PERFIL E ESTRATIFICAÇÃO DE USUÁRIOS HIPERTENSOS DA UNIDADE DE SAUDE DA FAMÍLIA

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1 PÓLO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE DO ESPÍRITO SANTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMILIA PERFIL E ESTRATIFICAÇÃO DE USUÁRIOS HIPERTENSOS DA UNIDADE DE SAUDE DA FAMÍLIA DO BAIRRO RUBIA EM NOVA VENECIA ES. Jackeline de Freitas Vasconcellos Barros Juliano Bettim Motta Rosaura Bonomo Salvador Orientadora: Profª Drª Nágela Valadão Cade Agosto-2007

2 Nova Venécia ES População habitantes (63,7% zona urbana e 36,3% zona rural). IBGE 2000

3 Estratégia de Saúde da Família Bairro Rúbia Histórico 1)ESF - implantada em 02/04/2001(equipe multiprofissional) - famílias cadastradas )Hipertensos cadastrados 458 3)Hipertensos cadastrados no SIAB-454

4 HIPERTENSÃO ARTERIAL Conhecer a distribuição dos fatores de risco para a HA em grupos populacionais é uma estratégia para a redução da doença, que se constitui importante problema de saúde pública. (Bloch et al., 2006, Carlos e Lenza, 2003; Piccini e Victora,1994).

5 JUSTIFICATIVA DO ESTUDO 1) Delinear estratégias e ações de prevenção e promoção a serem desenvolvidas pela equipe de acordo com o perfil dos usuários da Hipertensão Arterial. 2) Controlar a pressão arterial. 3) Melhorar a adesão ao tratamento. 4) Estimular mudanças de hábitos de vida. 5) Prevenir de complicações.

6 OBJETIVO Traçar o perfil de risco dos usuários hipertensos atendidos pela equipe da Estratégia de Saúde da Família (ESF) na Unidade de Saúde da Família do bairro Rúbia, no Município de Nova Venécia ES.

7 METODOLOGIA 1) Tipo de pesquisa: Descritivo Abordagem quantitativa 2) Cenário do estudo: A ESF Bairro Rúbia - NV implantada em 02 de abril de Famílias cadastradas em abril/ Hipertensos cadastrados no SIAB 454 Hipertensos acompanhados na US 372 Dinâmica de atendimento: consulta médica, enfermagem, grupo de atividade física.

8 3) População/Amostra: Foram analisados 454 prontuários de hipertensos cadastrados e acompanhados pela equipe da ESF, no programa de hipertensão e diabetes desenvolvido na USF do bairro Rúbia no município de Nova Venécia, porém foram excluídos 86 prontuários que não se enquadravam nos critérios estabelecidos para pesquisa, reduzindo amostragem para 372 indivíduos

9 Critérios de inclusão: Diagnóstico de hipertensão arterial. Cadastrado na USF Rúbia, no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), e no Sistema de informação de Hipertensão e Diabetes (HIPERDIA). Residir na área de abrangência da ESF Rúbia. TOTAL = 372 INDIVÍDUOS

10 Coleta dos dados: (autorização do secretário municipal de saúde) Variáveis de estudo: 1) Sócio-demográficas idade, sexo, estado civil, cor e grupo étnico (prontuário e HIPERDIA) IBGE. 2) Complicações- IAM, AVC, coronariopatias, diabetes, renal ou inexistência. HIPERDIA 3) Tempo de acompanhamento e tratamento, terapia anti-hipertensiva ( prontuário+hiperdia). 4) Variáveis bioquímicas e hemodinâmico (prontuário):ldl, HDL, CT, TRIGLICERÍDEOS da ultima consulta. 5) Outros fatores de risco (HIPERDIA).

11 TRATAMENTO DOS DADOS Análise descritiva dos dados, através de tabelas de freqüência simples, absoluta, média e desvio padrão. Realizado o teste t de Student para comparação das medidas hemodinâmicas, antropométricas e bioquímicas segundo o sexo e o teste qui-quadrado para comparação de percentuais entre o sexo e risco. O nível de significância adotado foi de 5%.

12 RESULTADOS: Predominância de mulheres (acesso ao serviço), 50 a 59 anos, baixa escolaridade.

13 58,4% PA não controlada (HA I,II,III,sistólica isolada), sobrepeso (IMC), sem alterações no perfil lipídico (38,4%). Ações para controle e redução do peso.

14 80,9% possuem algum fator de risco, uso de uma medicação

15 Medicamento Captopril é o mais usado. Sinvastatina dislipidemia (84 indivíduos)

16 Níveis pouco elevados da média das medidas hemodinâmicas, antropométricas e bioquímicas.

17 As mulheres apresentaram IMC significantemente (p 0,025) mais elevado do que os homens, semelhante a Castro et al (2007) que encontrou diferença significativa na medida de IMC entre homens e mulheres.

18 Tabela 7 medicação X classificação PA. Tabela 8 uso da sinvastatina X nível de colesterol, em análise descritiva o uso da sinvastatina não interferiu no controle do colesterol. 27 indivíduos descartados (sem classificação lipídica).

19 Quanto maior o número de fatores de risco associados, menor o controle da HA aumentando a probabilidade de um evento cardiovascular grave. Vale lembrar que como Lemos et al (2006) se houver modificações dos fatores de risco variáveis, haverá redução dos níveis pressóricos hábitos saudáveis.

20 Risco médio 154 indivíduos (41,4%) sexo feminino (98 indivíduos-39,5%) e masculino (56 indivíduos-45,2%).

21 Conclusões: PA acima do normal apesar de 86% dos indivíduos fazerem uso de medicação. Colesterol elevado mesmo fazendo uso de medicação específica(56,4%) e sem medicação (43,6%). Constatou-se a necessidade de reavaliação das práticas da ESF Rúbia visando intensificar ações de controle e redução de riscos para DCV e suas complicações mediante as evidências dos resultados referentes das medidas hemodinâmicas, bioquímicas e antropométricas que apresentaram alterações importantes, bem como repensar no papel educativo dos profissionais de saúde no sentido de investirem em educação de saúde em metodologia que favoreçam aqueles indivíduos de baixa escolaridade. Ações mais efetivas para o controle e redução do peso associados a adoção de hábitos saudáveis como meio de reduzir riscos e complicações das doenças cardio e cerebrovasculares.

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