Secretaria de Política Nacional de Transportes. Pesquisa Nacional de Tráfego 2011
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- Adelina Adriana Silveira Padilha
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1 Secretaria de Política Nacional de Transportes Pesquisa Nacional de Tráfego 2011 Quem não mede, não gerencia. Quem não gerencia, não melhora." (J. Juran) Marcelo Sampaio Cunha Filho
2 Agenda Introdução Objetivos Planejamento da Pesquisa Base de Dados Georreferenciada Modelagem de Transporte 2
3 1 - Introdução Um dos pontos fundamentais para o desenvolvimento de qualquer país é um correto planejamento da infraestrutura de transportes, sendo importante entender o planejamento como um processo continuo que permite acelerar o desenvolvimento socioeconômico de uma região, da mesma forma que uma má gestão desses sistemas de transportes pode acarretar prejuízos e atrasos muitas vezes irreparáveis. Dentro do planejamento da infraestrutura de transportes, uma etapa de suma importância são as informações sobre o tráfego rodoviário nacional, pois estes levantamentos são importantes para subsidiar o planejamento estratégico de um país no que diz respeito à sua infraestrutura de transporte. 3
4 Porém, os dados sobre os volumes diários de tráfego nas rodovias, suas sazonalidades, origens e destinos, características das cargas transportadas e as motivações das viagens de passageiros carecem de mecanismos permanentes para sua obtenção. Uma forma de contornar tal problema seria utilizar fontes conhecidas de informações, como, por exemplo, os registros das cabines de pedágio rodoviário, dados das notas fiscais, pesquisas de tráfego realizadas em alguns segmentos rodoviários 4
5 2 - Objetivos 2.1 Geral Apresentar a metodologia aplicada na Pesquisa Nacional de Tráfego Específicos Apresentar a metodologia utilizada na PNT/2011, indicando pontos positivos e negativos; 5
6 3 - Planejamento das Pesquisas de Tráfego 3.1 Evolução das Pesquisas de Tráfego nas Rodovias Brasileiras 3.2 Localização dos Postos da Pesquisa Nacional de Tráfego Preparação da Pesquisa Nacional de Tráfego 3.4 Inovação por Meio de Tablet 3.5 Treinamento e Capacitação 3.6 Quantitativos das Pesquisas 6
7 Planejamento das Pesquisas de Tráfego O objetivo principal de uma pesquisa de tráfego é conhecer, por intermédio de métodos sistemáticos de coleta de dados de tráfego e modelagem de transportes, o quantitativo de veículos que circulam por determinada via, assim como as origens e os destinos das viagens realizadas pelos diferentes tipos de veículos em determinada rede de transporte, em um período específico de tempo. Para que essas informações tenham a qualidade desejada em todo o território nacional, tanto a quantidade como a qualidade dessas pesquisas demandam estudos específicos, modelos matemáticos, uso de sistemas computacionais dedicados e realização de eventos de campo com elevado grau de complexidade logística e operacional. 7
8 Evolução das Pesquisas de Tráfego
9 Evolução das Pesquisas de Tráfego Programa de Contagem Sistemática de Trânsito Rio de Janeiro Minas Gerais São Paulo 9
10 Evolução das Pesquisas de Tráfego Plano Nacional de Contagem de Tráfego 120 postos permanentes 10
11 Evolução das Pesquisas de Tráfego Plano Nacional de Contagem de Tráfego 235 equipamentos permanentes 11
12 Evolução das Pesquisas de Tráfego Plano Nacional de Contagem de Tráfego 266 equipamentos permanentes 12
13 Evolução das Pesquisas de Tráfego Plano Nacional de Contagem de Tráfego 285 equipamentos permanentes 13
14 Evolução das Pesquisas de Tráfego DESATIVADO 14
15 Com a desativação em 2002 da PNCT Pesquisa Nacional de Contagem de Tráfego e a retomada do planejamento na infraestrutura de transportes com o PNLT Plano Nacional de Logística em Transportes fez-se necessário executar pesquisas de tráfego em segmentos rodoviários específicos, uma vez que não existem contagens permanentes. Com o objetivo de estabelecer informações para estimação do Volume Médio Diário Anual VMDA para o ano 2011, bem como obter uma amostra dos padrões de deslocamento (origem/destino) foi promovida a Pesquisa Nacional de Tráfego 2011 realizada em três momentos distintos do ano. OBJETIVOS DA PNT/
16 O País ficou sem contagem de tráfego até Essa descontinuidade na coleta de dados de tráfego gerou uma perda da história do tráfego de veículo nas rodovias federais, visto que, durante esse período de desativação do PNCT, muitas foram as modificações dos hábitos de transporte no País Plano Diretor Nacional Estratégico de Pesagem Base de Dados para o PNLT
17 Objetivo da Pesquisas Nacional de Tráfego O conhecimento do tráfego ao longo dos principais corredores rodoviários permite determinar e priorizar os investimentos Os dados obtidos nessa pesquisa alimentarão modelos de análise que serão utilizados na avaliação de proposições voltadas ao planejamento em transportes. Considerando a abrangência territorial e a distribuição das rodovias pelas regiões brasileiras, a realização dessa pesquisa demandou estudos específicos, uso de equipamentos de última geração e treinamento de campo com elevado grau de complexidade logística e operacional, de forma a garantir o levantamento de uma quantidade suficiente de informações com qualidade e consistência. 17
18 Foram obtidas informações sobre volume de cargas, de passageiros, de viagens dos veículos, além da coleta de informações socioeconômicas dos usuários das rodovias. Durante a Semana Nacional de Pesquisa de Tráfego, dois tipos de pesquisa foram aplicados: Origem e Destino: realizada por meio de coletores de dados, como o tablet. Volumétrica Classificatória: desenvolvida por meio de coleta de dados com formulário e equipamentos de apoio (contadores digitais). 18
19 4. Base de Dados Georreferenciada 4.1 Estratégia de Atualização da Base Dados Georreferenciada 4.2 Base de Dados Georreferenciada Utilizada 4.3 Rede Rodoviária Nacional 4.4 Calibração da Rede Rodoviária Nacional para Modelagem de Tráfego 4.5 Custos Operacionais da Rede Rodoviária Nacional 4.6 Temas Complementares Oferta Demanda 19
20 Alterações - Rede Rodoviária Revisão da Rede Rodoviária 20
21 Planejamento da Pesquisa Com base nas informações apresentadas e no resgate de estudos e informações antecedentes foi proposto o planejamento para execução das ações de campo visando a execução das pesquisas de tráfego no ano de A localização dos postos de contagem e coleta de informações considerou os segmentos rodoviários utilizados nas pesquisas anteriores. A ampliação de 109 para 120 visou ampliar a cobertura do tráfego em pontos especiais e estratégicos, como os portos de Santos e de Paranaguá, entre outros. 21
22 Principais Eixos Rodoviários Localização dos Postos de Pesquisa Exemplo de Ligações Rodoviárias Ligações Rodoviárias entre Capitais 22
23 Abrangência Territorial Localização dos Postos de Pesquisa Análise da distribuição das zonas de tráfego que utilizam o trecho rodoviário como caminho de menor custo. Exemplo: Posto 16 (Operação Safra) Acesso ao Porto de Paranaguá Em 2011 classificado como: Posto de Pesquisa
24 Abrangência Territorial Localização dos Postos de Pesquisa Exemplo da Abrangência Territorial Posto 16 Avaliação da Abrangência Hipotética 24
25 Procedimentos de Execução Função Turno Horas N o de Turnos Quantidade por Turno Quantidade Total por Dia Responsabilidade Chefe do Posto de Pesquisa Exército Brasileiro Chefe da Pesquisa de CVC Exército Brasileiro Chefe da Pesquisa de O/D Exército Brasileiro Pesquisador de CVC Exército Brasileiro Pesquisador de O/D Exército Brasileiro Auxiliar Administrativo Exército Brasileiro Motorista Exército Brasileiro TOTAL 39 Dimensionamento da equipe básica (para um posto de pesquisa) 25
26 Procedimentos de Execução Ao final do período de cada pesquisa de origem e destino, os dados armazenados nos equipamentos do tipo Tablet eram transferidos para o Notebook por meio de sistema apropriado e deste para o servidor, o qual permitia o acesso e avaliação da pesquisa OD via web. Pesquisas de Contagem Volumétrica e Classificatório foram transferidos para o notebook por meio de digitação e deste para o servidor. 26
27 Treinamento Esquema de ocupação de um posto 27
28 Plataforma de Ensino a Distância Metodologia de EAD via web Controle do aprendizado do aluno à distância Disponibilização do material didático na plataforma de EAD 28
29 Resultados das Pesquisas de Tráfego (2011) Fase Período de realização Entrevistas Válidas Pares O/D Distintos 1 Maio de Setembro de Novembro de
30 Resultados das Pesquisas de Tráfego (2011) 30
31 Realização da Primeira Coleta de Dados de Campo Posto
32 Realização da Segunda Coleta de Dados de Campo Posto
33 5. Modelagem de Transporte 5.1 Expansão e Obtenção da Matriz de O/D 5.2 Alocação de Tráfego 5.3 Volume Médio Diário Anual VMDA do Tráfego Rodoviário Análise do Crescimento do Tráfego Rodoviário Brasileiro 5.5 Relação Mercadoria Versus Categoria de Veículos de Carga 5.6 Uso da Rodovia no Transporte de Contêineres 5.7 Análise Socioeconômica Veículos de Passeio e Motocicletas Coletivos Infraestrutura Rodoviária 33
34 Modelagem de Transportes VMDA = Volume Médio Diário Anual Com os dados de campo coletado em cada pesquisa, a rede rodoviária georreferenciada e modelos de transporte, obtêm-se valores estimados do tráfego médio diário anual, ajustados por fatores de sazonalidades. Exemplo: Posto 114, segunda pesquisa de tráfego. Valores de Tráfego Média Diária do Ano. Ajustados pelos índices sazonais publicados pela ABCR 34
35 Zoneamento de Transportes Área de Estudo e Eixos Rodoviários 35
36 Ajustes na Rede Rodoviária Modelos de Transportes Pedágios: ABCR ANTT ARTESP Novembro
37 Ajustes na Rede Rodoviária Modelos de Transportes Capacidade: 120 Postos Distribuição Frota 2011 Calibração da rede Teste de caminhos mínimos Matriz de custo, por posto 37
38 Ajustes Sazonalidade Modelos de Transporte VMDA Sazonalidade Índice ABCR 1999 a 2011 Divisão Modal 38
39 Modelos de Transporte VMDA Área de Influência 39
40 Modelos de Transporte VMDA Segmento PNV 40
41 Indicações das Taxas de Crescimento Pesquisa Novembro/Dezembro/2005 Pesquisa Setembro/2011 (Refere-se a uma contagem de oito dias) Posto Volume Total Semana Tráfego Médio Diário VMDA 2005 POSTO Volume Total Semana Tráfego Médio Diário VMDA
42 Dados Frota Indicações das Taxas de Crescimento Frota e taxa de crescimento anual de veículos emplacados Taxa de Crescimento Taxa Média de Crescimento 30.17% 35.00% 30.00% Total de Veículos Fabricados no Brasil Total de Veículos 15.80% 16.90% 21.88% 14.24% 25.00% 20.00% 15.00% % 10.00% % % -2.53% 0.00% -5.00% % % % % 42
43 Análise dos Resultados RENDA MÉDIA DOS CONDUTORES DE VEÍCULO DE PASSEIO RENDA MÉDIA DOS CONDUTORES DE MOTOCICLETAS 1ª Fase 3.4% 13.0% 2.4% 4.2% 24.7% 8.4% 31.4% 12.4% 3.4% 14.0% 4.5% 8.6% 13.7% 2ª Fase 3.1% 24.1% 28.7% 0.5% 0.5% 1.3% 10.6% 4.2% 3.4% 20.5% 1ª Fase 59.0% 0.8% 0.7% 2.0% 14.4% 4.3% 19.9% 2ª Fase 5.9% 52.0% 3.1% 15.3% 3ª Fase 2.1% 4.6% 19.9% 8.9% 15.6% 30.4% Sem renda própria R$ 1,00 e R$ 1,500,00 R$ 1,501,00 e R$ 3,000,00 R$ 3,001,00 e R$ 4,500,00 R$ 4,501,00 e R$ 6,500,00 R$ 6,501,00 e R$ 10,500,00 Acima de R$ 10,501,00 Não informada 1.9% 1.3% 3.6% 6.1% 3ª Fase 12.7% 2.3% 25.1% 46.9% Sem renda própria R$ 1,00 e R$ 1,500,00 R$ 1,501,00 e R$ 3,000,00 R$ 3,001,00 e R$ 4,500,00 R$ 4,501,00 e R$ 6,500,00 R$ 6,501,00 e R$ 10,500,00 Acima de R$ 10,501,00 Não informada 43
44 Análise dos Resultados PROPRIEDADE DOS VEÍCULOS DE PASSEIO PROPRIEDADE DAS MOTOCICLETAS 13.1% 3.0% 1ª Fase 1.1% 0.2% 1.7% 2ª Fase 10.6% 3.0% 1.1% 0.3% 1.3% 1ª Fase 0.1% 0.1% 4.5% 1.5% 2.9% 2ª Fase 1.2% 0.2% 0.1% 1.9% 4.2% 80.9% 83.7% 90.9% 92.4% 3ª Fase 2.9% 0.8% 0.1% 1.1% 9.2% Próprio Empresa Alugado/Fretado 3ª Fase 1.6% 0.1% 0.1% 3.1% 1.6% Próprio Empresa Alugado/Fretado 85.9% Serviço Público Taxi 93.5% Serviço Público Taxi Outros Outros 44
45 Pesquisa Volumétrica 45
46 Pesquisa Origem-Destino 46
47 Considerações sobre a PNT/2011 A Pesquisa Nacional de Tráfego 2011 contabilizou mais de 13 milhões de viagens e mais de 1 milhão de entrevistas de O/D. Esse resultado expressivo foi obtido devido à experiência adquirida anteriormente pelo Exército Brasileiro e pelo uso integrado de tecnologia da informação e comunicação com a utilização de tablets para os levantamentos de campo. As amostras estatísticas coletadas por meio de entrevistas efetuadas diretamente com os condutores dos veículos em viagens, nos trechos de contagem, geraram uma base de dados estabelecida sob considerável confiança estatística, principalmente sobre a distribuição dessas viagens por identificação dos pares de O/D. 47
48 Considerações sobre a PNT/2011 A Pesquisa Nacional de Tráfego, além de apresentar um elevado custo operacional devido à quantidade de pesquisadores envolvidos, resulta em uma coleta limitada de dados por ser realizada em poucos dias, em períodos específicos do ano. Neste caso as amostras coletadas têm que ser expandidas para o ano inteiro, acumulando erros consideráveis para a pesquisa de volumetria, embora ainda em níveis aceitáveis para alguns casos. Para a pesquisa origem-destino, as amostras representam apenas parte da movimentação de cargas no país, desconsiderando a sazonalidade de determinados produtos, cujo pico de produção de serviços de transportes é observado nos períodos não pesquisados. 48
49 Considerações sobre a PNT/2011 Observa-se que não foram colocados postos em rodovias não pavimentadas e após a modelagem dos dados coletados é possível identifica que o fluxo no sentido norte como pelo Estado do Tocantins e Pará ficou subestimado. Destaca-se a existência de apenas um posto de pesquisa no Estado do Pará, dentre os 120 estabelecidos pela PNT Mesmo outros postos estabelecidos no Estado do Tocantins sobre o eixo das rodovias de principal fluxo como a da BR-153 e BR-010, não é possível estabelecer a movimentação de mercadorias e pessoas com origem e destino no Pará. 49
50 Obrigado! Pesquisa Nacional de Trafego Marcelo Sampaio Cunha Filho Secretaria de Política Nacional de Transportes Departamento de Informações em Transportes Tel.: (61) Fax: (61) /7995
51 6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados 6.1 Laços Indutivos; 6.2 Laser; 6.3 Feixe de Laser; 6.4 Balança dinâmica de baixa velocidade células de carga; 6.5 Balança dinâmica de alta velocidade - Sensores Piezoelétricos; 6.6 Reconhecimento Óptico de Caracteres OCR; 6.7 Processamento digital de imagens de câmeras de vídeo; 6.8 Radiofrequency Identification RFID. 51
52 6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados Por sensores indutivos (laços) 52
53 6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados Por sensores indutivos (laços) 53
54 6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados Por sensores indutivos (laços) 54
55 6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados Por sensores indutivos (laços) 55
56 6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados Por sensores indutivos (laços) 56
57 6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados Por sensores indutivos (laços) 57
58 6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados Laser 58
59 6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados Feixe de Lasers Varredura do Perfil Altura Largura Comprimento Número de Eixos 59
60 6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados Feixe de Lasers 60
61 6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados BALANÇAS DINÂMICAS Velocidade Baixa Células de carga maior uso em vel Km/h Principio de funcionamento: Alteração da resistência; Grande precisão: +/- 0,5% a +/-3%; Peso: até 40 ton. / eixo 61
62 6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados BALANÇAS DINÂMICAS Velocidade Elevada Sensores piezo-elétricos uso em vel. até 130 Km/h Principio de funcionamento: Efeito piezo-elétrico; Precisão: +/-5% à +/- 10%; Estudos recentes: +/- 0,5% Peso: até 30 ton. / eixo 62
63 6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados Sistema de Identificação de Veículos por Leitura da Placa Optical Character Recognition (OCR) 63
64 6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados Sistema de Identificação de Veículos por Leitura da Placa Optical Character Recognition (OCR) XXX
65 6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados Sistema de Identificação de Veículos por Leitura da Placa Optical Character Recognition (OCR) 65
66 6. Novas Tecnologias para levantamento de Dados Sistema das Estações de Pesagem e Fiscalização 66
67 Radio Frequency Identification - RFID RFID é um acrônimo para Radio Frequency Identification (Identificação por radio frequência). Com a tecnologia RFID é possível realizar a identificação de pessoas, animais, produtos ou veículos de maneira eficaz e rápida. 67
68 Radio Frequency Identification - RFID Tipos de Tags (RFID) 68
69 Radio Frequency Identification - RFID Tipos de Tags (RFID) Read Only (RO): tag somente para leitura; Write Only Read Multiple (WORM): tag de gravação única e múltiplas leituras; Read Write (RW): tag regravável. 69
70 Radio Frequency Identification - RFID Comportamento de Tags (RFID) Tags passivas esperam por um sinal de um leitor que gera um pouco de energia nas tags permitindo que essas respondam, por meio de sua antena, com os dados armazenados no microchip. Tags ativas possuem uma energia interna que lhes permitem enviar os dados armazenados ao leitor sem precisar de uma fonte de energia externa. Tags semipassivas que possuem uma bateria interna apenas para acelerar a comunicação entre leitor e tag (utilizadas para aplicações como pedágios). 70
71 Radio Frequency Identification - RFID Utilização 71
72 Utilização Radio Frequency Identification - RFID 72
73 Radio Frequency Identification RFID na identificação veicular Estacionamentos; Pedágios; Rodízio de veículos; Acesso a áreas restritas; Controle de frota. 73
74 Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos SINIAV RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 412 DE 09/08/2012 Art. 1º Fica instituído em todo o território Nacional o Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos - SINIAV, baseado em tecnologia de identificação por radiofrequência, cujas características estão definidas no anexo II desta Resolução. Parágrafo único. O SINIAV é composto por dispositivo de identificação eletrônico denominado placa eletrônica instalado no veículo, antenas leitoras, centrais de processamento e sistemas informatizados. 74
75 Projeto-Piloto da Estação Integrada de Coleta de Dados de Tráfego e Carga - EICTC - MT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT Empresa de Planejamento e Logística S. A. - EPL Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC 75
76 Projeto-Piloto da Estação Integrada de Coleta de Dados de Tráfego e Carga - EICTC Antena RFID 76
77 Projeto-Piloto da Estação Integrada de Coleta de Dados de Tráfego e Carga - EICTC Leitor de TAG Câmera TAG RFID Pesagem Sensores Piezoelétricos Pedágio Câmeras IP 77
78 Projeto-Piloto da Estação Integrada de Coleta de Dados de Tráfego e Carga - EICTC Dados coletados: Identificação por radiofrequência Identificação por OCR Velocidade instantânea Peso por eixo Classificação veicular Volumetria Carga 78
79 EICTC INTEGRAÇÕES MT DENATRAN RENAVAM RENAEST Banco de Dados de Transportes Bases GEO RS RFID RFID Portal MT USUÁRIOS 79
80 Soluções Inteligentes de Transportes ANTT DNIT VALEC MT EPL Banco de Dados de Transportes Bases GEO ANTAQ Outros Órgãos MT 80
81 Pesquisa Nacional de Tráfego PNT 2011 Processo lento e manual (maior margem de erro, embora aceitável para a modelagem do PNLT); Não reflete a sazonalidade do fluxo e da produção devido ao curto período de realização (3 semanas); Pesquisa amostral; Elevado custo de realização; Grande efetivo para pequena amostragem; Extrapolações geraram vazios de fluxo nos carregamentos; O Governo Federal não deve persistir no erro, mas partir para Soluções Inteligentes em Transportes. 81
82 Obrigado! Pesquisa Nacional de Trafego Marcelo Sampaio Cunha Filho Secretaria de Política Nacional de Transportes Departamento de Informações em Transportes Tel.: (61) Fax: (61) /7995
Pesquisa Nacional de Tráfego
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