Implementação do Núcleo de Estudos sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias. Relatório Executivo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Implementação do Núcleo de Estudos sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias. Relatório Executivo"

Transcrição

1 Implementação do Núcleo de Estudos sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias Junho de 2008

2 Implementação do Núcleo de Estudos sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias Convênio 024/2006 Implementação do Núcleo de Estudos sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias Junho de 2008 Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes Universidade Federal de Santa Catarina Laboratório de Transportes e Logística Núcleo de Estudos de Acidentes de Tráfego em Rodovias NEA

3 Convênio 024/2006 DNIT / UFSC IMPLEMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE ESTUDOS SOBRE ACIDENTES DE TRÁFEGO EM RODOVIAS DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA E TRANSPORTES DNIT Luiz Antônio Pagot Diretor Geral DNIT Hideraldo Luiz Caron Diretor de Infra-Estrutura Terrestre Luiz Cláudio dos Santos Varejão Coordenador Geral de Operações Rodoviárias João Batista Berreta Neto Coordenador de Operações Rodoviárias SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL/DNIT/SC Engº João José dos Santos Superintendente Regional de Santa Catarina Engº Edemar Martins Supervisor de Operações Engº Névio Antonio Carvalho Área de Engenharia e Segurança de Trânsito INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS IPR Engº Chequer Jabour Chequer Gerente de Projeto Elmar Pereira Mello Engº Responsável

4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC Alvaro Toubes Prata Reitor Carlos Alberto Justo da Silva Vice Reitor Julio Felipe Szremeta Diretor do Centro Tecnológico Antonio Edésio Jungles Chefe do Departamento de Engenharia Civil LABORATÓRIO DE TRANSPORTES E LOGÍSTICA LABTRANS Amir Mattar Valente, Dr. Coordenador Técnico do Convênio NÚCLEO DE ESTUDOS DE ACIDENTES - NEA EQUIPE TÉCNICA Valter Zanela Tani, Dr. Regina de Fátima Andrade, Dra. Carolina Cannella Peña, Mestranda em Engª. Civil Gustavo Garcia Otto, Engº Civil Juliana Dias Wutke, Doutoranda em Engª Civil. Larissa San Martins Paro, Doutoranda em Engª Civil Luciano Kaesemodel, Analista de Sistemas Brian Schmitz Tani, Analista de Sistemas Cláudia Heusi Silveira, Analista de Sistemas EQUIPE DE APOIO Bruna Ramos Heinzen, Graduanda em Engª. Civil Daniel Moura Aragão, Auxiliar Administrativo Fernando Rosa, Graduando em Sistemas de Informação Mário Filippe de Souza, Graduando em Engª. Civil

5 APRESENTAÇÃO

6 APRESENTAÇÃO Este relatório executivo apresenta uma síntese das ações e atividades desenvolvidas na vigência do convênio, as quais foram objetos de relatórios específicos e dizem respeito à análise das condições viárias de alguns trechos de rodovias federais de Santa Catarina, aos estudos relacionados e coleta e organização de dados de boletins de ocorrência, ao banco de dados e ao sistema georreferencial para gerenciamento das informações. Este relatório apresenta também sínteses de atividades complementares desenvolvidas no transcorrer do convênio a saber: o estudo de metodologias para tratamento de acidentes; sugestão de procedimentos para implantação de REVs; criação de banco de dados de volume de tráfego, avaliação de vídeos registros e por fim a implantação de um projeto educacional Projeto Piloto. Estes estudos complementares também contribuíram para a identificação e tratamento dos segmentos críticos. Acompanha este relatório um CD-ROM com uma cópia digital do presente volume para utilização em meio eletrônico.

7 SUMÁRIO

8 SUMÁRIO Capítulo 1 Introdução Introdução...10 Capítulo 2 Produtos desenvolvidos Produtos Desenvolvidos Dados de Boletins de Ocorrência Identificação dos Segmentos Críticos de Santa Catarina Avaliação dos Três Segmentos mais Críticos de Santa Catarina Avaliação das condições de segurança viária no km 195,0 ao km 196,0 da BR Avaliação das condições de segurança viária no km 117,0 ao km 118,0 da BR Avaliação das condições de segurança viária no km 58,0 ao km 59,2 da BR Banco de Dados Sobre Acidentes GSV Sistema de Informações Viárias - GSV...18 Capítulo 3 - produtos complementares Produtos Complementares Banco de Dados de Volume de Tráfego Metodologia para Tratamento de Acidentes de Tráfego em Rodovias Sugestões de Procedimentos Metodológicos para Definições de Locais para Instalação de Redutores Eletrônicos de Velocidade REV Avaliação dos Vídeos Registros das Rodovias Catarinenses Relatórios de Avaliação dos Segmentos com Acidentes Graves Avaliação das condições de segurança viária do km 62 da BR Avaliação das condições de segurança viária do km 185 da BR Avaliação das condições de segurança viária do km 630 da BR Projeto Piloto: Percepção de Risco no Trânsito em Escolas Públicas Lindeiras às Rodovias Federais...27

9 Capítulo 4 Considerações Finais Considerações Finais...30 Capítulo 5 Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas...33

10 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO

11 10 1 INTRODUÇÃO Este relatório objetiva apresentar o sumário das atividades desenvolvidas no âmbito do convênio 024/2006 entre Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (DNIT) e Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que tem por objeto a cooperação técnica e científica visando a implantação do Núcleo de Estudos sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias NEA. A implementação do Núcleo decorre da necessidade do DNIT em contar com meios científicos para o estudo dos acidentes nas rodovias sob sua jurisdição. O emprego de novas tecnologias de informação e de conhecimento científico a serviço da sociedade tem mostrado a sua importância para definir ações de prevenção e correção dos fenômenos sociais. No caso específico dos acidentes de tráfego, é imperativo não só a identificação das suas principais causas, mas também de que forma elas ocorrem e que efeitos decorrem dos mesmos. Apesar dos esforços que vêm sendo realizados pelas Instituições, tanto em nível federal, estadual e municipal, podemos constatar que esses ainda não estão sendo suficientes. Segundo dados do DETRAN/SC, dos acidentes com vítimas em 2002, ocorridos nas rodovias federais, estaduais e municipais de Santa Catarina, 640 resultaram em vítimas fatais e não fatais. Estudos feitos pelo IPEA estimaram o valor médio de R$ ,00 para os acidentes com vítimas (a preços de abril de 2003). Se fosse aplicado este valor ao número de acidentes ocorridos em 2002, os custos desses acidentes ficariam no patamar de R$ 490 milhões de reais, somente no Estado de Santa Catarina. Ao possuir um grupo que se ocupe dos estudos relativos aos acidentes de tráfego, neste caso o Núcleo de Estudos sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias NEA, a 16ª UNIT/SC tem condições de criar uma base de conhecimento que sirva de referência sobre o assunto, viabilizando análises que permitam levar a uma minimização das ocorrências, bem como de suas conseqüências.

12 CAPÍTULO 2 PRODUTOS DESENVOLVIDOS

13 12 2 PRODUTOS DESENVOLVIDOS De acordo com Anexo I do convênio anteriormente citado, onde o Plano de trabalho é descrito, as seguintes metas foram estabelecidas: Coletar e organizar os dados dos acidentes de tráfego nas rodovias federais de Santa Catarina; Desenvolver um banco de dados sobre acidentes de tráfego nas rodovias federais de Santa Catarina; Desenvolver um sistema de informações geográficas que permita o gerenciamento das informações sobre acidentes de tráfego; Diagnosticar as situações críticas identificadas. Como produto final do convênio elaborou-se uma série de atividades que vão de encontro às metas estipuladas, as quais são sintetizadas neste. 2.1 Dados de Boletins de Ocorrência A estruturação de dados sobre acidentes de forma sistêmica é um fator preponderante para garantir a consistência das informações, o que permite a realização de comparativos e análises visando identificar fatores e locais críticos. Neste sentido, foram coletados e organizados os dados de acidentes ocorridos nas rodovias federais catarinenses nos anos de 2005, 2006 e 2007 e que foram registrados pela Polícia Rodoviária Federal PRF de Santa Catarina. Como resultado do trabalho, tem-se uma fonte de dados de fácil visualização e manipulação, para levar a efeito a identificação de locais críticos, onde são determinantes a qualidade do registro e a disponibilidade dos dados sobre acidentes de trânsito. As informações dos boletins de ocorrência compõem a base das listagens de acidentes, as quais são fundamentais e se traduzem em ferramentas básicas para as tarefas de análise e planejamento de todo o sistema viário, sendo utilizadas amplamente na identificação dos locais críticos e das condições dos acidentes por vários órgãos e entidades.

14 13 Esta atividade é, portanto, mais uma ferramenta a ser utilizada nos cálculos de identificação de segmentos críticos, em análises de planejamento e distribuição de recursos. 2.2 Identificação dos Segmentos Críticos de Santa Catarina Consideram-se locais críticos aqueles sobre a rede de vias que apresentam padrões de acidentes iguais ou superiores a uma referência pré-estabelecida, e/ou que estejam associados a níveis de segurança viária que coloquem em risco os usuários do sistema viário. A identificação dos segmentos críticos do estado de Santa Catarina deu-se através dos cálculos de probabilidade do segmento ter mais acidentes que os outros segmentos com as mesmas características. Uma base de dados com a identificação e evolução histórica de todos os segmentos (quilômetros) da malha rodoviária federal de Santa Catarina no período de 3 (três) anos, de 2005 a 2007, foi construída, permitindo a criação de uma relação dos segmentos que possuem uma série histórica crítica. A fim de priorizar os segmentos mais críticos entre os críticos, optou-se por aplicar o Fator de Gravidade (FG) do acidente aos segmentos obtidos pelo confronto dos anos na série histórica. O FG toma como critério de análise a situação dos envolvidos no acidente (mortos, feridos e ilesos) e leva ainda em consideração o volume médio diário de tráfego do segmento e a extensão do mesmo. Instituiu-se assim um ranking das vias mais perigosas do estado de Santa Catarina, apresentado na Tabela 1, sendo elaborado a partir dos segmentos encontrados no confronto dos anos da série histórica e aos quais foram aplicados o FG. Esta classificação tem o intuito de direcionar o tratamento dos segmentos críticos para onde efetivamente as atenções devem ser centradas, sobretudo levando em consideração a severidade dos acidentes em termos de danos físicos às vítimas. A identificação e evolução histórica de todos os segmentos (quilômetros) da malha rodoviária federal de Santa Catarina oferece uma relação dos segmentos que possuem uma série histórica crítica e ainda priorizando tais trechos de acordo gravidade dos acidentes. É, portanto um importante banco de dados para

15 14 diagnósticos de possíveis causas fornece elementos para proposições de melhorias na engenharia e fiscalização dos locais críticos. É também um valioso instrumento para identificar populações para projetos de educação aos usuários das vias. Tabela 1 Classificação dos Segmentos Críticos da Malha Rodoviária Federal de SC Class. BR km inicial km final TOTAL Feridos acidentes Mortos Leves Feridos Graves Ilesos Nº de acidentes sem vítimas VMD extensão do seg (km) 1º ,0 196, ,00 27,01 2º ,0 118, ,00 25,55 3º ,0 59, ,20 22,89 4º ,0 142, ,00 20,21 5º ,0 122, ,00 19,39 6º ,0 71, ,00 18,94 7º ,0 57, ,10 18,87 8º ,0 72, ,00 15,75 9º ,3 14, ,70 15,06 10º 280 3,9 5, ,10 14,86 11º ,0 54, ,00 14,65 12º ,0 53, ,00 14,55 13º ,0 193, ,00 13,69 14º ,0 338, ,60 13,30 15º ,0 207, ,40 12,85 16º ,0 93, ,00 12,18 17º ,0 126, ,00 12,06 18º ,0 146, ,00 11,54 19º ,0 56, ,90 11,41 20º 280 2,0 3, ,90 11,33 21º ,6 141, ,40 11,26 22º ,0 73, ,00 11,22 23º ,6 340, ,40 11,17 24º ,0 601, ,00 9,45 25º ,0 124, ,00 9,38 26º ,0 143, ,00 9,27 27º ,0 139, ,60 9,15 28º ,0 176, ,00 9,04 29º ,0 87, ,00 8,78 30º ,0 204, ,80 8,77 31º ,0 335, ,60 8,71 32º ,4 209, ,60 8,64 33º ,0 449, ,00 8,59 34º ,0 142, ,00 8,35 35º ,0 223, ,00 8,13 36º ,2 125, ,80 8,11 37º ,0 89, ,00 8,06 38º ,0 101, ,00 7,96 39º ,0 138, ,00 7,80 40º ,0 141, ,00 7,76 41º ,0 334, ,00 7,72 42º ,8 206, ,20 7,64 43º ,3 132, ,70 7,56 44º ,0 100, ,00 7,55 45º ,0 443, ,00 7,38 46º ,6 70, ,40 7,22 47º ,3 414, ,70 7,14 48º ,0 125, ,00 7,05 49º ,1 59, ,90 6,98 50º ,2 63, ,80 6,79 51º ,0 602, ,30 6,79 52º ,0 196, ,10 6,78 53º ,0 137, ,00 6,65 54º ,0 54, ,00 6,63 55º ,0 38, ,00 6,57 56º ,0 330, ,00 6,50 57º ,0 503, ,00 6,36 58º ,0 203, ,00 6,14 59º ,0 210, ,50 6,10 FG

16 15 Tabela 1 Classificação dos Segmentos Críticos da Malha Rodoviária Federal de SC Class. BR km inicial km final TOTAL Feridos acidentes Mortos Leves Feridos Graves Ilesos Nº de acidentes sem vítimas VMD extensão do seg (km) 60º ,0 624, ,00 6,09 61º ,0 60, ,00 6,00 62º ,0 91, ,00 5,94 63º ,0 226, ,00 5,94 64º ,2 150, ,80 5,91 65º ,5 212, ,50 5,87 66º ,0 217, ,00 5,81 67º ,0 124, ,20 5,48 68º ,0 39, ,00 5,46 69º ,0 222, ,00 5,44 70º ,0 214, ,00 5,38 71º ,0 114, ,00 5,36 72º ,0 123, ,00 5,33 73º ,0 202, ,00 5,20 74º ,0 130, ,00 5,17 75º ,0 118, ,30 5,17 76º ,0 140, ,00 4,96 77º ,0 194, ,00 4,92 78º ,0 412, ,30 4,92 79º ,0 97, ,60 4,77 80º ,0 139, ,00 4,76 81º ,0 70, ,00 4,74 82º ,0 32, ,50 4,74 83º ,6 28, ,40 4,54 84º ,0 128, ,00 4,43 85º ,0 502, ,00 4,30 86º ,6 18, ,40 3,93 87º ,0 177, ,70 3,70 88º ,0 112, ,40 3,66 89º ,0 423, ,00 3,61 90º ,0 42, ,30 2,74 91º ,7 168, ,30 3,51 92º ,5 236, ,50 3,39 93º ,0 177, ,30 3,22 94º ,0 385, ,00 2,82 95º ,0 57, ,80 2,77 96º ,3 408, ,70 2,52 97º ,7 500, ,30 2,52 98º ,0 433, ,90 2,32 99º ,0 387, ,00 2,26 100º ,0 43, ,00 2,25 101º ,0 85, ,00 2,23 102º ,0 419, ,00 2,21 103º 282 4,0 5, ,50 2,01 104º ,0 65, ,30 1,96 105º 282 0,0 1, ,00 1,60 106º ,0 78, ,00 1,12 107º ,0 50, ,00 1,04 FG 2.3 Avaliação dos Três Segmentos mais Críticos de Santa Catarina Com o intuito de diagnosticar as situações críticas identificadas após a elaboração do ranking dos segmentos mais críticos do Estado de Santa Catarina, elaboraram-se estudos com as avaliações das condições de segurança viária dos 3 (três) segmentos mais críticos encontrados pelo ranking.

17 16 Estas avaliações envolvem uma fase preliminar de um projeto básico para melhoramentos da rodovia e adequação da segurança e caracterizam-se pelos levantamentos e estudos das condições atuais da rodovia existente. Têm a finalidade de identificar os melhoramentos a serem introduzidos na rodovia, sendo, portanto, uma fase de diagnóstico e de recomendações baseada nas conclusões dos estudos desenvolvidos Avaliação das condições de segurança viária no km 195,0 ao km 196,0 da BR 470 A avaliação realizada refere-se ao segmento correspondente ao quilômetro 195,00 até o quilômetro 196,00 da BR 470 que se apresentou como o segmento mais crítico do estado de Santa Catarina de acordo ranking elaborado pelo Núcleo de Acidentes NEA e apresentado no relatório Identificação dos Segmentos Críticos das Rodovias Federais de Santa Catarina, Tal avaliação envolve o diagnóstico e proposições de melhorias do local crítico identificado. De acordo ao diagnóstico, puderam-se relacionar as causas dos acidentes a um relevo acidentado, com trechos sinuosos e curvas verticais acentuadas associadas às causas humanas como imprudência com ultrapassagens e velocidades desenvolvidas acima do permitido. As proposições englobaram soluções de baixo custo como reforço de sinalizações horizontais e verticais, manutenção da via e implantação de Redutores Eletrônicos de Velocidade - REV Avaliação das condições de segurança viária no km 117,0 ao km 118,0 da BR 116 A avaliação em tela refere-se ao segmento correspondente ao quilômetro 117,00 até o quilômetro 118,00 da BR 116, que se apresentou na 2ª (segunda) colocação no ranking dos segmentos críticos de Santa Catarina, ranking este elaborado pelo Núcleo de Acidentes NEA e apresentado no relatório Identificação dos Segmentos Críticos das Rodovias Federais de Santa Catarina, Tal avaliação envolve o diagnóstico e proposições de melhorias do local crítico identificado.

18 17 No presente segmento, a desestabilização dos veículos pôde ser facilmente relacionada a problemas localizados em sítios onde existe incompatibilidade entre concordâncias das curvas verticais e horizontais, associados às velocidades de percurso maiores do que as permitidas, às condições meteorológicas e/ou condições deficientes de visibilidade ou ainda a uma conjunção desses fatores. As proposições englobaram soluções de baixo custo como reforço de sinalizações horizontais e verticais, manutenção da via e implantação de Redutores Eletrônicos de Velocidade REV e também medidas de alto custo como a melhoria do traçado no local Avaliação das condições de segurança viária no km 58,0 ao km 59,2 da BR 153 A avaliação realizada corresponde ao segmento referente ao quilômetro 58,00 até o quilômetro 59,2 da BR 153 que se apresentou como o 3º (terceiro) segmento mais crítico do estado de Santa Catarina de acordo ao ranking elaborado pelo Núcleo de Acidentes NEA e apresentado no relatório Identificação dos Segmentos Críticos das Rodovias Federais de Santa Catarina, Tal avaliação envolve o diagnóstico e proposições de melhorias do local crítico identificado. As causas dos acidentes ocorridos no supracitado segmento puderam ser facilmente relacionadas à problemas localizados em cruzamentos em nível, associados à imprudência com o desrespeito à via preferencial e sinalizações, e ainda associados às condições meteorológicas e/ou condições deficientes de visibilidade impostas pela geografia local. Também vale salientar a probabilidade de uma conjunção desses fatores. As proposições englobaram soluções de baixo custo como reforço de sinalizações horizontais e verticais, manutenção da via e implantação de Redutores Eletrônicos de Velocidade REV e também medidas de alto custo como canalização do cruzamento, melhorias no pavimento e a implantação de uma interseção em desnível. 2.4 Banco de Dados Sobre Acidentes GSV A construção do banco de dados sobre acidentes objetivou criar uma base de

19 18 conhecimento que sirva de referência sobre o assunto de acidentes de trânsito e suas implicações, viabilizando análises que permitam levar a uma minimização das ocorrências, bem como de suas conseqüências. Desenvolvido como base de conhecimento, serve de referência para o sistema de acidentes de trânsito organizando os dados coletados pelo DPRF, de maneira que estes estejam facilmente disponíveis e viabilizando as análises relacionadas com acidentes de trânsito e suas implicações, minimizando as ocorrências dos mesmos, bem como suas conseqüências 2.5 Sistema de Informações Viárias - GSV O GSV é um sistema de informação georreferenciado para visualização de segmentos críticos, acidentes, e demais formas de visualização de informação incluindo a geração de camadas temáticas baseadas em consultas típicas. Concentra informações sobre hospitais, escolas e outras fontes de interesse para facilitar o estudo de acidentes em trechos ou segmentos determinados, ou como meio de influenciar o planejamento de construção de hospitais, para que a comunidade seja mais bem atendida. O Sistema de Informações Viárias (GSV) é um sistema informatizado, operando na web (internet). Apresenta um conjunto de ferramentas e procedimentos para cálculo de segmentos críticos em rodovias federais baseado em dados de acidentes fornecidos pela Polícia Rodoviária Federal e pelos estudos de volume de tráfego de diferentes instituições. O GSV é composto, para efeito de sistematização funcional, pelos seguintes subsistemas operando de forma integrada: Cadastro Nacional (SICAD); Análise e Estudos sobre Segurança Viária (SISEG); Mapeamento Georreferenciado (GEO); Administração. Além disso, possui outras funcionalidades auxiliares: Ajuda (possibilita o acesso e download do manual do sistema); Sobre (possibilita a verificação da versão em uso).

20 19 Como resultado do uso deste sistema, espera-se desenvolver melhores estratégias de baixo custo para diminuição de acidentes em rodovias federais já estabelecidas, e levar a um melhor planejamento de futuras obras de extensão a fim de melhorar a segurança viária; tendo como foco inicial o estado de Santa Catarina.

21 CAPÍTULO 3 - PRODUTOS COMPLEMENTARES

22 21 3 PRODUTOS COMPLEMENTARES Durante o desenvolvimento dos produtos estabelecidos pelas metas do plano de trabalho proposto pelo convênio, alguns produtos complementares foram elaborados com o intuito de gerar, acrescer ou apresentar dados e metodologias de estudo, os quais são sintetizados a seguir. 3.1 Banco de Dados de Volume de Tráfego Os dados referentes aos volumes de tráfego, os quais foram coletados por diferentes órgãos e/ou de diversas maneiras, foram organizados em um banco afim de que se possam visualizar com maior precisão e rapidez as informações relacionadas aos volumes de tráfego das rodovias federais catarinenses. A necessidade de elaboração do banco surgiu após a constatação de que não haviam informações atualizadas, ou até mesmo disponíveis, de volumes de tráfego a partir do ano de Essa indisponibilidade de informação prejudica muito a determinação dos segmentos críticos das rodovias do estado de Santa Catarina, uma vez que a equação utilizada pelo NEA, que determina quais os segmentos a serem considerados críticos, leva em consideração o volume médio diário de veículos passantes no segmento. Os dados disponíveis são oriundos de diversas fontes e são estruturados de diferentes formas, assim foram apresentados os procedimentos adotados por essas fontes na organização dos dados de volume de tráfego das rodovias federais catarinenses e posteriormente foi realizado um trabalho de tratamento dos dados onde foram utilizadas técnicas e modelos estatísticos para estimação de dados faltosos. 3.2 Metodologia para Tratamento de Acidentes de Tráfego em Rodovias Descreve os vários métodos e procedimentos nacionais e internacionais de identificação de segmentos críticos, com o intuito de poder apresentar dados para discernimento das mais adequadas técnicas para o tratamento de rodovias rurais.

23 22 Além disso, são apresentadas modificações e melhoramentos da metodologia então utilizada pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte DNIT. As sugestões de melhorias envolveram o acréscimo no número de variáveis analisadas no cálculo de identificação de segmentos críticos. 3.3 Sugestões de Procedimentos Metodológicos para Definições de Locais para Instalação de Redutores Eletrônicos de Velocidade REV Os redutores eletrônicos de velocidade são dispositivos que possuem efeitos positivos na redução e fiscalização das velocidades de tráfego, e estudos e discussões sobre seu uso e localização mostram-se sempre contribuintes. Este estudo apresentou procedimentos metodológicos para definições de locais na instalação de Redutores Eletrônicos de Velocidade REV assim como propos uma metodologia para definições de locais para a Instalação de REVs. A partir da análise de estudos já realizados para previsão de pontos de instalação de lombadas eletrônicas e outros equipamentos redutores de velocidade e a fim de respeitar as limitações de tempo e recurso do DNIT, fez-se uma proposição de procedimentos a serem seguidos para possibilitar uma localização mais eficaz. Definindo-se como locais de estudo apenas os trechos situados em áreas urbanas e levando-se em consideração algumas variáveis que indicassem a necessidade de colocação de redutores como densidade, fluxo veicular, fluxo de pedestres, demanda popular, entre outros, sugeriu-se uma equação com pesos atribuídos às variáveis para a indicação dos locais prioritários. 3.4 Avaliação dos Vídeos Registros das Rodovias Catarinenses Tendo em vista a importância dos dados que podem ser retirados desse meio, apresenta-se uma avaliação dos vídeos registros das Rodovias Federais Catarinenses como uma forma de reforçar as informações disponíveis sobre estas e também de chamar a atenção para possíveis problemas encontrados nas mesmas.

24 23 A avaliação do vídeo registro foi fundamental nos estudos feitos para a elaboração dos Relatórios de Avaliação dos Segmentos com acidentes Graves nas rodovias federais catarinenses, uma vez que proporcionou a visualização de possíveis problemas nos dados utilizados para identificação dos segmentos críticos, a qual foi fundamental para a proposição de adequações dos mesmos. Além de envolver análises de ocorrências significativas para o diagnóstico da rodovia, a presente avaliação constatou também alguns problemas associados ao vídeo-registro, os quais englobam extensões quilométricas, falhas na disponibilidade de imagens de alguns trechos, assim como incompatibilidade de marcos do PNV e dos observados no vídeo. Sugestões de intervenções como caracterização dos trechos, correção das extensões quilométricas, determinação das coordenadas geométricas, correção de falhas nos vídeos e correções de marcação quilométrica foram apresentadas para cada rodovia federal do estado de Santa Catarina. Contudo, foi elaborado mais recentemente um novo vídeo-registro, e vale a pena ressaltar, que todas as observações feitas neste relatório têm por base a visualização do vídeo registro realizado no ano de Deste modo, acredita-se que muitas coisas possam estar alteradas. Assim, é possível que algumas áreas detectadas como urbanas ou rurais neste relatório, possam ter mudado suas características. Todavia, para a análise da Avaliação dos Segmentos com acidentes Graves adotaram-se como verdadeiras todas as observações retiradas deste relatório. 3.5 Relatórios de Avaliação dos Segmentos com Acidentes Graves O interesse da realização destas avaliações surgiu após acontecimentos que tiveram repercussão na sociedade, uma vez que possuíram características violentas com geração de vítimas fatais. As avaliações apresentadas, objetivam por sua vez o estabelecimento das possíveis causas das ocorrências dos acidentes associados ao local da ocorrência. Sabe-se que as causas dos acidentes nunca envolvem somente um fator, pois elas são um somatório de três fatores: humanos, do veículo e do ambiente.

25 Avaliação das condições de segurança viária do km 62 da BR 470 O interesse de realização da avaliação das condições de segurança viária do segmento correspondente ao km 62 da BR 470 surgiu após o acontecimento do acidente envolvendo uma pedestre, aluna de uma das escolas participantes do projeto Percepção de Risco nas Escolas Públicas de Santa Catarina. As possíveis causas descritas no relatório e que podem ser associadas ao acidente ocorrido, assim como à segurança do local, englobam causas humanas, do veículo e do ambiente. Dentre as causas humanas citaram-se erros de reconhecimento de distância, erros na execução de manobras e excesso de velocidade, possível fadiga, causas psíquicas e estados psicofísicos transitórios, causas que podem estar associadas tanto com o pedestre quanto com o motorista. Associadas ao veículo, relacionaram-se a falta de aderência entre o pneu e o pavimento em decorrência do estado de conservação dos pneus e outros problemas mecânicos do veículo. No que se refere ao ambiente apresentaram-se observações como a presença de grande quantidade de comércios e escolas na região limítrofe à via, o que gera grande fluxo de pedestres e ciclistas, assim como grande número de acessos irregulares à rodovia. Associadas à via descreveram-se a inexistência de sinalização horizontal e vertical indicativa da passagem de pedestres e a ineficiência do redutor eletrônico de velocidade instalado no local. Sugestões de melhorias na segurança do trecho foram discorridas tais como melhorias no fator humano com o desenvolvimento da educação no trânsito em escolas e outras entidades; melhorias nos veículos com a realização de inspeção veicular; melhoria na via com a manutenção constante do REV; e verificação da sinalização do trecho em questão.

26 25 Neste estudo foi possível verificar, que o trecho em análise não pôde ser considerado crítico. Todavia, segundo descrito anteriormente a sua apreciação foi de extrema importância devido à violência do acidente ocorrido no local Avaliação das condições de segurança viária do km 185 da BR 101 Apresenta a avaliação feita do segmento correspondente ao km 185 da BR 101, e teve como interesse de realização o acontecimento do acidente envolvendo um ônibus escolar da Prefeitura municipal de Biguaçu e um automóvel da cidade de Itajaí. As possíveis causas descritas puderam ser associadas ao acidente ocorrido, assim como à segurança do local englobam causas humanas, do veículo e do ambiente. Dentre as causas humanas citaram-se erros de reconhecimento de distância, erros na execução de manobras e excesso de velocidade, possível fadiga, causas psíquicas, estados psicofísicos transitórios, causas que podem estar associadas tanto com o pedestre quanto com o motorista. Associadas ao veículo relacionaram-se a falta de aderência entre o pneu e o pavimento em decorrência do estado de conservação dos pneus e outros problemas mecânicos do veículo. Condições do tempo foram citadas como causas e foram ligadas à drenagem do local visto que os acidentes em sua maior parte ocorreram em condições de tempo chuvoso. Associaram-se também causas decorrentes do projeto da via visto que de acordo com os boletins de ocorrência, os acidentes são causados, em grande parte, pela perda de controle do veículo nas curvas. Sugestões de melhorias na segurança do trecho foram discorridas tais como melhorias no fator humano com o desenvolvimento da educação no trânsito em escolas e outras entidades; melhorias nos veículos com a realização de inspeção veicular, verificação das condições de drenagem da pista, avaliação da curva antecedente ao trecho, colocação de defensas no trecho à beira do mar e instalação

27 26 de radares ou outro tipo de equipamento que forcem a redução da velocidade no trecho. Apesar de verificar-se que o segmento em estudo não pôde ser considerado crítico, a sua apreciação foi importante devido ás proporções do acidente ocorrido no local Avaliação das condições de segurança viária do km 630 da BR 282 Objetiva apresentar avaliação das condições de segurança viária do segmento correspondente ao km 630 da BR 282. O interesse da realização desta avaliação surgiu após o acontecimento de dois acidentes consecutivos. Esses acidentes tiveram grande repercussão no país e principalmente dentro do estado de Santa Catarina. Em síntese, o acidente envolveu três caminhões, um ônibus e diversas pessoas que ajudavam no resgate das vítimas do primeiro acidente, tendo como resultado 27 mortos e 101 feridos. As causas relacionadas na avaliação, em grande parte puderam ser relacionadas à associação da causa humana e causas do veículo. Também se puderam demonstrar que as possíveis causas vinculadas ao ambiente na ocorrência do acidente estão associadas à presença de uma curva em S e de um declive, que inclusive, colaborou para a aceleração da carreta sem freios no segundo acidente. Outro fato considerável é que o bi-trem que provocou o primeiro acidente, por ser uma combinação de veículo de carga (CVC), possui certa dificuldade de manobrar em curvas, principalmente em declives. Melhorias no fator humano com o desenvolvimento da educação no trânsito em escolas e outras entidades da região foram propostas, assim como desenvolvimento de campanhas de conscientização para prevenir o excesso de velocidade e alertar para os perigos no trânsito. Citaram-se também sugestões de melhorias nos veículos com a realização de inspeção veicular freqüente, melhoria na via com a verificação das condições de drenagem da pista, avaliação da curva antecedente ao trecho, colocação de

28 27 defensas em trechos com desníveis e instalação de radares ou outro tipo de equipamento que force a redução da velocidade no trecho. 3.6 Projeto Piloto: Percepção de Risco no Trânsito em Escolas Públicas Lindeiras às Rodovias Federais O Projeto Piloto/2007 denominado Percepção de Risco no Trânsito em Escolas Públicas Lindeiras às Rodovias Federais visou sensibilizar a população, a partir de professores e alunos das escolas públicas que margeiam as rodovias federais do estado de Santa Catarina, sobre a necessidade de adoção de medidas preventivas, principalmente no tocante à mudança de comportamento, e com isso contribuir para a redução do impacto sócio-econômico dos acidentes de trânsito Foi implementado, inicialmente, em quatro escolas, e serviu como piloto para que, na seqüência, pudesse ser disponibilizado e implementado progressivamente até atingir todas as escolas públicas situadas nas áreas de influência das rodovias federais do estado de Santa Catarina Uma das questões a ser enfatizada foi a quantidade de acessos que o Portal do Projeto teve durante 7 meses de atividade. Foram mais de acessos no Brasil e outros tantos do exterior. Apesar do objetivo da criação do Portal ter sido especificamente para a comunicação entre os participantes do Projeto, notou-se o interesse de várias pessoas e instituições sobre o Projeto em desenvolvimento. Com certeza a necessidade de se manter a comunicação e o apoio constante aos professores do Projeto foi uma das decisões acertadas. Os monitores contratados para acompanhar o projeto realizaram, em cada escola, reuniões com os pais e pessoas da comunidade para elaborar o diagnóstico de risco de Trânsito, no intuito de buscar-se alternativas para resolver problemas do trânsito nas proximidades da escola. Vários relatos demonstraram que a comunidade começou a observar os riscos provenientes do trânsito e a solicitar providências dos órgãos executivos municipal, estadual e federal. O exemplo típico foi a solicitação da recuperação da lombada eletrônica do DNIT, em Blumenau, que, por conta de um acidente de trânsito estava com a placa caída e o suporte da lombada quebrado. O DNIT, prontamente, providenciou a recuperação da sinalização e do suporte da lombada.

29 28 O grande desafio do Projeto foi criar uma metodologia que permitisse avaliar a efetividade do Projeto Piloto. Neste item, foi buscada a participação do Laboratório de Psicologia da UFSC, que por meio de seu supervisor, prof. Dr. Roberto Cruz, e sua equipe de bolsistas, a construção de questionários que pudessem avaliar, em função do material didático, a diferença da percepção de risco no trânsito. A conclusão a que se chega é que há um nível mínimo aceitável de diferenças de aprendizado entre as crianças do Projeto. No entanto, será necessário aprimorar o instrumento de avaliação para que se possa definir com maior precisão um indicador para percepção de risco no trânsito. Do ponto de vista pedagógico, há, claramente, uma incidência menor de erros nas respostas às perguntas formuladas, após a aplicação da metodologia de ensino proposta pelo NEA/UFSC, conforme relatado anteriormente, demonstrando que as crianças do Projeto melhoraram o nível de conhecimento sobre a segurança no trânsito Outra questão importante sobre a metodologia foi a forma como foi trabalhado o material didático. Após a exibição do conteúdo, sob a forma de apostila, cartazes ou fitas de vídeo, DVD e CD-ROM, os professores e alunos discutiam o tema aprendido, trabalhando o método socrático através de perguntas em que os alunos necessitavam de reflexão para a sua resolução, e finalizavam com trabalhos práticos na sala de aula, no pátio da escola ou ao redor da escola.

30 CAPÍTULO 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

31 30 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com este trabalho, fruto da parceria entre o DNIT e a Universidade Federal de Santa Catarina, através do LABTRANS e que teve como objeto a cooperação técnica e científica visando à Implementação do Núcleo, contribuiu-se para os estudos relacionados aos acidentes de trânsito, com sugestões de medidas para reduzir seus índices ou ainda criando meios de obtenção de dados para futuras análises. Ao longo da implementação do Núcleo de Estudos de Acidentes de Transporte - NEA tornou-se possível elaborar uma série de produtos e estudos complementares que vão de encontro às metas do plano de trabalho do convênio. Alguns dos produtos desenvolvidos envolveram estudos que objetivaram identificar e diagnosticar segmentos críticos, assim como propor algumas sugestões de melhorias. É, contudo de fundamental importância a sistematização desse tipo de estudo, uma vez que os segmentos são críticos de acordo aos acidentes registrados, e tais acidentes possuem índices que sofrem constantes alterações. Também, a fim de monitorar os resultados da implantação de sugestões propostas para a rodovia, a continuação do estudo torna-se essencial. Cabe ressaltar que durante os estudos realizados, associados aos segmentos críticos, foram agrupadas e utilizadas distintas metodologias de tratamento de problemas associados à segurança viária, faz-se então fundamental a definição das metodologias a utilizar para elaboração de estudos envolvendo diagnósticos e proposições de melhorias para locais críticos elaborados pelo Núcleo de Estudos de Acidentes de Tráfego em Rodovias - NEA. Em relação ao Projeto Piloto salienta-se que a capacitação dos professores das escolas de Palhoça, Santa Cecília, Jaraguá do Sul e Blumenau foi bastante proveitosa, pois teve início antes do ano letivo e todos os professores compareceram e participaram ativamente deste processo, proporcionando aos professores a inclusão da metodologia nos seus respectivos Planos de Aula. No entanto, essa fase do projeto pode ser melhorada com a inclusão das experiências relatadas pelos professores no Projeto Piloto, onde pode-se trazer a capacitação para um mundo real dos mesmos, com todas as dificuldades que se têm

32 31 nas escolas públicas quanto aos recursos disponíveis para a realização das atividades extracurriculares. A preocupação com a continuidade do Projeto Piloto, mesmo depois da intervenção pelo NEA/UFSC, foi uma das questões consideradas no planejamento do Projeto Piloto. Dentro deste enfoque, foi fomentada a criação de uma Comissão (CIPAT Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trânsito) formada por professores, alunos, familiares e outras pessoas da comunidade. As escolas de Jaraguá do Sul e Santa Cecília criaram a CIPAT de forma não com estatuto, mas informal. O NEA/UFSC manterá um canal de comunicação com as escolas que participaram do Projeto, por meio do Portal do Projeto. Entende-se também, que, em função dos resultados alcançados, o Projeto Piloto de Percepção de Risco no Trânsito em Escolas Públicas lindeiras às Rodovias Federais de Santa Catarina atingiu os objetivos propostos. Finalmente, vale salientar a importância de estudos desta natureza no processo de planejamento, conservação e restauração da malha rodoviária federal do Brasil.

33 CAPÍTULO 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

34 33 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NEA, Núcleo de Estudos Sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias. Avaliação das Condições de Segurança Viária do km 62 da BR 470. Florianópolis, p. NEA, Núcleo de Estudos Sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias. Avaliação das Condições de Segurança Viária do km 630 da BR 282. Florianópolis, NEA, Núcleo de Estudos Sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias. Avaliação das Condições de Segurança Viária do km 185 da BR 101. Florianópolis, p. NEA, Núcleo de Estudos Sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias. Avaliação do Vídeo Registro das Rodovias Federais Catarinenses. Florianópolis, p. NEA, Núcleo de Estudos Sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias. Dados de Boletins de ocorrência. Florianópolis, NEA, Núcleo de Estudos Sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias. Desenvolvimento de um Banco de Dados Sobre Acidentes de Tráfego nas Rodovias Federais de Santa Catarina. Florianópolis, p. NEA, Núcleo de Estudos Sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias. Desenvolvimento de um Sistema de Informações Geográficas. Florianópolis, p. NEA, Núcleo de Estudos Sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias. Identificação dos Segmentos Críticos das Rodovias Federais de Santa Catarina. Florianópolis, p. NEA, Núcleo de Estudos Sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias. Metodologia para Tratamento de Acidentes de Tráfego em Rodovias. Florianópolis, p.

35 34 NEA, Núcleo de Estudos Sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias. Relatório de avaliação das condições de Segurança Viária. BR470, km195, 00 a km196,00. Florianópolis, NEA, Núcleo de Estudos Sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias. Relatório de avaliação das condições de Segurança Viária. BR116, km117,00 a km118,00. Florianópolis, NEA, Núcleo de Estudos Sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias. Relatório de avaliação das condições de Segurança Viária. BR153, km 58,00 a km 59,20. Florianópolis, NEA, Núcleo de Estudos Sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias. Sugestões de Procedimentos Metodológicos para Definições de Locas para Instalação de Redutores Eletrônicos de Velocidade - REV. Florianópolis, p.

36 NEA Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Laboratório de Transportes e Logística da UFSC Núcleo de Estudos sobre Acidentes de Tráfego em Rodovias

Obras Civis - Volume 1 Projeto Básico de Execução da Pista Experimental

Obras Civis - Volume 1 Projeto Básico de Execução da Pista Experimental Identificação de Sistemas de Pesagem em Movimento Obras Civis - Volume 1 Projeto Básico de Execução da Pista Experimental Dezembro de 2008 NEP Identificação de Sistemas de Pesagem em Movimento Convênio

Leia mais

DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA - DIR COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS CGPERT/DIR. Brasília Setembro de 2008

DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA - DIR COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS CGPERT/DIR. Brasília Setembro de 2008 DIRETORIA DE INFRA-ESTRUTURA RODOVIÁRIA - DIR COORDENAÇÃO-GERAL DE OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS CGPERT/DIR PROGRAMA DE SEGURANÇA NAS RODOVIAS FEDERAIS Brasília Setembro de 2008 Sumário 1. Características do Problema

Leia mais

Obras Civis - Volume 4

Obras Civis - Volume 4 Identificação de Sistemas de Pesagem em Movimento Obras Civis - Volume 4 Projeto de Sinalização da Pista Experimental: orçamento e melhorias Dezembro de 2008 NEP Identificação de Sistemas de Pesagem em

Leia mais

9 th ICTCT Extra Workshop Ribeirão Preto - Brasil

9 th ICTCT Extra Workshop Ribeirão Preto - Brasil 9 th ICTCT Extra Workshop Ribeirão Preto - Brasil Ações de Segurança Viária Autovias Grupo Arteris Companhia brasileira com 69,3% do seu controle detido pela Partícipes em Brasil S.L. Divisão das ações:

Leia mais

João Paulo Cardoso Joaquim¹ e João Fortini Albano². ¹ Acadêmico de Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

João Paulo Cardoso Joaquim¹ e João Fortini Albano². ¹ Acadêmico de Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Atropelamentos de pedestres: características dos acidentes e propostas de medidas de segurança para o trecho rodoviário da BR-290 entre Eldorado do Sul e Osório. João Paulo Cardoso Joaquim¹ e João Fortini

Leia mais

Produto 10 Final da Fase

Produto 10 Final da Fase Elaboração de ações preventivas e corretivas de segurança rodoviária, por meio de identificação e mapeamento dos segmentos críticos da malha viária do DNIT Fase 3 Metodologia e Assessoramento do Levantamento,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL PARA REDUÇÃO DE ACIDENTES: ESTUDO DE CASO DE INTERVENÇÕES NA RODOVIA MG

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL PARA REDUÇÃO DE ACIDENTES: ESTUDO DE CASO DE INTERVENÇÕES NA RODOVIA MG AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL PARA REDUÇÃO DE ACIDENTES: ESTUDO DE CASO DE INTERVENÇÕES NA RODOVIA MG 050 Rogério D Avila UFMG - Brasil Guilherme Cardoso

Leia mais

ANÁLISE EXPEDITA E PROPOSIÇÃO DE OBRAS NA RODOVIA BR-282/SC, VISANDO A ATENUAR OS ÍNDICES DE ACIDENTES RODOVIÁRIOS.

ANÁLISE EXPEDITA E PROPOSIÇÃO DE OBRAS NA RODOVIA BR-282/SC, VISANDO A ATENUAR OS ÍNDICES DE ACIDENTES RODOVIÁRIOS. ANÁLISE EXPEDITA E PROPOSIÇÃO DE OBRAS NA RODOVIA BR-282/SC, VISANDO A ATENUAR OS ÍNDICES DE ACIDENTES RODOVIÁRIOS. SETEMBRO/2011 APOIO: EXECUÇÃO: 1 APRESENTAÇÃO: Este trabalho visa contribuir com sugestões

Leia mais

DER/PR SRNORTE. Sinalização Horizontal de Curvas à Direita em Rodovias de Pistas Simples

DER/PR SRNORTE. Sinalização Horizontal de Curvas à Direita em Rodovias de Pistas Simples DER/PR SRNORTE Sinalização Horizontal de Curvas à Direita em Rodovias de Pistas Simples Engº Alex Severo Alves Mar - 2010 GERENCIAMENTO DE OPERAÇÃO DA VIA Outra Verdade Inconveniente Desde o advento do

Leia mais

Investimentos em Infraestrutura de Transportes

Investimentos em Infraestrutura de Transportes Investimentos em Infraestrutura de Transportes AGOSTO/2015 Superintendência Regional do DNIT em Santa Catarina O DNIT é responsável por implementar a política de infraestrutura do Sistema Federal de Viação,

Leia mais

Elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Segurança de Trânsito

Elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Segurança de Trânsito Elaboração do Plano de Mobilidade Urbana Segurança de Trânsito Parauapebas, 11 de novembro de 2014 Apoio: Realização: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades Caracterização

Leia mais

Conforme Resolução 396/11 CONTRAN O preenchimento de cada item deverá seguir as instruções em vermelho. 36 ANEXO I A - ESTUDO TÉCNICO: INSTALAÇÃO DE INSTRUMENTOS OU EQUIPAMENTOS MEDIDORES DE VELOCIDADE

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Perus

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Perus Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Perus Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32 audiências

Leia mais

ACIDENTES NAS RODOVIAS FEDERAIS BRASILEIRAS

ACIDENTES NAS RODOVIAS FEDERAIS BRASILEIRAS ACIDENTES NAS RODOVIAS FEDERAIS BRASILEIRAS 1 INTRODUÇÃO O Governo Federal está iniciando um novo trabalho de planejamento dos transportes, liderado pela Empresa de Planejamento e Logística - EPL. No passado

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Pirituba Jaraguá

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Pirituba Jaraguá Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Pirituba Jaraguá Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Aula 23. Segurança de trânsito (parte 3 de 4)

Aula 23. Segurança de trânsito (parte 3 de 4) Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 23 Segurança de trânsito (parte 3 de 4) 23. Intervenções preventivas - legislação - planejamento

Leia mais

PROJETO HUMANIZAÇÃO DAS RODOVIAS CATARINENSES PROPOSTA DO GT RODOVIAS OESTE SC DO FUTURO

PROJETO HUMANIZAÇÃO DAS RODOVIAS CATARINENSES PROPOSTA DO GT RODOVIAS OESTE SC DO FUTURO fiesc.com.br PROJETO HUMANIZAÇÃO DAS RODOVIAS CATARINENSES PROPOSTA DO GT RODOVIAS OESTE SC DO FUTURO fiesc.com.br MARIO CEZAR DE AGUIAR PRESIDENTE DA CÂMARA DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA DA FIESC Humanização

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Guaianases

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Guaianases Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Guaianases Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Vila Prudente

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Vila Prudente Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Vila Prudente Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Cidade Tiradentes

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Cidade Tiradentes Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Cidade Tiradentes Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Sapopemba

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Sapopemba Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Sapopemba Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Jaçanã / Tremembé

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Jaçanã / Tremembé Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Jaçanã / Tremembé Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Semana Nacional do Trânsito

Semana Nacional do Trânsito Semana Nacional do Trânsito Trecho Sul do Rodoanel evita mais de 10 milhões de viagens de veículos pesados na região metropolitana de São Paulo nos últimos 12 meses. De setembro de 2012 a agosto de 2013

Leia mais

PRF intensifica a fiscalização de infrações fatais.

PRF intensifica a fiscalização de infrações fatais. Operação Fim de ano PRF intensifica a fiscalização de infrações fatais. Brasília, 19 de dezembro - Começa nesta sexta-feira, 21, a operação Fim de ano, realizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Itaim Paulista

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Itaim Paulista Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura do Itaim Paulista Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Freguesia Brasilândia

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Freguesia Brasilândia Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Freguesia Brasilândia Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Sapopemba

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Sapopemba Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Sapopemba Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Cidade Ademar

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Cidade Ademar Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Cidade Ademar Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Produto 13 Relatório Final da Fase

Produto 13 Relatório Final da Fase Elaboração de ações preventivas e corretivas de segurança rodoviária, por meio de identificação e mapeamento dos segmentos críticos da malha viária do DNIT Fase 4 -Sistema de Informação de Segurança Viária

Leia mais

Kátia Kellen Martins de França 1, Alexandre da Costa Pereira 2

Kátia Kellen Martins de França 1, Alexandre da Costa Pereira 2 Avaliação Crítica do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) de Melhorias e Adequação de Capacidade em Subtrechos das Rodovias BR-226/RN e BR-427/RN Respectivamente as Travessias Urbanas

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Parelheiros

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Parelheiros Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Parelheiros Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Atlas da Acidentalidade no Transporte mostra números muito altos no Brasil

Atlas da Acidentalidade no Transporte mostra números muito altos no Brasil Informação à Imprensa Atlas da Acidentalidade no Transporte mostra números muito altos no Brasil A terceira edição do Atlas da Acidentalidade no Transporte organizado pelo PVST (Programa Volvo de Segurança

Leia mais

1. Introdução. 2. Objetivos. Geral. Específicos

1. Introdução. 2. Objetivos. Geral. Específicos 0 1. Introdução O crescimento da morbimortalidade pelos acidentes envolvendo motociclistas nos últimos dez anos é uma realidade, conhecida pelos dados divulgados pelas instituições de trânsito, transporte

Leia mais

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes DNIT Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Laboratório de Transportes LabTrans Núcleo de Estudos de Tráfego NET Convênio 0056/2007 Processo:

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Vila Maria Vila Guilherme

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Vila Maria Vila Guilherme Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Vila Maria Vila Guilherme Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração.

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Ermelino Matarazzo

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Ermelino Matarazzo Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Ermelino Matarazzo Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Capela do Socorro

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Capela do Socorro Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Capela do Socorro Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas

Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas Amílcar Sampedro Tamayo, asampedrot@yahoo.es Vânia Barcellos Gouvêa Campos, vania@ime.eb.br Pós-Graduação em Engenharia

Leia mais

SUMÁRIO. - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas

SUMÁRIO. - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas Sinalização Viária SUMÁRIO - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas OBJETIVOS Organizar a circulação de veículos e pessoas

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Sé

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Sé Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Sé Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32 audiências

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Campo Limpo

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Campo Limpo Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura do Campo Limpo Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Casa Verde Cachoeirinha

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Casa Verde Cachoeirinha Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Casa Verde Cachoeirinha Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração.

Leia mais

Posto Integrado Automatizado de Fiscalização. 15 de setembro de 2015

Posto Integrado Automatizado de Fiscalização. 15 de setembro de 2015 Posto Integrado Automatizado de Fiscalização 15 de setembro de 2015 Objetivos da apresentação Visão Geral do PIAF Alteração da Legislação de pesagem Modelo de Contratação Anteprojeto Implementação e Futuro

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Santana Tucuruvi

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Santana Tucuruvi Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Santana Tucuruvi Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Vila Mariana

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Vila Mariana Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Vila Mariana Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de São Miguel Paulista

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de São Miguel Paulista Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de São Miguel Paulista Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito

Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Sinalização de trânsito Sinalização de trânsito: objetivos Organizar a circulação de veículos

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Mooca

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Mooca Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Mooca Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32 audiências

Leia mais

SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGISTICA DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE OPERAÇÃO E CONCESSÕES DIVISÃO DE TRÂNSITO

SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGISTICA DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE OPERAÇÃO E CONCESSÕES DIVISÃO DE TRÂNSITO SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGISTICA DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE OPERAÇÃO E CONCESSÕES DIVISÃO DE TRÂNSITO Acidentalidade em Rodovias Estaduais do Rio Grande do Sul Ano

Leia mais

Aula 10 - Exercício. c) nesse trecho (200 m) deverão ser propostas duas lombadas, seguindo o exposto no item (a);

Aula 10 - Exercício. c) nesse trecho (200 m) deverão ser propostas duas lombadas, seguindo o exposto no item (a); Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Dpto. de Engenharia Civil Engenharia de Tráfego Urbano Profs. João Cucci Neto e Paulo Bacaltchuck http://meusite.mackenzie.br/professor_cucci Aula

Leia mais

ENGENHARIA DE VALOR. MG 424 Sete Lagoas GRUPO DE OTIMIZAÇÃO POR UM ACORDO DE RESULTADOS SECRETARIA ESTADUAL DE TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICAS DER MG

ENGENHARIA DE VALOR. MG 424 Sete Lagoas GRUPO DE OTIMIZAÇÃO POR UM ACORDO DE RESULTADOS SECRETARIA ESTADUAL DE TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICAS DER MG ENGENHARIA DE VALOR MG 424 Ent.. MG-010 Sete Lagoas GRUPO DE OTIMIZAÇÃO POR UM ACORDO DE RESULTADOS SECRETARIA ESTADUAL DE TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICAS DER MG GOVERNO DE MINAS GERAIS ENECON km 45,3 Projeto

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Penha

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Penha Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Penha Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32 audiências

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do M Boi Mirim

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do M Boi Mirim Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura do M Boi Mirim Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Construção ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101

Construção ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101 Construção ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101 Documentação necessária para a solicitação de construção/readequação de Acesso: 1º PASSO: ESTUDO DE VIABILIDADE DO ACESSO a) Ofício: Tipo

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de São Mateus

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de São Mateus Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de São Mateus Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Legislação de Trânsito 1

Legislação de Trânsito 1 Legislação de Trânsito 1 Conhecer as premissas que regem o CTB, bem como seus órgãos e sistemas. Conhecer os direitos e deveres de um cidadão no trânsito. Introdução Regulamentação. Fundamentação do CTB.

Leia mais

Diretrizes para elaboração do. Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde

Diretrizes para elaboração do. Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde Diretrizes para elaboração do Plano de Ação A e Plano da Década D 2011-2020 2020 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde Plano da Década D 2011

Leia mais

00 29/06/2018 Julio Amorim Rev. Data Resp. Téc/Proj. Resp. Téc/Concess. ANTT Verificado. - ANTT Aprovado - ANTT

00 29/06/2018 Julio Amorim Rev. Data Resp. Téc/Proj. Resp. Téc/Concess. ANTT Verificado. - ANTT Aprovado - ANTT Código Rev. 00 Emissão: 29/06/2018 Folha 1 / 43 Resp. Técnico / Projetista: Resp. Técnico / Concessionária: Julio Amorim Lote: Edital 01/2015 Rodovia: BR-101 (RJ) / Ponte Presidente Costa e Silva ANTT

Leia mais

Art. 7º Recomenda-se que após a implantação das ondulações transversais a autoridade com circunscrição sobre a rodovia monitore o seu desempenho por

Art. 7º Recomenda-se que após a implantação das ondulações transversais a autoridade com circunscrição sobre a rodovia monitore o seu desempenho por RESOLUÇÃO Nº 39/98 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de ondulações transversais e sonorizadores nas vias públicas disciplinados pelo Parágrafo único do art. 94 do Código de Trânsito Brasileiro.

Leia mais

Soluções Corporativas e Públicas de Mobilidade Urbana Inteligente e Segurança Viária

Soluções Corporativas e Públicas de Mobilidade Urbana Inteligente e Segurança Viária Soluções Corporativas e Públicas de Mobilidade Urbana Inteligente e Segurança Viária Nosso Negócio A Consultoria MOBILIDADE SEGURA desenvolve soluções exclusivas de mobilidade, especializadas na gestão

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Ipiranga

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Ipiranga Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura do Ipiranga Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32

Leia mais

Obras Civis - Volume 3 Orçamento Básico da Pista Experimental

Obras Civis - Volume 3 Orçamento Básico da Pista Experimental Identificação de Sistemas de Pesagem em Movimento Obras Civis - Volume 3 Orçamento Básico da Pista Experimental Dezembro de 2008 NEP Identificação de Sistemas de Pesagem em Movimento Convênio TT 102/2007

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Santo Amaro

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Santo Amaro Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Santo Amaro Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

SP 09/92 NT 154/92. Uma Pesquisa sobre a Percepção da legenda DEVAGAR pelos Motoristas. Engº João Cucci neto (GET 2) 1. Objetivo

SP 09/92 NT 154/92. Uma Pesquisa sobre a Percepção da legenda DEVAGAR pelos Motoristas. Engº João Cucci neto (GET 2) 1. Objetivo SP 09/92 NT 154/92 Uma Pesquisa sobre a Percepção da legenda DEVAGAR pelos Motoristas Engº João Cucci neto (GET 2) 1. Objetivo O objetivo deste trabalho é apresentar o resultado de uma pesquisa realizada

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Pinheiros

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Pinheiros Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Pinheiros Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32

Leia mais

Segurança nas Rodovias e Força Centrífuga

Segurança nas Rodovias e Força Centrífuga Segurança nas Rodovias e Força Centrífuga Vinicius Isoppo Rodrigues (LASTRAN/UFRGS) João Fortini Albano (PPGEP/UFRGS) Resumo No Brasil ocorrem anualmente cerca de 35mil mortes e mais de 400mil feridos

Leia mais

Aplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil.

Aplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil. Aplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil. Cássio Eduardo de Lima Paiva José Luiz Fuzaro Rodrigues jlfuzaro@uol.com.br Projeto

Leia mais

Dispositivos Auxiliares

Dispositivos Auxiliares Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Dispositivos Auxiliares Dispositivos Delimitadores Critérios de Projeto Revisão 00 SPP/Normas Abril - 2018 Apresentação Esta norma contém

Leia mais

O PNCV e seus reflexos na segurança viária

O PNCV e seus reflexos na segurança viária Workshop PNCV Programa Nacional de Controle Eletrônico de Velocidade O PNCV e seus reflexos na segurança viária Camila Belleza Maciel Barreto, M. Eng. Brasília, 12 de dezembro de 2014. Cenário Atual 1,3

Leia mais

PROPOSTAS PARA DIMINUIR OS ÍNDICES DE ACIDENTES DE MOTOCICLETAS NA GRANDE FLORIANÓPOLIS

PROPOSTAS PARA DIMINUIR OS ÍNDICES DE ACIDENTES DE MOTOCICLETAS NA GRANDE FLORIANÓPOLIS PROPOSTAS PARA DIMINUIR OS ÍNDICES DE ACIDENTES DE MOTOCICLETAS NA GRANDE FLORIANÓPOLIS 1 * How many ears must one man have, Before he can hear people cry? * How many deaths will it take till he knows,

Leia mais

PROGRAMAS E INDICADORES DE SEGURANÇA VIÁRIA

PROGRAMAS E INDICADORES DE SEGURANÇA VIÁRIA D I A G N Ó S T I C O C U LT U R A L A LT E R A Ç Ã O C U LT U R A L + R E D U Ç Ã O D E M O R T O S E F E R I D O S G R A V E S PROGRAMAS E INDICADORES DE SEGURANÇA VIÁRIA Fator/Grupo PROGRAMAS locais

Leia mais

Relatório Projeto Educação no Trânsito Bridgestone #NósSomosOTrânsito

Relatório Projeto Educação no Trânsito Bridgestone #NósSomosOTrânsito Relatório Projeto Educação no Trânsito Bridgestone #NósSomosOTrânsito SUMÁRIO SOBRE O PROJETO... 03 NOSSO JEITO DE SERVIR... 04 POR ONDE PASSAMOS... 05 NÚMEROS DO PROJETO... 06 CIRCUITO DE ATIVIDADES...

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de travessia elevada para pedestres em vias públicas. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (CONTRAN), no uso da

Leia mais

Legislação de Trânsito 1

Legislação de Trânsito 1 Legislação de Trânsito 1 Conhecer as premissas que regem o CTB, bem como seus órgãos e sistemas. Conhecer os direitos e deveres de um cidadão no trânsito. Introdução Regulamentação. Fundamentação do CTB.

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Lapa

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Lapa Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Lapa Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32 audiências

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1 UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1 Características Técnicas: Velocidades: Velocidade Diretriz ou de projeto Velocidade de Operação Velocidade diretriz ou de projeto

Leia mais

As regiões de Casimiro de Abreu e Silva Jardim recebem novos trechos nesta semana, totalizando 62,6 quilômetros de pistas duplicadas

As regiões de Casimiro de Abreu e Silva Jardim recebem novos trechos nesta semana, totalizando 62,6 quilômetros de pistas duplicadas As regiões de Casimiro de Abreu e Silva Jardim recebem novos trechos nesta semana, totalizando 62,6 quilômetros de pistas duplicadas Na manhã desta terça-feira (23), a Autopista Fluminense, empresa do

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Butantã

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Butantã Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura do Butantã Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32

Leia mais

PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres

PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/2007 Aula 2 Classificação das Vias CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS Aspectos importantes do planejamento dos transportes Objetivos

Leia mais

INTERSEÇÕES PROJETO GEOMÉTRICO

INTERSEÇÕES PROJETO GEOMÉTRICO 1 Conceitos básicos (SATCC) Umaintersecção éumaparteimportantede umaredede estradas, porque a segurança, a velocidade e o custo da operação de veículos na rede são altamente influenciados pela eficácia

Leia mais

REESTRUTURAÇÃO DA HIERARQUIA VIÁRIA VISANDO A IMPLANTAÇÃO DE ZONAS 30

REESTRUTURAÇÃO DA HIERARQUIA VIÁRIA VISANDO A IMPLANTAÇÃO DE ZONAS 30 REESTRUTURAÇÃO DA HIERARQUIA VIÁRIA VISANDO A IMPLANTAÇÃO DE ZONAS 30 Victor Marques Caldeira Laboratório de Transportes e Logística - LabTrans Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC RESUMO As cidades

Leia mais

Relato sobre o programa de monitoria acadêmica da disciplina de Rodovias

Relato sobre o programa de monitoria acadêmica da disciplina de Rodovias Relato sobre o programa de monitoria acadêmica da disciplina de Rodovias João Rodrigo G. Mattos (DEPROT/UFRGS) Juliana Belardinelli (DEPROT/UFRGS) João Fortini Albano (PPGEP/UFRGS) Resumo Este trabalho

Leia mais

COMISSÃO DE VIAÇÃO ETRANSPORTES PROJETO DE LEI Nº DE 2015.

COMISSÃO DE VIAÇÃO ETRANSPORTES PROJETO DE LEI Nº DE 2015. COMISSÃO DE VIAÇÃO ETRANSPORTES PROJETO DE LEI Nº 3.340 DE 2015. Proíbe a fiscalização por meio do registrador de velocidade do tipo móvel - radar móvel. Autor: Deputado Goulart Relatora: Deputada Christiane

Leia mais

Análise e Soluções de Baixo Custo para Prevenção de Acidentes de Trânsito

Análise e Soluções de Baixo Custo para Prevenção de Acidentes de Trânsito Análise e Soluções de Baixo Custo para Prevenção de Acidentes de Trânsito Eng. Frederico Rodrigues (D.Sc.) 1. Contextualização do tema Acidentes de Trânsito ; 2. Premissas básicas sobre acidentes de trânsito;

Leia mais

Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de

Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de Art. 61. A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito. 1º Onde não existir sinalização regulamentadora,

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Itaquera

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Itaquera Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Itaquera Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32

Leia mais

CAPITULO 8 TRANSIÇÃO ÁREA RURAL / ÁREA URBANA

CAPITULO 8 TRANSIÇÃO ÁREA RURAL / ÁREA URBANA 203 CAPITULO 8 TRANSIÇÃO ÁREA RURAL / ÁREA URBANA O PROBLEMA É comum, em diversas localidades, uma rodovia atravessar a cidade ou parte dela. Nesses casos, o problema de segurança fica bastante prejudicado,

Leia mais

Rotograma: Itumbiara - GO x Fernandópolis - MG

Rotograma: Itumbiara - GO x Fernandópolis - MG Rotograma: Itumbiara - GO x Fernandópolis - 0 km BP Unidade Itumbiara GO Estrada Municipal Itumbiara a Cachoeira Dourada, km 18 Fazenda Jandaia Gleba B Cx Postal 62l CEP 75.503-970 - Itumbiara GO Velocidade

Leia mais

Produto 5 Relatório de Avaliação dos Projetos das Superintendências. Fase 2 Projeto de Percepção de Risco do Trânsito nas Escolas Públicas

Produto 5 Relatório de Avaliação dos Projetos das Superintendências. Fase 2 Projeto de Percepção de Risco do Trânsito nas Escolas Públicas Elaboração de ações preventivas e corretivas de segurança rodoviária, por meio de identificação e mapeamento dos segmentos críticos da malha viária do DNIT Fase 2 Projeto de Percepção de Risco do Trânsito

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 602, DE 2003

PROJETO DE LEI Nº 602, DE 2003 COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES PROJETO DE LEI Nº 602, DE 2003 Acrescenta artigo à Lei Nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro. Autor: Deputado Geraldo Thadeu

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Autos n 1.21.002.000003/2015-32 Inquérito Civil Promoção de Arquivamento I RELATÓRIO O presente inquérito civil tem por objeto apurar possível deficiência na localização do radar do km 36 da BR-267, em

Leia mais

O PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

O PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1 / 7 O PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS CONTEÚDO Por Que um PPAA? Os Métodos do PPAA A Administração do PPAA A Abordagem dos Fatores Humano e Operacional Eventos Críticos para a Elaboração

Leia mais

ISF 227 : Estudos Operacionais

ISF 227 : Estudos Operacionais ISF 227 : Estudos Operacionais 1. OBJETIVO Apresentar e fundamentar a concepção operacional adotada, contemplando os seguintes estudos: - Plano Operacional; - Fluxos e Demandas; - Posicionamento e Lay-out

Leia mais

Gerenciamento Ativo de Tráfego: Avaliação das Condições Operacionais em Trecho de Uso do Acostamento como Faixa de Tráfego

Gerenciamento Ativo de Tráfego: Avaliação das Condições Operacionais em Trecho de Uso do Acostamento como Faixa de Tráfego Gerenciamento Ativo de Tráfego: Avaliação das Condições Operacionais em Trecho de Uso do Acostamento como Faixa de Tráfego Técnicas de gerenciamento de tráfego apoiadas em informações obtidas em tempo

Leia mais

Uma pesquisa sobre a percepção da legenda DEVAGAR pelos motoristas

Uma pesquisa sobre a percepção da legenda DEVAGAR pelos motoristas O texto a seguir é a reprodução fiel de um trabalho publicado como Nota Técnica 154, pela CET, de São Paulo, em setembro de 1992. A série Nota Técnica é de circulação interna à Companhia e serve para divulgar

Leia mais

Apresentação. 1. Introdução. 2. Metodologia. 3. Coleta de dados. 4. Análise dos dados. 5. Resultados. 6. Indicações

Apresentação. 1. Introdução. 2. Metodologia. 3. Coleta de dados. 4. Análise dos dados. 5. Resultados. 6. Indicações Apresentação 1. Introdução 2. Metodologia 3. Coleta de dados 4. Análise dos dados 5. Resultados 6. Indicações Minas Gerais BR 116 Lat. 20º 50 01 S Long. 42º 19 19 O Objetivos Avaliar a conservação das

Leia mais

Aula 6. Sinalização Vertical (cont.) Dispositivos auxiliares

Aula 6. Sinalização Vertical (cont.) Dispositivos auxiliares Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 6 Sinalização Vertical (cont.) Dispositivos auxiliares Assuntos desta aula Outros tipos de

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

Panorama do Ciclo 2017 de Levantamentos Caracterização Funcional de Rodovias Federais

Panorama do Ciclo 2017 de Levantamentos Caracterização Funcional de Rodovias Federais Edital Nº 0268/16-00 IRI/LVC Panorama do Ciclo 2017 de Levantamentos Caracterização Funcional de Rodovias Federais Justificativa Alimentar o Sistema de Gerência de Pavimentos SGP de forma a auxiliar na

Leia mais

Tratamento de pontos críticos em meio urbano

Tratamento de pontos críticos em meio urbano Por Vias Seguras 29/03/2007 Tratamento de pontos críticos em meio urbano Exemplos de medidas de engenharia Extratos do Manual de tratamento de locais críticos, elaborado pelo CEFTRU O Manual de Procedimentos

Leia mais