A RETOMADA DA CONTAGEM DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO E ATRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES DO PLANO NACIONAL DE CONTAGEM DE TRÁFEGO

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1 A RETOMADA DA CONTAGEM DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO E ATRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES DO PLANO NACIONAL DE CONTAGEM DE TRÁFEGO Leonel Antônio da Rocha Teixeira Júnior Carlos Alberto Abramides Nilo Flávio Rosa Campos Júnior Leonardo Roberto Perim André de Oliveira Nunes Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes RESUMO Esta Comunicação Técnica apresenta uma descrição da retomada da contagem de tráfego rodoviário e da atribuição de seus componentes e indica os principais procedimentos de aquisição de dados volumétricos e classificatórios do tráfego rodoviário nacional, bem como a etapa de publicação dos dados. O texto também apresenta nas considerações finais algumas recomendações para aperfeiçoamento dos procedimentos de obtenção e análise de dados de tráfego rodoviário. A contribuição da comunicação técnica é disseminar as técnicas utilizadas para a solução da falta de dados do tráfego rodoviário brasileiro através de uma metodologia explicativa exploratória por meio de revisão bibliográfica e documental. 1. INTRODUÇÃO Um planejamento adequado da rede de transporte rodoviária requer a utilização de dados e informações consistentes por isso a importância da obtenção de dados volumétricos e classificatório do tráfego para o desenvolvimento da malha rodoviária brasileira. Os dados devem representar a realidade das condições do tráfego para isso é necessário que os órgãos rodoviários criem programas de monitoramento de tráfego que envolvam a coleta de muitos tipos de dados como volume, composição, velocidade e pesagem de veículos. Essas informações permitem aperfeiçoar o planejamento e dimensionamento das rodovias. e melhorar a qualidade dos estudos viários. O extinto Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER iniciou em meados dos anos 70 um programa de contagem de tráfego permanente que se estendeu até Este programa foi interrompido entre 2002 e meados de 2013, período em que não houve contagens permanentes, apenas contagem de tráfego em pontos específicos da malha rodoviária federal. A Contagem permanente foi retomada a partir de 2013 a através do Plano Nacional de Contagem de Tráfego PNCT executado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT. A execução desse plano configura uma retomada da contagem permanente de tráfego rodoviário brasileiro em escala nacional e enfrenta o problema da falta de dados e indicadores para o planejamento da infraestrutura de transportes. Assim, esta comunicação técnica expõe o contexto da retomada da contagem permanente de tráfego e explana os macroprocessos envolvidos no âmbito do PNCT, as principais variáveis obtidas de tráfego rodoviário e apresenta recomendações para aperfeiçoamento das atividades/processos e de sustentabilidade da atividade de contagem permanente do tráfego em rodovias federais.

2 2. A RETOMADA DA CONTAGEM DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO BRASILEIRO. Segundo (CENTRAN, 2006): Durante mais de uma década o DNER se viu impedido de levar a efeito a coleta de dados de tráfego, oriundos de postos de contagem sistemática, que integravam o Plano Nacional de Contagem de Tráfego PNCT. O que motivou essa paralisação gradual foram as também constantes restrições orçamentárias. Do mesmo modo, o DNIT, seu sucessor, também se viu impedido de coletar tais dados, também em função das restrições orçamentárias, ainda ocorrentes. Em função dessa descontinuidade de coleta de dados, se perdeu parte da história das rodovias federais, visto que durante esse período, de mais de uma década, muitas foram as modificações sobre as principais características do tráfego. Essas modificações foram de ordem volumétrica e de composição de frota (tipos de veículos), principalmente Considerando a importância da dados e informações para obtenção de variáveis de tráfego rodoviário, o DNIT estabeleceu o Plano Nacional de Contagem de Tráfego PNCT que envolve a implantação e operação de 320 pontos de coletas permanentes para coletas permanentes de dados de contagem volumétrica e classificatória, medição do peso bruto total por eixo e medição da velocidade, além da coleta de cobertura em 280 faixas. (DNIT, 2012). No entanto em termos mais amplos vimos que além dos 320 pontos de contagem permanente tem-se ainda a pesquisa O/D realizar pesquisa de Origem e Destino em 300 postos indicados e aplicar modelo matemático para estimar o tráfego Volume Médio Diário Anual (VDMA) para toda a rede rodoviária federal. A pesquisa de Origem e Destino (Pesquisa O/D) tem objetivo para obter conhecimento mais detalhado sobre o fluxo de veículos na malha rodoviária brasileira, para tanto firmou dois termos de execuções descentralizadas TED com duas instituições, a COPPE, por meio da Universidade Federal do Rio de Janeiro e o Comando de Operações Terrestres COTER, por meio do Exército Brasileiro. Com os resultados da Pesquisa O/D será possível obter conhecimento sobre fluxo de veículos caracterizando suas origens e destino e de informações que descrevam a viagem, como o motivo da viagem, a frequência da viagem e dados da carga transportada. A realização da pesquisa O/D está a cargo do Exército Brasileiro por meio do termo de execução descentralizada. Essa pesquisa requereu a aquisição de 300 tablets utilizados na coleta de informações. Desta forma ao Exército cabe a realização de 4 (quatro) distintas coletas de dados de campo, com duração de sete dias úteis cada uma, consistindo em contagens volumétricas e classificatórias dos veículos e entrevistas socioeconômicas com identificação de origens e destinos. A coleta de campo da Pesquisa O/D contempla o levantamento em 300 pontos da malha rodoviária brasileira. Para a UFRJ é previsto o Desenvolvimento de Metodologia para Pesquisas de Origem e Destino, Consolidação e Tratamento dos Dados de Fluxos de Veículos e Aplicação de Modelo Matemático para Estimativa de Tráfego Médio Diário Anual para toda a Malha Rodoviária. (DNIT, 2012). 3. A CONTAGEM DE TRÁFEGO NO ÂMBITO DO PNCT A implantação de 320 postos de coleta permanente em todo território nacional que tem como objetivo cobrir os trechos mais representativos da malha rodoviária de cada estado, sendo de

3 fundamental importância, pois seus resultados são subsídios básicos para planejamento os estudos de planejamento em geral, estudos econômicos e projetos rodoviários. As contagens de tráfego permanentes estão baseadas na instalação de equipamentos de contagem de tráfego em que o volume de veículos que passa em determinado ponto da rodovia será contabilizado e classificado. Assunção et al (2015) Os equipamentos também coletam parâmetros como peso bruto total PBT, peso por eixo, distância entre eixos e velocidade instantânea do veículo. A seguir são apresentados os macroprocessos da contagem volumétrica e classificatória, de acordo com DNIT/IPR (2015). 3.1.Macroprocessos da contagem volumétrica e classificatória permanente Para a execução das atividades foram estabelecidos 7 Macroprocessos no âmbito da contagem de tráfego no âmbito do PNCT. A figura 1 apresenta os 7 macroprocessos. (1) Plano Implantação (2) Instalação dos equipamentos contadores permanentes (3) Operação, Coleta e Manutenção dos equipamentos (4) Monitoramento da Operação (5) Análise da Consistência dos Dados (6) Aprovação da medição dos serviços executados (7) Publicação dos Dados Figura 1: Macros Processos do PNCT Plano de implantação e instalação de equipamentos O Plano de Implantação e instalação dos equipamentos corresponde ao primeiro macroprocesso. A definição e vistoria para instalação dos equipamentos deve ser informada para as unidades locais e Superintendências regionais do DNIT. A unidades locais devem informa quais ações estão em execução previsão de obras e intervenções para o trecho indicado para instalação do equipamento. Ao final é emitido um ofício de instalação a partir da aprovação do relatório de vistoria Instalação e certificação dos contadores permanentes A instalação propriamente dita requer que sejam definidos um cronograma de instalação e a efetiva aprovação da instalação do equipamento contador permanente. Após a instalação os equipamentos passam para fase de certificação, no qual cada equipamento e submetido a teste para verificação do funcionamento da obtenção dos dados volumétricos e classificatórios do tráfego no respectivo trecho da rodovia. Essa certificação é concluída através de um termo de aceite e tem validade de um ano.

4 A instalação dos equipamentos contadores segue planejamento e cronograma ajustados e segundo o DNIT o PNCT contabilizou 99 pontos em operação distribuídos em diversas unidades da Federação até dezembro de 2014 e foram obtidos dados de tráfego a partir de abril/2014. A figura 2 apresenta a distribuição espacial dos 320 contadores permanentes do PNCT. Figura 2 - Distribuição dos equipamentos contadores de tráfego rodoviário Operação, coleta, e manutenção de equipamento A Operação, Coleta, manutenção de Equipamentos corresponde ao terceiro macroprocesso. A contagem e classificação é realizada através de quatro contratos de serviços de análise e contagens de tráfego em pontos específicos da malha rodoviária federal e um contrato de recebimento e gestão dos dados coletados. Essas atividades são diretamente de responsabilidade da empresa contratada através da divisão em 4 (quatro) lote. O Macroprocesso correspondente a etapa (3) trata da Operação, Coleta, manutenção de Equipamentos. Após a coleta, por meio dos equipamentos, os dados são transferidos para o centro de processamento de dados através de sistema de internet celular 3G, onde são tratados de forma a serem disponibilizados. O sistema de extração de relatórios do PNCT é nomeado de SIGPNCT e permite emitir relatórios volumétricos, classificatórios, medição de velocidade, entre outros. Segundo o FHWA (2001), o principal objetivo dos contadores contínuos é exatamente o desenvolvimento de fatores de expansão com o intuito de converter contagens de curta duração, coletadas em trechos semelhantes, em estimativas médias anuais. Contudo, DNIT/IPR (2006) lembra que a utilização de fatores de expansão sempre incorrerá em algum erro, pois jamais

5 refletirá com exatidão os valores reais do posto, que seriam obtidos se fossem observados pelo período completo. No entanto, a prática tem mostrado que este erro está dentro de limites aceitáveis na maioria dos casos, e que a economia de recursos é plenamente justificada Monitoramento da operação Essas atividades são diretamente de responsabilidade da empresa contratada através da divisão por lote que também responde pela etapa de monitoramento da Operação. O monitoramento requer os registros das ocorrências observadas pela empresa que atuará quando identificada a necessidade de manutenção do equipamento e componentes do contador permanente. 4. A IMPORTÂNCIA DA OBTENÇÃO DE DADOS Principais variáveis de tráfego rodoviário. Procedimentos da obtenção e análise de dados 4.1.Tratamento e análise dos dados No macroprocesso (5) para Análise da Consistência dos Dados - Analisar Relatório quanto ao atendimento das especificações Análise da Consistência dos Dados Análise da Consistência dos Dados corresponde ao Macroprocesso (5) Analisar Relatório quanto ao atendimento das especificações. Essa contagem requer a realização de estudo para desenvolvimento de critérios e de protótipo de Sistema de Controle de Qualidade de Dados de tráfego (SCQD), este estudo procura identificar o comportamento das medições e dos dados gerados pelo PNCT de forma a buscar melhorias para a qualidade do dado coletado e está sendo realizado pela UFSC por meio de termo de cooperação técnica. (DNIT e UFSC, 2012). O planejamento da pesquisa e o tratamento e consolidação dos dados da Pesquisa O/D, com vistas à aplicação de modelo matemático para a estimativa do Volume de Tráfego Médio Diário Anual (VDMA) está sendo realizada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ por meio do Termo de execução descentralizada com a COPPE/UFRJ. (DNIT e UFRJ, 2014) Aprovação dos serviços executados Nesta etapa são verificados se a obtenção dos dados está em conformidade com o previsto. A análise da qualidade dos dados permite inferir sobre o funcionamento dos equipamentos instalados. Para tanto a análise é objeto de cooperação para com o Labtrans/UFSC e com a Coppe/UFRJ. Os dados obtidos são preliminares, e então são submetidos a avaliação e tratamento por meio de metodologia em desenvolvimento pela UFRJ, visa dar parâmetros de qualidade para permitir a publicação dos dados. Faria, M., (2016). Os dados anômalos são aqueles em não conformidade para a publicação conforme parâmetros de qualidade de dados estabelecidos. No entanto o tratamento de dados estabelece um processo desde da detecção das anomalias até correção dos dados. A figura demonstra os componentes do sistema de tratamento de dados anômalos com objetivo de geração de relatórios e data mining.

6 Figura 3: Sistema de tratamento de dados anômalos. Fonte: Faria, (2016) Complementarmente por meio dos estudos, pesquisas e programas para suporte à gestão de competências de Operações do DNIT utiliza-se para o controle da qualidade de dados um sistema de verificação da qualidade de dados de pesagem, velocidade, classificação e contagem. As verificações utilizam um sistema de alerta do controle de qualidade que emite um alerta para situações como quantidade excessiva de horas faltantes no mês. Guerson, (2016) Publicação dos Dados A Publicação dos Dados corresponde ao sétimo e último macroprocesso e requer a verificação de conformidade para publicação de dados, para então permitir a aprovação. A publicação por meio de relatório é disponibilizada na página do DNIT na internet, no entanto a publicação por meio do data minning requer um levantamento específico da demanda de saída de dados para não sobre carregar o servidor de dados na ocasião da formulação de consultas. 4.2.Indicadores e variáveis obtidas Aspectos de Sazonalidade e classificação A esta variação, que geralmente segue padrões que se repetem, dá-se o nome de sazonalidade. A partir da comparação entre o VMD encontrado em uma contagem periódica (de um dia ou de uma semana, por exemplo) e o VMDa do mesmo local, pode-se extrair um Fator de Expansão que pode ser utilizado para se obter o VMDa de um trecho com as mesmas características a partir de um VMD coletado. O volume de tráfego pode variar ao longo do tempo, nas diferentes escalas de variações cíclicas temporais, segundo DNIT/IPR (2006): Variação sazonal que se processa mensalmente ao longo do ano; Variação diária que ocorre através da semana; Variação horária ao longo do dia; e Variação dentro de uma hora. A classificação de veículos é específica de acordo com o fim a que se destina. Para projetos e pavimentação, por exemplo, é adotada uma classificação com maior número de classes, visto ser essencial o conhecimento do número de eixos dos veículos. Quando os estudos se destinam a estimativa de tráfego para planejamento, é aceitável, e até mesmo mais utilizado pela praticidade, que a classificação seja mais simples, envolvendo um número menor de classes Volume Médio Diário Anual (VDMA) para toda a rede rodoviária federal. O próximo resultado de VMDA está previsto para o primeiro trimestre de 2017, contando-se com os dados dos contadores permanentes até dezembro de 2016, além de duas campanhas de Pesquisa Nacional de Tráfego PNT a serem realizadas em Com os 293 pontos

7 referenciais, sendo 215 deles contadores permanentes do PNCT, pode-se avaliar a hipótese do nível de serviço. Essa fase teria seu início agora em junho/2016, mas os resultados da prémodelagem foram antecipados para atender às necessidades de um modelo de estimativa de tráfego para uso do Sistema de Gerência de Pavimentos - SGP. Com a implantação do PNCT em 2013 foi possível tratar, tabular e utilizar informações em 215 contadores permanentes, com dados válidos durante o ano de Os 215 equipamentos demonstraram o comportamento do tráfego em 215 segmentos rodoviários federais pavimentados (Sistema Federal de Viação - SFV). Portanto representam uma amostra significativa dos mais de segmentos rodoviários federais pavimentados. Com os 215 VMDAs calculados, pode-se verificar, por extrapolação no uso do HCM, a predominância nos Níveis de Serviços rodoviários, de acordo com (Quadros e Ribeiro, 2016) 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS. Os resultados da contagem de tráfego são subsídios básicos para planejamento os estudos de planejamento em geral, estudos econômicos e projetos rodoviários. Os estudos de planejamento são essenciais ao estabelecimento de critérios para o cumprimento das seguintes finalidades: Planejar o sistema rodoviário; medir a demanda atual de serviços por via rodoviária; estabelecer as tendências de tráfego no futuro; avaliar o fluxo existente de tráfego em relação ao sistema rodoviário atual; e analisar a capacidade e estabelecer o Nível de Serviço. Com a ampliação da quantidade de equipamentos e das informações de postos de pesquisas, o refinamento estatístico das estimativas de VMDA em rede serão aprimorados, ano a ano. A análise das dificuldades enfrentadas em relação aos equipamentos, em relação aos dados e em relação a institucionalidade do programa. Equipamentos: Instalação, manutenção, cobertura celular, reimplantação, remoção. Problemas com o equipamento reflete diretamente no processo de obtenção e da qualidade dos dados. Dados: Ocorrências de lacunas no recebimento dos dados causadas por interrupções e/ou falhas dos equipamentos contadores. Institucionalidade do programa: Por se tratar de uma operação técnica o envolvimento e comprometimento de instituições vinculadas de três distintos ministérios, o Ministério dos Transportes, O Ministério da Educação e o Ministério da Defesa. As recomendações para aperfeiçoamento dos procedimentos de obtenção e análise de dados de tráfego rodoviário devem considerar os arranjos institucionais para as execuções descentralizadas do orçamento da união, o repasse e os procedimentos de prestações de contas. Por outro lado, a relação com as concessionárias deve permitir efetiva gestão em relação aos conflitos inerentes as intervenções e obras que podem implicar em falhas do equipamento Segundo o modelo de localização de postos de pesquisas, utilizado para auxiliar as Pesquisas de Cobertura do PNCT, que existem mais de segmentos estratégicos para contagem de tráfego. (Quadros e Ribeiro, 2016). De forma que a ampliação e manutenção da contagem volumétrica e classificatória é vital para melhor contribuição para aplicação de técnicas inovadoras na solução de problemas de transportes. Por se tratar de uma atividade que objetiva acompanhar as tendências e o crescimento recomenda-se a instituição de centro de pesquisa de tráfego para obtenção e análise dos dados de contagem de tráfego e estabelecimento de parcerias. De maneira a ser possível a edição de anuário estatístico de tráfego e a manutenção de histórico de dados.

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Assunção, L.T., Correa, D.M., Campos Junior, N.F.R., Abramides, C.A., Dias, A.C. (2015). Panorama de Contagem de Tráfego nas Rodovias Federais Brasileiras. Artigo Cientifico, Publicado no 9º Congresso Brasileiro de Rodovias e Concessões CBR&C e a 9ª Exposição Internacional de Produtos para Rodovias BRASVIAS. Distrito Federal-DF. CENTRAN (2006). Plano diretor nacional estratégico de pesagem PDNEP, Volume 2 Pesquisa de tráfego; Faria, M., (2016). Palestra: Tratamento de dados anômalos. PESC/COPPE/UFRJ. Seminário PNCT VETEC DNIT. 14 de junho de 2016 Brasília- DF DNIT, (2006) Manual de Estudo de Tráfego. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. DNIT, (2012) Edital 811/2012 Contratação de serviços de contagem de tráfego em pontos específicos da malha rodoviária federal. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Disponível em: Acessado dia 27/02/2015. DNIT, (2014). Pesquisa de Origem e Destino. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, Planejamento e Pesquisa. Disponível: DNIT (2010) Manual de Projeto Geométrico de Travessias Urbanas. Rio de Janeiro, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa. Instituto de Pesquisas Rodoviárias; DNIT (2015), Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Plano Nacional de Contagem de Tráfego PNCT. Disponível em Acesso em 13/07/2016; DNIT/IPR (2006). Manual de estudos de tráfego. Rio de Janeiro, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria de Planejamento e Pesquisa. Coordenação Geral de Estudos e Pesquisa. Instituto de Pesquisas Rodoviárias; Quadros, S., Ribeiro (2016). Palestra: Pré-modelagem Conceitos e Metodologia Estimativa de VMDA COPPE/UFRJ. Seminário PNCT VETEC DNIT. 14 de junho de 2016 Brasília- DF Guerson, L. (2016). Palestra: SCQD - Sistema de Controle de Qualidade de Dados. LABTRANS/UFSC. Seminário PNCT VETEC DNIT. 14 de junho de 2016 Brasília- DF FHWA (2001) Traffic Monitoring Guide. Federal Highway Administration (2001), U.S. Department of Transportation, Washington, D.C., Maio de 2001; Leonel Antônio da Rocha Teixeira Junior (leonel.teixeira@dnit.gov.br) Carlos Alberto Abramides (carlos.abramides@dnit.gov.br) Nilo Flavio Rosa Campos Junior (nilo.junior@dnit.gov.br) Leonardo Roberto Perim (leonardo.perim@dnit.gov.br André de Oliveira Nunes (andre.nunes@dnit.gov.br) Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT Setor de Autarquias Norte Quadra 03 Lote A Ed. Núcleo dos Transportes Brasília/DF CEP:

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