Transferências Orçamentais para as Autarquias Locais no âmbito do PIDDAC do ME

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Transferências Orçamentais para as Autarquias Locais no âmbito do PIDDAC do ME"

Transcrição

1 Transferências Orçamentais para as Autarquias Locais no âmbito do PIDDAC do ME ( ) 2010)

2 Mi iinni iisst téri iio da EEduucação Gaabbi iinneet tee ddee Gees stããoo FFi iinnaanncceei iir rraa Trransfferrênci ias Orrçamenttai is parra as Auttarrqui ias Locais no âmbitto do PIDDAC do ME (( )) Direcção de Serviços do Orçamento da Administração Central Divisão de Investimentos

3 ÍNDICE Objectivo... 4 Enquadramento... 4 Análise global... 5 Análise por área de intervenção Educação Pré-Escolar Instalações para os Ensinos Básico e Secundário Programa Rede de Bibliotecas Escolares Programa de Preservação e Salvaguarda do Património Escolar Programa Especial de Reordenamento da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico (PER EB1)...13 Transferências orçamentais para as autarquias por Distrito no âmbito do PIDDAC do ME ( ) 3

4 Objectivo Com este documento pretende-se a sistematização da despesa pública de investimento realizada pelo Ministério da Educação, no âmbito do Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC), relativamente ao apoio financeiro concedido às autarquias no domínio das infra-estruturas, equipamento e apetrechamento dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, enquadrados na execução de acordos de colaboração ou contratos- -programa, no período de 2000 a Como fonte de informação utilizaram-se os relatórios de execução do PIDDAC, anualmente elaborados pelo Gabinete de Gestão Financeira, os relatórios de execução apresentados pelas Direcções Regionais de Educação e elementos disponíveis no Sistema de Informação do PIDDAC (SIPIDDAC) e no Sistema de Informação Contabilística (SIC). Enquadramento A Lei de Bases do Sistema Educativo atribui ao Estado competências na criação da rede de estabelecimentos públicos de educação e ensino que cubra as necessidades de toda a população, estabelecendo que o planeamento e reorganização da rede escolar, assim como a construção e manutenção dos edifícios escolares e seu equipamento, devem assentar numa política de regionalização, com definição clara das competências dos intervenientes e na atribuição dos recursos necessários. O Ministério da Educação desde sempre reconheceu as autarquias como um parceiro natural e há muito tempo que partilham responsabilidades em matéria de politicas educativas. Essa partilha tem-se desenvolvido, em particular, no âmbito dos jardins-de-infância e das escolas do primeiro ciclo, nos domínios da afectação de recursos humanos não docentes, de instalações e de equipamentos, bem como de apoio social escolar aos alunos. No quadro das competências em matéria de investimentos públicos e gestão do parque escolar, é da competência dos órgãos municipais participar no planeamento e na gestão dos equipamentos educativos e realizar investimentos nos domínios da construção, apetrechamento e manutenção dos estabelecimentos de educação pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico (Lei nº 159/99 de 14 de Setembro). Com a publicação do Decreto-Lei nº 144/2008, de 28 de Julho, a sua esfera de intervenção foi alargada ao 2º e 3º ciclos do ensino básico. no âmbito do PIDDAC do ME ( ) 4

5 Porém, o Ministério da Educação tem comparticipado no investimento executado pelas autarquias no cumprimento dos objectivos de política sectorial. Esse apoio desenvolveu-se enquadrado na execução de acordos de colaboração ou contratos-programa celebrados entre o Ministério da Educação e os municípios. A comparticipação foi concretizada pelas Direcções Regionais de Educação, em cujos orçamentos/piddac se inscreveram as verbas para assegurar as responsabilidades financeiras decorrentes da execução dos projectos de investimento objecto de contratos- -programa/acordos de colaboração. Em termos orçamentais, as verbas foram provenientes de Receitas Gerais inscritas no Orçamento de Investimentos do Plano do ME. No período o apoio financeiro concedido às autarquias visou o desenvolvimento de um conjunto de projectos no âmbito de iniciativas e programas que envolveram as seguintes áreas: Educação Pré-Escolar Instalações para os Ensinos Básico e Secundário Programa Rede de Bibliotecas Escolares Programa de Salvaguarda do Património Escolar Programa Especial de Reordenamento da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico (PER EB1) Análise global As transferências orçamentais efectuadas para as autarquias no âmbito do PIDDAC/ME no apoio financeiro ao desenvolvimento de projectos/iniciativas realizados no âmbito da execução de contratos-programa ou acordos de colaboração estabelecidos entre a administração central e local, no período de 2000 a 2010, envolveu 266 autarquias e uma despesa no valor de euros. Apoio atribuído: euros Autarquias apoiadas: 266 Esta comparticipação financeira do ME potenciou o investimento das autarquias no sector da educação que, além do financiamento autárquico, beneficiou de fundos comunitários directamente atribuídos aos municípios na sequência das candidaturas aprovadas, designadamente no âmbito do QREN, para a requalificação do parque escolar. no âmbito do PIDDAC do ME ( ) 5

6 Quadro 1 Transferências orçamentais do PIDDAC/ME para as autarquias de 2000 a TOTAL Valor (Euros) Autarquias apoiadas Gráfico 1 - Evolução das transferências orçamentais para os autarquias Euros No período em análise, as transferências para a administração local no âmbito do PIDDAC decresceram até 2008, registando-se em 2009 e 2010, um crescimento significativo. Este crescimento resultou da implementação do Programa de Requalificação das Escolas dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico. O Programa de Requalificação das Escolas dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico abrangeu 76 escolas e teve como objectivo promover a melhoria das instalações escolares, requalificar espaços, melhorar as condições de acessibilidade e segurança. Neste contexto, foram assinados diversos acordos de colaboração com os municípios com vista à requalificação do parque escolar dos 2º e 3º ciclos do ensino básico cujas instalações foram identificadas como sendo aquelas que se encontravam em piores condições de funcionamento. O financiamento foi suportado por recursos nacionais (PIDDAC/ME e Autarquias) e por fundos comunitários (FEDER) no âmbito do QREN. no âmbito do PIDDAC do ME ( ) 6

7 Em 2009 beneficiou de verbas inscritas no Programa Orçamental Iniciativa para o Investimento e o Emprego 1, que contemplava a Modernização das escolas como um dos seus eixos estruturais, no quadro do qual o orçamento PIDDAC foi reforçado permitindo a antecipação de acções previstas. No total das despesas de investimento do PIDDAC do ME, as transferências para os municípios, variaram entre os 2,1% (em 2008) e os 22,6% (em 2010). O nível de despesa esteve relacionado com a fase de implementação e execução dos diversos programas/ iniciativas e com o valor da comparticipação financeira atribuída. Quadro 2 - Transferências orçamentais para as autarquias no total do PIDDAC do ME Unid.: Euro PIDDAC ME Transferências para as autarquias Transferências para as autarquias/ PIDDAC do ME ,6% 6,4% 8,6% 9,5% 10,2% 12,8% 10,8% 2,6% 2,1% 8,6% 22,6% Em 2009 inclui verbas provenientes do Programa Orçamental "Iniciativa para o Investimento e o Emprego" NOTA: Não inclui o financiamento comunitário atribuído directamente às autarquias Da análise das transferências orçamentais por área de intervenção, a parte mais expressiva relacionou-se com os projectos de investimento efectuados ao nível das Instalações para os Ensinos Básico e Secundário. Envolveu os investimentos destinados a requalificar e modernizar o parque escolar quer pela construção de novas instalações quer pela substituição, ampliação e beneficiação de espaços escolares. Quadro 3 Evolução das transferências orçamentais do PIDDAC/ME para as autarquias por Área de Intervenção Unid.: Euros Área de Intervenção Autarquias apoiadas (nº) Educação Pré-escolar Instalações para os Ens. Bás. e Sec. Rede de Bibliotecas Escolares Salvaguarda do Património Escolar PER EB Total NOTA: Não inclui o financiamento comunitário atribuído directamente às autarquias 1 O Programa Orçamental Iniciativa para o Investimento e o Emprego criado pela Lei n.º 10/2009, de 10 de Março, visava promover o crescimento económico e o emprego, contribuindo para o reforço da modernização e da competitividade do País, das qualificações dos portugueses, da independência e da eficiência energética, bem como para a sustentabilidade ambiental e promoção da coesão social. no âmbito do PIDDAC do ME ( ) 7

8 Em termos de afectação por área geográfica de influência das Direcções Regionais de Educação, é de destacar a DRE Norte e a DRE Lisboa e Vale do Tejo com maior volume de apoios atribuídos, directamente relacionados com a carência de equipamentos educativos que se verificaram nas zonas metropolitanas de Lisboa e do Porto. Direcção Regional de Educação Quadro 4 Evolução das transferências orçamentais do PIDDAC/ME para as autarquias por Direcção Regional de Educação Autarquias apoiadas (nº) DRE Norte Unid.: Euros DRE Centro DRE Lisboa e V. do Tejo DRE Alentejo DRE Algarve Total NOTA: Não inclui o financiamento comunitário atribuído directamente às autarquias Gráfico 2 - Transferências orçamentais para as autarquias por Direcção Regional de Educação (Estrutura %) DRE Centro 11,0% DRE Lisboa e Vale do Tejo 51,6% DRE Norte 26,5% DRE Algarve 1,9% DRE Alentejo 4,0% no âmbito do PIDDAC do ME ( ) 8

9 Análise por área de intervenção 1. Educação Pré-Escolar O Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar teve como objectivo a generalização da educação pré-escolar. Foi lançado na sequência da Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar (Lei nº 5/97, de 10 de Fevereiro) que contemplou os princípios definidos na Lei de Bases do Sistema Educativo. Considerando que a rede nacional de educação pré-escolar era insuficiente para a concretização de uma politica de igualdade de oportunidades de acesso e de frequência a todas as crianças, o Governo decidiu, entre outras medidas, estimular iniciativas para a sua expansão e desenvolvimento, comparticipando financeiramente os municípios e instituições privadas na construção, ampliação/remodelação, equipamento e apetrechamento de estabelecimentos de educação pré-escolar. Para o desenvolvimento do programa foram lançados concursos em 1997, 1998 e 1999, abertos aos Municípios, às Instituições Particulares de Solidariedade Social, aos Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo e às Instituições sem fins lucrativos com actividades no domínio da educação e ensino. Cada candidatura aprovada foi objecto de um contrato-programa celebrado entre o Ministério da Educação, através da Direcção Regional de Educação, o Ministério da Solidariedade e Segurança Social através do Centro Regional de Segurança Social, e a respectiva entidade beneficiária (Autarquia, IPSS, EEPC e Instituições sem fins lucrativos). A execução financeira iniciou-se em 1998 concluindo-se em Foram aprovadas 1417 candidaturas totalizando um investimento elegível de 85,7 milhões de euros. Para este investimento o Ministério da Educação comparticipou com cerca de 39,5 milhões de euros. A maior parte das candidaturas (1289) foram apresentadas por municípios 2. Neste âmbito, entre 2000 e 2006, o apoio financeiro concedido às autarquias, foi de euros e destinou-se à construção ampliação/remodelação e equipamento e apetrechamento de infra-estruturas da educação pré-escolar envolvendo a participação de 164 municípios. 2 A avaliação da execução deste programa consta do documento Educação Pré-Escolar Investimentos no âmbito do PIDDAC 1998/2006, elaborado pelo Gabinete de Gestão Financeira do ME. no âmbito do PIDDAC do ME ( ) 9

10 Quadro 5 - Educação Pré-Escolar Evolução das transferências orçamentais do PIDDAC/ME para as autarquias por DRE Direcção Regional de Educação Autarquias apoiadas (nº) Unid.: Euros TOTAL DRE Norte DRE Centro DRE Lisboa e V. do Tejo DRE Alentejo DRE Algarve Total A partir de 2008, e com o objectivo de dar continuidade ao Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar, foi criada uma linha de apoio ao alargamento da rede de educação pré-escolar 3, orientada para os concelhos das Áreas Metropolitanas de Lisboa e do Porto, com uma taxa de cobertura inferior à média nacional, tendo sido a comparticipação do ME efectuada através do seu orçamento de funcionamento. 2. Instalações para os Ensinos Básico e Secundário Esta área de intervenção, com o objectivo de modernização e requalificação do parque escolar, envolveu a despesa com a expansão, requalificação e adequação das infra-estruturas educativas através da construção de novos edifícios escolares (criação de novas escolas e substituição de instalações), ampliação e beneficiação de espaços e construção de infra-estruturas desportivas (pavilhões desportivos). O apoio financeiro aos projectos de investimento desenvolvidos nesta área pelos municípios, concretizou-se na celebração de acordos de colaboração, nos quais foi contratualizado o valor da comparticipação do ME. Para as intervenções efectuadas, o apoio financeiro do Ministério foi de euros e envolveu a participação de 94 municípios. Em 2009 e 2010, o montante transferido apresentou valores bastantes superiores em resultado da execução do Programa de Requalificação das Escolas dos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico que, como referido, beneficiou de verbas do Programa Orçamental Iniciativa para o Investimento e o Emprego. 3 Despacho n.º 23403/2008, de 16 de Setembro. no âmbito do PIDDAC do ME ( ) 10

11 Direcção Regional de Educação Quadro 6 - Instalações para os Ensinos Básico e Secundário Evolução das transferências orçamentais do PIDDAC/ME para as autarquias por DRE Autarquias apoiadas (nº) TOTAL Unid: Euros DRE Norte DRE Centro DRE Lisboa e Vale do Tejo DRE Alentejo DRE Algarve Total NOTA: Não inclui o financiamento comunitário atribuído directamente às autarquias Durante o período a comparticipação financeira do Ministério foi direccionada para cerca de 150 intervenções com destaque, nos primeiros anos, para as infra-estruturas desportivas (94 pavilhões); as novas instalações escolares totalizaram 26 escolas, sendo 13 criações e 13 substituições; em termos de ampliação, remodelação ou requalificação estiveram envolvidas 31 escolas. Do total das intervenções comparticipadas, a maior parte situou-se na área de intervenção da DRELVT e da DREN, que envolveram, respectivamente, 74 e 54 escolas. 3. Programa Rede de Bibliotecas Escolares O Programa Rede de Bibliotecas Escolares, lançado em 1996, teve como objectivo o apoio à criação, actualização e dinamização de bibliotecas escolares nos diferentes níveis de ensino. Este processo, da responsabilidade do Gabinete Coordenador da Rede de Bibliotecas Escolares, foi realizado em articulação com as Direcções Regionais de Educação, as escolas, os agrupamentos de escolas e as autarquias. O desenvolvimento do programa processou-se através do lançamento de candidaturas e as escolas seleccionadas beneficiaram de um apoio financeiro que visava a criação, reestruturação e o apetrechamento da biblioteca. No caso das escolas do 1º ciclo do ensino básico, o Ministério da Educação, através das Direcções Regionais de Educação, as escolas e as Câmaras Municipais celebraram acordos de cooperação formalizando o envolvimento das partes na concretização das acções a realizar nesta área de intervenção. no âmbito do PIDDAC do ME ( ) 11

12 No quadro destes acordos de cooperação, as bibliotecas escolares foram apoiadas pelo ME com as verbas correspondentes à aquisição de equipamento, mobiliário e fundos documentais, cabendo ao Município a obra de recuperação e adaptação de espaços. Direcção Regional de Educação Quadro 7 - Bibliotecas Escolares Evolução das transferências orçamentais do PIDDAC/ME para as autarquias por DRE Autarquias apoiadas (nº) Unid: Euros TOTAL DRE Norte DRE Centro DRE Lisboa e Vale do Tejo DRE Alentejo DRE Algarve Total Neste contexto, o desenvolvimento das bibliotecas em escolas do 1º ciclo do ensino básico envolveu 164 municípios e as transferências financeiras atingiram o valor de euros. Em 2008 e 2009 não houve transferências do PIDDAC para as autarquias no âmbito das bibliotecas escolares deste nível de ensino. 4. Programa de Preservação e Salvaguarda do Património Escolar O Programa de Preservação e Salvaguarda do Património Escolar, aprovado pelo Despacho 11/SEAE/97, de 13 de Março, e reformulado pelo Despacho 3543/2001, de 23 de Janeiro, visou incentivar e apoiar financeiramente os municípios na execução de obras de recuperação, preservação e adequação dos edifícios escolares do 1º ciclo do ensino básico considerados de interesse histórico. O apoio financeiro processou-se através do lançamento de candidaturas e celebração de um acordo de colaboração entre o município e o Ministério da Educação, através da respectiva Direcção Regional de Educação. Em 2002, e por questões de politica de contenção de despesa pública, o programa foi suspenso através do Despacho 19588/2002, de 4 de Setembro, mantendo-se válidos os acordos já celebrados com as candidaturas aprovadas e homologadas em data anterior ao referido diploma. no âmbito do PIDDAC do ME ( ) 12

13 A execução financeira do programa, iniciou-se em 1998 e a sua conclusão verificou-se em Foram aprovadas candidaturas relativas à remodelação de cerca de 40 edifícios escolares do 1º ciclo do ensino básico apresentadas por 28 Câmaras Municipais. O Ministério da Educação comparticipou, neste período, com cerca de 4,9 milhões de euros. No período em análise, as transferências orçamentais envolveram o montante de euros, abrangendo obras de preservação em 30 escolas de 22 municípios. Direcção Regional de Educação Quadro 8 - Programa de Preservação e Salvaguarda do Património Escolar Transferências orçamentais do PIDDAC/ME para as autarquias por DRE Autarquias apoiadas (nº) Unid: Euros TOTAL DRE Norte DRE Centro DRE Lisboa e Vale do Tejo DRE Alentejo (*) DRE Algarve Total (*) As intervenções na área de influência da DRE Alentejo foram concretizadas em 1998 e Programa Especial de Reordenamento da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico (PER EB1) O Programa Especial de Reordenamento da Rede Escolar do 1º Ciclo (PER EB1) teve como objectivo racionalizar e requalificar a rede de estabelecimentos escolares para proporcionar melhores condições de aprendizagem aos alunos do 1º ciclo do ensino básico. Este programa foi executado articulando as competências de planeamento das Câmaras Municipais, com a intervenção das Direcções Regionais de Educação, das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, mediante protocolos de colaboração estabelecidos entre o Ministério da Educação e o Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente. No âmbito do programa foram encerrados cerca de 1500 escolas situadas em zonas isoladas, com poucos alunos e falta de recursos. No processo estiveram envolvidos no âmbito do PIDDAC do ME ( ) 13

14 cerca de alunos que foram transferidos para cerca de 840 escolas de acolhimento, melhor dimensionadas e apetrechadas. O Ministério da Educação comparticipou as obras de beneficiação/requalificação de edifícios, realizadas pelas autarquias em escolas de acolhimento. O apoio financeiro para o PER EB1 concretizou-se no período de 2005 a 2007, foi concedido a 186 municípios e envolveu o montante de euros. Quadro 9 - Programa Especial de Reordenamento da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico Evolução das transferências orçamentais do PIDDAC/ME para as autarquias por DRE Direcção Regional de Educação Autarquias apoiadas (nº) Unid: Euros TOTAL DRE Norte DRE Centro DRE Lisboa e Vale do Tejo DRE Alentejo DRE Algarve Total no âmbito do PIDDAC do ME ( ) 14

15 Transferências orçamentais para as autarquias por Distrito Nos quadros seguintes são apresentadas as transferências orçamentais no âmbito do PIDDAC do ME para as autarquias locais por distrito e área de intervenção no período em análise. Quadro 10 - Transferências orçamentais do PIDDAC do ME para as autarquias por distrito ( ) Unid.: Euros Distrito TOTAL Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Total NOTA: Não inclui o financiamento comunitário atribuído directamente às autarquias no âmbito do PIDDAC do ME ( ) 15

16 Quadro 11 - Transferências orçamentais do PIDDAC do ME para as autarquias, por distrito e área de intervenção ( ) Unid.: Euros Distrito Educação Pré-Escolar Instalações para os Ens. Bás. e Sec. Rede de Bibliotecas Escolares Salvaguarda do Património Escolar PER EB1 TOTAL Aveiro Beja Braga Bragança Catelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Total NOTA: Não inclui o financiamento comunitário atribuído directamente às autarquias no âmbito do PIDDAC do ME ( ) 16

17

Gabinete de Gestão Financeira

Gabinete de Gestão Financeira Gabinete de Gestão Financeira Í N D I C E Pág. ORÇAMENTO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PARA 2 0 0 8 EVOLUÇÃO DA DESPESA CONSOLIDADA - 2007 / 2008 2 DESPESA CONSOLIDADA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA 3 EVOLUÇÃO

Leia mais

Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania

Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania Ministério da Administração Interna Secretaria-Geral Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania Encontro Arquivos da Administração Pública 2 e 3 julho Angélica Jorge/Cidália Ferreira

Leia mais

Lei n.º 9/79 de 19 de Março de 1979 Aprova as bases do ensino particular e cooperativo;

Lei n.º 9/79 de 19 de Março de 1979 Aprova as bases do ensino particular e cooperativo; Lei n.º 9/79 de 19 de Março de 1979 Aprova as bases do ensino particular e cooperativo; Decreto-lei n.º 542/79 de 31 de Dezembro de 1979 Estabelece o estatuto dos jardins-deinfância da rede publicado Ministério

Leia mais

Contrato n.º 250/2009 educação pessoal município cláusula

Contrato n.º 250/2009 educação pessoal município cláusula Contrato n.º 250/2009 educação pessoal município cláusula Ministério da Educação e Município de Monção Quinta-feira, 13 de Agosto de 2009 156 SÉRIE II ( páginas 32780 a 32782 ) TEXTO : Contrato n.º 250/2009

Leia mais

Ponte da Barca, Lurdes Barata

Ponte da Barca, Lurdes Barata Ponte da Barca,.0.0 Lurdes Barata Índice A Economia Social O Universo O sector Cooperativo O COOPJOVEM O enquadramento O que é Para quem Em que condições Os apoios Como funciona O que se pretende/quanto

Leia mais

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes: EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE APOIO A INFRA-ESTRUTURAS CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM CONTÍNUO N.

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM CONTÍNUO N. EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: REQUALIFCAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO

Leia mais

Assim: Nos termos da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve:

Assim: Nos termos da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve: O programa do XVIII Governo Constitucional define como um dos seus principais objectivos concretizar a universalização da frequência da educação básica e secundária de modo a que todos os alunos frequentem

Leia mais

SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA)

SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 01/ SAMA/ 2008 SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) CONCURSO GERAL E CONCURSO JUSTIÇA OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS Nos termos

Leia mais

Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal

Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal 214-215 Índice 1. Enquadramento legal. 3 2. Pontos de recolha seletiva municipal. 3 3- Acordos Voluntários Erro! Marcador não

Leia mais

Diploma. Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 de Março

Diploma. Decreto-Lei n.º 99/2001 de 28 de Março Diploma Coloca as escolas superiores de enfermagem e de tecnologia da saúde pública sob a tutela exclusiva do Ministério da Educação e procede à reorganização da sua rede, bem como cria os Institutos Politécnicos

Leia mais

REUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra

REUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra REUNIÃO DE TRABALHO PI 10.i 30 de setembro, Coimbra CENTRO 2020 POR EIXOS Eixo 1 Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDEIAS) 7,8% 169 M 2,5% 54 M Eixo 10 Assistência Técnica Eixo 2 Competitividade

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de No período em análise verificou-se um aumento gradual das temperaturas máximas observadas, atingindo-se os 3ºC,

Leia mais

SI INOVAÇÃO TURISMO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO E EMPREENDORISMO QUALIFICADO (AVISO DE CANDIDATURA JANEIRO 2011) INFORMAÇÃO SINTETIZADA

SI INOVAÇÃO TURISMO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO E EMPREENDORISMO QUALIFICADO (AVISO DE CANDIDATURA JANEIRO 2011) INFORMAÇÃO SINTETIZADA SI INOVAÇÃO SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO E EMPREENDORISMO QUALIFICADO (AVISO DE CANDIDATURA JANEIRO 2011) TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 ÍNDICE

Leia mais

Divisão Municipal de Cultura, Educação e Turismo :: Câmara Municipal de Benavente. Grau de Ensino Estabelecimentos Turmas N.

Divisão Municipal de Cultura, Educação e Turismo :: Câmara Municipal de Benavente. Grau de Ensino Estabelecimentos Turmas N. Divisão Municipal de Cultura, Educação e Turismo :: Câmara Municipal de Benavente ÁREAS DE INTERVENÇÃO DA AUTARQUIA Informação 3º período letivo 2013/2014 1.REDE ESCOLAR Grau de Ensino Estabelecimentos

Leia mais

O papel do QREN na consolidação e qualificação das redes de equipamentos coletivos

O papel do QREN na consolidação e qualificação das redes de equipamentos coletivos O papel do QREN na consolidação e qualificação das redes de equipamentos coletivos Porto, 18 de junho de 2013 Susana Monteiro Núcleo de Estudos e Avaliação Estrutura 1. Diagnóstico 2. Planeamento 3. Monitorização

Leia mais

Parceria para a formação financeira na Região Norte

Parceria para a formação financeira na Região Norte Parceria para a formação financeira na Região Norte Objetivos da formação financeira Elevar os conhecimentos financeiros da população Contribuir para a melhoria dos comportamentos financeiros Promover

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 212 SÍNTESE Semana de 25 de junho a 1 de julho Nos dois primeiros dias desta semana verificaram-se temperaturas máximas elevadas,

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de 1 a 16 de setembro Na semana em análise, verificaram-se temperaturas máximas altas com uma ligeira subida a partir

Leia mais

Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção

Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção pág. 1/18 Índice 1 - Enquadramento do SNIPI 1.1 - Objectivos do SNIPI 1.2 Competências dos 3 Ministérios 1.3 Organização do Sistema 2 - Legislação 3 - Regulamento

Leia mais

Formulário Candidatura Componente FEDER

Formulário Candidatura Componente FEDER PCM Presidência do Conselho de Ministros Formulário Candidatura Componente FEDER 1. Identificação do Processo 1 Nº de Origem Data de Entrada Código SIFEC Data de Verificação pela EAT Domínio de Intervenção

Leia mais

JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS

JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS DE CLASSIFICAÇÃO 24.06.2011 6ª. FEIRA Jogo nº 01 - VIANA CASTELO / AVEIRO Jogo nº 02 - HORTA / LISBOA Alcanena Jogo nº 03 - PONTA DELGADA / BRAGANÇA T.Novas Jogo nº

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE APOIOS PARA ACÇÕES PEDAGÓGICO - CULTURAIS

PROJECTO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE APOIOS PARA ACÇÕES PEDAGÓGICO - CULTURAIS PROJECTO DE REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE APOIOS PARA ACÇÕES PEDAGÓGICO - CULTURAIS CAPÍTULO I GENERALIDADES ARTIGO 1º (DEFINIÇÕES ) O presente Regulamento, disciplina a concessão de apoios a prestar, pelas

Leia mais

Prémios VALORFITO 2012

Prémios VALORFITO 2012 VALORFITO 2012 REGULAMENTO NOTA PRÉVIA Os Pontos de Retoma (PR s) VALORFITO são elementos essenciais e determinantes para o funcionamento do sistema e exercem as suas funções de forma inteiramente gratuita.

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 4 Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL Centro-VQA-2009-13-BM-13 1 Nos termos do Regulamento Específico Acções

Leia mais

Reunião Conselho Municipal de Educação 20 Março 2012, às 18h00

Reunião Conselho Municipal de Educação 20 Março 2012, às 18h00 Reunião Conselho Municipal de Educação 20 Março 2012, às 18h00 Ordem de Trabalhos 1.Aprovação de ata n.º 14 do Reunião de 10 Novembro de 2011; 2.Informações sobre o Sistema Educativo Local a) Direcção

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO JUNHO 2013 SÍNTESE do período entre 1 e 30 de JUNHO de 2013 As temperaturas observadas no mês de junho apresentaram-se

Leia mais

Quadro 1 Receita e Despesa Prevista para 2009 CORRENTES CAPITAL TOTAL RECEITAS

Quadro 1 Receita e Despesa Prevista para 2009 CORRENTES CAPITAL TOTAL RECEITAS OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO 2009 ORÇAMENTO O Orçamento Municipal evidencia o esforço de Investimento e de controlo das despesas correntes de acordo com uma política de grande contenção, designadamente

Leia mais

ANEXO 3. Plano de Atividades a Desenvolver

ANEXO 3. Plano de Atividades a Desenvolver ANEO 3 Plano de Atividades a Desenvolver Tabela 1- Plano de Atividades a Desenvolver Plano de Atividades a Desenvolver Linhas de Análise Objetivos Gerais Objetivos Específicos Tarefas a Executar Recursos

Leia mais

III. Sistema de Monitorização

III. Sistema de Monitorização III. Sistema de Monitorização 159 De acordo com as orientações elaboradas para a execução das Cartas Educativas, na Carta Educativa do Concelho de Almeida prevê-se a concepção e operacionalização de um

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO 1 A 3 SETEMBRO 214 SETEMBRO 213 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde ÍNDICE ÍNDICE... 2 SÍNTESE

Leia mais

Fundo Florestal Permanente

Fundo Florestal Permanente Fundo Florestal Permanente Encontro Nacional Zonas de Intervenção Florestal Centro de Interpretação da Serra da Estrela Seia 30 de abril de 2013 Enquadramento legal e objetivos Sumário Mecanismos de financiamento

Leia mais

Municipalização da Educação

Municipalização da Educação LEGISLAÇÃO Regime Jurídico de Transferência de Competências para os Municípios (DL 30/2015, de 12 de Fevereiro) Processo que não cumpre os elementos constantes na Lei 75/2013, de 12 de Setembro. (Regime

Leia mais

Sistema de Incentivos à Inovação

Sistema de Incentivos à Inovação Sistema de Incentivos à Inovação Inovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado até concursos abertos 26 de abril de 2012 sistema de incentivos à inovação Inovação Produtiva e Empreendedorismo Qualificado

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

Comissão Ministerial de Coordenação dos Programas Operacionais Regionais do Continente

Comissão Ministerial de Coordenação dos Programas Operacionais Regionais do Continente Comissão Ministerial de Coordenação dos Programas Operacionais Regionais do Continente Aprovação do Regulamento Específico Requalificação da Rede Escolar do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar Deliberação

Leia mais

Convite Público Apresentação de candidaturas

Convite Público Apresentação de candidaturas Convite Público Apresentação de candidaturas Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional PROMOÇÃO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL Aviso n.º: Centro-PCI-2010-07 As informações que constam do presente

Leia mais

PROGRAMA DE INICIATIVA COMUNITÁRIA URBAN II LISBOA (VALE DE ALCÂNTARA) rodoviárias Avenida de Ceuta, Acessos à Ponte 25 de Abril,

PROGRAMA DE INICIATIVA COMUNITÁRIA URBAN II LISBOA (VALE DE ALCÂNTARA) rodoviárias Avenida de Ceuta, Acessos à Ponte 25 de Abril, 1. INTRODUÇÃO 1.1. OBJECTIVOS DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DE 2005 Nos termos do artigo 37º do Regulamento (CE) n.º 1260/99 do Conselho, de 21 de Junho, que estabelece as disposições gerais sobre os Fundos

Leia mais

Programa Nestum Rugby nas Escolas. Balanço 2011/2012

Programa Nestum Rugby nas Escolas. Balanço 2011/2012 Programa Nestum Rugby nas Escolas Balanço 2011/2012 Sul Centro Norte 1- No quarto ano (2011/2012) de implementação do Nestum Rugby nas Escolas, programa que resulta da parceria entre a Federação Portuguesa

Leia mais

ANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais

ANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais ANO:211 Ministério da Justiça Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP MISSÃO: Assegurar a gestão orçamental, financeira e das instalações afectas ao Ministério da Justiça. Objectivos

Leia mais

PPEC agosto 2017

PPEC agosto 2017 PPEC 2013-2014 agosto 2017 PPEC 2013-2014 IBD I6 Definição, Avaliação e Capacitação de Projetos de Eficiência Energética conducentes a contratos com Empresas de Serviços Energéticos (ESE) Divulgação Final

Leia mais

Convite Público. Convite nº: Centro-EDU Eixo 3 Coesão Local e Urbana

Convite Público. Convite nº: Centro-EDU Eixo 3 Coesão Local e Urbana Convite Público Eixo 3 Coesão Local e Urbana Regulamento Específico Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar Convite nº: Centro-EDU-2014-20 1 Nos termos do

Leia mais

Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto UM COMPROMISSO NACIONAL Medida 1 Saúde e Segurança nas Instalações Desportivas

Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto UM COMPROMISSO NACIONAL Medida 1 Saúde e Segurança nas Instalações Desportivas UM COMPROMISSO NACIONAL Medida 1 Saúde e Segurança nas Instalações Desportivas A, no contexto do compromisso de responsabilidade partilhada estabelecido no Congresso do Desporto, com o movimento associativo

Leia mais

Financiamento da contrapartida nacional a projectos QREN

Financiamento da contrapartida nacional a projectos QREN QREN Empréstimo-Quadro Financiamento da contrapartida nacional bjectivoסּ O Empréstimo-Quadro QREN EQ financia a contrapartida nacional em projectos QREN, co-financiados por FEDER ou Fundo de Coesão, no

Leia mais

SISTEMA DE INDICADORES DE PREÇOS NA CONSTRUÇÃO E HABITAÇÃO - Novas Estatísticas Oficiais 1º Semestre de 2001

SISTEMA DE INDICADORES DE PREÇOS NA CONSTRUÇÃO E HABITAÇÃO - Novas Estatísticas Oficiais 1º Semestre de 2001 Informação à Comunicação Social 28 de Dezembro de 2001 SISTEMA DE INDICADORES DE PREÇOS NA CONSTRUÇÃO E HABITAÇÃO - Novas Estatísticas Oficiais 1º Semestre de 2001 O INE dá início à difusão de estatísticas

Leia mais

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar

Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico e da Educação Pré-escolar Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas - RRE/1/2008 Requalificação da Rede Escolar do 1º Ciclo

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

Relatório de auto-avaliação de desempenho 2008

Relatório de auto-avaliação de desempenho 2008 Relatório de auto-avaliação de desempenho 2008 Índice I Introdução 2 Avaliação do cumprimento dos objectivos 2.1. Identificação dos Objectivos Estratégicos 2.2. Apresentação dos resultados do QUAR 2.3.

Leia mais

PROGRAMA POLIS OUTUBRO

PROGRAMA POLIS OUTUBRO OUTUBRO 2008 1 PROGRAMA POLIS OUTUBRO 2008 2 O PROGRAMA POLIS Objectivos Desígnios Tipologias PLANO ESTRATÉGICO MODELO ORGANIZACIONAL GESTÃO DE PROJECTO OUTUBRO 2008 3 Objectivos Desenvolver grandes operações

Leia mais

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Capítulo I Âmbito Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo Programa Operacional de Assistência Técnica

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS REDE DE EQUIPAMENTOS CULTURAIS Programação Cultural em Rede Nos termos do regulamento específico Rede de Equipamentos Culturais, a apresentação de candidaturas processa-se

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto Programa Territorial de Desenvolvimento

Área Metropolitana do. Porto Programa Territorial de Desenvolvimento Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Promoção da Mobilidade Urbana: Variantes a centros urbanos; Planos de Mobilidade Urbana Sustentável Aviso de Abertura de Concurso

Leia mais

RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE /05/2017.

RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE /05/2017. RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE 2016 15/05/2017 www.elergone.pt Índice 1. INTRODUÇÃO... 2 2. CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO DA ELERGONE EM 2016... 3 2.1 CONSUMO DA ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

Projecto de Regulamento de Apoio a Associações. Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de. Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão

Projecto de Regulamento de Apoio a Associações. Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de. Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão Projecto de Regulamento de Apoio a Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão Preâmbulo Capítulo I -Definições e Objectivos Artigo 1.º - Definição

Leia mais

Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais

Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Paulo Lobo Viana do Castelo - 11 de fevereiro 1 Segmentos de Atividade da Construção e Imobiliário VAB Volume de Negócios

Leia mais

Processo de Descentralização administrativa do Estado nos munícipios e entidades intermunicipais

Processo de Descentralização administrativa do Estado nos munícipios e entidades intermunicipais Processo de Descentralização administrativa do Estado nos munícipios e entidades intermunicipais Conselho de Concertação Territorial 22 de julho de 2015 Diagnóstico: Portugal um país dos mais centralizados

Leia mais

Sistemas de Incentivos do QREN

Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN 1. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 2. Sistema de Incentivos à Inovação 3. Sistema de Incentivos à Investigação

Leia mais

INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017

INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017 INSOLVÊNCIAS - 1º SEMESTRE 2017 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS e PER 1º SEMESTRE 2017 INDICE Análise - comparativos Insolvências Empresas Comparativo Geográfico 1º Semestre / Períodos Homólogos Insolvências

Leia mais

Envelhecimento Ativo: mudar o presente para ganhar o futuro

Envelhecimento Ativo: mudar o presente para ganhar o futuro Envelhecimento Ativo: mudar o presente para ganhar o futuro - Seminário_Murça- Paula Cruz 19 Outubro 2011 Missão da EAPN Portugal Defender os direitos humanos fundamentais e garantir que todos tenham as

Leia mais

Deliberações CMC POR: 9/10/2007, 19/11/2008, 17/04/2009, 25/09/2009, 20/04/2010, 14/10/2010 e 4/04/2011

Deliberações CMC POR: 9/10/2007, 19/11/2008, 17/04/2009, 25/09/2009, 20/04/2010, 14/10/2010 e 4/04/2011 Programas Operacionais Regionais do Continente Deliberações CMC POR: 9/10/2007, 19/11/2008, 17/04/2009, 25/09/2009, 20/04/2010, 14/10/2010 e 4/04/2011 Requalificação da Rede Escolar do 1.º Ciclo do Entrada

Leia mais

Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de

Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de QREN: Uma oportunidade para potenciar a inovação nas empresas O que é o QREN? Define as orientações fundamentais para a utilização nacional dos fundos comunitários para o período de 2007-2013. As suas

Leia mais

II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios]

II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios] II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios] Painel: Como é que os destinos turísticos se estão a preparar? O caso do Destino Douro Porto, 18 de Junho

Leia mais

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE (QUINTA-FEIRA)

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE (QUINTA-FEIRA) ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO NOTA INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE 21-07-2015 (QUINTA-FEIRA) 1. Inicia-se quarta-feira, 19 de julho, o prazo de candidatura

Leia mais

Financiamento de Candidaturas. Regulamento

Financiamento de Candidaturas. Regulamento Financiamento de Candidaturas A Junta de Freguesia de Benfica (JFB), no âmbito da sua responsabilidade social e no âmbito da Comissão Social de Freguesia (CSF), irá apoiar financeiramente candidaturas

Leia mais

INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS. Linha de Crédito PME Investe V

INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS. Linha de Crédito PME Investe V INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS Linha de Crédito PME Investe V Linhas Geral Outras Empresas Micro e Pequenas Empresas Montante global 500 M (Limite 1.400 M ) 250 M (Limite 600 M ) Montante máximo por

Leia mais

EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3

EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3 EIXO 4 QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO DO LITORAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 3 Nos termos do regulamento específico Acções de Valorização

Leia mais

A Economia Social e a sua Sustentabilidade como Factor de Inclusão Social

A Economia Social e a sua Sustentabilidade como Factor de Inclusão Social A Economia Social e a sua Sustentabilidade como Factor de Inclusão Social Seminário de Apresentação do Estudo 12 de novembro de 2012 POAT/FSE: Gerir, Conhecer e Intervir Objectivo Global IPSS no quadro

Leia mais

PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE

PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta

Leia mais

O COMPETE 2020 ANEXO I

O COMPETE 2020 ANEXO I O COMPETE 2020 O Programa Operacional Temático Competitividade e Internacionalização, designado por COMPETE 2020, insere-se na prioridade temática Competitividade e Internacionalização do Portugal 2020

Leia mais

Região do Médio Tejo. Características e Desafios

Região do Médio Tejo. Características e Desafios Região do Médio Tejo Características e Desafios 09 março 2015 A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Atribuições e Competências das

Leia mais

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO)

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO) RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS E DOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO Página 1/8 01 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL 20 981 20 981 20 981 20 981 ENTIDADE REGULADORA PARA

Leia mais

PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS

PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 32 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (SI I&DT) PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS Nos termos do Regulamento do

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08

NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08 NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08 AL/04 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO PARA ANÁLISE E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA EQUIPAMENTOS URBANOS DE UTILIZAÇÃO COLECTIVA (SUBPROGRAMA 1 1ª fase) ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO

Leia mais

Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. (Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios)

Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. (Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios) Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. (Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios) PROCESSO LEGISLATIVO ACTUAL Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro: (Regime Jurídico de SCIE).

Leia mais

Plano de Actividades e Orçamento 2010

Plano de Actividades e Orçamento 2010 Plano de Actividades e Orçamento 2010 1 2 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de consultoria e intervenção social criada em 2008. Tem por missão contribuir para a inovação social no desenvolvimento

Leia mais

Programa Polis Vila Real

Programa Polis Vila Real Mestrado em Riscos, Cidades e Ordenamento do território. UC-Cidades e Ordenamento do Território Programa Polis Vila Real Trabalho elaborado por: Bruno Vieira Catarina Pereira Pedro Silveira Docentes: Helena

Leia mais

Lg. Cónego José Maria Gomes Guimarães Portugal

Lg. Cónego José Maria Gomes Guimarães Portugal PRIMEIRO ADITAMENTO AO CONTRATO-PROGRAMA ASSINADO EM 11 DE ABRIL DE 2002 - TRANSFERÊNCIA DE VERBA PARA A CASFIG, EM - RECUPERAÇÃO E ADAPTAÇÃO DO EDIFÍCIO DA R. CAPITÃO ALFREDO GUIMARÃES, Nº 354, PARA A

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação da Covilhã

Regimento do Conselho Municipal de Educação da Covilhã 2015. Regimento do Conselho Municipal de Educação da Covilhã 2 Conselho Municipal de Educação da Covilhã Regimento Interno I ESTRUTURA GERAL 1º - Noção e Objetivos 2º - Competências 3º - Composição 4º

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08

NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08 NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08 AL/10 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO PARA O ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS URBANAS DEGRADADAS (PRAUD-Obras) ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO

Leia mais

Fenómenos de pobreza e exclusão social no contexto atual Palmela, 6 de dezembro de 2013

Fenómenos de pobreza e exclusão social no contexto atual Palmela, 6 de dezembro de 2013 Fenómenos de pobreza e exclusão social no contexto atual Palmela, 6 de dezembro de 2013 Maria José Domingos Objetivos Sobre a Estratégia 2020 A pobreza e a exclusão social na Europa em números A pobreza

Leia mais

2º ENCONTRO DOS PROGRAMAS URBAN E REABILITAÇÃO URBANA

2º ENCONTRO DOS PROGRAMAS URBAN E REABILITAÇÃO URBANA DINÂMICA SÓCIO-ECONÓMICA : ANÁLISE TERRITORIAL Analisa diversos indicadores que ilustram os desequilíbrios regionais, ainda existentes e os índices de crescimento ou de desenvolvimento regional. Coord.:

Leia mais

Reunião Conselho Municipal de Educação 1 Julho 2011, às 18h00

Reunião Conselho Municipal de Educação 1 Julho 2011, às 18h00 Reunião Conselho Municipal de Educação 1 Julho 2011, às 18h00 Ordem de Trabalhos 1. Aprovação da Acta nº 12 da reunião de 23 de Março 2011 2. Informações sobre o Sistema Educativo Local a) Direcção Regional

Leia mais

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Materiais. Aviso - ALG

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Materiais. Aviso - ALG Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Materiais Aviso - ALG-36-2010-01 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Prevenção e Gestão

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS CONDICIONADO N.

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS CONDICIONADO N. EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: Aviso n.º 1/REB/AC REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DE 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

Leia mais

Enquadramento dos Apoios Sociais concedidos pelo Município de Bragança

Enquadramento dos Apoios Sociais concedidos pelo Município de Bragança Enquadramento dos Apoios Sociais concedidos pelo Município de Bragança Cartão de Munícipe Escalões progressivos no pagamento do passe dos Serviços de Transportes Urbanos de Bragança, na utilização das

Leia mais

Plano de Comunicação. Plano de Comunicação. Elaborado a 22 dezembro Revisto a 19 de fevereiro de 2016

Plano de Comunicação. Plano de Comunicação. Elaborado a 22 dezembro Revisto a 19 de fevereiro de 2016 Plano de Comunicação Elaborado a 22 dezembro 2015 Revisto a 19 de fevereiro de 2016 0 Índice 1. Enquadramento...- 1-2. Objetivos...- 2-3. Identidade Gráfica...- 2-3.1 Logótipo...- 2-3.2 Assinatura...-

Leia mais

ANEXO III REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO

ANEXO III REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO ANEXO III REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO PLANOS ESTRATÉGICOS DE DESENVOLVIMENTO URBANO AVISO DE CONCURSO Nº ALT20 06 2016 18 ALT20 16 2016 19 ALT20 43 2016 20 DOMÍNIO DA SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA

Leia mais

Conselho Municipal de Educação de Coimbra. Regimento

Conselho Municipal de Educação de Coimbra. Regimento de Coimbra Regimento A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19, n. 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação. A Lei 169/99, de 18 de

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

Acordo de Colaboração

Acordo de Colaboração Acordo de Colaboração Extensão de horário das actividades de animação e de apoio à família na educação Pré-escolar nos Jardins do Agrupamento de Escolas de Samora Correia Considerando que: A Educação Pré-escolar,

Leia mais

Programa para o Ambiente e a Ação Climática (LIFE)

Programa para o Ambiente e a Ação Climática (LIFE) Programa para o Ambiente e a Ação Climática (LIFE) O que é o Programa LIFE? O Programa LIFE - cujo acrónimo traduz L Instrument Financier pour l Environment é um instrumento financeiro comunitário que

Leia mais

Apoios ao Empreendedorismo

Apoios ao Empreendedorismo Apoios ao Empreendedorismo IAPMEI Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, I.P.MEI - Ministério da Economia e da Inovação Objetivos: Facilitar o acesso a soluções de financiamento

Leia mais

CIRCULAR Nº 3 / GGF / 2010

CIRCULAR Nº 3 / GGF / 2010 CIRCULAR Nº 3 / GGF / 2010 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2010 / Abril / 30 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2010 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO DO

Leia mais

APOIOS NO ÂMBITO DA MEDIDA 10 LEADER/DLBC DO PDR2020

APOIOS NO ÂMBITO DA MEDIDA 10 LEADER/DLBC DO PDR2020 APOIOS NO ÂMBITO DA MEDIDA 10 LEADER/DLBC DO PDR2020 COLÓQUIO PRODUTOS DE QUALIDADE, TERRITÓRIOS E GASTRONOMIA Ana Paula Xavier 13 de junho de 2017 CNEMA, Santarém A EVOLUÇÃO DO LEADER EM PORTUGAL 20 GAL

Leia mais

Suzana Tavares da Silva FDUC IJ Projecto SPES

Suzana Tavares da Silva FDUC IJ Projecto SPES Jornadas SPES III. Aspectos jurídicos da cooperação com o terceiro sector no contexto da descentralização administrativa da política de educação Suzana Tavares da Silva FDUC IJ Projecto SPES Ensino Particular

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização ANO: Ministério da Educação e Ciência Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão apoiar, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação e Inovação, desenvolver a cooperação

Leia mais

AC. EM CÂMARA. (03) PRIMEIRA REVISÃO ORÇAMENTAL CMVC E SMSBVC:- Relativamente ao

AC. EM CÂMARA. (03) PRIMEIRA REVISÃO ORÇAMENTAL CMVC E SMSBVC:- Relativamente ao 1 AC. EM CÂMARA (03) PRIMEIRA REVISÃO ORÇAMENTAL CMVC E SMSBVC:- Relativamente ao assunto indicado em título foram tomadas as deliberações que seguidamente se indicam:- A) - PRIMEIRA REVISÃO ORÇAMENTAL

Leia mais

XXXVII Colóquio Nacional da ATAM

XXXVII Colóquio Nacional da ATAM XXXVII Colóquio Nacional da ATAM A Descentralização de Competências nos Municípios Artur Reis Adjunto do Gabinete do Secretário de Estado das Autarquias Locais 1 Índice 1. Enquadramento histórico [slides

Leia mais