2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES. Usina da Pedra Agosto de 2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES. Usina da Pedra Agosto de 2017"

Transcrição

1 2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES Usina da Pedra Agosto de 2017

2 Apresentação Abertura Sérgio Luiz Selegato Acompanhamento de Mercado Sérgio Luiz Selegato Moagem e Término da Safra Hebert Trawitzki Potencial de Produtividade Rafael Ascoli Adubação Sérgio M. Selegato M.P.B Mudas Pré-Brotadas Mauro A. Xavier IAC

3 2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES Acompanhamento de Mercado

4 Acompanhamento de Mercado I. Considerações sobre a safra 2017/2018 Moagem e produção Preços II. Perspectivas para o andamento da safra

5 Acompanhamento de Mercado Moagem e produção no Centro-Sul Posição acumulada até 01/08 Produtos 2016/ /2018 Variação Cana-de-açúcar ¹ ,74% Açúcar ¹ ,48% Etanol anidro ² ,74% Etanol hidratado ² ,47% Etanol total ² ,15% ATR ¹ ,17% ATR/ tonelada de cana ³ 127,26 128,02 0,60% açúcar Mix (%) 44,85% 48,43% etanol 55,15% 51,57% Litros etanol/ tonelada de cana 41,15 38,66-6,05% Kg açúcar/ tonelada de cana 54,39 59,08 8,63%

6 Acompanhamento de Mercado Evolução da moagem SAFRA 2017/2018 Milhões O ritmo de moagem segue conforme planejado com atraso em relação a safra 2016/17 devido entre outros fatores ao: Início mais tarde das usinas produtoras do Centro-Sul; Menor proporção de cana bisada na área colhida; Menor área disponível para colheita decorrente do aumento da renovação de 18 meses; 100 Produtividade agrícola comprometida por conta do canavial envelhecido. 0 1ª Abr 2ª Abr 1ª Mai 2ª Mai 1ª Jun 2ª Jun 1ª Jul 2ª Jul 1ª Ago 2ª Ago 1ª Set 2ª Set 1ª Out 2ª Out 1ª Nov 2ª Nov 1ª Dez 2ª Dez 1ª Jan 2ª Jan 1ª Fev 2ª Fev 1ª Mar 2ª Mar 2016/ /18

7 Acompanhamento de Mercado Mix de produção de AÇÚCAR na safra 2017/18 O elevado valor do mix de produção retrata a necessidade de fabricação do açúcar já contratado para entrega no primeiro terço da safra e à baixa disponibilidade do produto nas usinas. 49% 48% 47% 48,4% O índice, entretanto foi influenciado pela menor proporção de moagem das unidades autônomas (somente produzem etanol) fazendo com que a matéria-prima fosse direcionada à produção de açúcar. 46% 45% 44% 43% 44,8% Ademais fatores como aumento da tributação sobre o etanol em janeiro de 2017, com perda de receita para o produtor e preços internacionais do açúcar favoráveis no início da safra também impactaram na decisão das usinas. 42% 41% 40% 39% 2016/ /18 1ª Abr 2ª Abr 1ª Mai 2ª Mai 1ª Jun 2ª Jun 1ª Jul 2ª Jul 1ª Ago 2ª Ago 1ª Set 2ª Set 1ª Out 2ª Out 1ª Nov 2ª Nov 1ª Dez 2ª Dez 1ª Jan 2ª Jan 1ª Fev 2ª Fev 1ª Mar 2ª Mar

8 Acompanhamento de Mercado Evolução do preço do etanol HIDRATADO carburante Preço mensal do etanol hidratado carburante recebido pelos produtores do Estado de São Paulo R$/litro (valor nominal) 2,10 1,90 1,70 1,50 1,62 R$/litro 2016/2017 Oneração do etanol 2017/2018 término do crédito presumido do PIS/Cofins de R$ 0,12/l 1,38 R$/litro 1,30 1,10 0,90 Recuperação da competitividade do biocombustível em R$0,10/l Aumento da alíquota do PIS/Cofins em R$0,12/l na cadeia do etanol totalizando R$0,24/l e de elevando o da gasolina para R$0,89/l Fonte: CONSECANA-SP. Elaboração: UNICA. Nota: preços sem frete e sem imposto; preços em destaquereferentes à média dasafra, calculadossegundo ponderaçãopela curva de comercialização do Consecana.

9 Acompanhamento de Mercado Evolução do preço do açúcar VHP Preço mensal do açúcar VHP recebido pelos produtores do Estado de SP R$/litro (valor nominal) / ,83 R$/sc 62,06 R$/sc 2016/ / ,3 R$/sc Fonte: CONSECANA-SP. Elaboração: UNICA. Nota: preços sem frete e sem imposto; preços em destaquereferentes à média dasafra, calculadossegundo ponderaçãopela curva de comercialização do Consecana.

10 Acompanhamento de Mercado Região Centro-Sul: produtividade agrícola Valores em toneladas de cana-de-açúcar por hectare ? Acumulado de abril a junho 84,9 82,4 No início da safra, as condições climáticas e os índices registrados no campo indicavam uma recuperação da produtividade, mesmo com um canavial mais envelhecido. Porém, devido ao longo período de estiagem nas regiões canavieiras, essa percepção tem sido drasticamente alterada, podendo comprometer o resultado final da safra 2017/ / /18 50 Fonte: Benchmarking CTC. 58 A expectativa é de a seca deve comprometer a produtividade dos próximos meses, podendo, inclusive, exigir uma revisão na oferta de cana estimada para a safra 2017/2018

11 Acompanhamento de Mercado Região Centro-Sul: Precipitação média diária Valores em milímetros Estiagem na região canavieira já perdura por quase 60 dias com impactos negativos na lavoura, comprometendo o rendimento agrícola e a moagem esperada para os próximos meses da safra 2017/ Abril Maio Junho Julho Agosto Fonte: SOMAR.

12 Acompanhamento de Mercado Imagens da seca nas lavouras

13 Acompanhamento de Mercado Imagens da seca nas lavouras

14 Acompanhamento de Mercado Imagens da seca nas lavouras

15 Acompanhamento de Mercado Imagem da área atingida pela geada no Mato Grosso do Sul

16 2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES Moagem e Término de Safra 17/18

17 Moagem e Término de Safra 17/18 PLANEJAMENTO DE SAFRA MOAGEM E TÉRMINO SAFRA 2017 Planejamento Inicial * Previsão Atual 22 Ago Diferença % INÍCIO 27/mar 27/mar - - MOAGEM TOTAL (t) ,1% CANA PRÓPRIA (t) ,0% CANA FORNECEDOR (t) ,6% FIM 17/11 31/ ,3% DIAS TOTAIS ,3% DIAS EFETIVOS ,2% EFICIÊNCIA (%) 81,60% 89,88% 8,28% 10,1% * Estimativa de campo Abr. 17

18 Tomografia do Canavial - SIGMA Agosto / 2017

19 2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES Potencial de Produtividade agrícola

20 Ganho de produtividade agrícola Conceito básico Aumentar a produção de colmos / área cultivada (Toneladas / hectare)

21 Ganho de produtividade agrícola Como saber se estou conseguindo o máximo de produtividade que as minhas áreas oferecem? Conhecer o potencial de produtividade da área: Clima da região (precipitação, temperatura); Solo e ambiente de produção; Conhecer a produtividade real das áreas de produção.

22 Ganho de produtividade agrícola Potencial de produtividade Macro região Ribeirão Preto-SP Fatores para comparação de produtividade: POTENCIAL DE TCH POR AMBIENTE E CATEGORIA (CTC) TCH CORTES MÉDIA Ambiente de Produção Categoria de corte AMB 1C 2C 3C 4C 5C <4C <5C A 126,4 101,7 90,0 83,6 77,0 100,4 95,7 B 120,7 96,9 85,5 78,9 73,2 95,5 91,0 C 115,0 92,2 80,8 74,1 68,4 90,5 86,1 D 108,3 87,0 76,0 69,0 63,7 85,1 80,8 E 99,8 79,8 69,4 61,8 57,0 77,7 73,6 MÉDIA 114,0 91,5 80,3 73,5 67,9 89,8 85,4

23 Ganho de produtividade agrícola Produtividade Agrícola SF 2017 (CTC x Própria) TCH CORTES MÉDIA AMB 1C 2C 3C 4C 5C <4C <5C A 126,4 101,7 90,0 83,6 77,0 100,4 95,7 B 120,7 96,9 85,5 78,9 73,2 95,5 91,0 C 115,0 92,2 80,8 74,1 68,4 90,5 86,1 D 108,3 87,0 76,0 69,0 63,7 85,1 80,8 E 99,8 79,8 69,4 61,8 57,0 77,7 73,6 MÉDIA 114,0 91,5 80,3 73,5 67,9 89,8 85,4 TCH REAL CANA PRÓPRIA TCH CORTES MÉDIA AMB 1C 2C 3C 4C 5C <4C <5C A 130,8 91,5 78,4 73,3 71,6 93,5 89,1 B 118,5 86,6 70,0 60,6 56,4 83,9 78,4 C 111,7 79,7 72,7 63,2 63,5 81,8 78,2 D 103,8 78,7 67,3 58,5 51,5 77,1 72,0 E 89,8 64,2 44,5 47,0 54,0 61,4 59,9 MÉDIA 110,9 80,2 66,6 60,5 59,4 79,5 75,5

24 Ganho de produtividade agrícola Produtividade Agrícola SF 2017 (CTC x Fornecedores) POTENCIAL DE TCH POR AMBIENTE E CATEGORIA (CTC) TCH CORTES MÉDIA AMB 1C 2C 3C 4C 5C <4C <5C A 126,4 101,7 90,0 83,6 77,0 100,4 95,7 B 120,7 96,9 85,5 78,9 73,2 95,5 91,0 C 115,0 92,2 80,8 74,1 68,4 90,5 86,1 D 108,3 87,0 76,0 69,0 63,7 85,1 80,8 E 99,8 79,8 69,4 61,8 57,0 77,7 73,6 MÉDIA 114,0 91,5 80,3 73,5 67,9 89,8 85,4 TCH REAL CANA FORNECEDORES TCH CORTES MÉDIA AMB 1C 2C 3C 4C 5C <4C <5C MÉDIA 106,9 87,3 74,8 74,8 68,6 85,9 82,5 ÁREA DE FORNECEDORES ,69 há ÁREA SEM LEVANTAMENTO DE AMB. PRODUÇÃO ,96 há 69,15%

25 Ganho de produtividade agrícola Metas de produtividade Áreas próprias e fornecedores SAFRA TCH (Médio) CANA PRÓPRIA TCH (4 Cortes) TCH (5 Cortes) TCH (Médio) CANA FORNECEDOR TCH (4 Cortes) TCH (5 Cortes) 2017/2018* 78,2 84,3 79,7 76,9 83,3 79,1 2018/ ,4 89,1 84,7??? 2019/ ,7 89,0 84,7??? 2020/ ,7 89,6 85,6??? 2021/ ,8 88,3 84,7??? 2022/ ,2 90,4 86,0??? Ganho 10,2% 7,2% 7,9%??? * Produtividade Planejada

26 Ganho de produtividade agrícola Compromisso de crescimento e solidez; Objetivo de moer 5 Milhões de toneladas. SIMULAÇÃO POTENCIAL DE PRODUTIVIDADE FORNECEDOR - SAFRA 5 MI SAFRA Própria Fornecedor Total Partic. Fornecedor 2017/ % 2018/ % 2019/ % 2020/ % 2021/ % 2022/ % 2022/2023* %

27 2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES Adubação

28 Adubação AMOSTRAGEM SOLO Retirar no mínimo uma amostra para cada 50ha quando se tratar de solo relativamente homogêneo; Fazer a amostragem de solo antes de eliminar a socaria. Para tal, coletar 8 a 10 sub-amostras, sendo 1 na linha para cada 4-5 na entrelinha; No caso de amostragem para fins de Agricultura de Precisão, retirar uma amostra no mínimo para cada 5 ha; Camada 0-20cm = fazer análise de Rotina (ph, P, K, Ca, Mg) + M.Orgânica + Micronutrientes (Cu, Fe, Zn, Mn e B). Não precisa fazer a análise da textura e nem S na camada superficial (0-20cm); Fazer a análise de Micronutrientes em apenas 1/3 das amostras da camada de 0-25cm; Camada 20-40cm = fazer a análise de Rotina (ph, P, K, Ca, Mg, Al) + Textura + SO 4. Não precisa fazer análise da M.Orgânica nem Micronutrientes. Fazer a amostragem em apenas 1/3 das amostras realizadas na camada de 0-20cm. A análise do P no solo deve ser preferencialmente feita pela extração com RESINA. Contratar um laboratório com selo de Qualidade (IAC/PROFERT/EMBRAPA).

29 Adubação AMOSTRAGEM SOLO C. Superficial 0 a 20 cm Tomada de Decisão: Calcário - Preparo Fosfato - Preparo Adubação de Plantio Adubação de soqueira C. Sub-Superficial 20 a 40cm Tomada de Decisão: Calcário - Preparo Gesso - Preparo

30 Adubação GESSAGEM Quando aplicar gesso e em que dosagem? Fazer a amostragem de solo (camada cm); Se o solo apresentar: Saturação de alumínio (m) > 30 % (camada de 20-40cm) Teor de Ca < 1,0 cmolc. dm-3 ou 10 mmc dm-3 (camada 20-40cm) Teor de Al > 0,5 cmolc. dm-3 ou 5 mmc dm-3 (camada 20-40cm) Teor de S for < 15 ppm Recomendação de gesso para o Plantio (reforma): Dose de Gesso = 60 x 25 % argila = kg/ha

31 Adubação GESSAGEM

32 Adubação GESSAGEM Resposta da Cana (soma de 3 cortes) a aplicação de gesso no plantio em Latossolo Arg. Cerrado (var. RB ) Fonte: Gaspar H. Korndorfer

33 Adubação CALAGEM Aplicação de calcário na reforma/expansão: a) Critério da Saturação por Bases - IAC para atingir 70%. Onde: NC PRNT 100% (t/ha) = T ( V2 - V1 ) 100 V1 = Saturação de Bases atual = S/T x 100 V2 = Saturação de Bases desejada (70%) b) Critério do Ca+Mg (Método da Copersucar, veja critério abaixo). Nec. Calcário (t/ha) = [30 - (Ca + Mg)] x 100/PRNT

34 Adubação CALAGEM RESPOSTAS Fonte: Gaspar H. Korndorfer

35 Adubação FOSFATAGEM Teor de P (Resina) no solo Teor de Argila >25% Teor de Argila <25% (mg/dm 3 ) Dose de P 2 O 5 (kg/ha) > Recomendações Gerais: a) Calcular a dose do produto baseado no teor de P 2 O 5 total da fonte de fósforo; b) Para a fosfatagem, dar preferência ao uso de fontes de P de residual longo como é o caso dos fosfatos naturais reativos; c) O fosfatado reativo NÃO deve ser aplicado junto com o calcário. d) Os fosfatos naturais reativos deverão ser aplicados a lanço e incorporados com grade leve/niveladora, na profundidade de 5-10 cm, APÓS a aração (aiveca) e antes do plantio da cana; e) Sempre que possível fazer a fosfatagem o mais próximo possível do plantio.

36 Adubação Produção de colmos de cana de açúcar em função de diferentes doses de P2O5 aplicadas à lanço e no sulco P2O5 à lanço P2O5 aplicado dentro do sulco (kg/ha) Média kg/ha t/ha Cana-planta Média Soca Média Fonte: Morelli, 1991 Fonte P2O5: Termofosfato magnesiano

37 Adubação ADUBAÇÃO MINERAL PLANTIO Produtividade esperada Nitro gênio P resina, mg/dm 3 K trocável, mmol c /dm >40 0-0,7 0,8-1,5 1,5-3,0 >3,0 t/há kg/ha (1) P 2 O 5, kg/ha K 2 O, kg/ha (3) < (2) > (2) Fazer Complementação Nitrogenada com 30 a 60 Kg/ha N Juntamente com a Operação de Quebra-lombo

38 Adubação CANA KCl Cloreto de Potassio (KCl) Desenvolvimento do sistema radicular sob condições de excesso de salinidade por KCL KCl

39 Adubação ADUBAÇÃO MINERAL CANA-SOCA Produtividade esperada ( Nitro gênio P resina, mg/dm 3 K trocável, mmol c /dm 3 0,8-1, >40 0-0,7 >3,0 1) 1,5 3,0 t/há kg/ha (2) P 2 O 5, kg/ha K 2 O, kg/ha (3) < >

40 Adubação ADUBAÇÃO MINERAL CANA-SOCA Francisco, et al The Fluid Journal, v.24, n.3, #93

41 Adubação ADUBAÇÃO MINERAL CANA-SOCA Necessidade da Cultura CaO MgO S Kg/há/ano Fonte: Boletim 100 IAC Insumo CaO MgO S Dose (Kg/há) Calcario Dolomitico 32% 19% 0% 370 Gesso 22% 0% 16% 370 Insumo CaO MgO S Calcario Dolomitico Gesso TOTAL

42 2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES M.P.B Mudas Pré-Brotadas

43 OBRIGADO!

27 de abril de 2016. Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017

27 de abril de 2016. Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017 27 de abril de 2016 Coletiva de imprensa ESTIMATIVA SAFRA 2016/2017 ROTEIRO I. Considerações sobre a atual situação do setor sucroenergético II. Bioeletricidade III. Condições climáticas e agronômicas

Leia mais

Coletiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2014/2015

Coletiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2014/2015 Coletiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2014/2015 São Paulo, 23 de abril de 2014 ROTEIRO I. Safra 2013/2014 na região Centro-Sul: dados finais Condições climáticas e agronômicas Moagem e produção Mercados

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CALAGEM PARA OS SOLOS DO CERRADO

IMPORTÂNCIA DA CALAGEM PARA OS SOLOS DO CERRADO IMPORTÂNCIA DA CALAGEM PARA OS SOLOS DO CERRADO Palestra apresenta no I Seminário alusivo ao Dia Nacional do Calcário, no dia 23 de maio de 2013, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Leia mais

COLETIVA DE IMPRENSA

COLETIVA DE IMPRENSA COLETIVA DE IMPRENSA São Paulo, 20 de dezembro de 2012 ROTEIRO I. Oferta de cana-de-açúcar na região Centro-Sul: condições agrícolas e climáticas II. Moagem e produção de açúcar e etanol na região Centro-Sul

Leia mais

RACIONALIZAÇÃO DA ADUBAÇÃO DA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR Alternativas para redução de custo.

RACIONALIZAÇÃO DA ADUBAÇÃO DA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR Alternativas para redução de custo. RACIONALIZAÇÃO DA ADUBAÇÃO DA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR Alternativas para redução de custo. Claudimir Pedro Penatti Diretoria de Mercado&Oportunidades Gerente Regional Piracicaba José Anderson Forti Técnico

Leia mais

Coletiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2013/2014

Coletiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2013/2014 Coletiva de imprensa ESTIMATIVA DA SAFRA 2013/2014 São Paulo, 29 de abril de 2013 ROTEIRO I. Safra 2012/2013 na região Centro-Sul: dados finais Moagem e produção Mercados de etanol e de açúcar Preços e

Leia mais

CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO

CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO Dib Nunes Jr. Antonio Celso Silva Jr. Grupo IDEA Características Varietais 1. Florescimento: MENOR DENSIDADE DE CARGA MENOR VOLUME DE CALDO 2. Tombamento:

Leia mais

Soja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15

Soja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2014 MUNDO SAFRA 2014/15 Devido ao aumento das cotações nas últimas safras, principalmente na comparação com o milho, o cultivo da soja vem aumentando

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

MÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO

MÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO MÉTODOS DE CORREÇÃO DO SOLO O laudo (Figura 1) indica os valores determinados no laboratório para cada camada do perfil do solo, servindo de parâmetros para direcionamento de métodos corretivos. Figura

Leia mais

Situação atual e perspectivas para o setor sucroenergético

Situação atual e perspectivas para o setor sucroenergético 23 de julho de 2015 Situação atual e perspectivas para o setor sucroenergético Antonio de Padua Rodrigues Diretor técnico ROTEIRO I. Perspectivas para a safra 2015/2016 II. Mercados de açúcar e de etanol

Leia mais

FALANDO DE CANA-DE-AÇÚCAR

FALANDO DE CANA-DE-AÇÚCAR Boletim n 30 ano III Fevereiro 2013 FALANDO DE CANA-DE-AÇÚCAR ACIDEZ DOS SOLOS E CORRETIVOS Dando continuidade na série de reportagens abordaremos sobre a acidez do solo e alumínio tóxico e a correção

Leia mais

GASPAR H. KORNDÖRFER (Pesq. CNPq) UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA

GASPAR H. KORNDÖRFER (Pesq. CNPq) UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA GASPAR H. KORNDÖRFER (Pesq. CNPq) UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA Ribeirão Preto/SP, 08/10/2014 PROGRAMA DE ADUBAÇÃO PARA ALTA PRODUTIVIDADE 1. Promover uma melhor exploração do sistema radicular, especialmente

Leia mais

Prof. Dr. Godofredo Cesar Vitti

Prof. Dr. Godofredo Cesar Vitti UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPTO. DE CIÊNCIA DO SOLO Nutrição e Adubação da Cana-de de-açúcar Prof. Dr. Godofredo Cesar Vitti Prof. Dr. Pedro Henrique de Cerqueira

Leia mais

Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. Governo do Estado

Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. Governo do Estado NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DA CULTURA DA CEBOLA Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas Governo do Estado AMOSTRAGEM DO SOLO Solo da camada 0-20cm 1ha = 2000

Leia mais

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza

Leia mais

Edição 37 (Março2014)

Edição 37 (Março2014) Edição 37 (Março2014) Cenário Econômico: PIB brasileiro cresce 2,3% em 2013 e chega a R$ 4,8 trilhões A economia brasileira cresceu 0,7% no quarto trimestre de 2013, na comparação com os três meses anteriores,

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Fábrica de adubos fluidos

Fábrica de adubos fluidos Descarregamento de NH 3 Estoque NH 4 OH Fábrica de adubos fluidos Dosadores + Reator Materia Prima Solida Carregamento 365.000 ha de Cana de AçúA çúcar utilizam Adubo LíquidoL Usina Colombo Santa Adélia

Leia mais

Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste

Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste Sumário: Novos Desafios do Setor; Programas de Melhoramento Genético de Cana-de-açúcar; Principais Características

Leia mais

Feijão. 9.3 Calagem e Adubação

Feijão. 9.3 Calagem e Adubação Feijão 9.3 Calagem e Adubação Fonte: Fageria et al. (1996). 1996 CORREÇÃO DO SOLO -CALAGEM -GESSAGEM -SILICATAGEM CALAGEM -Aumento da eficiência dos adubos -Produtividade -Rentabilidade Agropecuária. Lopes

Leia mais

AGRÍCOLA RIO CLARO. Manejo Varietal. Adilson José Rossetto Luiz Carlos Dalben Silvio Luiz Boso Ascana Agnaldo José da Silva Ascana

AGRÍCOLA RIO CLARO. Manejo Varietal. Adilson José Rossetto Luiz Carlos Dalben Silvio Luiz Boso Ascana Agnaldo José da Silva Ascana AGRÍCOLA RIO CLARO Manejo Varietal Adilson José Rossetto Luiz Carlos Dalben Silvio Luiz Boso Ascana Agnaldo José da Silva Ascana Março / 2012 LOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO VISTA PARCIAL Distância da Usina Município

Leia mais

Adubação da Cultura da Soja em Sistemas de Produção Dr. Eros Francisco Diretor Adjunto do IPNI Brasil

Adubação da Cultura da Soja em Sistemas de Produção Dr. Eros Francisco Diretor Adjunto do IPNI Brasil Adubação da Cultura da Soja em Sistemas de Produção Dr. Eros Francisco Diretor Adjunto do IPNI Brasil Rio Verde-GO, 04/09/13 http://brasil.ipni.net Material Educativo Material Educativo N em milho http://media.ipni.net/

Leia mais

Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores

Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores Essa publicação apresenta as projeções de custos de produção

Leia mais

Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura. de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães

Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura. de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães Nutrição do cafeeiro e uso de Sódio S na agricultura Júlio César C de Oliveira Silva Guilherme Maluf Breno Geraldo Rabelo Leblon Urbano Guimarães Sumário 1. História do café no Brasil 2. Conceitos e legislação

Leia mais

Fertilidade do Solo, Adubação e Nutrição da Cultura da Soja

Fertilidade do Solo, Adubação e Nutrição da Cultura da Soja 0 Fertilidade do Solo, Adubação e Nutrição da Cultura da Soja Dirceu Luiz Broch Sidnei Kuster Ranno.. Amostragem do solo A recomendação de adubação e de calagem baseia-se principalmente na análise de solo

Leia mais

INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO - IMA. Boletim - Nº 003 - Outubro de 2008 QUANTO VALE A SOQUEIRA DO ALGODÃO?

INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO - IMA. Boletim - Nº 003 - Outubro de 2008 QUANTO VALE A SOQUEIRA DO ALGODÃO? INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO - IMA Boletim - Nº 003 - Outubro de 2008 INFORMAÇÕES TÉCNICAS QUANTO VALE A SOQUEIRA DO ALGODÃO? QUANTO VALE A SOQUEIRA DO ALGODÃO? Diante da preocupação com o desmatamento

Leia mais

Weber Geraldo Valério Sócio Diretor MANEJO INTELIGENTE: SINERGIA ENTRE AS FASES DO PROCESSO PRODUTIVO 14º HERBISHOW

Weber Geraldo Valério Sócio Diretor MANEJO INTELIGENTE: SINERGIA ENTRE AS FASES DO PROCESSO PRODUTIVO 14º HERBISHOW Weber Geraldo Valério Sócio Diretor MANEJO INTELIGENTE: SINERGIA ENTRE AS FASES DO PROCESSO PRODUTIVO 14º HERBISHOW Ribeirão Preto SP Maio 2015 O setor Bioenergético: Necessidade de respostas diante de

Leia mais

GASPAR H. KORNDÖRFER (Pesq. CNPq) UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA

GASPAR H. KORNDÖRFER (Pesq. CNPq) UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA GASPAR H. KORNDÖRFER (Pesq. CNPq) UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA Desvantagens: a) Produto não tem uniformidade quanto a composição (NPK), de umidade muito variável, cheira mal (operador não gosta de usar);

Leia mais

Vantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana. Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA

Vantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana. Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA Vantagens e Desvantagens da Utilização da PALHA da Cana Eng. Agr. Dib Nunes Jr. GRUPO IDEA NOVO PROTOCOLO AMBIENTAL (Única, Orplana e Secretaria do Meio Ambiente) Áreas mecanizáveis Extinção das queimadas

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO CADASTRO

MANUAL DE PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO CADASTRO 1 MANUAL DE PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO CADASTRO Atualizado em 07-abr-2014 Este documento refere-se às instruções de preenchimento do cadastro de usinas para o levantamento de custos de produção de cana-de-açúcar,

Leia mais

CENSO VARIETAL E DE PRODUTIVIDADE EM 2012

CENSO VARIETAL E DE PRODUTIVIDADE EM 2012 CENSO VARIETAL E DE PRODUTIVIDADE EM 2012 REGIÃO CENTRO-SUL RESUMO O censo varietal e de produtividade de cana-de-açúcar é realizado pelo CTC - Centro de Tecnologia Canavieira, na Região Centro-Sul do

Leia mais

Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente

Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique

Leia mais

Situação atual e perspectivas para a retomada do crescimento

Situação atual e perspectivas para a retomada do crescimento Setor de cana-de-açúcar no Brasil: Setor de cana-de-açúcar no Brasil: Situação atual e perspectivas para a retomada do crescimento Luiz Carlos Corrêa Carvalho Canaplan X Seminário Guarani, safra 12/13

Leia mais

Açúcar Relatório de Mercado Março de 2014 MERCADO INDUSTRIAL

Açúcar Relatório de Mercado Março de 2014 MERCADO INDUSTRIAL Açúcar MERCADO INDUSTRIAL PRODUÇÃO CANA, AÇÚCAR E ETANOL As unidades produtoras do Centro-Sul processaram 149.271 toneladas de cana-de-açúcar na primeira quinzena de fevereiro, volume 3,8% menor ante as

Leia mais

Nutrição do Cafeeiro, Macro e Micronutrientes, Recomendações e Racionalização

Nutrição do Cafeeiro, Macro e Micronutrientes, Recomendações e Racionalização Nutrição do Cafeeiro, Macro e Micronutrientes, Recomendações e Racionalização Engº. Agrº. Antônio Wander R. Garcia Engº. Agrº. Alysson Vilela Fagundes Aspectos relevantes e indispensáveis 1. Por que adubar?

Leia mais

Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação

Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação NU REE Programa em Nutrição e Solos Florestais DPS - SIF - UFV - Viçosa - MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação Contribuição

Leia mais

O MERCADO DE MANDIOCA NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL EM 2012

O MERCADO DE MANDIOCA NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL EM 2012 O MERCADO DE MANDIOCA NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL EM 2012 ELABORAÇÃO: EQUIPE MANDIOCA CEPEA/ESALQ APRESENTAÇÃO: Lucilio Rogerio Aparecido Alves Prof. Dr. da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Leia mais

SISTEMA DE MANEJO DO SOLO COM PALHADA. Sistema Plantio Direto (SPD) com qualidade

SISTEMA DE MANEJO DO SOLO COM PALHADA. Sistema Plantio Direto (SPD) com qualidade SISTEMA DE MANEJO DO SOLO COM PALHADA Sistema Plantio Direto (SPD) com qualidade Valmor dos Santos INOVAÇÃO AGRÍCOLA E INSTITUTO PAS 77-9971-2234 (Vivo / WhatsApp) TEMAS QUE SERÃO ABORDADOS - Objetivos;

Leia mais

ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA DA APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES EM TAXA VARIÁVEL EM ÁREA MANEJADA COM AGRICULTURA DE PRECISÃO 1

ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA DA APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES EM TAXA VARIÁVEL EM ÁREA MANEJADA COM AGRICULTURA DE PRECISÃO 1 ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA DA APLICAÇÃO DE FERTILIZANTES EM TAXA VARIÁVEL EM ÁREA MANEJADA COM AGRICULTURA DE PRECISÃO 1 CHERUBIN, M. R. 2 ; AMARAL, A. 3 ; MORAES, M. T. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; PRASS, M.

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

HEVEICULTURA IMPLANTAÇÃO E FORMAÇÃO DE SERINGAIS NO CERRADO APROB-GO/TO DEZEMBRO DE 2013 AGNALDO GOMES DA CUNHA

HEVEICULTURA IMPLANTAÇÃO E FORMAÇÃO DE SERINGAIS NO CERRADO APROB-GO/TO DEZEMBRO DE 2013 AGNALDO GOMES DA CUNHA HEVEICULTURA IMPLANTAÇÃO E FORMAÇÃO DE SERINGAIS NO CERRADO APROB-GO/TO DEZEMBRO DE 2013 AGNALDO GOMES DA CUNHA APRESENTAÇÃO 1- PRÉ PLANTIO (PLANEJAMENTO) 2- TIPOS DE SOLO E PLANTIO 3- TRATOS CULTURAIS

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

BPUPs para MILHO. Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico, Campinas (IAC)

BPUPs para MILHO. Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico, Campinas (IAC) BPUPs para MILHO Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico, Campinas (IAC) Área Milho Segunda Safra - Brasil 2012 Parte da segunda safra não é milho safrinha Fonte: IBGE Fonte: Fonte: Conab Conab Fonte:

Leia mais

Soluções BASF para o Manejo de Plantas Daninhas em Cana-de-Açúcar. Daniel Medeiros Des. Tec. de Mercado BASF daniel.medeiros@basf.

Soluções BASF para o Manejo de Plantas Daninhas em Cana-de-Açúcar. Daniel Medeiros Des. Tec. de Mercado BASF daniel.medeiros@basf. Soluções BASF para o Manejo de Plantas Daninhas em Cana-de-Açúcar Daniel Medeiros Des. Tec. de Mercado BASF daniel.medeiros@basf.com 1 Setor passando por transformações Plantio de cana; Colheita de cana;

Leia mais

Bases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar. Leila Luci Dinardo-Miranda

Bases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar. Leila Luci Dinardo-Miranda Bases do manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar Leila Luci Dinardo-Miranda CURSO: Manejo integrado de pragas em cana-de-açúcar Leila Luci Dinardo-Miranda 16 e 17/10/2012 infobibos.com.br Cenários

Leia mais

Coletiva de imprensa BALANÇO DA SAFRA 2014/2015

Coletiva de imprensa BALANÇO DA SAFRA 2014/2015 Coletiva de imprensa BALANÇO DA SAFRA 2014/2015 ROTEIRO Safra 2014/2015 Bioeletricidade Políticas Públicas e Setoriais 1 - SAFRA 2014/2015 SAFRA 2014/2015 REGIÃO CENTRO-SUL Condições agrícolas e operacionais

Leia mais

Área de Atuação 2010/2011:

Área de Atuação 2010/2011: Área de Atuação 2010/2011: Área de Atuação 2012: Culturas mais Importantes: Norte do ES e Sul da Bahia: Café Conillon, Mamão, Melancia, Banana, Cana de Açúcar, Maracujá e Cacau Região Central do ES: Café

Leia mais

Interpretação da análise de solo

Interpretação da análise de solo Interpretação da análise de solo Tabela de interpretação A orientação para interpretação da análise de solo são organizadas em manuais estaduais e regionais. Manual Tabelas de interpretação Recomendações

Leia mais

h"p://brasil.ipni.net Material Educativo

hp://brasil.ipni.net Material Educativo IPNI ü O Interna*onal Plant Nutri*on Ins*tute (IPNI) é uma organização nova, sem fins lucra*vos, dedicada a desenvolver e promover informações ciencficas sobre o manejo responsável dos nutrientes das plantas

Leia mais

II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS

II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS 02 de OUTUBRO DE 2014 CRUZ ALTA RIO GRANDE DO SUL O INÍCIO DA IRRIGAÇÃO 5.000 anos atrás, Egito Antigo; Construção de diques, represas e canais para melhor

Leia mais

FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS

FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS FERTILIZANTES, ESCOLHA DE FÓRMULAS E TIPOS DE ADUBOS Absorção plantas Prof. Dilmar Baretta (UDESC/CEO) & Profa. Carolina Baretta (UDESC/CEO/UNOCHAPECÓ) Roteiro da aula: 1) Noções de fertilizantes e escolha

Leia mais

Manutenção de Campo / FERTILIZAÇÃO Daniel Tapia. Realização: Federação Paulista de Golfe

Manutenção de Campo / FERTILIZAÇÃO Daniel Tapia. Realização: Federação Paulista de Golfe Manutenção de Campo / FERTILIZAÇÃO Daniel Tapia Realização: Federação Paulista de Golfe Manutenção de Campo / FERTILIDADE A planta absorve os nutrientes pelas raízes e pelas folhas. A absorção pelas raízes

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO TABELA DE PREÇOS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO TABELA DE PREÇOS TABELA DE PREÇOS 1. SOLO 1.1.a Química para fins de avaliação da fertilidade do solo (Estado de São Paulo) SQ1.1 ph CaCl 2 0,01 mol L -1, P, K, Ca, Mg, H+Al e os cálculos SB, CTC, V %... 20,00/am. SQ2.1

Leia mais

IX Curso de Atualização Lavoura Cafeeira RESULTADOS DA AGRICULTURA DE PRECISÃO NA CAFEICULTURA. Alexandre Mudrik

IX Curso de Atualização Lavoura Cafeeira RESULTADOS DA AGRICULTURA DE PRECISÃO NA CAFEICULTURA. Alexandre Mudrik IX Curso de Atualização Lavoura Cafeeira RESULTADOS DA AGRICULTURA DE PRECISÃO NA CAFEICULTURA Alexandre Mudrik AGRICULTURA DE PRECISÃO GERENCIAMENTO DE PRECISÃO Prestação de Serviços em Agricultura de

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO Fertilidade do solo e nutrição de plantas

ESTUDO DIRIGIDO Fertilidade do solo e nutrição de plantas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA ESTUDO DIRIGIDO Fertilidade do solo e nutrição de plantas Prof.

Leia mais

Responsáveis Técnicos: SILVIO ISOPO PORTO AROLDO ANTONIO DE OLIVEIRA NETO FRANCISCO OLAVO BATISTA DE SOUSA

Responsáveis Técnicos: SILVIO ISOPO PORTO AROLDO ANTONIO DE OLIVEIRA NETO FRANCISCO OLAVO BATISTA DE SOUSA Safra 2013/2014 Segundo Levantamento Agosto/2013 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Produção e Agroenergia SPAE Departamento de CanadeAçúcar e Agroenergia DCAA Companhia

Leia mais

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre

Leia mais

Desinfestacão é tudo que pode ser feito antes do plantio da cana e que contribui para redução do potencial de infestação após o plantio da cana

Desinfestacão é tudo que pode ser feito antes do plantio da cana e que contribui para redução do potencial de infestação após o plantio da cana Desinfestacão é tudo que pode ser feito antes do plantio da cana e que contribui para redução do potencial de infestação após o plantio da cana Dessecação com residual Desinfestação propriamente dita (herbicida

Leia mais

Painel 4 Perspectivas dos mercados de açúcar e etanol

Painel 4 Perspectivas dos mercados de açúcar e etanol BMFBovespa Seminário Perspectivas do Agribusiness 2012-2013 Painel 4 Perspectivas dos mercados de açúcar e etanol Andy Duff, Food & Agribusiness Research, Rabobank Brasil 22 de maio de 2012 Food & Agribusiness

Leia mais

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil

LSPA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola. Setembro de 2013. Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Gerência de Agricultura LSPA Setembro de 213 Levantamento Sistemático da Agrícola Pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no

Leia mais

Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras

Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras Roberta Aparecida Carnevalli Pesquisadora Embrapa Agrossilvipastoril Cana-de-açúcar Alimentação humana xaropes sacarose Aguardente Combustível etanol energia

Leia mais

ANEXO 8.2: COMO FAZER OS CALCULOS DE ADUBAÇÃO NO SISTEMA ORGÂNICO

ANEXO 8.2: COMO FAZER OS CALCULOS DE ADUBAÇÃO NO SISTEMA ORGÂNICO ANEXO 8.2: COMO FAZER OS CALCULOS DE ADUBAÇÃO NO SISTEMA ORGÂNICO NESTA LIÇÃO SERÁ ESTUDADO Cálculo da adubação no sistema orgânico Fatores importantes a serem considerados na adubação. Formulas de adubação

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO GERALDO HENRIQUE FAZENDA ESTREITO FEVEREIRO 2010

RELATÓRIO TÉCNICO GERALDO HENRIQUE FAZENDA ESTREITO FEVEREIRO 2010 RELATÓRIO TÉCNICO GERALDO HENRIQUE FAZENDA ESTREITO FEVEREIRO 2010 Segue abaixo a interpretação da análise de solo, onde cada cor tem sua leitura em correspondência com a legenda. Segue abaixo também a

Leia mais

ADUBOS. Fontes, Características de qualidade física, química e físico-química LEGISLAÇÃO ADUBOS

ADUBOS. Fontes, Características de qualidade física, química e físico-química LEGISLAÇÃO ADUBOS Volnei Pauletti ADUBOS Fontes, Características de qualidade física, química e físico-química ADUBOS Definição: Toda substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, fornecedora de um ou mais nutrientes

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA E DESENVOLVIMENTO INTEGRADO RIO VERDE

FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA E DESENVOLVIMENTO INTEGRADO RIO VERDE FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA E DESENVOLVIMENTO INTEGRADO RIO VERDE RESULTADOS DE PESQUISA 2005 PREPARO DE PERFIL DE SOLO COM EQUIPAMENTOS MECÂNICOS VISANDO CULTIVO DO ALGODÃO SAFRINHA CLAYTON GIANI BORTOLINI

Leia mais

ROCHAGEM: UMA QUESTÃO DE SOBERANIA NACIONAL

ROCHAGEM: UMA QUESTÃO DE SOBERANIA NACIONAL ROCHAGEM: UMA QUESTÃO DE SOBERANIA NACIONAL Suzi Huff Theodoro suzitheodoro@unb.br UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - UnB CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - CDS BRASIL E OS FERTILIZANTES Em 2006 o Brasil

Leia mais

RELATÓRIO DE MERCADO JULHO DE 2015

RELATÓRIO DE MERCADO JULHO DE 2015 RELATÓRIO DE MERCADO JULHO DE 2015 COMMODITIES AGRÍCOLAS RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DO MERCADO DE COMMODITIES AGRÍCOLAS SUMÁRIO OFERTA 4 8 VARIAÇÕES HISTÓRICAS E FORECAST 6 DEMANDA 9 CONSIDERAÇÕES

Leia mais

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA ALYSSON PAOLINELLI

INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA ALYSSON PAOLINELLI INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA ALYSSON PAOLINELLI SISTEMAS TRADICIONAIS DE EXPLORAÇÃO DA FAZENDA: Onde é pasto sempre foi pasto e será pasto! Onde é lavoura sempre foi lavoura e será lavoura! QUASE SEMPRE

Leia mais

OBJETIVOS DESTE ENCONTRO

OBJETIVOS DESTE ENCONTRO OBJETIVOS DESTE ENCONTRO Apresentar e facilitar o entendimento dos Critérios da Modalidade Processo. Entender como demonstrar resultados requeridos nesta modalidade. 2 1 CRONOGRAMA 2010 ATIVIDADE MAR ABR

Leia mais

Nutrição Mineral da soja em Sistemas de Produção. Adilson de Oliveira Junior

Nutrição Mineral da soja em Sistemas de Produção. Adilson de Oliveira Junior Nutrição Mineral da soja em Sistemas de Produção Adilson de Oliveira Junior Temas Abordados Soja: Alguns Números/Fatos Preocupantes Adubação/Conceito de Manejo Integrado da FS Extração de Nutrientes Diagnose

Leia mais

Simpósio: Apoio ao uso Balanceado de Potássio na Agricultura Brasileira

Simpósio: Apoio ao uso Balanceado de Potássio na Agricultura Brasileira Simpósio: Apoio ao uso Balanceado de Potássio na Agricultura Brasileira Como criar novos patamares de produtividade na cultura da soja. O que é necessário ser feito para aumentar a produtividade média

Leia mais

RESULTADOS GLOBAIS PRELIMINARES Milhões de Euros

RESULTADOS GLOBAIS PRELIMINARES Milhões de Euros 00 99 DDEE FF EEVVEERREEI IIRROO DDEE 22000099 Estatísticas do Comércio Internacional Novembro de 2008 Comércio Internacional I Saídas diminuem 5,9 e Entradas 1,5 No trimestre terminado em Novembro de

Leia mais

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão

Leia mais

Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ

Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro 2015 PARANÁ A estimativa de área para a safra 2015/16 de soja é recorde no Paraná. Segundo os técnicos de campo serão semeados 5,24 milhões de hectares,

Leia mais

PORQUE NÃO ALCANÇAMOS MAIORES PRODUTIVIDADES NO BRASIL? Dr. Luís Ignácio Prochnow Dr. Valter Casarin Dr. Eros Francisco

PORQUE NÃO ALCANÇAMOS MAIORES PRODUTIVIDADES NO BRASIL? Dr. Luís Ignácio Prochnow Dr. Valter Casarin Dr. Eros Francisco PORQUE NÃO ALCANÇAMOS MAIORES PRODUTIVIDADES NO BRASIL? Dr. Luís Ignácio Prochnow Dr. Valter Casarin Dr. Eros Francisco 1. IPNI MISSÃO O International Plant Nutrition Institute (IPNI) é uma organização

Leia mais

ALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15

ALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15 ALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 3 O 11º Levantamento de Grãos da Conab, divulgado em 11 de agosto de 2015, manteve suas estimativas para a safra 2014/15, de algodão em pluma

Leia mais

Fertilidade do Solo, Adubação e Nutrição da Cultura do Milho Safrinha

Fertilidade do Solo, Adubação e Nutrição da Cultura do Milho Safrinha ecnologia e Produção: Milho Safrinha e Culturas de Inverno 9 Fertilidade do Solo, Adubação e Nutrição da Cultura do Milho Safrinha Dirceu Luiz Broch Sidnei Kuster Ranno.. Características edafoclimáticas

Leia mais

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas

Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Fertilização em Viveiros para Produção de Mudas Produção de Mudas - No sistema de raiz nua Produção de mudas de Pinus no sul do BR - No interior de recipientes - Sacos plásticos - Tubetes Fertilização

Leia mais

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA PRODUTIVIDADE DA CANA- SOCA

ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA PRODUTIVIDADE DA CANA- SOCA Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL NA PRODUTIVIDADE DA CANA- SOCA Lucélia Alves Ramos (1) ; Regina Maria Quintão Lana (2) ; Gaspar Henrique Korndörfer (2), Adriane de

Leia mais

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do

Leia mais

MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO

MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO Djalma Martinhão Gomes de Sousa, Thomaz A. Rein, João de Deus G. dos Santos Junior, Rafael de Souza Nunes 1 I INTRODUÇÃO No Cerrado, a

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA ÁGUA MAGNETIZADA PARA A IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO DO CAFEEIRO CULTIVADO NO CERRADO DE MINAS GERAIS 3 SAFRAS

UTILIZAÇÃO DA ÁGUA MAGNETIZADA PARA A IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO DO CAFEEIRO CULTIVADO NO CERRADO DE MINAS GERAIS 3 SAFRAS UTILIZAÇÃO DA ÁGUA MAGNETIZADA PARA A IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO DO CAFEEIRO CULTIVADO NO CERRADO DE MINAS GERAIS 3 SAFRAS André Luís Teixeira Fernandes 1, Roberto Santinato 2, Reginaldo Oliveira Silva

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA ROSA MARIA CUNHA SEIXAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA ROSA MARIA CUNHA SEIXAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA ROSA MARIA CUNHA SEIXAS VARIABILIDADE ESPACIAL DA FERTILIDADE DO SOLO, DO ESTADO NUTRICIONAL E DA PRODUTIVIDADE EM CANAVIAL

Leia mais

Ministério de Minas e Energia POTENCIAL DA BIOMASSA E DOS BIO-COMBUSTÍVEIS NO BRASIL: EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO

Ministério de Minas e Energia POTENCIAL DA BIOMASSA E DOS BIO-COMBUSTÍVEIS NO BRASIL: EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético POTENCIAL DA BIOMASSA E DOS BIO-COMBUSTÍVEIS NO BRASIL: EXPERIÊNCIAS DE SUCESSO Reunión Ministerial Iberoamericana

Leia mais

Controle biológico de pragas. Seminário Internacional de Manejo de Pragas da Cana de Açúcar Artur Ferreira Mendonça Filho

Controle biológico de pragas. Seminário Internacional de Manejo de Pragas da Cana de Açúcar Artur Ferreira Mendonça Filho Controle biológico de pragas Seminário Internacional de Manejo de Pragas da Cana de Açúcar Artur Ferreira Mendonça Filho Processo Produtivo Agrícola Tecnologia Plantas Daninhas Manejo físico do solo

Leia mais

Adubaçã. ção o potássica em sistemas intensivos de manejo de pastagens. (Potash Fertilization in Intensive Pastures Management Systems)

Adubaçã. ção o potássica em sistemas intensivos de manejo de pastagens. (Potash Fertilization in Intensive Pastures Management Systems) Adubaçã ção o potássica em sistemas intensivos de manejo de pastagens (Potash Fertilization in Intensive Pastures Management Systems) Alberto C. de Campos Bernardi Pecuária brasileira: 220 milhões de hectares

Leia mais

SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO E MANEJO DE COBERTURA MORTA EM POMARES DE CITROS

SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO E MANEJO DE COBERTURA MORTA EM POMARES DE CITROS SISTEMS DE PREPRO DE SOLO E MNEJO DE COBERTUR MORT EM POMRES DE CITROS Pedro ntonio Martins uler Pesquisador - IPR Área de Fitotecnia aulerpe@iapar.br 35ª Semana da Citricultura Cordeirópolis, 5 de junho

Leia mais

Campeão de Produtividade de Soja Região Sudeste. ANTONIO LUIZ FANCELLI Fundador do CESB e Docente da ESALQ/USP SAFRA 2011/2112

Campeão de Produtividade de Soja Região Sudeste. ANTONIO LUIZ FANCELLI Fundador do CESB e Docente da ESALQ/USP SAFRA 2011/2112 Campeão de Produtividade de Soja Região Sudeste ANTONIO LUIZ FANCELLI Fundador do CESB e Docente da ESALQ/USP SAFRA 2011/2112 Dados do Participante (Campeão) PRODUTOR: FREDERIK JAKOBUS WOLTERS CONSULTOR

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Rafael Benetti 1 ; Adilson

Leia mais

Panorama do Setor de Açúcar e Álcool. Alexandre Enrico Figliolino

Panorama do Setor de Açúcar e Álcool. Alexandre Enrico Figliolino Panorama do Setor de Açúcar e Álcool Alexandre Enrico Figliolino SETEMBRO, 2012 SUMÁRIO SEÇÃO 1 SEÇÃO 2 SEÇÃO 3 SEÇÃO 4 SEÇÃO 5 Avaliação Setorial Desempenho Econômico-Financeiro Quadro Evolutivo Setorial

Leia mais

Custo de Produção da Cultura da Soja Safra 2011/2012

Custo de Produção da Cultura da Soja Safra 2011/2012 11 Custo de Produção da Cultura da Soja Safra 2011/2012 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso 1 2 11.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez mais requerem um grau de conhecimento

Leia mais

PROJETO CONEXÃO EDUCAÇÃO NA REDE ESCOLAR ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO: DESAFIOS E RESULTADOS

PROJETO CONEXÃO EDUCAÇÃO NA REDE ESCOLAR ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO: DESAFIOS E RESULTADOS GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE GESTÃO DE ENSINO SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DAS REGIONAIS PEDAGÓGICAS PROJETO CONEXÃO EDUCAÇÃO NA REDE ESCOLAR ESTADUAL

Leia mais

Circular. Técnica. Autores. Adubação e Correção do Solo: Procedimentos a Serem Adotados em Função dos Resultados da Análise do Solo

Circular. Técnica. Autores. Adubação e Correção do Solo: Procedimentos a Serem Adotados em Função dos Resultados da Análise do Solo Adubação e Correção do Solo: Procedimentos a Serem Adotados em Função dos Resultados da Análise do Solo 1 ISSN 0100-6460 Adubação e Correção do Solo: Procedimentos a Serem Adotados em Função dos Resultados

Leia mais

Eng. Ivan D. C. Rodrigues Eng. Agr. Msc. Julio Cesar dos Reis Pereira. Soluções Orgânicas para a Vida

Eng. Ivan D. C. Rodrigues Eng. Agr. Msc. Julio Cesar dos Reis Pereira. Soluções Orgânicas para a Vida Eng. Ivan D. C. Rodrigues Eng. Agr. Msc. Julio Cesar dos Reis Pereira Apresentação do Grupo Resíduos Públicos Resíduos Privados Saneamento Valorização Energética Colaboradores: 22.600 mil População Atendida:

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Fertilidade do Solo, Adubação e 12 Nutrição da Cultura do Milho

Fertilidade do Solo, Adubação e 12 Nutrição da Cultura do Milho Fertilidade do Solo, Adubação e 1 Nutrição da Cultura do Milho Dirceu Luiz Broch Sidnei Kuster Ranno 1 1.1. Amostragem do solo A amostragem de solo com objetivo de orientar a utilização de corretivos e

Leia mais

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico

FERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico FERTILIZANTES Fertilizante: qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido

Leia mais