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1 Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Laboratório de Transportes LabTrans Núcleo de Estudos de Tráfego NET Convênio 0056/2007 Processo: / CGPERT/DNIT e LabTrans/UFSC Elaborar diretrizes técnicas e parâmetros operacionais para que o DNIT execute projetos de monitoramento de tráfego na Malha Rodoviária Federal Projeto II Projeto Trienal de Coleta de Tráfego Fase 4 Realização das Coletas de Cobertura Manuais e Automatizadas Produto 4.3 Relatório de Coleta de Cobertura Dezembro de 2010

2 FICHA TÉCNICA DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT Luiz Antônio Pagot Diretor Geral DNIT Hideraldo Luiz Caron Diretor de Infra-Estrutura Rodoviária Luiz Cláudio dos Santos Varejão Coordenador Geral de Operações Rodoviárias João Batista Berretta Neto Coordenador de Operações Rodoviárias Elmar Pereira de Mello Engenheiro Técnico SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL/DNIT/SC João José dos Santos Superintendente Regional de Santa Catarina Edemar Martins Supervisor de Operações Névio Antonio Carvalho Área de Engenharia e Segurança de Trânsito UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC Alvaro Toubes Prata Reitor Carlos Alberto Justo da Silva Vice Reitor Edison da Rosa Diretor do Centro Tecnológico Antonio E. Jungles Chefe do Departamento de Engenharia Civil LABORATÓRIO DE TRANSPORTES E LOGÍSTICA LabTrans Amir Mattar Valente Coordenador Técnico do Convênio Equipe técnica NET Alexandre Hering Coelho Marco Túlio Pimenta Paôla Tatiana Felippi Tomé Ricardo Rogério Reibnitz Rubem Queiroz Valter Zanela Tani 2

3 APRESENTAÇÃO Estando motivados com a constante melhoria e modernização da infraestrutura do transporte rodoviário brasileiro e tendo em vista a importância de estudos relativos à operação das rodovias, o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT) e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) celebram o convênio 0056/2007 Processo: / Este convênio conta com a participação da Coordenação Geral de Operações (CGPERT) do DNIT para a execução de dois diferentes projetos, contextualizados na avaliação de condições de tráfego. A UFSC, por meio do Laboratório de Transportes do seu Departamento de Engenharia Civil, se sente honrada em contribuir com a realização destes dois projetos de tamanha influência no desenvolvimento do país. As três premissas da educação universitária o ensino, a pesquisa e a extensão podem se beneficiar da experiência adquirida com a realização dos projetos. A UFSC pode com isto aprimorar a mão de obra disponibilizada à sociedade para o desenvolvimento viário, visando melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. Os dois projetos que constituem o convênio são os seguintes: Projeto I: Análise e Tratamento Estatístico dos Resultados de Contagens de Tráfego - quatro meses de duração; Projeto II: Projeto Trienal de Coleta de Tráfego - três anos de duração. Os projetos são estruturados em fases, conforme os seus planos de trabalho, tendo sido previsto pelo menos um produto em cada uma delas. O presente relatório aborda a fase 4 do projeto II, que está estruturado da seguinte forma: Fase 1: Análise e Concepção o Produto 1: Relatório de Análise e Concepção Fase 2: Estudo de Localização dos Postos Permanentes o Produto 2: Relatório de Localização dos Postos Permanentes 3

4 Fase 3: Definição das Coletas de Cobertura Manuais e Automatizadas o Produto 3: Relatório de Definição das Coletas de Cobertura Fase 4: Realização das Coletas de Cobertura Manuais e Automatizadas o Produto 4: Relatório de Coletas de Cobertura Fase 5: Sistema de Cadastro o Produto 5: Relatório de Sistema de Cadastro Fase 6: Monitoramento e Análise dos Dados de Tráfego o Produto 6: Relatórios Anuais de Monitoramento e Coleta de Tráfego o Produto 7: Relatório Final do Projeto Trienal de Coleta de Tráfego Neste contexto, o presente relatório refere-se à fase 4: Realização das Coletas de Cobertura Manuais e Automatizadas, no qual são apresentados os procedimentos das contagens de cobertura integrantes do novo Plano Nacional de Coleta de Tráfego, realizadas no período. 4

5 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Localização do trecho de contagem na BR DUP Figura 2 - Localização do trecho de contagem na BR DUP Figura 3 - Localização do trecho de contagem na BR 262 SUP Figura 4 - Localização do trecho de contagem na BR 116 SUP Figura 5 - Localização do trecho de contagem na BR 135 SRO Figura 6 - Localização do trecho de contagem na BR DRO Figura 7 - Localização do trecho de contagem na BR 116 DUM Figura 8 - Localização do trecho de contagem na BR 135 SRM Figura 9 - Localização do trecho de contagem na BR DRM Figura 10 - Localização do trecho de contagem na BR SUO Figura 11 - Localização do trecho de contagem na BR 050 DRP Figura 12 - Localização do trecho de contagem na BR 050 DUP

6 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Localização dos postos de contagem Tabela 2. Classes homogêneas de segmentos de rodovias Tabela 3. Classificação veicular adotada nas contagens Tabela 4. Estatísticas das contagens na BR 040 DUP Tabela 5. Estatística F para contagens BR 040 DUP Tabela 6. VHP para cada um dos dias da contagem na BR DUP Tabela 7. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR 040 DUP23 Tabela 8. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR 040 DUP Tabela 9. Estatísticas das contagens na BR SUM Tabela 10. Estatística F para contagens BR SUM Tabela 11. VHP para cada um dos dias da contagem na BR SUM Tabela 12. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR SUM28 Tabela 13. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR 356 SUM Tabela 14. Estatísticas das contagens na BR 262 SUP Tabela 15. Estatística F para contagens BR 262 SUP Tabela 16. VHP para cada um dos dias da contagem na BR 262 SUP Tabela 17. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR 262 SUP33 Tabela 18. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR 262 SUP Tabela 19. Estatísticas das contagens na BR 116 SUP Tabela 20. Estatística F para contagens BR 116 SUP Tabela 21. VHP para cada um dos dias da contagem na BR 116 SUP Tabela 22. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR 116 SUP38 Tabela 23. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR 116 SUP Tabela 24. Estatísticas das contagens na BR 135 SRO Tabela 25. Estatística F para contagens BR 135 SRO Tabela 26. VHP para cada um dos dias da contagem na BR 135 SRO Tabela 27. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR 135 SRO43 Tabela 28. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR 135 SRO

7 Tabela 29. Estatísticas das contagens na BR DRO Tabela 30. Estatística F para contagens BR DRO Tabela 31. VHP para cada um dos dias da contagem na BR DRO Tabela 32. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR DRO48 Tabela 33. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR DRO Tabela 34. Estatísticas das contagens na BR 116 DUM Tabela 35. Estatística F para contagens BR 116 DUM Tabela 36. VHP para cada um dos dias da contagem na BR 116 DUM Tabela 37. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR 116 DUM53 Tabela 38. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR 116 DUM Tabela 39. Estatísticas das contagens na BR 135 SRM Tabela 40. Estatística F para contagens BR 135 SRM Tabela 41. VHP para cada um dos dias da contagem na BR 135 SRM Tabela 42. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR 135 SRM58 Tabela 43. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR 135 SRM Tabela 44. Estatísticas das contagens na BR DRM Tabela 45. Estatística F para contagens BR DRM Tabela 46. VHP para cada um dos dias da contagem na BR DRM Tabela 47. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR DRM63 Tabela 48. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR DRM Tabela 49. Estatísticas das contagens na BR SUO Tabela 50. Estatística F para contagens BR SUO Tabela 51. VHP para cada um dos dias da contagem na BR SUO Tabela 52. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR SUO68 Tabela 53. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR SUO Tabela 54. Estatísticas das contagens na BR 050 DRP Tabela 55. Estatística F para contagens BR 050 DRP Tabela 56. VHP para cada um dos dias da contagem na BR 050 DRP Tabela 57. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR 050 DRP73 Tabela 58. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR 050 DRP

8 Tabela 59. Estatísticas das contagens na BR 050 DUP Tabela 60. Estatística F para contagens BR 050 DUP Tabela 61. VHP para cada um dos dias da contagem na BR 050 DUP Tabela 62. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR 050 DUP78 Tabela 63. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR 050 DUP

9 SUMÁRIO 1 Introdução Objetivos Objetivo geral do projeto Objetivos específicos da fase Procedimentos para a realização das coletas de cobertura Informações gerais Expansão dos dados Coletas de cobertura realizadas Posto 1: BR DUP Estimativa do volume de tráfego Posto 2: BR 356 SUM Estimativa do volume de tráfego Posto 3: BR 262 SUP Estimativa do volume de tráfego Posto 4: BR 116 SUP Estimativa do volume de tráfego Posto 5: BR 135 SRO Estimativa do volume de tráfego Posto 6: BR 040 DRO Estimativa do volume de tráfego Posto 7: BR 116 DUM Estimativa do volume de tráfego Posto 8: BR 135 SRM Estimativa do volume de tráfego Posto 9: BR DRM Estimativa do volume de tráfego Posto 10: BR SUO Estimativa do volume de tráfego

10 3.11 Posto 11: BR 050 DRP Estimativa do volume de tráfego Posto 12: BR 050 DUP Estimativa do volume de tráfego Considerações finais Referências bibliográficas

11 1 INTRODUÇÃO Um sistema de transportes eficiente é um dos fatores essenciais para o bom andamento de qualquer país. No Brasil, onde o modal rodoviário tem uma participação expressiva no transporte de bens e pessoas, é ainda mais importante que a nação disponha de dados sobre essa movimentação. Esses dados referem-se às características dos fluxos nos diversos pontos da malha rodoviária brasileira, e são essenciais para a manutenção e o planejamento das estradas. Tendo isso em vista e devido à atual escassez de dados observados referentes à movimentação nas rodovias federais, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) solicitou junto ao Laboratório de Transportes e Logística da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) o projeto e a implantação de um sistema capaz de coletar e processar informações a cerca do tráfego nas rodovias federais brasileiras. É importante salientar que atualmente não há nenhum programa de contagem de tráfego permanente na malha rodoviária federal brasileira, o que ressalta ainda mais a importância da implantação de um sistema eficaz. Durante 24 anos, entre 1977 a 2001, funcionou um programa de contagem denominado Plano Nacional de Contagem de Tráfego, ou PNCT, que sob administração do já extinto Departamento Nacional de Estrada e Rodagens (DNER), era responsável pela coleta e processamento dos dados do tráfego. Neste contexto, este relatório apresenta as contagens de cobertura realizadas durante o ano de 2010 pelo DNIT em parceria com o Labtrans/UFSC, sendo que essas contagens foram realizadas para fornecer subsídios para a implementação do novo PNCT. Dessa forma, o presente relatório tem a seguinte estrutura: Capítulo 1: Introdução - Além da introdução, tem por finalidade apresentar os objetivos do relatório. Capítulo 2: Procedimentos para a realização das coletas de cobertura Contêm a apresentação dos procedimentos adotados relacionados à 11

12 localização, freqüência, duração das coletas de cobertura e metodologia para a expansão dos dados. Capítulo 3: Coletas de cobertura realizadas Neste capítulo são apresentadas as coletas de cobertura realizadas no ano de Capítulo 4: Considerações finais 1.1 Objetivos Objetivo geral do projeto Estabelecer parâmetros operacionais rodoviários por classe funcional e volume, na Malha Rodoviária Federal. Além disso, criar subsídios para a análise da capacidade das rodovias e de acidentes, proposição de melhorias no Sistema Viário Nacional e a criação de critérios para a exigibilidade de projetos, através da organização de um banco de dados que contemple informações volumétricas e classificatórias da malha rodoviária federal Objetivos específicos da fase Têm-se como objetivos específicos desta fase do projeto: Apresentar os procedimentos adotados para a realização de coletas de cobertura que servirão para integrar o banco de informações do novo PNCT. Expor as informações sobre as coletas de cobertura realizadas no ano de 2010, tais como: localização, período, dados coletados, equipamentos utilizados, entre outros. Apresentar os volumes de tráfego obtidos nas tais coletas, bem como a expansão para o VMDa. 12

13 2 PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DAS COLETAS DE COBERTURA 2.1 Informações gerais Com o intuito de fornecer dados mais atualizados de tráfego e dessa forma, proporcionar auxílio para a implementação do Plano Nacional de Contagem de Tráfego (PNCT), foram realizadas doze contagens de cobertura em rodovias localizadas no estado de Minas Gerais. Essa atualização dos dados é necessária para a validação dos locais de postos de contagem permanente, que foram definidos através dos dados de tráfego de anos anteriores. Ainda, pretendia-se descobrir possíveis problemas que possam vir a ocorrer durante as contagens, para que dessa forma, seja possível a prevenção dos mesmos. As contagens mencionadas tiveram durações diferentes, sendo que a duração média foi de 14 dias ininterruptos. Os locais foram determinados em conjunto com o DNIT e o Labtrans/UFSC, e são apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Localização dos postos de contagem Posto Rodovia Trecho do PNV Classe Km 1 BR BMG0262 DUP BR BMG0210 SUM 265,4 3 BR BMG0490 SUP BR BMG1190 SUP BR BMG0750 SRO BR BMG0550 DRO BR BMG1275 DUM BR BMG0750 SRM BR BMG0550 DRM BR BMG1350 SUO 702,5 11 BR BMG0260 DRP 144,5 12 BR BMG0270 DUP 174,5 13

14 Salienta-se que a classe mencionada na Tabela 1 refere-se a classe homogênea no qual o trecho está inserido, sendo que a classificação adotada pelo DNIT leva em consideração três especificações: tipo de pista (simples ou dupla), ocupação da região lindeira (urbana e rural) e curvatura vertical do segmento (plano, ondulado e montanhoso). Suas combinações resultam em doze classes apresentadas na Tabela 2. Tabela 2. Classes homogêneas de segmentos de rodovias Classe Código Tipo de pista Uso do solo lindeiro Perfil do segmento 1 SRP Simples Rural Plano 2 SRO Simples Rural Ondulado 3 SRM Simples Rural Montanhoso 4 SUP Simples Urbano Plano 5 SUO Simples Urbano Ondulado 6 SUM Simples Urbano Montanhoso 7 DRP Dupla Rural Plano 8 DRO Dupla Rural Ondulado 9 DRM Dupla Rural Montanhoso 10 DUP Dupla Urbano Plano 11 DUO Dupla Urbano Ondulado 12 DUM Dupla Urbano Montanhoso Os dados coletados nas contagens foram: velocidade, volume, número de eixos e peso individual, sendo que no presente relatório serão abordados apenas os dados de volume. As contagens foram classificatórias, abordando 12 classes de veículos de acordo com a Tabela 3. Tabela 3. Classificação veicular adotada nas contagens Eixos Descrição Peso 2 Bicicletas ou motocicletas 2 Veículos de passeio e utilitários. Leve 3,4 ou 5 Reboque, trailer, barco, etc. 14

15 Eixos Descrição Peso 2 Caminhões ou ônibus de dois eixos 3 Caminhões ou ônibus de três eixos Médio > 3 Caminhões de quatro eixos 3 Veículos com três eixos articulados 4 Veículo com quatro eixos articulados 5 Veículo com cinco eixos articulados 6 > 6 > 6 Veículos com seis ou mais eixos articulados Caminhão bi-trem ou caminhão pesado com reboque Duplo rodo-trem ou caminhão pesado com dois reboques Pesado 2.2 Expansão dos dados O principal objetivo buscado com a coleta de dados é possuir os volumes de tráfego atualizados dos trechos em questão, sendo que essas informações também podem servir para a atualização dos outros trechos das rodovias brasileiras, através da utilização de métodos de expansão. A medida mais utilizada para expressar a movimentação em determinado trecho é o Volume Médio Diário Anual (VMDa), pois o mesmo expressa a sazonalidade do trecho ao longo do tempo. O VMDa é dado pela expressão (2.1). n x i i = 1 VMDa = (2.1) 365 onde: x i : Veículos que trafegaram naquele trecho durante o período de um ano. Como para o cálculo do VMDa observado, as coletas devem ser realizadas em um grande período (um ano), muitas vezes a sua utilização se dá através da expansão de dados coletados em períodos menores que um ano. Por essa razão, como para 15

16 as presentes contagens a duração foi de 14 dias, essa expansão teve que ser realizada. Num primeiro momento, como as contagens tinham dados de pelo menos uma semana, a expansão foi feita para o mês em questão. Usualmente, nos estudos de tráfego se assume que todas as semanas dentro do mesmo mês são iguais e, portanto, o Volume Médio Diário Semanal (VMDs) 1 pode ser assumido como Volume Médio Diário Mensal (VMDm) 2. Mesmo essa sendo uma prática usualmente utilizada, o ideal é que se verifique através de análises estatísticas se a variação entre conjuntos de dias em semanas diferentes apresentam variações elevadas, o que pode inviabilizar esse tipo de expansão. Além disso, como para esta metodologia são utilizadas médias, é importante verificar se a mesma não será enviesada por considerar dados que se diferem muito uns dos outros. Para isso, utilizar-se-á o valor F, onde se o valor dessa estatística for menor que o valor crítico da distribuição F, pode-se dizer que, para uma região de rejeição de 5%, os valores das médias dos volumes de tráfego não são significativamente diferentes nas semanas em que se realizaram as coletas. De acordo com Anderson et al (2007), o valor da distribuição F tem k 1 graus de liberdade no numerador e N k graus de liberdade no denominador. O valor da estatística F é dado pela equação (2.2). 1 VMDs: é dado pela soma de todos os veículos que passam num determinado trecho no intervalo de uma semana e dividido por 7. 2 VMDm: é dado pela soma de todos os veículos que trafegam por um determinado trecho no intervalo de um mês e dividido pelo número de dias do mês em questão. 16

17 F = Sb Sw 2 2 = k i = 1 n ( X i k i = 1 i VMD ( k 1) ( n 1) Var i N k N i ) 2 (2.2) onde: i: semanas de contagem (i = 1,2,...,k) n i : número de observações na semana i; X i : média das observações da semana i; VMD N : Volume Médio Diário encontrado para todas as observações N; k: número de semanas de contagem; Var i : variância das observações da semana i; N: número total de observações. Para o cálculo do VMD, o cálculo é bastante simples, dado pela média das observações coletadas. Assim, ele é definido de acordo com (2.3). VMD N = N j = 1 Vol N j (2.3) em que: j : cada um dos dias da contagem (j = 1, 2,..., N). Vol j : Volume diário de cada dia j. A partir da verificação da baixa variância entre as semanas do mês, pode-se assumir que o VMD encontrado também é o VMD do mês em questão. Para a expansão desses dados para o VMDa, deve ser levado em consideração o Volume Horário de Pico (VHP), que corresponde ao volume de veículos na hora de pico. Para se chegar ao VHP, deve-se identificar primeiramente o horário que mais 17

18 possui volume de tráfego ao longo do dia, que é definido como o horário de pico, para cada um dos dias analisados. Segundo o DNER (1999), deve-se assumir que o valor do horário de pico corresponde a 8,5% do VMDa de rodovias rurais, quando não existirem maiores informações sobre o comportamento do tráfego. Sendo assim, a partir da identificação do VHP, pode-se chegar ao VMDa através da equação (2.4). VHPi VMDa i = (2.4) 0,085 onde: VDMa i : volume médio diário anual estimado no dia i. VHP i : volume horário de pico do dia i. Para se chegar ao VMDa global de um trecho de uma rodovia, basta calculá-lo através das médias dos VMDa i analisados, como mostra a equação (2.5). VMDa = n i = 1 VMDa N i (2.5) Com o intuito de verificar se o valor encontrado para o VMDa está dentro de um intervalo de confiança, devem ser calculados os limites superior (LS) e inferior (LI) da distribuição, sendo que o VMDa encontrado deve estar dentro deste intervalo. Para o cálculo dos limites, de acordo com Hair (2005), os mesmos podem ser obtidos, para um intervalo de confiança de 95%, através do acréscimo (limite superior) e a diminuição (limite inferior) de 1,96 vezes o desvio padrão, conforme mostra a equação (2.6). VMDa 1,96DesvPad < VMDa < VMDa + 1, 96 DesvPad (2.6) Da mesma forma, para o cálculo da contagem classificatória, alguns pontos devem ser analisados. Assume-se que a quantidade de um tipo de veículo j, no fluxo N de veículos, tem distribuição de probabilidade binomial que pode ser aproximada a uma distribuição normal com média igual NP j e variância igual a NP j Q j. Isso é válido se N 18

19 não for suficientemente grande e p não for próximo de 0,5. De acordo com Freund (2006) essa condição geralmente é verificada se as duas inequações seguintes são satisfeitas: NP > 5 e NQ > 5 j j onde: N: número de observações. P j : probabilidade de ocorrência de j. Q j : P j

20 3 COLETAS DE COBERTURA REALIZADAS Neste capítulo estão expostas informações a respeito das coletas de coberturas realizadas no estado de Minas Gerais e os resultados alcançados com tais. Sendo assim, os próximos tópicos abordam cada um dos trechos de forma individual. 3.1 Posto 1: BR DUP A classe homogênea DUP dupla, urbana e plana - foi representada na contagem realizada na BR 040, nos meses de agosto e setembro de Esse trecho localiza-se nas proximidades da cidade de Paraopeba, na mesorregião metropolitana de Belo Horizonte, conforme mostra a Figura 1. Figura 1 - Localização do trecho de contagem na BR DUP A contagem mecanizada iniciou-se no dia 27 de agosto e terminou no dia 11 de setembro. Para a coleta de dados foi utilizado o sistema classificador de veículos TRS. O equipamento consiste em uma unidade de armazenamento, cujo carregador é solar. O layout utilizado no levantamento foi de piezo Laço piezo para 20

21 obter o máximo de dados possíveis, como: velocidade, volume, número de eixos e peso individual Estimativa do volume de tráfego A expansão do volume de tráfego segue a metodologia apresentada no item 2.2. Dessa forma, num primeiro instante é apresentada a tabela seguinte que mostra o volume coletado por dia e as demais estatísticas que objetivam analisar a variância entre os dias da contagem. Tabela 4. Estatísticas das contagens na BR 040 DUP Grupo 1 Grupo 2 28-ago quinta-feira set quinta-feira ago sexta-feira set sexta-feira ago sábado set sábado ago domingo set domingo set segunda-feira set segunda-feira set terça-feira set terça-feira set quarta-feira set quarta-feira Média: Média n: 7 n: 7 Variância: Variância: VMD: 6957 N: 14 K: 2 Conforme já exposto, os dados foram separados em dois grupos para a análise da variância através do teste F, cujo resultado encontra-se na próxima tabela. Tabela 5. Estatística F para contagens BR 040 DUP Sb 2 Sw F: 0,01 Para os dados analisados, a estatística F possui 1 grau de liberdade no numerador e 12 graus de liberdade no denominador, possuindo, dessa forma, um F crítico de 4,75 (SPIEGEL, 1994). Como o teste F apresentou um valor inferior a 4,75, pode-se assumir que as médias populacionais são iguais. 21

22 Após a confirmação da igualdade das médias, foi identificado o horário de pico de cada um dos dias de contagens, no qual são apresentados na Tabela que segue. Essa tabela mostra, além do Volume Horário de Pico (VHP), o VMDa para cada um dos dias, com base no seu volume de pico, e assumindo que esse representa 8,5% do VMDa. Tabela 6. VHP para cada um dos dias da contagem na BR DUP Dia Horário de pico VHP VMDai 28/ago 17: /ago 17: /ago 17: /ago 17: /set 16: /set 09: /set 17: /set 10: /set 17: /set 08: /set 17: /set 17: /set 10: /set 17: Média A Tabela seguinte mostra as representatividades médias por dia das classes veiculares. 22

23 Tabela 7. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR 040 DUP Classe Representatividade por dia 28/08/ /08/ /08/ /08/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/2010 Pi 1 1% 1% 0% 2% 0% 0% 0% 0% 2% 3% 2% 1% 1% 1% 1% 2 76% 80% 60% 68% 58% 46% 55% 65% 66% 61% 69% 68% 65% 70% 65% 3 8% 6% 11% 10% 9% 12% 10% 9% 9% 12% 7% 10% 11% 11% 10% 4 1% 1% 1% 2% 2% 2% 2% 2% 3% 2% 2% 2% 2% 1% 2% 5 3% 1% 6% 5% 6% 5% 5% 3% 2% 6% 3% 5% 5% 3% 4% 6 6% 5% 8% 8% 9% 11% 8% 7% 10% 9% 10% 8% 7% 7% 8% 7 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 8 1% 1% 6% 1% 5% 10% 8% 6% 1% 2% 1% 1% 3% 1% 4% 9 3% 2% 6% 3% 7% 8% 7% 5% 4% 3% 4% 2% 4% 3% 5% 10 2% 2% 2% 1% 3% 5% 4% 3% 2% 1% 2% 1% 2% 1% 2% 11 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 12 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 23

24 A próxima análise tem como objetivo determinar o intervalo de confiança de cada uma das classes de veículos. Para tanto, admite-se: j: Classe de veículo (j = 1, 2,..., 9) P j : probabilidade de ocorrência de j Q j : probabilidade de não-ocorrência de j (1 P j ) Desv j : desvio-padrão de j dado por: NP Q j j u j : 1,96 * Desvj VMDa j : Volume Médio Diário Anual da classe j (dado por VMDa * P j ) LI j : Limite inferior de j dado por: VMDa j u j LS j : Limite superior de j dado por: VMDa j + u j Sendo assim, tem-se que a tabela que segue apresenta os volumes por classe de veículo, bem como os limites de confiança. Tabela 8. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR 040 DUP j P j Q j Desv j u j VMDa j LI j LS j 1 0,0094 0, , , ,6453 0, , , ,0951 0, , , ,0178 0, , , ,0406 0, , , ,0803 0, , , ,0007 0,9993 8, , ,0381 0, , , ,0456 0, , , ,0245 0, , , ,0018 0, , , ,0009 0,9991 9, ,

25 3.2 Posto 2: BR 356 SUM A contagem do trecho pertencente a classe homogênea SUM foi realizada na rodovia BR 356, entre o município de Muriaé e a divisa dos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, conforme mostra a Figura 2. Figura 2 - Localização do trecho de contagem na BR DUP A contagem mecanizada iniciou-se no dia 17 de setembro e terminou no dia 02 de outubro. Para a coleta de dados foi utilizado o sistema classificador de veículos MetroCount. O equipamento consiste em uma unidade de armazenamento a prova de intempéries com saída para duas mangueiras pneumáticas. Para uma melhor fixação das mangueiras no pavimento foi aplicado uma fita autocolante. O espaçamento de uma mangueira para outra foi de um metro, para resultar em dados de velocidade mais precisos. 25

26 3.2.1 Estimativa do volume de tráfego A expansão do volume de tráfego segue a metodologia apresentada no item 2.2. Dessa forma, num primeiro instante é apresentada a tabela seguinte que mostra o volume coletado por dia e as demais estatísticas que objetivam analisar a variância entre os dias da contagem. Tabela 9. Estatísticas das contagens na BR SUM Grupo 1 Grupo 2 18/set sábado /set sábado /set domingo /set domingo /set segunda-feira /set segunda-feira /set terça-feira /set terça-feira /set quarta-feira /set quarta-feira /set quinta-feira /set quinta-feira /set sexta-feira /out sexta-feira Média: Média n: 7 n: 7 Variância: Variância: VMD: 9499 N: 14 K: 2 Conforme já exposto, os dados foram separados em dois grupos para a análise da variância através do teste F, cujo resultado encontra-se na próxima tabela. Tabela 10. Estatística F para contagens BR SUM Sb 2 Sw F: 0,00 Para os dados analisados, a estatística F possui 1 grau de liberdade no numerador e 12 graus de liberdade no denominador, possuindo, dessa forma, um F crítico de 4,75 (SPIEGEL, 1994). Como o teste F apresentou um valor inferior a 4,75, pode-se assumir que as médias populacionais são iguais. Após a confirmação da igualdade das médias, foi identificado o horário de pico de cada um dos dias de contagens, no qual são apresentados na Tabela que segue. Essa tabela mostra, além do Volume Horário de Pico (VHP), o VMDa para cada um 26

27 dos dias, com base no seu volume de pico, e assumindo que esse representa 8,5% do VMDa. Tabela 11. VHP para cada um dos dias da contagem na BR SUM Dia Horário de pico VHP VMDai 18/set 11: /set 11: /set 17: /set 17: /set 17: /set 17: /set 17: /set 11: /set 18: /set 17: /set 17: /set 17: /set 17: /out 17: Média A Tabela seguinte mostra as representatividades médias por dia das classes veiculares. 27

28 Tabela 12. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR SUM Representatividade por dia Classe 18/09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /10/2010 Pi 1 20% 15% 20% 21% 21% 21% 21% 19% 18% 20% 13% 20% 21% 21% 20% 2 68% 73% 63% 60% 61% 60% 62% 67% 70% 63% 68% 61% 61% 62% 64% 3 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 2% 1% 1% 1% 4 7% 5% 9% 10% 9% 10% 10% 7% 4% 9% 10% 9% 9% 9% 9% 5 2% 3% 3% 3% 3% 3% 2% 2% 2% 3% 4% 3% 3% 3% 3% 6 0% 0% 1% 1% 1% 1% 1% 0% 0% 1% 1% 1% 1% 0% 1% 7 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 8 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 9 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 10 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 11 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 12 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 28

29 A próxima análise tem como objetivo determinar o intervalo de confiança de cada uma das classes de veículos. Para tanto, admite-se: j: Classe de veículo (j = 1, 2,..., 9) P j : probabilidade de ocorrência de j Q j : probabilidade de não-ocorrência de j (1 P j ) Desv j : desvio-padrão de j dado por: NP Q j j u j : 1,96 * Desvj VMDa j : Volume Médio Diário Anual da classe j (dado por VMDa * P j ) LI j : Limite inferior de j dado por: VMDa j u j LS j : Limite superior de j dado por: VMDa j + u j Sendo assim, tem-se que a tabela que segue apresenta os volumes por classe de veículo, bem como os limites de confiança. Tabela 13. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR 356 SUM j P j Q j Desv j u j VMDa j LI j LS j 1 0,1953 0, , , ,6384 0, , , ,0137 0, , , ,0861 0, , , ,0272 0, , , ,0052 0, , , ,0007 0,9993 9, , ,0109 0, , , ,0103 0, , , ,0079 0, , , ,0032 0, , , ,0011 0, , ,

30 3.3 Posto 3: BR 262 SUP A contagem do trecho pertencente a classe homogênea SUP foi realizada na rodovia BR 262, na região metropolitana de Belo Horizonte, conforme mostra a Figura 3. Figura 3 - Localização do trecho de contagem na BR 262 SUP A contagem mecanizada iniciou-se no dia 04 de outubro e terminou no dia 19 de outubro. Para a coleta de dados foi utilizado o sistema classificador de veículos MetroCount. O equipamento consiste em uma unidade de armazenamento a prova de intempéries com saída para duas mangueiras pneumáticas. Para uma melhor fixação das mangueiras no pavimento foi aplicado uma fita autocolante. O espaçamento de uma mangueira para outra foi de um metro, para resultar em dados de velocidade mais precisos. 30

31 3.3.1 Estimativa do volume de tráfego A expansão do volume de tráfego segue a metodologia apresentada no item 2.2. Dessa forma, num primeiro instante é apresentada a tabela seguinte que mostra o volume coletado por dia e as demais estatísticas que objetivam analisar a variância entre os dias da contagem. Tabela 14. Estatísticas das contagens na BR 262 SUP Grupo 1 Grupo 2 05/out terça-feira /out terça-feira /out quarta-feira /out quarta-feira /out quinta-feira /out quinta-feira /out sexta-feira /out sexta-feira /out sábado /out sábado /out domingo /out domingo /out segunda-feira /out segunda-feira Média: Média n: 7 n: 7 Variância: Variância: VMD: 3056 N: 14 K: 2 Conforme já exposto, os dados foram separados em dois grupos para a análise da variância através do teste F, cujo resultado encontra-se na próxima tabela. Tabela 15. Estatística F para contagens BR 262 SUP Sb 2 Sw F: 0,00 Para os dados analisados, a estatística F possui 1 grau de liberdade no numerador e 12 graus de liberdade no denominador, possuindo, dessa forma, um F crítico de 4,75 (SPIEGEL, 1994). Como o teste F apresentou um valor inferior a 4,75, pode-se assumir que as médias populacionais são iguais. Após a confirmação da igualdade das médias, foi identificado o horário de pico de cada um dos dias de contagens, no qual são apresentados na Tabela que segue. Essa tabela mostra, além do Volume Horário de Pico (VHP), o VMDa para cada um 31

32 dos dias, com base no seu volume de pico, e assumindo que esse representa 8,5% do VMDa. Tabela 16. VHP para cada um dos dias da contagem na BR 262 SUP Dia Horário de pico VHP VMDai 05/out 07: /out 07: /out 07: /out 17: /out 12: /out 12: /out 14: /out 15: /out 07: /out 12: /out 18: /out 11: /out 17: /out 07: Média A Tabela seguinte mostra as representatividades médias por dia das classes veiculares. 32

33 Tabela 17. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR 262 SUP Representatividade por dia Classe 05/10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/2010 Pi 1 0,14 0,14 0,13 0,11 0,11 0,15 0,15 0,11 0,15 0,13 0,23 0,26 0,23 0,26 0, ,71 0,69 0,71 0,76 0,79 0,80 0,71 0,80 0,70 0,72 0,59 0,53 0,53 0,55 0, ,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,02 0,02 0,05 0,02 0, ,06 0,07 0,07 0,06 0,04 0,03 0,06 0,03 0,08 0,08 0,07 0,06 0,04 0,07 0, ,05 0,06 0,06 0,04 0,03 0,01 0,05 0,03 0,04 0,05 0,03 0,05 0,06 0,04 0, ,01 0,02 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,02 0,02 0,02 0,02 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,02 0,02 0,01 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,02 0,03 0,02 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,01 0,01 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,

34 A próxima análise tem como objetivo determinar o intervalo de confiança de cada uma das classes de veículos. Para tanto, admite-se: j: Classe de veículo (j = 1, 2,..., 9) P j : probabilidade de ocorrência de j Q j : probabilidade de não-ocorrência de j (1 P j ) Desv j : desvio-padrão de j dado por: NP Q j j u j : 1,96 * Desvj VMDa j : Volume Médio Diário Anual da classe j (dado por VMDa * P j ) LI j : Limite inferior de j dado por: VMDa j u j LS j : Limite superior de j dado por: VMDa j + u j Sendo assim, tem-se que a tabela que segue apresenta os volumes por classe de veículo, bem como os limites de confiança. Tabela 18. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR 262 SUP j P j Q j Desv j u j VMDa j LI j LS j 1 0,1628 0, , , ,6903 0, , , ,0149 0, , , ,0589 0, , , ,0422 0, , , ,0127 0, , , ,0004 0,9996 4,2417 8, ,0035 0, , , ,0054 0, , , ,0062 0, , , ,0021 0,9979 9, , ,0007 0,9993 5, ,

35 3.4 Posto 4: BR 116 SUP A classe homogênea SUP simples, urbana e plana - foi representada na contagem realizada na BR 116, no mês de novembro de Esse trecho localiza-se nas proximidades da cidade de Governador Valadares, conforme mostra a Figura 4. Figura 4 - Localização do trecho de contagem na BR 116 SUP A contagem mecanizada iniciou-se no dia 14 de novembro e terminou no dia 29 de novembro. Para a coleta de dados foi utilizado o sistema classificador de veículos TRS. O equipamento consiste em uma unidade de armazenamento, cujo carregador é solar. O layout utilizado no levantamento foi de piezo Laço piezo para obter o máximo de dados possíveis, como: velocidade, volume, número de eixos e peso individual Estimativa do volume de tráfego A expansão do volume de tráfego segue a metodologia apresentada no item 2.2. Dessa forma, num primeiro instante é apresentada a tabela seguinte que mostra o 35

36 volume coletado por dia e as demais estatísticas que objetivam analisar a variância entre os dias da contagem. Tabela 19. Estatísticas das contagens na BR 116 SUP Grupo 1 Grupo 2 15/nov segunda-feira /nov segunda-feira /nov terça-feira /nov terça-feira /nov quarta-feira /nov quarta-feira /nov quinta-feira /nov quinta-feira /nov sexta-feira /nov sexta-feira /nov sábado /nov sábado /nov domingo /nov domingo Média: Média n: 7 n: 7 Variância: Variância: VMD: N: 14 K: 2 Conforme já exposto, os dados foram separados em dois grupos para a análise da variância através do teste F, cujo resultado encontra-se na próxima tabela. Tabela 20. Estatística F para contagens BR 116 SUP Sb 2 Sw F: 0,00 Para os dados analisados, a estatística F possui 1 grau de liberdade no numerador e 12 graus de liberdade no denominador, possuindo, dessa forma, um F crítico de 4,75 (SPIEGEL, 1994). Como o teste F apresentou um valor inferior a 4,75, pode-se assumir que as médias populacionais são iguais. Após a confirmação da igualdade das médias, foi identificado o horário de pico de cada um dos dias de contagens, no qual são apresentados na Tabela que segue. Essa tabela mostra, além do Volume Horário de Pico (VHP), o VMDa para cada um dos dias, com base no seu volume de pico, e assumindo que esse representa 8,5% do VMDa. 36

37 Tabela 21. VHP para cada um dos dias da contagem na BR 116 SUP Dia Horário de pico VHP VMDai 15/nov 18: /nov 17: /nov 17: /nov 17: /nov 18: /nov 11: /nov 18: /nov 17: /nov 17: /nov 17: /nov 17: /nov 11: /nov 11: /nov 18: Média A Tabela seguinte mostra as representatividades médias por dia das classes veiculares. 37

38 Tabela 22. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR 116 SUP Representatividade por dia Classe 15/11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/2010 Pi 1 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 2 61% 73% 68% 59% 58% 70% 66% 63% 62% 65% 63% 62% 66% 63% 64% 3 8% 7% 8% 9% 10% 7% 7% 9% 9% 10% 10% 10% 9% 8% 9% 4 1% 1% 2% 2% 2% 2% 3% 3% 4% 3% 3% 3% 3% 4% 3% 5 5% 5% 5% 6% 7% 5% 5% 6% 6% 6% 7% 5% 5% 6% 6% 6 9% 5% 7% 9% 9% 6% 7% 8% 8% 7% 8% 8% 7% 8% 8% 7 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 8 3% 2% 2% 3% 5% 4% 4% 4% 3% 2% 3% 3% 2% 4% 3% 9 9% 4% 5% 7% 6% 4% 5% 5% 4% 4% 3% 4% 3% 5% 5% 10 3% 2% 3% 3% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 11 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 12 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 0% 38

39 A próxima análise tem como objetivo determinar o intervalo de confiança de cada uma das classes de veículos. Para tanto, admite-se: j: Classe de veículo (j = 1, 2,..., 9) P j : probabilidade de ocorrência de j Q j : probabilidade de não-ocorrência de j (1 P j ) Desv j : desvio-padrão de j dado por: NP Q j j u j : 1,96 * Desvj VMDa j : Volume Médio Diário Anual da classe j (dado por VMDa * P j ) LI j : Limite inferior de j dado por: VMDa j u j LS j : Limite superior de j dado por: VMDa j + u j Sendo assim, tem-se que a tabela que segue apresenta os volumes por classe de veículo, bem como os limites de confiança. Tabela 23. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR 116 SUP j P j Q j Desv j u j VMDa j LI j LS j 1 0,0068 0, , , ,6430 0, , , ,0869 0, , , ,0258 0, , , ,0575 0, , , ,0756 0, , , ,0004 0,9996 9, , ,0310 0, , , ,0468 0, , , ,0202 0, , , ,0014 0, , , ,0046 0, , ,

40 3.5 Posto 5: BR 135 SRO A contagem do trecho pertencente a classe homogênea SRO foi realizada na rodovia BR 135, entre os municípios de Montes Claros e Bocaiúva, conforme mostra a Figura 5. Figura 5 - Localização do trecho de contagem na BR 135 SRO A contagem mecanizada iniciou-se no dia 07 de outubro e terminou no dia 15 de outubro. Para a coleta de dados foi utilizado o sistema classificador de veículos MetroCount. O equipamento consiste em uma unidade de armazenamento a prova de intempéries com saída para duas mangueiras pneumáticas. Para uma melhor fixação das mangueiras no pavimento foi aplicado uma fita autocolante. O espaçamento de uma mangueira para outra foi de um metro, para resultar em dados de velocidade mais precisos. 40

41 3.5.1 Estimativa do volume de tráfego A expansão do volume de tráfego segue a metodologia apresentada no item 2.2. Dessa forma, num primeiro instante é apresentada a tabela seguinte que mostra o volume coletado por dia e as demais estatísticas que objetivam analisar a variância entre os dias da contagem. Tabela 24. Estatísticas das contagens na BR 135 SRO Grupo 1 Grupo 2 08/out sexta-feira /out sexta-feira /out sábado /out sábado /out domingo /out domingo /out segunda-feira /out segunda-feira Média: Média n: 4 n: 4 Variância: Variância: VMD: 7456 N: 8 K: 2 Conforme já exposto, os dados foram separados em dois grupos para a análise da variância através do teste F, cujo resultado encontra-se na próxima tabela. Tabela 25. Estatística F para contagens BR 135 SRO Sb 2 Sw F: 0,14 Para os dados analisados, a estatística F possui 1 grau de liberdade no numerador e 6 graus de liberdade no denominador, possuindo, dessa forma, um F crítico de 5,99 (SPIEGEL, 1994). Como o teste F apresentou um valor inferior a 5,99, pode-se assumir que as médias populacionais são iguais. Após a confirmação da igualdade das médias, foi identificado o horário de pico de cada um dos dias de contagens, no qual são apresentados na Tabela que segue. Essa tabela mostra, além do Volume Horário de Pico (VHP), o VMDa para cada um dos dias, com base no seu volume de pico, e assumindo que esse representa 8,5% do VMDa. 41

42 Tabela 26. VHP para cada um dos dias da contagem na BR 135 SRO Dia Horário de pico VHP VMDai 08/out 18: /out 14: /out 10: /out 14: /out 09: /out 10: /out 17: /out 18: Média A Tabela seguinte mostra as representatividades médias por dia das classes veiculares. 42

43 Tabela 27. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR 135 SRO Representatividade por dia Classe 08/10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/2010 Pi 1 0,05 0,05 0,07 0,05 0,05 0,04 0,04 0,03 0, ,60 0,60 0,49 0,55 0,59 0,57 0,54 0,55 0, ,06 0,06 0,08 0,06 0,06 0,05 0,05 0,05 0, ,06 0,05 0,05 0,06 0,04 0,07 0,07 0,07 0, ,12 0,12 0,15 0,13 0,13 0,13 0,15 0,14 0, ,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,02 0,01 0,02 0,02 0,01 0,02 0,02 0,03 0, ,03 0,04 0,05 0,04 0,04 0,04 0,04 0,05 0, ,04 0,05 0,07 0,06 0,05 0,05 0,05 0,05 0, ,01 0,01 0,03 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0, ,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,

44 A próxima análise tem como objetivo determinar o intervalo de confiança de cada uma das classes de veículos. Para tanto, admite-se: j: Classe de veículo (j = 1, 2,..., 9) P j : probabilidade de ocorrência de j Q j : probabilidade de não-ocorrência de j (1 P j ) Desv j : desvio-padrão de j dado por: NP Q j j u j : 1,96 * Desvj VMDa j : Volume Médio Diário Anual da classe j (dado por VMDa * P j ) LI j : Limite inferior de j dado por: VMDa j u j LS j : Limite superior de j dado por: VMDa j + u j Sendo assim, tem-se que a tabela que segue apresenta os volumes por classe de veículo, bem como os limites de confiança. Tabela 28. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR 135 SRO P j Q j Desv j u j VMDa j LI j LS j 0,0473 0, , , ,5650 0, , , ,0579 0, , , ,0572 0, , , ,1330 0, , , ,0067 0, , , ,0010 0,9990 7, , ,0171 0, , , ,0410 0, , , ,0515 0, , , ,0180 0, , , ,0042 0, , ,

45 3.6 Posto 6: BR 040 DRO A classe homogênea DRO dupla, rural e ondulada - foi representada na contagem realizada na BR 040, no mês de setembro e outubro de Esse trecho localizase nas proximidades da cidade de Oliveira Fortes, conforme mostra a Figura 6. Figura 6 - Localização do trecho de contagem na BR DRO A contagem mecanizada iniciou-se no dia 30 de setembro e terminou no dia 15 de outubro. Para a coleta de dados foi utilizado o sistema classificador de veículos TRS. O equipamento consiste em uma unidade de armazenamento, cujo carregador é solar. O layout utilizado no levantamento foi de piezo Laço piezo para obter 45

46 o máximo de dados possíveis, como: velocidade, volume, número de eixos e peso individual Estimativa do volume de tráfego A expansão do volume de tráfego segue a metodologia apresentada no item 2.2. Dessa forma, num primeiro instante é apresentada a tabela seguinte que mostra o volume coletado por dia e as demais estatísticas que objetivam analisar a variância entre os dias da contagem. Tabela 29. Estatísticas das contagens na BR DRO Grupo 1 Grupo 2 01/out sexta-feira /out sexta-feira /out sábado /out sábado /out domingo /out domingo /out segunda-feira /out segunda-feira /out terça-feira /out terça-feira /out quarta-feira /out quarta-feira /out quinta-feira /out quinta-feira Média: Média n: 7 n: 7 Variância: Variância: VMD: 8988 N: 14 K: 2 Conforme já exposto, os dados foram separados em dois grupos para a análise da variância através do teste F, cujo resultado encontra-se na próxima tabela. Tabela 30. Estatística F para contagens BR DRO Sb 2 Sw F: 0,22 Para os dados analisados, a estatística F possui 1 grau de liberdade no numerador e 12 graus de liberdade no denominador, possuindo, dessa forma, um F crítico de 4,75 (SPIEGEL, 1994). Como o teste F apresentou um valor inferior a 4,75, pode-se assumir que as médias populacionais são iguais. 46

47 Após a confirmação da igualdade das médias, foi identificado o horário de pico de cada um dos dias de contagens, no qual são apresentados na Tabela que segue. Essa tabela mostra, além do Volume Horário de Pico (VHP), o VMDa para cada um dos dias, com base no seu volume de pico, e assumindo que esse representa 8,5% do VMDa. Tabela 31. VHP para cada um dos dias da contagem na BR DRO Dia Horário de pico VHP VMDai 01/out 18: /out 16: /out 17: /out 16: /out 08: /out 16: /out 15: /out 17: /out 16: /out 17: /out 15: /out 12: /out 15: /out 16: Média A Tabela seguinte mostra as representatividades médias por dia das classes veiculares. 47

48 Tabela 32. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR DRO Representatividade por dia Classe 30/09/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/2010 Pi 1 1% 0% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2 50% 61% 68% 73% 58% 50% 52% 53% 68% 72% 72% 62% 68% 59% 63% 3 10% 9% 7% 5% 9% 11% 10% 10% 7% 7% 6% 9% 7% 9% 8% 4 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 5 5% 5% 4% 4% 6% 6% 6% 6% 5% 4% 4% 6% 4% 6% 5% 6 12% 9% 7% 6% 10% 12% 12% 11% 7% 6% 7% 8% 8% 9% 9% 7 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 8 6% 4% 4% 3% 4% 5% 5% 5% 3% 3% 3% 4% 3% 4% 4% 9 10% 7% 6% 4% 8% 10% 10% 10% 6% 4% 5% 7% 6% 7% 7% 10 4% 3% 3% 3% 3% 4% 4% 4% 2% 2% 3% 3% 3% 3% 3% 11 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 12 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 48

49 A próxima análise tem como objetivo determinar o intervalo de confiança de cada uma das classes de veículos. Para tanto, admite-se: j: Classe de veículo (j = 1, 2,..., 9) P j : probabilidade de ocorrência de j Q j : probabilidade de não-ocorrência de j (1 P j ) Desv j : desvio-padrão de j dado por: NP Q j j u j : 1,96 * Desvj VMDa j : Volume Médio Diário Anual da classe j (dado por VMDa * P j ) LI j : Limite inferior de j dado por: VMDa j u j LS j : Limite superior de j dado por: VMDa j + u j Sendo assim, tem-se que a tabela que segue apresenta os volumes por classe de veículo, bem como os limites de confiança. Tabela 33. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR DRO j P j Q j Desv j u j VMDa j LI j LS j 1 0,0038 0, , , ,6266 0, , , ,0821 0, , , ,0127 0, , , ,0508 0, , , ,0854 0, , , ,0002 0,9998 4,8985 9, ,0386 0, , , ,0689 0, , , ,0285 0, , , ,0016 0, , , ,0008 0,9992 9, ,

50 3.7 Posto 7: BR 116 DUM A classe homogênea DUM dupla, urbana e montanhosa - foi representada na contagem realizada na BR 116, no mês de setembro de Esse trecho localizase nas proximidades da cidade de Oliveira Fortes, conforme mostra a Figura 7. Figura 7 - Localização do trecho de contagem na BR 116 DUM A contagem mecanizada iniciou-se no dia 16 de setembro e terminou no dia 30 de setembro. Para a coleta de dados foi utilizado o sistema classificador de veículos TRS. O equipamento consiste em uma unidade de armazenamento, cujo carregador é solar. O layout utilizado no levantamento foi de piezo Laço piezo para obter o máximo de dados possíveis, como: velocidade, volume, número de eixos e peso individual Estimativa do volume de tráfego A expansão do volume de tráfego segue a metodologia apresentada no item 2.2. Dessa forma, num primeiro instante é apresentada a tabela seguinte que mostra o 50

51 volume coletado por dia e as demais estatísticas que objetivam analisar a variância entre os dias da contagem. Tabela 34. Estatísticas das contagens na BR 116 DUM Grupo 1 Grupo 2 17/set sexta-feira /set sexta-feira /set sábado /set sábado /set domingo /set domingo /set segunda-feir /set segunda-feira /set terça-feira /set terça-feira /set quarta-feira /set quarta-feira /set quinta-feira Média: Média n: 7 n: 6 Variância: Variância: VMD: N: 13 K: 2 Conforme já exposto, os dados foram separados em dois grupos para a análise da variância através do teste F, cujo resultado encontra-se na próxima tabela. Tabela 35. Estatística F para contagens BR 116 DUM Sb 2 Sw F: 0,07 Para os dados analisados, a estatística F possui 1 grau de liberdade no numerador e 11 graus de liberdade no denominador, possuindo, dessa forma, um F crítico de 4,84 (SPIEGEL, 1994). Como o teste F apresentou um valor inferior a 4,84, pode-se assumir que as médias populacionais são iguais. Após a confirmação da igualdade das médias, foi identificado o horário de pico de cada um dos dias de contagens, no qual são apresentados na Tabela que segue. Essa tabela mostra, além do Volume Horário de Pico (VHP), o VMDa para cada um dos dias, com base no seu volume de pico, e assumindo que esse representa 8,5% do VMDa. 51

52 Tabela 36. VHP para cada um dos dias da contagem na BR 116 DUM Dia Horário de pico VHP VMDai 17/set 17: /set 09: /set 18: /set 17: /set 17: /set 17: /set 17: /set 17: /set 10: /set 17: /set 08: /set 17: /set 17: Média A Tabela seguinte mostra as representatividades médias por dia das classes veiculares. 52

53 Tabela 37. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR 116 DUM Classe Representatividade por dia 17/09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/2010 Pi 1 0,01 0,02 0,02 0,01 0,02 0,01 0,02 0,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0,01 0, ,70 0,69 0,69 0,69 0,68 0,65 0,65 0,68 0,58 0,65 0,61 0,67 0,67 0, ,10 0,08 0,06 0,10 0,09 0,10 0,11 0,10 0,12 0,07 0,12 0,08 0,10 0, ,01 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,03 0,02 0,02 0,02 0, ,04 0,03 0,03 0,05 0,05 0,05 0,05 0,04 0,04 0,02 0,06 0,04 0,05 0, ,07 0,08 0,10 0,07 0,07 0,09 0,08 0,07 0,12 0,10 0,09 0,09 0,08 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,02 0,01 0,02 0,01 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0, ,03 0,04 0,04 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,04 0,05 0,03 0,03 0,03 0, ,01 0,02 0,02 0,01 0,01 0,01 0,02 0,01 0,02 0,03 0,01 0,02 0,01 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 0,

54 A próxima análise tem como objetivo determinar o intervalo de confiança de cada uma das classes de veículos. Para tanto, admite-se: j: Classe de veículo (j = 1, 2,..., 9) P j : probabilidade de ocorrência de j Q j : probabilidade de não-ocorrência de j (1 P j ) Desv j : desvio-padrão de j dado por: NP Q j j u j : 1,96 * Desvj VMDa j : Volume Médio Diário Anual da classe j (dado por VMDa * P j ) LI j : Limite inferior de j dado por: VMDa j u j LS j : Limite superior de j dado por: VMDa j + u j Sendo assim, tem-se que a tabela que segue apresenta os volumes por classe de veículo, bem como os limites de confiança. Tabela 38. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR 116 DUM j P j Q j Desv j u j VMDa j LI j LS j 1 0,0167 0, , , ,6674 0, , , ,0953 0, , , ,0206 0, , , ,0427 0, , , ,0839 0, , , ,0011 0, , , ,0176 0, , , ,0344 0, , , ,0156 0, , , ,0012 0, , , ,0034 0, , ,

55 3.8 Posto 8: BR 135 SRM A classe homogênea SRM simples, rural e montanhosa - foi representada na contagem realizada na BR 135, nos meses de outubro e novembro de Esse trecho localiza-se nas proximidades da cidade de Montes Claros, conforme mostra a Figura 8. Figura 8 - Localização do trecho de contagem na BR 135 SRM A contagem mecanizada iniciou-se no dia 29 de outubro e terminou no dia 13 de novembro. Para a coleta de dados foi utilizado o sistema classificador de veículos TRS. O equipamento consiste em uma unidade de armazenamento, cujo carregador é solar. O layout utilizado no levantamento foi de piezo Laço piezo para obter o máximo de dados possíveis, como: velocidade, volume, número de eixos e peso individual. 55

56 3.8.1 Estimativa do volume de tráfego A expansão do volume de tráfego segue a metodologia apresentada no item 2.2. Dessa forma, num primeiro instante é apresentada a tabela seguinte que mostra o volume coletado por dia e as demais estatísticas que objetivam analisar a variância entre os dias da contagem. Tabela 39. Estatísticas das contagens na BR 135 SRM Grupo 1 Grupo 2 30/out sábado /nov sábado /out domingo /nov domingo /nov segunda-fe /nov segunda-fe /nov terça-feira /nov terça-feira /nov quarta-feira /nov quarta-feira /nov quinta-feira /nov quinta-feira /nov sexta-feira /nov sexta-feira Média: Média n: 7 n: 7 Variância: Variância: VMD: 5942 N: 14 K: 2 Conforme já exposto, os dados foram separados em dois grupos para a análise da variância através do teste F, cujo resultado encontra-se na próxima tabela. Tabela 40. Estatística F para contagens BR 135 SRM Sb 2 Sw F: 0,01 Para os dados analisados, a estatística F possui 1 grau de liberdade no numerador e 12 graus de liberdade no denominador, possuindo, dessa forma, um F crítico de 4,75 (SPIEGEL, 1994). Como o teste F apresentou um valor inferior a 4,75, pode-se assumir que as médias populacionais são iguais. Após a confirmação da igualdade das médias, foi identificado o horário de pico de cada um dos dias de contagens, no qual são apresentados na Tabela que segue. Essa tabela mostra, além do Volume Horário de Pico (VHP), o VMDa para cada um 56

57 dos dias, com base no seu volume de pico, e assumindo que esse representa 8,5% do VMDa. Tabela 41. VHP para cada um dos dias da contagem na BR 135 SRM Dia orário de pic VHP VMDai 30/out 09: /out 17: /nov 09: /nov 15: /nov 09: /nov 15: /nov 16: /nov 17: /nov 10: /nov 07: /nov 17: /nov 16: /nov 17: /nov 18: Média A Tabela seguinte mostra as representatividades médias por dia das classes veiculares. 57

58 Tabela 42. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR 135 SRM Representatividade por dia Classe 30/10/ /10/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/2010 Pi 1 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 2 44% 40% 42% 47% 46% 44% 45% 40% 34% 46% 47% 41% 43% 53% 44% 3 5% 3% 5% 3% 7% 8% 6% 5% 4% 5% 6% 5% 6% 5% 5% 4 1% 1% 1% 1% 2% 1% 2% 1% 2% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 5 4% 2% 4% 3% 4% 4% 4% 4% 3% 3% 4% 3% 4% 3% 4% 6 17% 19% 19% 19% 18% 20% 18% 20% 21% 17% 15% 21% 21% 17% 19% 7 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 8 7% 8% 7% 7% 6% 7% 7% 7% 8% 7% 7% 7% 6% 5% 7% 9 11% 12% 11% 10% 9% 9% 9% 12% 14% 9% 9% 10% 11% 8% 10% 10 8% 10% 8% 7% 6% 5% 7% 9% 11% 8% 7% 8% 7% 6% 7% 11 0% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 12 2% 2% 2% 1% 2% 1% 2% 2% 3% 2% 3% 2% 2% 1% 2% 58

59 A próxima análise tem como objetivo determinar o intervalo de confiança de cada uma das classes de veículos. Para tanto, admite-se: j: Classe de veículo (j = 1, 2,..., 9) P j : probabilidade de ocorrência de j Q j : probabilidade de não-ocorrência de j (1 P j ) Desv j : desvio-padrão de j dado por: NP Q j j u j : 1,96 * Desvj VMDa j : Volume Médio Diário Anual da classe j (dado por VMDa * P j ) LI j : Limite inferior de j dado por: VMDa j u j LS j : Limite superior de j dado por: VMDa j + u j Sendo assim, tem-se que a tabela que segue apresenta os volumes por classe de veículo, bem como os limites de confiança. Tabela 43. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR 135 SRM j P j Q j Desv j u j VMDa j LI j LS j 1 0,0042 0, , , ,4398 0, , , ,0529 0, , , ,0137 0, , , ,0356 0, , , ,1859 0, , , ,0008 0,9992 8, , ,0666 0, , , ,1034 0, , , ,0742 0, , , ,0039 0, , , ,0189 0, , ,

60 3.9 Posto 9: BR DRM A contagem do trecho pertencente a classe homogênea DRM foi realizada na rodovia BR 040, nas proximidades do município de Oliveira Fortes, conforme mostra a Figura 9. Figura 9 - Localização do trecho de contagem na BR DRM A contagem mecanizada iniciou-se no dia 02 de outubro e terminou no dia 16 de outubro. Para a coleta de dados foi utilizado o sistema classificador de veículos MetroCount. O equipamento consiste em uma unidade de armazenamento a prova de intempéries com saída para duas mangueiras pneumáticas. Para uma melhor fixação das mangueiras no pavimento foi aplicado uma fita autocolante. O 60

61 espaçamento de uma mangueira para outra foi de um metro, para resultar em dados de velocidade mais precisos Estimativa do volume de tráfego A expansão do volume de tráfego segue a metodologia apresentada no item 2.2. Dessa forma, num primeiro instante é apresentada a tabela seguinte que mostra o volume coletado por dia e as demais estatísticas que objetivam analisar a variância entre os dias da contagem. Tabela 44. Estatísticas das contagens na BR DRM Grupo 1 Grupo 2 03/out Domingo /out Domingo /out Segunda-feira /out Segunda-feira /out Terça-feira /out Terça-feira /out Quarta-feira /out Quarta-feira /out Quinta-feira /out Quinta-feira /out Sexta-feira /out Sexta-feira /out Sábado /out Sábado Média: Média n: 7 n: 7 Variância: Variância: VMD: 8998 N: 14 K: 2 Conforme já exposto, os dados foram separados em dois grupos para a análise da variância através do teste F, cujo resultado encontra-se na próxima tabela. Tabela 45. Estatística F para contagens BR DRM Sb 2 Sw F: 0,09 Para os dados analisados, a estatística F possui 1 grau de liberdade no numerador e 12 graus de liberdade no denominador, possuindo, dessa forma, um F crítico de 4,75 (SPIEGEL, 1994). Como o teste F apresentou um valor inferior a 4,75, pode-se assumir que as médias populacionais são iguais. 61

62 Após a confirmação da igualdade das médias, foi identificado o horário de pico de cada um dos dias de contagens, no qual são apresentados na Tabela que segue. Essa tabela mostra, além do Volume Horário de Pico (VHP), o VMDa para cada um dos dias, com base no seu volume de pico, e assumindo que esse representa 8,5% do VMDa. Tabela 46. VHP para cada um dos dias da contagem na BR DRM Dia Horário de pico VHP VMDai 02/out 15: /out 16: /out 07: /out 08: /out 17: /out 15: /out 17: /out 10: /out 17: /out 17: /out 15: /out 10: /out 16: /out 16: /out 09: Média A Tabela seguinte mostra as representatividades médias por dia das classes veiculares. 62

63 Tabela 47. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR DRM Representatividade por dia Classe 03/10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/ /10/2010 Pi 1 3% 2% 2% 2% 1% 1% 2% 3% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2 71% 59% 51% 50% 54% 69% 78% 70% 64% 78% 64% 54% 61% 64% 64% 3 0% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 4 7% 12% 13% 13% 12% 9% 7% 9% 11% 5% 11% 12% 10% 10% 10% 5 7% 9% 12% 12% 11% 7% 4% 6% 7% 5% 9% 12% 9% 8% 8% 6 0% 0% 0% 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 1% 0% 0% 7 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 8 3% 4% 5% 5% 5% 4% 2% 2% 5% 2% 3% 4% 4% 3% 4% 9 4% 7% 9% 10% 9% 5% 3% 4% 6% 4% 6% 9% 7% 6% 6% 10 3% 4% 5% 4% 5% 3% 2% 3% 3% 2% 3% 4% 3% 3% 3% 11 1% 2% 2% 2% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 12 0% 0% 0% 1% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 63

64 A próxima análise tem como objetivo determinar o intervalo de confiança de cada uma das classes de veículos. Para tanto, admite-se: j: Classe de veículo (j = 1, 2,..., 9) P j : probabilidade de ocorrência de j Q j : probabilidade de não-ocorrência de j (1 P j ) Desv j : desvio-padrão de j dado por: NP Q j j u j : 1,96 * Desvj VMDa j : Volume Médio Diário Anual da classe j (dado por VMDa * P j ) LI j : Limite inferior de j dado por: VMDa j u j LS j : Limite superior de j dado por: VMDa j + u j Sendo assim, tem-se que a tabela que segue apresenta os volumes por classe de veículo, bem como os limites de confiança. Tabela 48. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR DRM j P j Q j Desv j u j VMDa j LI j LS j 1 0,0168 0, , , ,6414 0, , , ,0086 0, , , ,0999 0, , , ,0819 0, , , ,0044 0, , , ,0016 0, , , ,0357 0, , , ,0613 0, , , ,0324 0, , , ,0124 0, , , ,0037 0, , ,

65 3.10 Posto 10: BR SUO A contagem do trecho pertencente a classe homogênea SUO foi realizada na rodovia BR 116, entre os municípios de Fervedouro e Muriaé, conforme mostra a Figura 10. Figura 10 - Localização do trecho de contagem na BR SUO A contagem mecanizada iniciou-se no dia 20 de setembro e terminou no dia 05 de outubro. Para a coleta de dados foi utilizado o sistema classificador de veículos MetroCount. O equipamento consiste em uma unidade de armazenamento a prova de intempéries com saída para duas mangueiras pneumáticas. Para uma melhor fixação das mangueiras no pavimento foi aplicado uma fita autocolante. O espaçamento de uma mangueira para outra foi de um metro, para resultar em dados de velocidade mais precisos Estimativa do volume de tráfego A expansão do volume de tráfego segue a metodologia apresentada no item 2.2. Dessa forma, num primeiro instante é apresentada a tabela seguinte que mostra o 65

66 volume coletado por dia e as demais estatísticas que objetivam analisar a variância entre os dias da contagem. Tabela 49. Estatísticas das contagens na BR SUO Grupo 1 Grupo 2 21/set terça-feira /set terça-feira /set quarta-feira /set quarta-feira /set quinta-feira /set quinta-feira /set sexta-feira /out sexta-feira /set sábado /out sábado /set domingo /out domingo /set segunda-feira /out segunda-feira Média: Média n: 7 n: 7 Variância: Variância: VMD: N: 14 K: 2 Conforme já exposto, os dados foram separados em dois grupos para a análise da variância através do teste F, cujo resultado encontra-se na próxima tabela. Tabela 50. Estatística F para contagens BR SUO Sb 2 Sw F: 0,05 Para os dados analisados, a estatística F possui 1 grau de liberdade no numerador e 12 graus de liberdade no denominador, possuindo, dessa forma, um F crítico de 4,75 (SPIEGEL, 1994). Como o teste F apresentou um valor inferior a 4,75, pode-se assumir que as médias populacionais são iguais. Após a confirmação da igualdade das médias, foi identificado o horário de pico de cada um dos dias de contagens, no qual são apresentados na Tabela que segue. Essa tabela mostra, além do Volume Horário de Pico (VHP), o VMDa para cada um dos dias, com base no seu volume de pico, e assumindo que esse representa 8,5% do VMDa. 66

67 Tabela 51. VHP para cada um dos dias da contagem na BR SUO Dia Horário de pico VHP VMDai 21/set 07: /set 07: /set 07: /set 07: /set 11: /set 16: /set 07: /set 07: /set 07: /set 07: /out 18: /out 11: /out 15: /out 07: Média A Tabela seguinte mostra as representatividades médias por dia das classes veiculares. 67

68 Tabela 52. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR SUO Representatividade por dia Classe 21/09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /10/ /10/ /10/ /10/2010 Pi 1 0,27 0,27 0,25 0,25 0,25 0,25 0,26 0,16 0,14 0,15 0,15 0,13 0,10 0,12 0, ,52 0,53 0,53 0,54 0,55 0,52 0,54 0,62 0,66 0,65 0,65 0,68 0,67 0,68 0, ,02 0,02 0,03 0,02 0,02 0,04 0,03 0,02 0,03 0,03 0,03 0,03 0,04 0,03 0, ,07 0,07 0,07 0,07 0,05 0,04 0,06 0,08 0,06 0,05 0,05 0,03 0,02 0,05 0, ,05 0,04 0,05 0,04 0,05 0,06 0,04 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,07 0,05 0, ,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,01 0,02 0,02 0,01 0,01 0,02 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0, ,01 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,01 0,01 0,02 0,02 0,01 0,02 0,03 0,02 0, ,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,03 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,03 0,03 0,02 0, ,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,

69 A próxima análise tem como objetivo determinar o intervalo de confiança de cada uma das classes de veículos. Para tanto, admite-se: j: Classe de veículo (j = 1, 2,..., 9) P j : probabilidade de ocorrência de j Q j : probabilidade de não-ocorrência de j (1 P j ) Desv j : desvio-padrão de j dado por: NP Q j j u j : 1,96 * Desvj VMDa j : Volume Médio Diário Anual da classe j (dado por VMDa * P j ) LI j : Limite inferior de j dado por: VMDa j u j LS j : Limite superior de j dado por: VMDa j + u j Sendo assim, tem-se que a tabela que segue apresenta os volumes por classe de veículo, bem como os limites de confiança. Tabela 53. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR SUO j P j Q j Desv j u j VMDa j LI j LS j 1 0,1990 0, , , ,5933 0, , , ,0277 0, , , ,0584 0, , , ,0475 0, , , ,0183 0, , , ,0005 0,9995 9, , ,0095 0, , , ,0163 0, , , ,0195 0, , , ,0073 0, , , ,0026 0, , ,

70 3.11 Posto 11: BR 050 DRP A contagem do trecho pertencente a classe homogênea DRP foi realizada na rodovia BR 050, nas proximidades do município de Uberaba, conforme mostra a Figura 11. Figura 11 - Localização do trecho de contagem na BR 050 DRP A contagem mecanizada iniciou-se no dia 10 de setembro e terminou no dia 25 de setembro. Para a coleta de dados foi utilizado o sistema classificador de veículos MetroCount. O equipamento consiste em uma unidade de armazenamento a prova de intempéries com saída para duas mangueiras pneumáticas. Para uma melhor fixação das mangueiras no pavimento foi aplicado uma fita autocolante. O espaçamento de uma mangueira para outra foi de um metro, para resultar em dados de velocidade mais precisos. 70

71 Estimativa do volume de tráfego A expansão do volume de tráfego segue a metodologia apresentada no item 2.2. Dessa forma, num primeiro instante é apresentada a tabela seguinte que mostra o volume coletado por dia e as demais estatísticas que objetivam analisar a variância entre os dias da contagem. Tabela 54. Estatísticas das contagens na BR 050 DRP Grupo 1 Grupo 2 11/set sábado /set sábado /set domingo /set domingo /set segunda-feira /set segunda-feira /set terça-feira /set terça-feira /set quarta-feira /set quarta-feira /set quinta-feira /set quinta-feira /set sexta-feira /set sexta-feira Média: Média n: 7 n: 7 Variância: Variância: VMD: 9935 N: 14 K: 2 Conforme já exposto, os dados foram separados em dois grupos para a análise da variância através do teste F, cujo resultado encontra-se na próxima tabela. Tabela 55. Estatística F para contagens BR 050 DRP Sb 2 Sw F: 0,12 Para os dados analisados, a estatística F possui 1 grau de liberdade no numerador e 12 graus de liberdade no denominador, possuindo, dessa forma, um F crítico de 4,75 (SPIEGEL, 1994). Como o teste F apresentou um valor inferior a 4,75, pode-se assumir que as médias populacionais são iguais. Após a confirmação da igualdade das médias, foi identificado o horário de pico de cada um dos dias de contagens, no qual são apresentados na Tabela que segue. Essa tabela mostra, além do Volume Horário de Pico (VHP), o VMDa para cada um 71

72 dos dias, com base no seu volume de pico, e assumindo que esse representa 8,5% do VMDa. Tabela 56. VHP para cada um dos dias da contagem na BR 050 DRP Dia Horário de pico VHP VMDai 11/set 15: /set 17: /set 07: /set 09: /set 06: /set 17: /set 17: /set 14: /set 17: /set 08: /set 18: /set 09: /set 17: /set 17: Média A Tabela seguinte mostra as representatividades médias por dia das classes veiculares. 72

73 Tabela 57. Representatividade das classes de veículos do trecho na BR 050 DRP Classe Representatividade por dia 11/9 12/9 13/9 14/9 15/9 16/9 17/9 18/9 19/9 20/9 21/9 22/9 23/9 24/9 Pi 1 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2 57% 66% 59% 52% 49% 54% 57% 56% 62% 58% 52% 49% 50% 57% 56% 3 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 4 11% 8% 12% 12% 14% 13% 12% 11% 8% 12% 12% 14% 13% 12% 12% 5 8% 6% 8% 9% 10% 8% 8% 8% 7% 8% 9% 10% 10% 8% 8% 6 0% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 0% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 7 1% 0% 1% 1% 1% 1% 0% 1% 0% 1% 1% 1% 0% 1% 1% 8 5% 4% 5% 6% 7% 6% 5% 6% 4% 5% 7% 7% 6% 6% 6% 9 6% 5% 5% 7% 7% 6% 6% 6% 5% 5% 7% 7% 8% 6% 6% 10 5% 5% 4% 6% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 6% 6% 6% 4% 5% 11 4% 2% 3% 4% 4% 3% 3% 4% 3% 3% 4% 4% 4% 3% 3% 12 1% 0% 0% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 0% 1% 1% 1% 1% 1% 73

74 A próxima análise tem como objetivo determinar o intervalo de confiança de cada uma das classes de veículos. Para tanto, admite-se: j: Classe de veículo (j = 1, 2,..., 9) P j : probabilidade de ocorrência de j Q j : probabilidade de não-ocorrência de j (1 P j ) Desv j : desvio-padrão de j dado por: NP Q j j u j : 1,96 * Desvj VMDa j : Volume Médio Diário Anual da classe j (dado por VMDa * P j ) LI j : Limite inferior de j dado por: VMDa j u j LS j : Limite superior de j dado por: VMDa j + u j Sendo assim, tem-se que a tabela que segue apresenta os volumes por classe de veículo, bem como os limites de confiança. Tabela 58. VMDa por classe de veículo para o trecho na BR 050 DRP j P j Q j Desv j u j VMDa j LI j LS j 1 0,0113 0, , , ,5554 0, , , ,0133 0, , , ,1167 0, , , ,0833 0, , , ,0057 0, , , ,0059 0, , , ,0563 0, , , ,0614 0, , , ,0512 0, , , ,0335 0, , , ,0061 0, , , Posto 12: BR 050 DUP A contagem do trecho pertencente a classe homogênea DUP foi realizada na rodovia BR 050, nas proximidades do município de Uberaba, conforme mostra a Figura

75 Figura 12 - Localização do trecho de contagem na BR 050 DUP A contagem mecanizada iniciou-se no dia 14 de outubro e terminou no dia 28 de outubro. Para a coleta de dados foi utilizado o sistema classificador de veículos MetroCount. O equipamento consiste em uma unidade de armazenamento a prova de intempéries com saída para duas mangueiras pneumáticas. Para uma melhor fixação das mangueiras no pavimento foi aplicado uma fita autocolante. O espaçamento de uma mangueira para outra foi de um metro, para resultar em dados de velocidade mais precisos Estimativa do volume de tráfego A expansão do volume de tráfego segue a metodologia apresentada no item 2.2. Dessa forma, num primeiro instante é apresentada a tabela seguinte que mostra o volume coletado por dia e as demais estatísticas que objetivam analisar a variância entre os dias da contagem. 75

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