Municipalização da Educação

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3 LEGISLAÇÃO Regime Jurídico de Transferência de Competências para os Municípios (DL 30/2015, de 12 de Fevereiro) Processo que não cumpre os elementos constantes na Lei 75/2013, de 12 de Setembro. (Regime jurídico publicado sem estudos que o sustentem; sem fundamentação para compreender a escolha das áreas abrangidas e soluções preconizadas; sem critérios aptos que garantam a indispensável uniformidade e universalidade.)

4 Auscultação, como mero procedimento formal, desprovido de vontade de construção de solução conjunta Pareceres negativos: o Associação Nacional de Municípios Portugueses o Autarquias o Área Metropolitana de Lisboa o Conselho Nacional de Escolas Sem envolvimento e discussão com a Comunidade Educativa

5 Competências delegáveis no âmbito da Educação Artigo 8.º No domínio da educação, no que se refere ao ensino básico e secundário, são delegáveis nos órgãos dos municípios e das entidades intermunicipais as seguintes competências: a) No âmbito da gestão escolar e das práticas educativas: i) Definição do plano estratégico educativo municipal ou intermunicipal, da rede escolar e da oferta educativa e formativa; ii) Gestão do calendário escolar; iii) Gestão dos processos de matrículas e de colocação dos alunos; iv) Gestão da orientação escolar; v) Decisão sobre recursos apresentados na sequência de instauração de processo disciplinar a alunos e de aplicação de sanção de transferência de estabelecimento de ensino; vi) Gestão dos processos de ação social escolar;

6 b) No âmbito da gestão curricular e pedagógica: i) Definição de normas e critérios para o estabelecimento das ofertas educativas e formativas, e respetiva distribuição, e para os protocolos a estabelecer na formação em contexto de trabalho; ii) Definição de componentes curriculares de base local, em articulação com as escolas; iii) Definição de dispositivos de promoção do sucesso escolar e de estratégias de apoio aos alunos, em colaboração com as escolas;

7 c) No âmbito da gestão dos recursos humanos: i) Recrutamento, gestão, alocação, formação e avaliação do desempenho do pessoal não docente; ii) Recrutamento de pessoal para projetos específicos de base local; d) A gestão orçamental e de recursos financeiros; e) No âmbito da gestão de equipamentos e infraestruturas do ensino básico e secundário: i) Construção, requalificação, manutenção e conservação das infraestruturas escolares; ii) Seleção, aquisição e gestão de equipamentos escolares, mobiliário, economato e material pedagógico.

8 Recursos Financeiros Artigo 4.º Os contratos interadministrativos prevêem a transferência dos recursos financeiros necessários e suficientes para o exercício das competências delegadas na entidade local, sem aumentar a despesa pública do Estado. O modelo de financiamento constante dos contratos interadministrativos pode prever incentivos à eficiência da gestão dos recursos públicos, promovendo a otimização da utilização dos meios disponíveis e, eventualmente, repartindo entre o Estado e a entidade local delegatária o produto do acréscimo de eficiência que tenha sido alcançado. Experiencia de anteriores processos, sem avaliação de resultados, manifestou-se num evidente diferencial entre os recursos transferidos e os custos reais suportados, pelos municípios, para o exercício das competências transferidas ou delegadas. Subfinanciamento e desinvestimento que sucessivos governos têm imposto à escola pública.

9 Processo de delegação Artigo 2.º A delegação das competências prevista no presente decreto-lei concretiza-se através da celebração de contratos interadministrativos, nos termos previstos no regime jurídico referido no artigo anterior. A contratualização da delegação de competências pode ser realizada de forma gradual e faseada, através de projetos-piloto, iniciando-se com um número limitado de municípios ou entidades intermunicipais, o qual pode ser depois eventualmente alargado conforme os resultados da avaliação da implementação daqueles projetos ( ) Modelo assente numa delegação de competências Negociação e contratualização dependente da adesão dos municípios Aumento da Desigualdade na Educação Educação a várias velocidades, no contexto local, regional e nacional

10 Consequências Desresponsabilização do Estado pelo financiamento da educação pública Desrespeito pela autonomia do Poder Local Democrático Desrespeito pela autonomia das escolas Desregulação do sistema de ensino favorecendo a privatização Desenvolvimento de sistemas arbitrários e pouco transparentes nomeadamente de seleção de pessoal Acentuação de assimetrias e desigualdades Desrespeito pela soberania e identidade nacional Desrespeito pela Constituição da Republica portuguesa do direito de acesso à educação em igualdade a todos os portugueses - Uma escola pública Universal

11 Um verdadeiro processo de descentralização de competências deve pressupor: Avaliação e consolidação de competências já protocoladas Quadro legal definido Respeito pela complementaridade e subsidariedade Capacidade técnico-política de cada nível de poder para desenvolvimento das suas atribuições Meios técnicos e financeiros adequados Levantamento de possíveis competências a transferir de forma universal: Planeamento da Rede Escolar a nível local, nomeadamente através da elaboração e revisão das Cartas Educativas Municipais Construção e requalificação do Parque Escolar do 1º Ciclo e JI s Desenvolvimento local dos Programas de Ação Social Escolar e de Transportes Escolares

12 Valorização da Escola Pública Observância do princípio da responsabilidade do Estado, no quadro do sistema educativo nacional, construindo uma Escola Pública Universal Observância do princípio da complementaridade e subsidiariedade a garantir pelos níveis de poder local, regional e central Definição de atribuição de competências através de Lei habilitante, com respeito pela autonomia do Poder Local Democrático Financiamento público atribuído com base nos custos reais, através do Orçamento de Estado

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