Expectativas para a safra 2017/18 e as perspectivas para o setor nos próximos anos
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- Sérgio Furtado Canto
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1 15º Seminário sobre Produtividade & Redução de Custos Expectativas para a safra 2017/18 e as perspectivas para o setor nos próximos anos Luciano Rodrigues Gerente Economia e Análise Setorial
2 1 - SAFRA 2014/2015 Evolução da produção do Centro-Sul na safra 2016/2017
3 CONSIDERAÇÕES SOBRE A SAFRA 2016/2017 Visão geral da safra 2016/2017: Oferta de cana-de-açúcar Canavial envelhecido Redução de tratos culturais nas usinas com dificuldades financeiras Elevado volume de cana bisada Condições climáticas mais favoráveis em 2015 Mix de produção Aumento da produção de açúcar (melhor remuneração) Maior produção de etanol anidro em relação ao ano anterior Redução na oferta de etanol hidratado
4 REGIÃO CENTRO-SUL: TAXA DE RENOVAÇÃO Área de plantio em relação à área total cultivada Valores em % 10-14% Fonte: Censo CTC.
5 REGIÃO CENTRO-SUL: ESTÁGIO MÉDIO DE CORTE Número de cortes *estimado Fonte: Benchmarking CTC.
6 REGIÃO CENTRO-SUL: PRECIPITAÇÃO NAS REGIÕES CANAVIEIRAS Milímetros 350 Média histórica (10 últimos anos) geada 50 0 M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F Safra 12/13 Safra 13/14 Safra 14/15 Safra 15/16 Safra 16/17 Fonte: Benchmarking CTC.
7 Região Centro-Sul: produtividade agrícola média na safra REGIÃO CENTRO-SUL: PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA MÉDIA Ton. cana/ha amostra de usinas comuns Quebra acumulada até outubro -5,7% 84,0 79,2 83,1 Média safra 2015/ / / Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Acum. até outubro Fonte: Benchmarking CTC.
8 Região Centro-Sul: produtividade agrícola média na safra REGIÃO CENTRO-SUL: PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA MÉDIA ACUMULADA Produtividade agrícola acumulada de abril a outubro (toneladas/hectare) Estado Safra 15/16 16/17 Variação GO 86,3 74,6-13,6% MG 82,9 78,8-4,9% MS 87,8 83,2-5,3% PR 71,5 66,1-7,5% SP 85,2 83,0-2,6% Fonte: CTC.
9 REGIÃO Região CENTRO-SUL: Centro-Sul: produtividade PRODUÇÃO ACUMULADA agrícola ATÉ média 1ª Q na DE safra NOVEMBRO Produtos Safra VAR. (%) 2015/ /17* CANA (mil toneladas) ,70% AÇÚCAR (mil toneladas) ,96% ETANOL ANIDRO (milhões de litros) ,77% ETANOL HIDRATADO (milhões de litros) ,37% ETANOL TOTAL (milhões de litros) ,82% ATR (mil toneladas) ,26% ATR/TC 133,45 134,17 0,54% MIX - AÇÚCAR 41,70 46,78 MIX - ETANOL 58,30 53,22 Fonte: UNICA. * Moagem preliminar para 1ª quinzena de novembro
10 Região Centro-Sul: produtividade agrícola média na safra Balanço de unidades encerradas 2016/17 x 2015/16 Quinzena Acumulado Quinzenal 2015/ / / /17 1ª Set ª Set ª Out ª Out ª Nov Fonte: UNICA.
11 1 - SAFRA 2014/2015 Considerações sobre os mercados de açúcar e de etanol
12 Considerações sobre o mercado Faturamento na safra 2016/2017 com sensível recuperação: Melhores preços do açúcar no mercado internacional; Desvalorização do Real, aumentando receita de exportação em moeda nacional; Mudanças no mercado de combustíveis: Alterações nas alíquotas de ICMS em 2015; Restabelecimento parcial da CIDE e ajuste do Pis/Cofins da gasolina; Ajustes nos preços da gasolina.
13 Evolução do preço do etanol HIDRATADO carburante 2,10 1,90 1,70 1,50 1,30 1,10 0,90 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 R$/litro (valor nominal) abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 Preço mensal do etanol hidratado carburante recebido pelos produtores do Estado de São Paulo 2013/ / /2016 1,47 R$/litro 1,25 R$/litro 1,21 R$/litro Fonte: CONSECANA-SP. Elaboração: UNICA. Nota: preços sem frete e sem imposto; preços em destaque referentes à média da safra, calculados segundo ponderação pela curvade comercialização do Consecana. 1,55 R$/litro
14 Evolução do preço do açúcar VHP abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 R$/litro (valor nominal) fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 Preço mensal do açúcar VHP recebido pelos produtores do Estado de SP 2013/ / ,60 R$/sc 40,19 R$/sc 2015/ ,83 R$/sc Fonte: CONSECANA-SP. Elaboração: UNICA. Nota: preços sem frete e sem imposto; preços em destaque referentes à média da safra, calculados segundo ponderação pela curvade comercialização do Consecana. 57,98 R$/sc
15 Preço Exportação médio da de cana-de-açúcar açúcar pela região e produtos Centro-Sul Acumulado até outubro de cada ano R$/tonelada de cana 86,6 65,0 110,4 68,2 81,7 65,8 73,2 99,3 Equivalente a ~ 17 US$c/lb 89,8 63,2 62,7 77,5 Preço médio da cana-de-açúcar entregue pelos fornecedores E detalhamento por produto. Valores nominais médios do Estado de São Paulo (abril outubro) Preço médio da cana Açúcar branco mercado interno Etanol anidro carburante Açúcar branco mercado externo Açúcar VHP Etanol hidratado carburante 2015/ /2017 Fonte: Consecana-SP
16 1 - SAFRA 2014/2015 Considerações sobre a produção do Centro-Sul na safra 2017/2018
17 Região Centro-Sul: plantio mensal Variação do plantio mensal (mil hectares) amostra CTC Plantio acumulado de janeiro a outubro (hectares) Var (%) ,5% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: Benchmarking CTC. Plantio de cana própria amostra de 156 usinas comuns
18 Região Centro-Sul: plantio mensal Variação do plantio mensal (mil hectares) amostra CTC Plantio acumulado de janeiro a outubro (hectares) Var (%) ,5% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: Benchmarking CTC. Plantio de cana própria amostra de 156 usinas comuns (intenção)
19 EXPECTATIVA SAFRA 2017/ Área de colheita Positivo Parte da área colhida entre janeiro a março de 2016 será colhida a partir de abril de Negativo Não teremos volume elevado de cana bisada. Não se observa expansão de área nas unidades. Expectativa de retomada de plantio de cana de 18 meses reduzirá área de colheita.
20 EXPECTATIVA SAFRA 2017/ Produtividade Positivo? Condições de precipitação/radiação mais favoráveis até o momento. Vamos acompanhar próximos meses... Tratos culturais ainda comprometido em muitas unidades Negativo Canavial mais velho para a próxima safra. Efeito da geada: Manejo de colheita comprometido. Colheita de áreas com menos de 12 meses.
21 Considerações sobre o mercado CONDIÇÕES DE MERCADO PRÓXIMA SAFRA: Oferta de cana-de-açúcar deve ser inferior à quantidade registrada no atual ciclo Continuidade do déficit mundial de açúcar deve manter sustentação dos preços no mercado internacional. Preço de etanol próximo ao rendimento técnico. Incerteza - decisão sobre Pis/Cofins do etanol pode alterar a competitividade do produto frente ao açúcar e à gasolina. Incerteza - discussão sobre ajustes no preço doméstico da gasolina.
22 Indicadores Exportação Distribuição financeiros da de produção açúcar pela região Centro-Sul Volume de cana processada até a 1ª quinzena de novembro safra 2016/2017 (milhões de toneladas) % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% MIX de Produção das Anexas (%) 2012/ / / / /17 Açúcar Etanol Anexas Destilarias Expansão da capacidade de cristalização não deve ampliar a oferta de açúcar. Fonte: UNICA.
23 1 - SAFRA 2014/2015 Perspectivas e desafios
24 Mercado mundial de AÇÚCAR Fonte: LMC. Nota: * - estimativa 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 Produção/ consumo (MMT) 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15 15/16* 16/17* Superávit/déficit Déficit global previsto entre 6,5 7 MT Superávit/déficit Consumo Produção
25 MEDIDAS LONGO PRAZO - AÇÚCAR PROJETO DE GESTÃO E PERCEPÇÃO DA IMAGEM DO AÇÚCAR Campanha Doce Equilíbrio - desenvolvida pela Burson-Marsteller contratada pela UNICA 1 Estratégia de comunicação voltada ao esclarecimento do consumidor final quanto ao consumo equilibrado de açúcar Mapeamento de stakeholders - incluindo toda a cadeia de valor (indústria de alimentos; varejistas, restaurantes, confeitarias); análise de estudos, constituição de Comitê Consultivo Multidisciplinar; pesquisa de percepção; plano de mídia (blog, fanpage, instagram) 2 1. Rádio CBN. Marcio Atalla Preparador Físico - 06/03/ Portal Terra. Dr. Marcio Mancini Endocrinologista - 05/03/2015
26 MEDIDAS LONGO PRAZO ETANOL DÉFICIT COMBUSTÍVEIS 5,1 4,1 3,3 1,9 1,7 0,7 0,8 1,9 1,5 0,7-1,3-1,9-0,8 0,4 R$ 15,5 bilhões -5,9-9,9-7,3-9,7-10,2-4,6 Bilhões de litros Bilhões de US$ -12,3-12,0-13,6-16,8-16,5-17, País precisará do etanol para suprir demanda interna no longo prazo Elaborado por UNICA a partir de dados da SECEX e ANP
27 MEDIDAS LONGO PRAZO ETANOL DÉFICIT COMBUSTÍVEIS
28 MEDIDAS LONGO PRAZO ETANOL COP-21 Segundo NDC apresentado e ratificado pelo Brasil à ONU, o País precisa até Reduzir suas emissões de GEE em 43% abaixo do nível registrado em 2005 Aumentar a participação dos biocombustíveis na matriz energética nacional para 18% Ampliar a participação de fontes renováveis para pelo menos 23% da oferta de energia elétrica Volume de ETANOL combustível precisaria atingir cerca de 50 bilhões de litros em 2030
29 Indicadores Exportação Endividamento financeiros de líquido açúcar pela região Centro-Sul Composição da dívida líquida em relação a receita operacional líquida (%) 140% 120% 100% Curto prazo Longo prazo 80% 76% 84% 88% 84% 109% 86% 80% 60% 57% 57% 40% 40% 20% 0% 29% 34% 26% 5% 1% 9% 44% 36% 20% 16% 15% 15% 22% 8% 20% 2003/ / / / / / / / / / / / /16 Fonte: UNICA a partir dos balanços patrimoniais das usinas e destilarias publicados no Brasil. Endividamento liquido corresponde ao endividamento bruto abatido do valor disponível em caixa e equivalentes.
30 Participação Região Centro-Sul: do etanol produtividade na matriz brasileira agrícola média de combustíveis na safra Consumo de combustíveis leves (bilhões de litros gas. equivalente) Participação deve cair nos próximos anos se nada for feito Elaborado por UNICA a partir de dados da ANP. Dados não incluem consumo de GNV
31 Perspectivas para o longo prazo são POSITIVAS 1. No mercado de açúcar, o Brasil permanecerá competitivo como principal produtor e exportador do mundo 2. Segurança energética e ambiental global dependerá de fontes renováveis e limpas 3. No caso do etanol Setor sucroenergético brasileiro possui recursos naturais, tecnologia e experiência A despeito das metas estabelecidas via NDC, País precisará ampliar a produção doméstica de combustíveis para atender a frota crescente Necessidade de um ambiente institucional dotado de previsibilidade para a recuperação sustentada da rentabilidade e do incentivo a novos investimentos
32 OBRIGADO
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