 (33.3%) 17 (35.4%) 25,0 29,9 Excesso de 17 (35.4%) 17 (35.4%) peso 30,0 39,9 Obesidade 15 (31.3%) 14 (29.2%) Teste Wilcoxon p=0.317

22 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO ANÁLISE INFERENCIAL (Teste t para amostras emparelhadas) Características Hemodinâmicas Média Dp Diferença médias Diferença Dp t P r %VE PAS PAS Pas 1 vs PAS *** PAD PAD PAD 1 vs PAD *** FC FC FC1 vs FC FE (%) FE (%) FE (%)1 vs FE (%) ***

23 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO ANÁLISE INFERENCIAL (Teste t para amostras emparelhadas) Características Hemodinâmicas (Prova de esforço) Média Dp Diferença médias Diferença Dp T p r %VE T Esforço T Esforço TE 1 vs TE METS METS METs 1 vs METs *** % FC % FC % FC 1 vs % FC ***

24 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO ANÁLISE INFERENCIAL (Teste t para amostras emparelhadas) Características Analíticas Média Dp Diferença médias Diferença Dp T p r %VE CT CT CT 1 vs CT *** LDL LDL LDL 1 vs LDL *** HDL HDL ,04 HDL 1 vs HDL *** TG TG TG 1 vs TG * GL GL GL 1 vs GL **

25 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO ANÁLISE INFERENCIAL (Teste t para amostras emparelhadas) Qualidade de Vida Média Dp Diferença Diferença médias Dp t p R %VE Emocional Emocional Emoc 1 vs Emoc *** Físico Físico Físico 1 vs Físico *** Social Social Social 1 vs Social *** Global Global Global 1 vs Global ***

26 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO ANÁLISE INFERENCIAL Qualidade de Vida 1º 2º (Domínios) N (48) % N (48) % Emocional Pior Moderado Elevado Físico Pior Moderado Elevado Social Pior Moderado Elevado Valor Global Pior Moderado Elevado

27 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO ANÁLISE INFERENCIAL (Teste t para amostras emparelhadas) Atividade Física Média Dp Diferença médias Diferença Dp T p r %VE AF vigorosa AF vigorosa AF V1 vs AF V *** Tempo AFV Tempo AFV TAFV 1 vs TAFV *** AF moderada AF moderada AFM 1 vs AFM *** Tempo AFM Tempo AFM TAFM 1 vs TAFM *** Dias/Caminhada Dias/Caminhada D/C 1 vs D/C *** Tempo Caminha Tempo Caminha TC 1 vs TC ***

28 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO ANÁLISE INFERENCIAL (Teste t para amostras emparelhadas) Atividade Física Média Dp Diferença médias Diferença Dp T p r %VE METS/IPAQ METS/IPAQ M/IPAQ 1 vs M/IPAQ *** Tempo sentado durante a semana Tempo sentado durante a semana TSS 1 vs TSS *** Tempo sentado durante o FS Tempo sentado durante o FS TSFS 1 vs TSFS , ***

29 Melhoria estatisticamente significativa INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO APÓS PRC Quadro Clínico/Limitação física Tabagismo Alimentação Características Antropométricos (Peso, IMC e PA) Características hemodinâmicos (PAS, PAD, FE%) Prova de Esforço (METs e %FC) Características analíticas (CT, LDL, TG, HDL e Glicemia) Qualidade de Vida (emocional, físico, social e global) Índice de Atividade Física (vigorosa, moderada, caminhada, METs e tempo sentado)

30 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO EM SUMA A evidência dos resultados obtidos revelaram, efetivamente, melhoria em praticamente todos os fatores de risco cardiovasculares importantes, daí a importância duma abordagem multidisciplinar nos programas de reabilitação cardíaca, realçando a necessidade de aumentar a taxa de referenciação para os centros existentes e a necessidade de criar novos centros, proporcionando uma melhoria do perfil de risco cardiovascular, da capacidade funcional e da qualidade de vida.

31 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÃO LIMITAÇÕES Número reduzido da amostra Indivíduos sob terapêutica otimizada Ausência de grupo de controlo IMPLICAÇÕES PRÁTICAS Necessidade de maior referenciação dos doentes por parte dos Profissionais Implementação de mais PRC Importância da Enfermagem na Reabilitação Cardíaca Influenciar os orgãos dirigentes das Instituições de Saúde e Escolas Superiores de Enfermagem Influenciar/motivar os Enfermeiros de Reabilitação (hospitalares e cuidados primários) Dar a conhecer ao poder político, a importância dos PRC a nível de saúde, económico, social, familiar e de qualidade de vida, para poderem ser convencionados no SNS Dar relevo ás equipas multidisciplinares

32 Reabilitar o seu Coração

33 Reabilitar o seu Coração

34 Reabilitar o seu Coração

35 Reabilitar o seu Coração

36 Carnaval NA RC Reabilitar o seu Coração

37 Caminhada das 9 quintas Reabilitar o seu Coração

38 S. Pedro 2014 Reabilitar o seu Coração

39 Dia Mundial do Coração 2014 Reabilitar o seu Coração

40 Dia Mundial do Coração 2014 Reabilitar o seu Coração

41 Dia Mundial do Coração 2014 Reabilitar o seu Coração

42 Magusto 2014 Reabilitar o seu Coração

43 Magusto 2014 Reabilitar o seu Coração

44 Caminhada à Srª da Saúde 2015 Reabilitar o seu Coração

45 Dia Mundial do Coração 2015 Reabilitar o seu Coração

46 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS American Association of Cardiovascular and Pulmonary Rehabilitation/American College of Cardiology/American Heart Association. (2007). Performance measures on cardiac reabilitation for referral to and delivery of cardiac reabilitation/secondary prevention services. J. Am. Coll. Cardiol., 50 (4), Coordenação Nacional para as Doenças Cardiovasculares. (2009). Reabilitação cardíaca: Realidade nacional e recomendações clínicas. Lisboa: Alto Comissariado da Saúde Gomes, A. (2013). Tipos de programas de reabilitação cardíaca. In Manual de reabilitação cardíaca (Cap. 4, pp ). Lisboa: Sociedade Portuguesa de Cardiologia WHO. (2004). The global burden of disease: 2004 update. Geneva: Autor.

47 OBRIGADO PELA ATENÇÃO DISPENSADA!!! Cuidem do Coração

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