OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL EM PORTUGAL: uma perspectiva histórica

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1 OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL EM PORTUGAL: uma perspectiva histórica I Os instrumentos de desenvolvimento regional José Manuel Simões

2 1959 a 1967: OS PRIMÓRDIOS DA PROBLEMATIZAÇÃO REGIONAL

3 1959 a 1967: OS PRIMÓRDIOS DA PROBLEMATIZAÇÃO REGIONAL Princípios básicos do parecer da Câmara Corporativa sobre a proposta de criação de uma Junta de Planeamento Económico, 1961: 1. Orientação segundo uma óptica regional da política portuguesa de fomento económico e de progresso social; 2. Distinção entre tarefas de planeamento propriamente ditas e o estabelecimento da orgânica que assegure a execução dos planos regionais; 3. Divisão do território metropolitano em regiões económicas para o planeamento e fomento; 4. Coordenação dos planos regionais entre si e com os planos sectoriais e o plano global; 5. Descentralização da orgânica de planeamento regional, havendo em cada uma das regiões, como regra, órgãos consultivos e de coordenação, servidos por departamentos técnicos de planeamento e ainda instituições especialmente concebidas para realizar ou apoiar os empreendimentos de fomento; 6. Adopção da estrutura-tipo que se enunciou às características de cada região. (parecer nº 7/VIII, de Dezembro de 1961)

4 1959 a 1967: OS PRIMÓRDIOS DA PROBLEMATIZAÇÃO REGIONAL Competências da Divisão de Planeamento Regional, criada em Promover os estudos conducentes à definição das diversas regiões a que se deverão aplicar programas de fomento regional; 2. Preparar, em colaboração com os orgãos regionais e os serviços competentes dos vários ministérios, os programas regionais de fomento cuja elaboração haja sido determinada pelo Conselho de Ministros para os Assuntos Económicos; 3. Estabelecer a coordenação dos programas regionais entre si, tendo em vista a sua integração nos planos nacionais, e acompanhar a respectiva execução; 4. Assegurar a ligação do secretariado Técnico com os orgâos já existentes ou que venham a ser criados nos vários ministérios para a acção de fomento regional. (D.L. nº 46909, de 19 de Março)

5 1968 a 1974: A FASE DE REGIONALIZAÇÃO DO PLANO E DOS PÓLOS DE CRESCIMENTO

6 1968 a 1974: A FASE DE REGIONALIZAÇÃO DO PLANO E DOS PÓLOS DE CRESCIMENTO Critérios utilizados na delimitação das regiões de planeamento propostas pelo III Plano de Fomento: As potencialidades presentes e potenciais dos centros urbanos da metrópole; 2. A exigência de um mínimo de dimensão demográfica; 3. A necessidade urgente de compensar o poder de atracção das duas grandes cidades do continente Lisboa e Porto; 4. A unidade resultante da existência de grandes equipamentos que interessam a toda uma região; 5. A complementaridade entre zonas de economia diferente.

7 1968 a 1974: A FASE DE REGIONALIZAÇÃO DO PLANO E DOS PÓLOS DE CRESCIMENTO Principais linhas de actuação da Politica de Ordenamento do Território de Aproveitar a expansão urbano-industrial das áreas de Lisboa e Porto, por forma a promover um processo de penetração do desenvolvimento, em especial para o Interior, para isso definindo linhas de irradiação e promovendo centros de descongestionamento ; 2. Concentrar os investimentos em serviços e actividades económicas, de molde a compensar o excessivo poder de atracção daquelas duas aglomerações, estruturando regiões com suficiente grau de autonomia e dinamismo, baseadas em centros regionais com uma função de equilíbrio global.

8 1968 a 1974: A FASE DE REGIONALIZAÇÃO DO PLANO E DOS PÓLOS DE CRESCIMENTO IV Plano de Fomento - Principais orientações da política regional: 1. Maior equilíbrio regional de níveis de vida e de oportunidades de progresso social, mediante a criação de empregos adequadamente remuneradores e a localização mais conveniente dos equipamentos colectivos; 2. Reforço das estruturas produtivas das regiões, conducente a maior competitividade e complementaridade pela diversificação e reconversão das suas actividades económicas; 3. Concentração dos investimentos em áreas apresentando reais potencialidades de desenvolvimento, como exigência de compatibilização do crescimento global com o maior equilíbrio regional; 4. Reestruturação da distribuição territorial da ocupação humana e da localização de actividades, fundamentada na concepção de uma rede urbana devidamente hierarquizada; 5. Participação efectiva das populações em orgânica representativa que assegure a inserção dos interesses regionais nas diversas fases do processo de planeamento.

9 1968 a 1974: A FASE DE REGIONALIZAÇÃO DO PLANO E DOS PÓLOS DE CRESCIMENTO IV Plano de Fomento - Acções prioritárias de estruturação territorial: 1. Ordenamento das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, procurando a implementação de um modelo que favoreça a difusão para o Interior das regiões que polarizam; 2. Hierarquia progressiva da rede urbana, através de uma política voluntarista e selectiva de dotação de equipamentos e robustecimento da base económica, procurando-se, deste modo, orientar as migrações internas para centros de atracção devidamente dimensionados e organizar concomitantemente o espaço com base em aglomerados populacionais de categorias definidas nomeadamente em cidades que, no contexto português possam ser classificadas como de dimensão média ; 3. Expansão descentralizada da indústria e dos serviços, reafirmando-se a validade da política de concentração de recursos em áreas seleccionadas em função das potencialidades que revelem quanto à criação de economias externas geradoras de dinamismo e crescimento auto-sustentado e à indução de efeitos sobre as respectivas zonas de influência

10 1968 a 1974: A FASE DE REGIONALIZAÇÃO DO PLANO E DOS PÓLOS DE CRESCIMENTO IV Plano de Fomento - Acções prioritárias de estruturação territorial: 4. Desenvolvimento integrado das áreas agrícolas, através da valorização de áreas regadas ou com potenciais de regadio, as quais deverão beneficiar de grandes investimentos hidráulicos. 5. Coordenação das actuações para o ordenamento do espaço rural, por forma a dar conteúdo aos níveis nacional e regional a um plano orientador da ocupação dos solos no espaço rural, possibilitar uma programação dos equipamentos sociais ajustada à hierarquização da rede de centros rurais, e evitar a formação de bolsas de vazio na ocupação humana do meio rural no contexto do processo de despovoamento rural em curso. Em conformidade, sugere-se a definição de zonas prioritárias de intervenção (para além das associadas aos regadios) e a selecção dos centros populacionais de apoio ao desenvolvimento rural para efeitos de concentração de investimentos. 6. Desenvolvimento de instrumentos de acção regional, propondo, designadamente, a constituição de sociedades de desenvolvimento regional (antecipando, assim, uma ideia que só viria a concretizar-se no início da década de oitenta).

11 1974 a 1986: A FASE DA MUDANÇA, EXPERIMENTAÇÃO E CONSCIENCIALIZAÇÃO DAS ASSIMETRIAS REGIONAIS

12 1974 a 1986: A FASE DA MUDANÇA, EXPERIMENTAÇÃO E CONSCIENCIALIZAÇÃO DAS ASSIMETRIAS REGIONAIS As causas profundas dos desequilíbrios regionais na óptica do Plano de Médio Prazo Políticas económicas baseadas no «laissez-faire» e/ou na importância exclusiva da indústria; Imobilidade do capital, conduzindo a deslocamentos excessivos de mão-de-obra; Prossecução de um tipo de crescimento muito mais virado para o produto que para a redistribuição dos rendimentos; Negligência do consumo interno como estimulante do emprego e da produção; Forte dependência externa e fraca diversificação regional, ligada á ausência de pólos como elemento de equilíbrio; Domínio de grupos urbanos privados, ligados aos monopólios estrangeiros e beneficiando das estruturas de decisão (governo, banca); Interdição à existência de movimentos regionais de base popular (cooperativas, sindicatos,...) que poderiam opôr-se à dependência da administração centralizada; Paternalismo nas relações sociais, absentismo dos grandes proprietários agrícolas e exploração extensiva dos latifúndios, com descapitalização da terra e recurso mínimo a mão-de-obra; Debilidade do planeamento urbano face a um crescimento anárquico, à especulação imobiliária e à auto-construção selvagem; Encorajamento à emigração e às guerras coloniais. (Extraído de: Plano de Médio Prazo , vol. Política Regional, págs. 156 e 157)

13 1974 a 1986: A FASE DA MUDANÇA, EXPERIMENTAÇÃO E CONSCIENCIALIZAÇÃO DAS ASSIMETRIAS REGIONAIS Os PIDR Programas Integrados de Desenvolvimento Regional Os PIDR foram criados em 1983 e, até 1988, constituíram um dos mais importantes e inovadores instrumentos de desenvolvimento regional integrado. Os PIDR foram orientados para áreas do Interior, com problemas estruturais graves, ou com potencialidades de desenvolvimento significativas, ou ainda áreas sob influência de um grande projecto da administração central. Entre 1984 e 1987, seriam elaborados sete PIDR: de Trás-os-Montes e Alto Douro, Nordeste Algarvio, Ria Formosa, Entre Mira e Guadiana, Norte Alentejano, Alto Minho e Zona Crítica Alentejana. Para além destes, seria igualmente elaborado o PROSET Programa de Desenvolvimento da Península de Setúbal, em tudo semelhante a um PIDR, e apenas designado de forma diferente devido a um subterfúgio do governo para tornear a imposição legal de que esta tipologia de instrumentos não se aplicava no Litoral.

14 1986 à actualidade: A FASE DOS FUNDOS ESTRUTURAIS, DA VERTEBRAÇÃO TERRITORIAL E DOS DESAFIOS DA COMPETITIVIDADE E SUSTENTABILIDADE

15 : O período formal de pré-adesão à Comunidade Objectivos das OID Operação Integrada de Desenvolvimento Aproveitamento racional e eficaz dos recursos e potencialidades endógenas; Protecção da paisagem e do património natural construído; Melhoria das infra-estruturas de acessibilidade, de saneamento básico e dos equipamentos colectivos (com relevo para os centros de saúde); Potenciação da utilização e desenvolvimento das tecnologias tradicionais, em particular no que respeita ao artesanato; Modernização, reconversão e desenvolvimento do tecido produtivo; Diversificação da actividade económica e desenvolvimento do sector do terciário; Correcção dos desequilíbrios demográficos e diminuição do desemprego e subemprego; Preservação do ambiente e combate à degradação ambiental

16 O I QCA Investimento total = 11.4 mil milhões de Euros QCA = 8,8 mil milhões de Euros (77,2%)

17 O I QCA

18

19 O II QCA

20 O II QCA

21 O III QCA Total de Investimento = 42,2 mil milhões de Euros QCA = 24,3 mil milhões de Euros (57,6%)

22 Pós 2000: O período do terceiro Quadro Comunitário de Apoio Grandes objectivos do PNDES Elevar o nível de qualificação dos portugueses, promover o emprego e a coesão social; Alterar o perfil produtivo em direcção às actividades do futuro; Afirmar a valia do território e da posição geoeconómica do país; Promover o desenvolvimento sustentável das regiões, a qualidade da vida urbana e o desenvolvimento rural; Garantir a melhoria sustentada da protecção social. (PNDES : uma visão estratégica para vencer o sec XXI; SEDR/MEPAT; 1998)

23 O III QCA Áreas elegíveis aos Objectivos 1 e 2 Fonte: MPAT- SEPDR

24

25 O III QCA

26 Acções Integradas de Base Territorial - AIBT Medidas apoiadas pelo QCA III, enquadradas no Eixo Prioritário II dos Programas Operacionais Regionais do continente, criadas com os propósitos de superar dificuldades de desenvolvimento particularmente acentuadas ou de aproveitar oportunidades insuficientemente exploradas, resultantes das especificidades próprias de cada região: N Acções Integradas de Base Territorial Acções Específicas de Valorização de Áreas Rurais P. O. Norte 1 Minho-Lima 2 Vale do Sousa 3 Douro 4 Entre Douro e Vouga P. O. Centro 5 Vale do Côa 6 Serra da Estrela 7 Pinhal Interior P. O. Lisboa e Vale do Tejo 8 Valtejo P. O. Alentejo 9 Norte Alentejano 10 Zona dos Mármores P. O. Algarve 11 Áreas de Baixa Densidade Km

27 Programa de requalificação Urbana e Valorização Ambiental de Cidades - Programa POLIS O Programa POLIS, também designado Programa Cidades, constituiu uma iniciativa do Ministro do Ambiente e do Ordenamento do Território, lançada pelo Despacho nº 47/A/MAOT/99 de 18 de Novembro. O Programa seria integrado no Eixo II dos Programas Operacionais Regionais, tendo como principal objectivo: Melhorar a qualidade de vida nas cidades, através de intervenções nas vertentes urbanística e ambiental, melhorando a atractividade e competitividade de pólos urbanos que têm um papel relevante na estruturação do sistema urbano nacional. Complementarmente foram definidos quatro objectivos específicos: Desenvolver grandes operações integradas de requalificação urbana com uma forte componente de valorização ambiental; Desenvolver acções que contribuam para a requalificação e revitalização de centros urbanos e que promovam a multifuncionalidade desses centros; Apoiar outras acções de requalificação que permitam melhorar a qualidade do ambiente urbano e valorizar a presença de elementos ambientais estruturantes tais como frentes de rio ou de costa; Apoiar iniciativas que visem aumentar as zonas verdes, promover áreas pedonais e condicionar o trânsito automóvel em centros urbanos. O Programa POLIS abrangeu 18 centros urbanos: Albufeira, Aveiro, Beja, Bragança, Cacém, Castelo Branco, Coimbra, Costa da Caparica, Covilhã, Guarda, Leiria, Matosinhos, Porto, Viana do Castelo, Vila do Conde, Vila Nova de Gaia, Vila Real e Viseu.

28 Cities chosen for strategic intervention Creation and valorisation of green areas Valorisation of public space Rehabilitation of river fronts Rehabilitation of maritime fronts Creation of bicycle paths Pedestrian and traffic restrictions in old urban streets New pedestrian paths Dissuasive parking Value m m m m m m places

29

30 QCA = 19.1 mil milhões de Euros

31 QREN Região Objectivo Competitividade Regional e Emprego: Lisboa Região Phasing In: Madeira Regiões Objectivo Convergência: Norte, Centro, Alentejo e Açores Região Phasing Out Estatístico : Algarve

32 QREN Norte Centro Alentejo Açores Lisboa e Vale do Tejo Algarve Madeira Sub-Total Fundo de Coesão Instrumento RUP Comparação QCA III e QREN QCA III QREN Norte Centro % Alentejo Açores % Lisboa % Algarve % Madeira % Sub-Total % Fundo de Coesão % Instrumento RUP % 2.3% 1.3% 1.8% 84.7% 14.2% 0.6% Iniciativas Comunitárias % Cooperação % TOTAL % TOTAL %

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