XXII REUNIÃO DO CONSELHO DE DIRETORES DE ESTRADAS DOS PAÍSES IBÉRICOS E IBEROAMERICANOS - DIRCAIBEA. Rio de Janeiro, Brasil 2010

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1 XXII REUNIÃO DO CONSELHO DE DIRETORES DE ESTRADAS DOS PAÍSES IBÉRICOS E IBEROAMERICANOS - DIRCAIBEA Rio de Janeiro, Brasil 2010

2 GESTÃO DA MALHA RODOVIÁRIA POR CONTRATOS ADMINISTRADOS POR DESEMPENHO - A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA JOSÉ HENRIQUE COELHO SADOK DE SÁ DIRETOR EXECUTIVO/DNIT CHEQUER JABOUR CHEQUER Gerente de Projeto do DNIT e Coordenador do IPR Dezembro 2010

3 (Km) EVOLUÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA BRASILEIRA 1960 a Pavimentada Não Pavimentada

4 REDE RODOVIÁRIA FEDERAL BRASILEIRA Através do Decreto nº 8463 (Lei Joppert), de 27/12/1945 Foi criado o Departamento Nacional de Estradas e Rodagens/DNER; Ao final de 1970 e meados de 1980 um forte crescimento no tamanho da frota e expansão da malha; De 1980 até o início do novo século Redução de investimento em transportes; A partir de 2002 Reestruturação do Setor de Transportes, criando o DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES/DNIT (lei /2000) e as Agências Reguladoras ANTT (setores rodoviário e ferroviário) e ANTAQ (setor fluvial).

5 REDE RODOVIÁRIA FEDERAL BRASILEIRA: A ADMINISTRAÇÃO Fonte: DNIT

6 MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE ESTRADAS: DE 1945 a 1980 DNER Através de forças-tarefa compostas por equipamentos, material e pessoal; PONTOS Uma forte aplicação de recursos orçamentários com apoio no Fundo Rodoviário Nacional; Forte crescimento da rede rodoviária (9.000 para Km); Implantação de pavimento construído ao longo de 10 anos atrás, e que exige ações mais intensivas.

7 OS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE ESTRADAS: DE 1980 ATÉ MEADOS DE Eram executados por meio de dois modelos de contratos (mão-de-obra, materiais e equipamentos): 1. Restauração de trechos com deterioração intensa do leito estradal; 2. Conservação rotineira e periódica dos trechos não comprometidos. 3. Extinção do Fundo Rodoviário Nacional com a Constituição Brasileira de PROBLEMAS COM MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA: Contratação por preços unitários que remete a verificação de custo mais complexo exigindo pessoal técnico, no local, para monitorar as quantidades indicadas pelo projeto; Devido ao processo de contratação destes serviços ocorre longo intervalo de tempo entre o pleno desenvolvimento de projetos de restauração e seu início (que resulta em adaptações sucessivas com várias revisões em fase de obra). Falta de recursos para investimento em infraestrutura.

8 INVESTIMENTOS EM TRANSPORTES NO BRASIL Fonte: DNIT, DER e Banco Mundial

9 EVOLUÇÃO DAS CONDIÇÕES DA MALHA FEDERAL Fonte: DNIT, MT.

10 PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC Governo Federal Brasileiro lançou, em janeiro de 2007, o PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC. Entre seus objetivos O PAC visa recuperar e ampliar a infraestrutura do Brasil, com os maiores investimentos direcionados ao Setor de Transportes, considerado crucial para o desenvolvimento do País.

11 INVESTIMENTOS EM TRANSPORTES PAC I 2007 a 2010 MODAL R$ (bilhões) Rodovias R$ 33,4 Ferrovias R$ 7,9 Hidrovias R$ 1,5 TOTAL R$ 42,8 Fonte:

12 PREVISÃO DE INVESTIMENTOS EM TRANSPORTES PAC II 2011 a 2014 MODAL R$ (bilhões) Rodovias R$ 70.5 Ferrovias R$ 13.5 Hidrovias R$ 2.2 TOTAL R$ 86.2 Fonte:

13 PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC Fonte: DNIT, MT.

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19 CONTRATOS DE RESTAURAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ESTRADAS: NO FINAL DOS ANOS Modelagem de Contratos por Desempenho: Restauração e Manutenção CREMA - Projeto Piloto, desenvolvido, inicialmente pelo DNER; Com base na experiência dos Contratos de Concessões de Rodovias, de 1995; Fundo de Financiamento: O CREMA foi inserido no Programa de Restauração e Descentralização de Rodovias Federais, co-financiado pelo Banco Mundial e Banco Interamericano de Desenvolvimento; Executado em km de estradas Federais (10% da rede de estradas pavimentadas); Seleção de trechos rodoviários apoiados por Sistema de Gestão de Pavimentos (SGP/DPP): Levantamento de Campo; Simulação HDM/EBM.

20 CONTRATOS POR DESEMPENHO: CREMA OBJETIVOS Modernização da gestão de atividades integradas de recuperação, melhoramento e conservação nas rodovias da malha Federal; Partilha de riscos, bem definidos, entre o cliente e o empreiteiro; Fácil controle dos padrões de desempenho; Evolução tecnológica dos métodos de construção, mais eficientes e menos onerosos; Contratos de longa duração (5 anos) e comprimento extra (economias de escala);

21 CONTRATOS POR DESEMPENHO: CREMA FUNDAMENTOS DO CONTRATO Serviços contratados a Preço Global, cotados a partir do Projeto Básico ou Proposta alternativa (aprovada pelo DNIT); INDICATIVOS DE SOLUÇÕES TÉCNICAS: Especificação de índice de desempenho; Levantamento de campo; Levantamento Visual Contínuo LVC; Índice de Rugosidade Internacional IRI; Deflectometria FWD.

22 CONTRATOS POR DESEMPENHO: CREMA ADMINISTRAÇÃO DOS CONTRATOS: Prazo estipulado para execução é de 5 anos; Pagamento por mensurações mensal do preço global, de acordo com os produtos, constantes no cronograma de atividades do contrato; Os pagamentos sujeitos ao cumprimento das especificações e índices de desempenho: os desvios, o IRI, deformações trilha e trincamento, entre outros; O descumprimento aos níveis e índices de desempenho, poderá resultar em multa, sanções administrativas, bem como suspensão do contrato.

23 MAPA DE LOCALIZAÇÃO DOS LOTES INTEGRADOS COM CORREDORES RORAIMA AMAPÁ BR-010 BR-316 ACRE AMAZONAS PARÁ BR-226 PA-01 MA-02 MA-03 BR-316 MARANHÃO MA-04 CEARÁ RIO GRANDE DO BR-316 NORTE MA-01 PI-01 BR-232 BR-316 PARAÍBA PIAUÍ PI-02 BR-428 PE-01 PERNAMBUCO TO-01 PE-02 ALAGOAS RONDÔNIA MATO GROSSO BR-153 TOCANTINS TO-02 BR-116 BAHIA SERGIPE BR-101 BR-163 MS-01 MATO GROSSO DO SUL BR-153 GO-02 GO-03 GOIÁS SÃO PAQULO BR-020 GO-01 BR-040 BR-251 BR-040 BR-116 MINAS GERAIS MG-01 BR-116 BR-040 BR-101 RIO DE JANEIRO ESPÍRITO SANTO BR-101 PARANÁ RS-02 RS-01 BR-116 SANTA CATARINA BR-285 BR-290 RIO GRANDE DO SUL BR-101

24 COMPARAÇÃO FINANCEIRA: CREMA x RESTAURAÇÃO POR INSUMO Contrato de Restauração Nº. de Contratos Extensão (Km) Orçamento Médio (R$ Km) Custo Inicial (R$ Km) Custo Final (R$ Km) CREMA ,8 279, , ,00 Restauração por Insumos ,0 279, , ,00 Fonte: DNIT e Banco Mundial

25 AVALIAÇÃO TÉCNICA CREMA x RESTAURAÇÃO IRI IGG Contrato Extensão (Km) Média Ponderada Desvio Padrão Média Ponderada Desvio Padrão CREMA ,03 0,8 25,02 14,85 Restauração ,09 1,28 49,19 44,43 Fonte: DNIT

26 CONTRATOS POR DESEMPENHO: CREMA RESULTADOS ALCANÇADOS: Melhores condições das rodovias com custos reduzidos; Redução de atrasos de projetos e contratos de obras, reduzindo a distância entre as soluções propostas e as condições das estradas; Racionalização e padronização do processo licitatório e desenvolvimento de projeto através de soluções identificadas em levantamento de campo; Redução de revisões no projeto durante a fase de obras.

27 Impossibilidade de estender o prazo do contrato (limitado a 5 anos, por lei) até o limite de vida útil das obras; CONTRATOS POR DESEMPENHO: CREMA DEFICIÊNCIAS ANALISADAS Como o Projeto Básico é apresentado pelo DNIT e o Projeto Executivo é elaborado pela Contratada, verificou-se atrasos indesejáveis na execução da obra em função da adequabilidade da proposição da contratada e a aceitabilidade pelo DNIT; Necessidade de flexibilidade no cronograma de atividades para realizar ajustes físicos de situações imprevistas; O sistema de multas por detecção de inconformidades revelou-se ineficaz, considerando a quantidade de indicadores de desempenho previstos, inicialmente, havendo necessidade de adotar indicadores mais simples e efetivos;

28 MODELAGEM DE CONTRATOS POR DESEMPENHO: CREMA CONTRATOS POR DESEMPENHO para evitar a deterioração acelerada da rede rodoviária. Divido em: 1ª e 2ª Etapa CREMA 1ª ETAPA Contempla cerca de Km (75%) de extensão da malha rodoviária federal. Contratação a partir de Projeto Básico, baseada em pesquisa de campo (levantamento visual contínuo) e catálogo de soluções; Contrato a preço global com extensão média da ordem de 150 Km; Duração do contrato de 2 anos, sendo 1 ano para restauração e 1 ano para serviços de manutenção;

29 MODELAGEM DE CONTRATOS POR DESEMPENHO: CREMA CREMA 2ª ETAPA Contempla cerca de Km (75%) de extensão da malha rodoviária federal, com extensões aproximadas de 300 Km; Previsão de implantação após a conclusão do CREMA 1ª Etapa; Contrato a preço global; Contratação a partir de Projeto Executivo detalhados, com soluções definidas para segmentos homogêneos, a partir de levantamentos completos de campo; Duração do contrato de 5 anos, sendo 2 para restauração e 3 para conservação; Estrutura de monitoramento e controle simplificada, com 2 indicadores para obras de restauração e 16 para serviços de manutenção;

30 IMPLANTAÇÃO DOS CONTRATOS POR DESEMPENHO NO BRASIL Nº. DE CONTRATOS Extensão (Km) MALHA Total Concluídos Em Execução Concluídos Em Execução Total FEDERAL ESTADUAL TOTAL Fonte: DNIT, DER e Banco Mundial

31 MANUTENÇÃO DE RODOVIAS RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO Km EXTENSÃO CONTRATADA (Km) REGIÃO/ESTADO RESTAURA CREMA CREMA 1ª ETAPA PIR IV CONSERVA TOTAL MALHA POR UF % CONTRATADO Região Norte 439,3 107, ,3 0, , , ,7 91,5%* Região Nordeste 870,7 320, ,8 862, , , ,5 100% Região Sudeste 1.740,8 0, ,6 917, , , ,2 100% Região Sul 404,3 0, ,6 235, , , ,6 100% Região Centro- Oeste 4.906,9 427, , , , , ,8 100% * Acre/AC 36,4%

32 EXPECTATIVAS PARA O FUTURO A meta de planejamento para os próximos 4 anos ( ), é de que os investimentos aportados ao Setor de Transportes, garantam, no mínimo 80% de extensão da malha rodoviária federal (cerca de Km) em boas condições de trafegabilidade (IRI 3,0); A Administração iniciou discussões sobre a possibilidade de aumentar o período de execução contratual dos atuais 5 anos (prazo limite estipulado pela Lei de Licitações Brasileiras) para, possivelmente, 10 anos (prazo limite para Lei de Parcerias Público-Privadas PPP s); Os Contratos por Desempenho com prazos ampliados, demandarão processos licitatórios mais complexos e forte estrutura de gestão administrativa, necessitando ser avaliados, cuidadosamente, para adaptação ao contexto brasileiro; Esta nova modelagem, adequadamente estruturada, resultará em elevados ganhos de eficiência para a reabilitação e manutenção da malha rodoviária, tais como:

33 Cont... EXPECTATIVAS PARA O FUTURO Focar o interesse das entidades privadas (indústrias de equipamentos e materiais, fornecedores e construtores) da Construção Civil na manutenção da malha; Garantir o compromisso orçamentário do Governo Federal, possibilitando a aplicação mais flexível para o uso de recursos públicos, mesmo em período de restrições financeiras; Efetiva transferência de responsabilidade às empresas contratadas, visto que o prazo contratual corresponderá, praticamente, ao período de vida útil do trecho mantido; A possível modelagem, em direção às PPP s, deverá ser precedida por ações eficazes de melhoria do planejamento rodoviário e do programa de intervenções; Os sistemas informatizados da área de Planejamento darão suporte a elaboração de estratégias para otimização dos recursos e etapas dos investimentos, visando aos potenciais benefícios para operação das rodovias e para o tráfego, considerando a vida útil do corpo estradal;

34 Cont... EXPECTATIVAS PARA O FUTURO Pagamentos fixos durante a execução dos contratos, independentemente da concentração de obras e serviços do cronograma, de modo a garantir a alocação de recursos comprometidos do orçamento; Custos contratuais ajustados com base na evolução de parâmetros como fluxo de tráfego e cargas, previamente fixados em função da maior duração dos contratos; Sistema de Monitoramento Efetivo, baseado nos princípios de auditoria técnica estatística, adaptando metodologias usadas em contratos de PPP s, na Europa e nos EUA.

35 Muito Obrigado!

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