TRAGETÓRIA NO BRASIL

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4 TRAGETÓRIA NO BRASIL 1978 OMS 1981 No brasil, a reconheceu o politica de plantas uso de medicinais e fitoterápicos fitoterápicos Portaria nº 212, 11 de setemnro do MS, define o estudo de plantas medicinais como uma das prioridades de investigação clínica

5 TRAGETÓRIA NO BRASIL 1982 MS, lançou o progranma de Pesquisa de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos, para obeter o desenvolvimento de uma terapuetica alternatica Estabelecimento de fitoterápicos, com base real do valor farmacologico, de preparações de uso popular.

6 POLITICAS PÚBLICAS Decreto 5.813, de 22 de junho de 2006, com INSTITUIÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS Portaria 971 de 03 de maio de 2006, que insere as PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO SUS

7 A organização mundial da Saúde mostra que 80% da população mundial fazem algum uso de erva para alívio de sintomas dolorosos ou desagradáveis.

8 É crescente o número de programas de FITOTERAPIA sob o apoio do serviço público de saúde..

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11 SUS Entrada da Fitoterapia como proposta terapêutica PACIENTE Novas soluções para disfunções orgânicas PROFISSIONAIS Capacitação

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13 FITOTERAPIA Vegetal Tratamento

14 DEFINIÇÃO A FITOTERAPIA é um método de tratamento de patologias por meio das plantas medicinais A forma mais antiga e fundamental de medicina da terra, Propriedade, de curar males de maneira não agressiva, pois estimula as defesas naturais do organismo.

15 PLANTA MEDICINAL Espécie vegetal cultivada ou não, utilizada com propósitos terapêuticos; Chama-se planta fresca aquela coletada no momento do uso DROGA VEGETAL Planta medicinal ou suas partes, que contenham substancias responsáveis pela ação terapêutica Podendo ser integra, rasurada, triturada ou pulverizada Planta seca a que foi submetida à secagem

16 PLANTA MEDICINAL É toda planta que administrada ao homem ou animal, por qualquer via ou forma, exerça alguma ação terapêutica Tratamento feito com plantas medicinais com suas diferentes formas, sem a utilização de princípios ativos isolados FITOTERAPIA SCHENKEL; GOSMAN; PETROVICK, (2000); LOPES, et al. (2005)

17 FITOTERÁPICOS Medicamentos feitos a partir de plantas Lopes, et al. (2005)

18 CHÁ É o produto constituído de uma ou mais partes de espécie(s) vegetal(is) inteira(s), fragmentada(s) ou moída(s), com ou sem fermentação, tostada(s) ou não, constantes de Regulamento Técnico de Espécies Vegetais para o Preparo de Chás... O chá é uma bebida preparada através da infusão/decoção de folhas, flores, raízes de planta do chá, geralmente preparada com água quente; Refeição leve a tarde; Reunião social (RDC 277/2005; RDC 267/2005)

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20 Uso de PLANTAS medicinais CIVILIZAÇÕES ANTIGAS TRATAMENTO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS USO ANTIGO 500 a.c FÁCIL ACESSO BAIXO CUSTO SABER POPULAR

21 CHÁ Da origem a mesa...

22 Imperador Chinês Sheng Nung Curandeiro Divino 2737 a.c Descobre o Chá 1 infusão das folhas de chá verde

23 Primeira monografia do chá no mundo Obra escrita há mais de 1200 anos Dividida em três volumes

24 O chá difundi-se além das fronteiras chinesas Monge budista japoneses Gheishas Uma forma de arte

25 Holandeses levam o chá para Europa e para América Primeiro carregamento de chá chega ao continente americano

26 O uso de ervas como coadjuvante no tratamento de doenças e alguns sintomas continua a se expandir rapidamente pelo mundo todo. (Marques, 2014)

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28 LEGISLAÇÃO Resolução CFN nº 402/2007 Regulamenta a prescrição fitoterápica pelo nutricionista de PLANTAS IN NATURA FRESCAS, ou como DROGA VEGETAL nas suas diferentes formas farmaceuticas

29 Resolução CFN n 525, de 2013 Regulamenta a prática da fitoterapia pelo nutricionista, atribuindo-lhe competência para, nas modalidades que especifica, PRESCREVER PLANTAS MEDICINAIS, DROGAS VEGETAIS, FITOTERÁPICOS, como COMPLEMENTO DA PRESCRIÇÃO DIETÉTICA, e das outras providencias.

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33 Resolução CFN n 525, de 2013 NUTRICIONISTA BACHAREL Plantas medicinais in natura Droga vegetal (chá medicinal) Infusão Decocção Maceração NUTRICIONISTA COM PÓS Plantas medicinais in natura Droga vegetal (chá medicinal) Fitoterápico Preparação Magistral Infusão, Decocção, Maceração Diferentes formas farmacêuticas:capsulas, comprimidos, pastilhas, xaropes

34 LEGISLAÇÃO Resolução CFN n 556, de 2015 ACRESCENTA DISPOSIÇÕES à regulamentação da prática da Fitoterapia para o nutricionista como complemento da prescrição dietética.

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39 PROIBIDO PRESCRIÇÃO Instrução normativa n 5, de 12 de dezembro de 2008 Lista de medicamentos fitoterápicos de registro simplificado Fitoterápicos exclusivos de prescrição médica Arctostaphylos uva-ursi Spreng. (Uva-Ursina) Cimicifuga racemosa (Cimicifuga) Echinacea purpurea (Equinácea) Ginkgo biloba (Ginkgo) Hypericum perforatum (Hipérico) Piper methysticum (Kava-Kava) Serenoa repens (Saw palmeto) Tanacetum parthenium (Tanaceto) Valeriana officinalis (Valeriana) Não contempla as DROGAS VEGETAIS SECAS!!

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41 COMO PODEMOS FAZER A FITOTERAPIA? INFUSÕES / CHÁS ÁGUAS AROMATIZADAS SUCOS COM PLANTAS FITOTERÁPICOS Lopes, et al. (2005)

42 CHÁ...Pelo fato de uma das formas de utilização da fitoterapia ser a infusão, e os chás possuem uma FAMA A CUNHO POPULAR DE SEREM CURATIVOS. Pensam, que se não trouxer benefícios, mal não podem fazer...

43 CHÁ... Muitos princípios ativos podem gerar DESEQUILÍBRIOS ORGÂNICOS e até graus elevados de toxicidade, se não utilizados corretamente quanto a dose e o tempo...

44 RESOLUÇÕES RDC Anvisa nº. 277/2005 Regulamento Técnico Chá, Erva-Mate e Produtos Solúveis na área de alimentos É a legislação sanitária federal que fixa a identidade e as características mínimas de qualidade dos chás Resolução ANVISA RDC nº 267/2005 Regulamento técnico de espécies vegetais para o preparo de chás;

45 RESOLUÇÕES Resolução ANVISA RDC nº 219/2006 Inclusão do uso das espécies vegetais e parte(s) de espécies vegetais para o preparo de chás Resolução em complementação as espécies aprovadas RDC nº 267, de 22 de setembro de 2005;

46 FORMAS DE PREPARO Infusão? X Decocção?

47 INFUSÃO É uma preparação líquida Consiste em verter a água fervente sobre o chá ou droga vegetal Em seguida, tampar ou abafar o recipiente por um período de tempo determinado Indicada para partes de vegetais de consistência menos rígida, tais como folhas, flores, frutos Ou com substancias ativas voláteis

48 INFUSÃO Modo de preparo Separar a quantidade prescrita Medir a quantidade de água mineral Colocar a água no recipiente de aquecimento Aquecer a água até a fervura e desligar Verter a água fervida sobre as ervas

49 INFUSÃO Modo de preparo Tampar imediatamente o recipiente, deixando o infuso descansando por 15 minutos Com o auxilio do coador, ou peneira, coar o infuso, pressionado as ervas com uma espátula Não adoçar com açúcar/adoçante/mel pois pode interferir na absorção dos ativos vegetais

50 DECOCÇÃO É uma preparação que consiste na ebulição da droga vegetal em água potável por tempo determinado É indicada para ervas de consistência rígida Cascas, Raízes, Caules, sementes, folhas coriáceas Que não liberam seus componentes ativos em baixas temperaturas NÃO é indicada para ervas com compostos voláteis ou com compostos que se degradam em altas temperaturas

51 DECOCÇÃO Modo de preparo Separar a quantidade prescrita Medir a quantidade desejada de água mineral Aquecer a água em um recipiente Quando atingir a ebulição, misturar as ervas em água e mexer

52 DECOCÇÃO Modo de preparo Mantenha em fogo baixo, por 3-5 minutos Desligar o aquecimento Deixa a erva em contato com a erva por cerca de 15 minutos Com o auxilio do coador, ou peneira, coar o infuso, pressionado as ervas com uma espátula

53 FORMAS DE PREPARO Maceração?

54 MACERAÇÃO COM ÁGUA É uma preparação que consiste no contato da droga vegetal com água, por um tempo determinado Esse método é indicado para drogas vegetais que possuam substancias que degradam com o aquecimento

55 MACERAÇÃO COM ÀGUA Modo de preparo Triture as ervas com o auxilio de um LIQUIDIFICADOR OU PILÃO E desejar, peneire o pó obtido Adicione o pó em um copo ou garrafa filtrada Não adoce pois o sabor adocicado pode interferir nas propriedades do chá ou da droga vegetal seca e na absorção dos ativos vegetais Mexa bem, coe e tome o infuso ao longo do dia

56 Como prescrever? Nome do profissional Profissão/Especialidade Número de registro no conselho de classe Nome popular seguido do nome cientifico Modo de preparar o chá (Quantidades especificas) Posologia/Tempo de uso Data Assinatura ou Carimbo Endereço e telefone profissional

57 Liohanna d Avila Nutricionista Clínica Funcional CRN:3726 A Lourenço d Avila Gengibre (Zingiber officinale), droga vegetal, raiz Uso interno/ Uso oral DECOCÇÃO: Ferver 1 xícara de chá (150ml) de água. Quando atingir a ebulição, adicionar 1 colher de sopa de sopa (4,5-6g) da erva. Deixei em repouso por 15 minutos. Filtrar e tomar 3 vezes ao dia, por 30 dias Carimbo Endereço

58 Liohanna d Avila Nutricionista Clínica Funcional CRN:3726 A Lourenço d Avila Hibiscus (Hibiscus rosa sinensis), droga vegetal, flor Uso interno/ Uso oral INFUSÃO: Em uma xícara de chá (150ml) de água morna, adicionar 1 colher de sopa de sopa (4,5-6g) da erva. Deixei em repouso por minutos e filtre antes de tomar. Filtrar e tomar 3 vezes ao dia, por 30 dias Carimbo Endereço

59 Liohanna d Avila Nutricionista Clínica Funcional CRN:3726 A Lourenço d Avila Alho (Allium sativum), droga vegetal, bulbo Uso interno/ Uso oral MACERAÇÃO EM AGUA FRIA: Adicionar 1 colher de café (0,5)g em 30 ml (1 calice) de agua fria. Mexer suavemente e tampar o recipiente. Deixe em repouso por 1 hora Tomar 1 cálice 2 vezes ao dia antes das refeições Carimbo Endereço

60 Decocção Infusão Modo de preparo - Tempo no fogo: 2 minutos (flor e flores); 7 minutos (raízes e caules); 10 minutos (planta toda) - Mais amargo - Alterações dos princípios ativos Modo de preparo ml/ 2 colh chá planta Seca ou 1 colher de chá planta fresca - Tempo de infusão < > 5 minutos

61 Quantidade média para utilização das plantas em medidas caseiras Parte da planta Folhas de flores 1 colh de café 1 colher de chá 1 colher de sobremesa 1 colher de sopa 800mg 1,5g 3g 6g Casca 1,5g Até 3,0g Até 6,0g Até 12,0g Fonte: Adaptado de ferro

62 SACHÊ OU GRANEL?? Praticidade Pureza

63 MELHOR PARA O PIOR Ingredientes: Água, açúcar, extrato aquoso de mate (Ilex paraguariensis St. Hil), suco concentrado de limão, aroma sintético idêntico ao natural TOMAR ÁGUA

64 VANTAGENS X DESVANTAGENS Ingestão segura Uso tradicional Aversão á capsulas Efeitos + rápidos Trabalho Adesão Cuidado na compra (contaminação) Origem da erva Sachê ganha Para ganhar o jogo?! Facilitar a vida do paciente!!

65 ISSO É CHÁ???? Ingredientes: Maltodextrina, pó de Camelia sinensis (folhas e talos), esteiosídeo, sucralose, aroma idêntico, fosfato tricálcio (antiumectante)

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70 RECIPIENTES ADEQUADOS

71 RECIPIENTES INADEQUADOS

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75 Um veneno pode ser um remédio e um remédio pode ser um veneno Paracelso Não existe plantas tóxicas e sim o uso indevido de plantas Alonso

76 USO INDISCRIMINA DO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS DE CASOS DE EFEITOS ADVERSOS CONTAMINANTES Biológicas Físico-Químicas Adulteração

77 A detecção dos contaminantes podem ser dividas em 4 estágios: Cultivo das plantas Colheita e manuseio pós colheita Processamento Produto pronto

78 Cultivo Contaminantes biológicos (bactérias e fungos) Químicos (poluentes orgânicos, metais pesados) Resíduos agroquímicos (Pesticidas) Colheita Contaminantes biológicos (bactérias, fungos e insetos) Processa mento Contaminantes biológicos (bactérias, fungos e insetos) Solventes e frutos de contaminação de estágios anteriores Produto Pronto Contaminantes biológicos (bactérias, fungos e insetos) Solventes e frutos de contaminação de estágios anteriores

79 A segurança da plantação, produção de plantas medicinais e fitoterápicos tornou-se uma grande preocupação na Saúde pública No Brasil, a Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) regulamenta a produção e o controle de fitoterápicos por meio das seguintes resoluções RDC 48/2004 RDC 210/03

80 BIOLÓGICAS: TIPOS DE CONTAMINAÇÃO Bactérias, fungos, vírus e leveduras Origem Ar, fertilizantes (solo), equipamentos contaminados, estoque, transporte Camomila (Matriarca chamomila) Erva doce (Pimpinella anisium) Hortelã pimenta (Mentha piperita) Parte aérea das plantas (Folhas e flores)

81 TIPOS DE CONTAMINAÇÃO FÍSICO-QUÍMICAS MICOTOXINAS: Fumonisinas Ocratoxinas A Aflatoxinas Citrina Ervas medicinais de supermercados 22% contaminadas por micotoxinas

82 TIPOS DE CONTAMINAÇÃO FÍSICO-QUÍMICAS AGROTÓXICOS: Interfere diretamente no status medicinal Benefícios Metabolismo secundário Síntese e concentração Sazonalidade, temperatura, nutrientes presentes no solo, poluição AÇÃO TÓXICA GRAU DE TOXICIDADE Fungicidas Controle de Fungos Extremamente tóxicos Bactericidas Controle de bactérias Altamente tóxicos Inseticidas Controle de insetos Mediamente tóxicos Herbicidas Controle de ervas daninhas Poucos tóxicos

83 COMO EVITAR E MINIMIZAR A CONTAMINAÇÃO DE ERVAS MEDICINAIS As ervas não devem ser plantadas em ambientes contaminados; Quaisquer produtos químicos utilizados para estimular ou proteger a cultura devem mantidos a um minimo Evitar a contaminação de microoganismo poscolheita O consumidor não deve adquirir plantas de origem desconhecida e sem selo de qualidade

84 COMO EVITAR E MINIMIZAR A CONTAMINAÇÃO DE ERVAS MEDICINAIS Dê sempre preferência para compra de ervas embaladas e etiquetadas No preparo de infusões de ervas medicinais, o consumidor consegue minimizar algumas contaminações biológicas e químicas Tempo de infusão 5 minutos Água acima esteja acima ou igual a 90 C

85 CUIDADOS NO MOMENTO DA COMPRA DE PLANTAS MEDICINAIS SECAS! O produto deve estar acondicionado em embalagem apropriada e íntegra Deve constar: Nome cientifico da planta Nome popular Parte da planta utlizada Registro na ANVISA Nome do fabricante Nome do farmacêutico responsável Prazo de validade

86 CUIDADOS NO MOMENTO DA COMPRA DE PLANTAS MEDICINAIS SECAS! Certificar da ausência de: Fungos Bolores Umidade Elementos estranhos Areia, terra, pedras e insetos

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88 GARRAFADAS Def. Tipo de preparação tradicional onde as plantas medicinais são colocadas dentro de uma garrafa e deixadas por um tempo São inúmeras misturas Validade 3 meses

89 Quadro 1. Composição x Comprovação cientifica da garrafada para perda de peso. GARRAFADA PARA EMAGRECER COMPOSIÇÃO Chá verde ou chá preto (Camelia Sinensis Pau de lacre (Vismia Guianensis) Boldo (Peumus Boldus) Graviola (Annona Muricata) Sacaca (Croton Cajuara) Açoita cavalo (Luehea Divaricata) Sene (Senna Alexandria Carapanaúba Fonte: DAVILA (XXXX) COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA

90 Quadro 1. Composição x Comprovação cientifica da garrafada para perda de peso. GARRAFADA PARA EMAGRECER COMPOSIÇÃO Chá verde ou chá preto (Camelia Sinensis Pau de lacre (Vismia Guianensis) Boldo (Peumus Boldus) Graviola (Annona Muricata) Sacaca (Croton Cajuara) Açoita cavalo (Luehea Divaricata) Sene (Senna Alexandria Carapanaúba Fonte: DAVILA (XXXX) COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA Sim Não Não Sim Sim Não Não Não

91 Quadro 1. Composição x Comprovação cientifica da garrafada para Diabetes. GARRAFADA PARA DIABETES COMPROVAÇÃO COMPOSIÇÃO CIENTÍFICA Açoita cavalo (Luehea Divaricata) Carapanaúba (Apidosperma Nitidium) Pata de vaca (Bauhinia forficata) Patchouli (Pogostemon cablin) Miraruira (Salacia impressifolia) Jacareúba (Calophyllum brasiliense) Pedra-Hume-Caa (Myrcia sphaerocarpa) Fonte: DAVILA (XXXX)

92 Quadro 1. Composição x Comprovação cientifica da garrafada para Diabetes. GARRAFADA PARA DIABETES COMPROVAÇÃO COMPOSIÇÃO CIENTÍFICA Açoita cavalo (Luehea Divaricata) Carapanaúba (Apidosperma Nitidium) Pata de vaca (Bauhinia forficata) Patchouli (Pogostemon cablin) Miraruira (Salacia impressifolia) Jacareúba (Calophyllum brasiliense) Pedra-Hume-Caa (Myrcia sphaerocarpa) Não Sim Sim Não Não Sim Sim Fonte: DAVILA (XXXX)

93 REFERÊNCIAS BIBLIOGAFICAS KELEN, M.E.B. et al. Plantas alimentícias não convencionais (PANCS) hortaliças espontâneas e nativas. UFRGS, MARQUES, N. Nutrição clínica funcional: Fitoterapia. VP editora, SEIXAS, D. Compostos Bioativos dos Alimentos. São Paulo: Valéria Pascoal PANIZZA, S.T. Como prescrever ou recomendar plantas medicinais e fitoterápicos. CONBRAFITO, PANIZZA, S.T; VEIGA, R.S; ALMEIDA, M.C. Uso Tradicional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. CONBRAFITO, PASCHOAL, V.; GOUVEIA, I.; SOUZA, N.S. Unconventional Food Plants (PANCs): the potential of Brazilian biodiversity. RBNF, 2016.

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