Ponte da Barca, Lurdes Barata
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- Sarah Thereza Cabral Bento
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1 Ponte da Barca,.0.0 Lurdes Barata
2 Índice A Economia Social O Universo O sector Cooperativo O COOPJOVEM O enquadramento O que é Para quem Em que condições Os apoios Como funciona O que se pretende/quanto custa Entidades responsáveis
3 A Economia Social Conta Satélite da Economia Social
4 OS NÚMEROS DA ECONOMIA SOCIAL EM PORTUGAL -00 Designação Nº Entidades/IPSS % Cooperativas 60/7, Mutualidades 9/9 0, Misericórdias 8/ 0,7 Fundações 7/09,0 Associações e Outros Agentes da Economia Social 086/ 9,0 TOTAL ORGANIZAÇÕES ECONOMIA SOCIAL 8 00,0 IPSS Instituições Particulares de Solidariedade Social 0 9,% Fonte: Conta Satélite da Economia Social INE, CASES, Abril 0
5 OS NÚMEROS DA ECONOMIA SOCIAL EM PORTUGAL -00 Designação VAB Emprego Cooperativas 7,%,0% Mutualidades,%,0% Misericórdias 0,8%,% Fundações,%,7% Associações e Outros Agentes da Economia Social 6,7% 6,9% TOTAL ECONOMIA SOCIAL 6,6 milhões 6 9 IPSS Instituições Particulares de Solidariedade Social 0,% 6,% PESO DA ES NA ECONOMIA PORTUGUESA,8%,% Fonte: Conta Satélite da Economia Social INE, CASES, Abril 0
6 O sector Cooperativo
7 O sector Cooperativo Universo cooperativo R.A.Madeira 9 9 R.A.Açores Viseu Vila Real Viana Castelo Setúbal Santarém Porto 6 Portalegre Lisboa Leiria 6 Guarda Faro Évora 9 0 Coimbra 7 Castelo Branco 6 8 Bragança Braga 9 9 Beja Aveiro DISTRITO Agrícola RAMO DISTRITO Artesanato Comercialização Consumo Crédito Cultura Ensino Habitação Pescas Produção Operária Serviços Solidariedade Social Fonte: Conta Satélite da Economia Social INE, CASES, Abril 0 TOTAL TOTAL
8 Principais indicadores para as Cooperativas - 00 Designação Prod (000 euros) % CI (000 euros) % VAB (000 euros) % VVN (000 euros) % NPS % Agrícola..99 6% % 7.07 %.7. 6% % Artesanato.88 0%.06 0%.79 0%.87 0% 00 % Comercialização % %.977 7%..9 9%.7 % Consumo 7.08 % 9.9 % 7.79 % %. % Crédito 7.9 6%.908 0%.0 9% %. % Cultura 0.86 % 6.0 %.88 % 9.98 % 9 % Ensino % 77.8 % % % 7. % Habitação e Construção 8.67 % %.8 % 79. % 679 % Pescas %.99 0%.767 0%.7 0% 9 0% Produção Operária.67 % % %.99 0% 8 % Serviços 97. %.06 %.60 % 8.8 %.9 7% Solidariedade Social 7.78 %.977 %.80 %.999 %.79 % % % % % % Fonte: Conta Satélite da Economia Social INE, CASES, Abril 0
9 Principais indicadores para as Cooperativas - 00 Unidades Emprego Valor Acrescentado Bruto N.º % do Total da ES Nº Trab. % no Total da ES/EP 0 6 euros % do Total da ES/EP Total cooperativo.60,%.099,0%/% 777,6 8,%/0,% Total da Economia Social.8 00% %/,%.6,6 00%/,8% Total da Economia Portuguesa %.6 00% Fonte: Conta Satélite da Economia Social INE, CASES, Abril 0
10 Principais indicadores para as Cooperativas Cooperativas TOTAL Produção cooperativa. Azeite (hl) %. Vinho (campanha 009/00)(hl) %. Recolha de Leite (.000 l) % Fonte:. INE, Estatísticas Agrícolas, 0. IVV, IP, 0. INE, Estatísticas Agrícolas, 0 e Relatórios e contas 00 das cooperativas leiteiras
11 Principais indicadores para as Cooperativas - 00 (milhões euros) Ativo líquido 00 Crédito líquido a clientes Recursos de clientes Resultado líquido Rácio de Solvabilidade Global SICAM - Sistema Integrado do Crédito Agrícola Mútuo Sistema Bancário Peso cooperativo,0%,%,0%,%,7% 0,% Fonte: Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo, Relatório e Contas de 00 - Balanços consolidados Banco de Portugal, Boletim Estatístico de Fevereiro 0 Quadros B..9. e B..9. Banco de Portugal, Relatório de Estabilidade financeira, Maio 0 Principais indicadores 8 Caixas de Crédito Agrícola mais de 700 Balcões
12
13 O enquadramento Resolução do Conselho de Ministros nº -A/0, de de junho aprova o Plano Estratégico de Iniciativas de Promoção de Empregabilidade Jovem e Apoio às Pequenas e Médias Empresas IMPULSO JOVEM Portaria nº -E/0, de de dezembro cria o Programa COOPJOVEM O que é Programa de apoio ao empreendedorismo cooperativo, destinado a apoiar os/as jovens na criação de cooperativas, ou em projetos de investimento em cooperativas agrícolas existentes,facilitando a criação do seu próprio emprego
14 Para Quem Destinatárias/os Jovens quepretendam constituir uma COOPERATIVA NÃO AGRÍCOLA que integre pelo menos cooperadores, com um máximo de 9. Jovens que pretendam criar uma COOPERATIVA AGRÍCOLA que integre pelo menos jovens agricultores, com um máximo de 9, ou uma nova secção em cooperativas agrícolas já existentes que tenham até 0 trabalhadores.
15 Em que condições As/Os Destinatárias/os Idade dos/as destinatários/as: Cooperativas não agrícolas: compreendida entre os 8 e os 0 anos Cooperativas agrícolas: compreendida entre os 8 e os 0 anos Habilitações literárias mínimas: 9º ano de escolaridade Número de trabalhadores/as em cooperativas agrícolas existentes: até 0 Residência: Regiões Norte, Centro ou Alentejo, de Nível II da nomenclatura de unidades territoriais definida pelo Decreto-Lei nº 6/89, de de fevereiro
16 Os apoios Promover a cooperação, através dos seguintes apoios aos/às jovens: Bolsa COOPJOVEM Apoio Técnico Acesso ao crédito ao investimento
17 Bolsa COOPJOVEM Objetivo Bolsa aos/às jovens para desenvolvimento do projeto cooperativo Valor,6 Indexante dos Apoios Sociais (IAS) para jovens com ensino superior completo (69,70 ),0 IAS para jovens com ensino secundário completo (,99 ) IAS para jovens com pelo menos o 9.º ano e sem ensino secundário completo (9, ) Período de atribuição da Bolsa ª Fase: meses ª Fase: meses Bolsas atribuídas por projeto cooperativo Até um máximo de 9
18 Apoio Técnico Objetivo Promover o desenvolvimento de competências dos/as jovens, nomeadamente, nas áreas da estruturação de ideias e de arquitetura do projeto cooperativo, no planeamento estratégico, na gestão do negócio e no exercício da liderança Atividades Sessões de orientação e acompanhamento Workshops temáticos de desenvolvimento de competências Acompanhamento no desenvolvimento colaborativo da ideia de negócio e construção do projeto cooperativo Rede COOPJOVEM Entidades certificadas nos termos previstos na a) do artº º-C da Portaria nº 98/009, de de setembro
19 Acesso ao crédito ao investimento Enquadramento Linha de crédito bonificada e garantida, nos termos da tipologia MICROINVEST, gerida pelo IEFP, IP. Montante máximo 0 mil Euros Emprego Novas cooperativas: criação de pelo menos um posto de trabalho Cooperativas agrícolas existentes: criação líquida de postos de trabalho
20 O que deve fazer o/a jovem Prazo de candidatura: de janeiro de 0 a 0 de setembro de 0 Procurar informação coopjovem@cases.pt CANDIDATURA form.coopjovem@cases.pt Ter uma ideia de negócio cooperativo Preencher formulário Cumprir requisitos Procurar parceiros/as para a ideia cooperativa
21 Como funciona o COOPJOVEM COOPERATIVA JOVENS Crédito ª Fase Bolsa ª Fase Apoio técnico
22 O que se pretende/quanto custa Região Norte Região Centro Região Alentejo Total Nº de jovens Nº de projetos cooperativos 0 80 Valor dos apoios não reembolsáveis ().7 mil 8 mil 06 mil.90 mil Bonificação taxa de juro 00 mil () Financiamento comunitário a 00% - FEDER
23 Entidades responsáveis Validação Promoção Execução Acompanhamento e controlo Regulamentação
24 Obrigada
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