Arquitetura Moderna. Fundação Armando Alvares Penteado FAAP
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- Luiz Felipe Braga Ferretti
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1 Arquitetura Moderna
2 Bibliografia Básica ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. Tradução Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das Letras, 1992 BENÉVOLO, Leonardo. A Cidade e o Arquiteto. Tradução Attilio Cancian. 2.ed 1.reimpr. São Paulo: Perspectiva, BENÉVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. Tradução Ana M. Goldberger. São Paulo: Perspectiva, BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. Tradução Sílvia Mazza. São Paulo: Editora Perspectiva, BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo, Perspectiva, CHOAY, Françoise. O Urbanismo. Tradução Dafne Nascimento Rodrigues. 5.ed. São Paulo: Perspectiva, FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, LEMOS, Carlos. Arquitetura Brasileira. São Paulo: Melhoramentos; EDUSP, 1979 SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil ed 1.reimpr.- São Paulo: EDUSP, 2002.
3 Régua Cronológica TEAR A VAPOR EDMUND CARTWRIGHT REVOLUÇÃO FRANCESA THOMAS FARNOLLS PRITCHARD E JOHN WILKINSON: PONTE DO SEVERN, COALBROOKDALE NAPOLEÃO REVOLUÇÕES.1856-PROCEDIMEN EXPOSIÇÃO IMPRESSIONISTA BURGUESAS BONAPARTE É IMPETO BESSEMER: RADOR DA FRANÇA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.1825-PRIMEIRO SERVIÇO FERROVIÁRIO NA INGLATERRA.1850-FRANÇA É A PRI-MEIRA NAÇÃO A RE-DUZIR AS BARREIRAS ALFANDEGÁRIAS.1852-NAPOLEÃO III IMPERADOR DA FRANÇA AÇO METRÔ DE LONDRES.1867INAUGURAÇÃO DA SÃO PAULO RAILWAY LIGANDO SANTOS Á JUNDIAÍ EM PARIS G. BELL PATENTEIA O TELEFONE ÉDSON: LÂM-PADA ELÉTRICA SURGE O BONDE ELÉTRICO.1803-DE CESSART E DILLION: PONT DES ARTS, PARIS JOHN RUSKIN PUBLICA MODERN PAINTERS RUSKIN PUBLCA THE SEVEN LAMPS OF ARCHITECTURE JOSEPH PAXTON: PALÁCIO DE CRISTAL E. GRAVES OTIS: INVENÇÃO DO ELEVADOR 1853-HAUSSMANN É NOMEADO PREFEITO DO SENA ILDEFONS CERDÁ: EIXAMPLE DE BARCELONA H. LABROUSTE BIBLIOTECA NACIONAL, PARIS.1867-J.B. KRANTZ E GUSTAVE EIFFEL EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE PARIS NASCE WALTER GROPIUS.1886-NASCE MIES VAN DER ROHE.1883/926-GAUDI: TEMPLO DE LA SAGRADA FAMILIA NASCE LE CORBUSIER EXPOSIÇÃO UNIVERSAL PARIS FRANÇOIS HEANNEBIQUE: PATENTE CONCRETO ARMADO COM VER-GALHÕES DE SEC-ÇÃO CILÍNDRICA HECTOR GUIMARD: METRÔ DE PARIS
4 Introdução No final do século XVII a cultura iluminista age contemporaneamente sobre o controle técnico e sobre o controle artístico. Acelera o desenvolvimento tecnológico e muda, portanto, radicalmente as bases materiais da projeção. Ao mesmo tempo, critica o valor permanente dos modelos formais até então vigentes (os do classicismo antigo repropostos no Renascimento) e deixa subsistir apenas a possibilidade de uma imitação deliberada do repertório clássico como de todo outro repertório, deduzido de outros períodos do passado. Leonardo Benévolo
5 Partenon 447/ 432 AC
6 Donato Bramante - San Pietro in Montorio, o Tempietto 1502
7 Thomas Farnolls Pritchard e John Wilkinson Ponte do Rio Severn em Coalbrookdale 1777
8 Henri Labrouste Biblioteca Nacional
9 Eng. Victor Contamin e Arq. C.-L.-F. Dutert Galeria das Máquinas Exposição Universal Paris
10 Eng. Victor Contamin e Arq. C.-L.-F. Dutert Galeria das Máquinas Exposição Universal Paris
11 Antoni Gaudi Sagrada Família 1883/1926
12 Hector Guimard Metrô de Paris
13 Ildefons Cerdà Eixample de Barcelona
14 Régua Cronológica SURGE O BONDE ELÉTRICO FREUD: A INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS NASCE WALTER GROPIUS.1886-NASCE MIES VAN DER ROHE.1883/926-GAUDI: TEMPLO DE LA SAGRADA FAMILIA NASCE LE CORBUSIER EXPOSIÇÃO UNIVERSAL PARIS FRANÇOIS HEANNEBIQUE: PATENTE DO CONCRETO ARMADO COM VERGALHÕES DE SEC-ÇÃO CILÍNDRICA HECTOR GUIMARD: METRÔ DE PARIS EINSTEIN: TEOHITLER ASSU TRATADO DE REVOLUÇÃO.1933RIA DA RELATIVIDADE BOLCHEVIQUE NA ME A CHANCELARIA ROMA:CRIAÇÃO DA PICASSO: LES DEMOISELLES D AVIGNON.1914/1918- PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL RÚSSIA QUEBRA DA BOLSA NY REVOLUÇÃO DE 1930 (BRASIL) ALEMÃ.1939/1945- SEGUNDA GUERRA MUNDIAL UNIÃO EUROPÉIA REVOLUÇÃO CUBANA E. HOWARD CIDADE-JARDIM DE LETCHWORTH A. PERRET: ED. RUA FRANKLIN T. GARNIER- A CIDADE INDUSTRIAL V. DUBUGRAS: EST. DE MAIRINQUE R. UNWIN E B. PARKER: BAIRRO DE HAMPSTEAD GARDEN EM LONDRES P. BEHRENS: FÁBRICA AEG.1908/10- F. L. WRIGHT CASA ROBIE ADOLF LOOS: CASA STEINER GROPIUS: CRIAÇÃO DA BAUHAUS G. RIETVELD: CASA SCHRÖDER.1925/26- GROPIUS: ED. DA BAUHAUS ERNST MAY: 1930WARCHAVCHICK CASA DA RUA BAHIA A CARTA DE ATENAS F. L. WRIGHT CASA KAUFMANN A. VITAL BRASIL E A. MARINHO: ED.ESTHER M.M. ROBERTO: EDIFÍCIO DA ABI.1936/42- EDIFÍCIO DO MES NO R. JANEIRO L. COSTA E O. NIEMEYER: PAVILHÃO DO BRASIL NIEMEYER: IGREJA DA PAMPULHA F. L. WRIGHT: MUSEU GUGGENHEIM A. E. REIDY: C. R. PEDREGULHO.1946/50MIES:CASA FARNSWORTH CORBUSIER UNIDADE MARSELHA F. BOLONHA: C. R. DE PAQUETÁ CORBUSIER CAP. RONCHAMP CORBUSIER CHANDIGARH L. COSTAPLANO PILOTO DE BRASÍLIA J. B. VILANOVA ARTIGAS GINÁSIO DE ITANHAÉM BRUCHFELDSTRASSE.1928-PRIMEIRO CONGRESSO INTERNACIONAL DE ARQUITE-TURA MODERNA -CIAM LE CORBUSIER VILA SAVOYE MIES: PAVILHÃO DE BARCELONA LE CORBUSIER CIDADE RADIOSA
15 Modernismo Sob o termo genérico Modernismo resumem-se as correntes artísticas que, na última década do século XIX e na primeira do século XX, propõem-se a interpretar, apoiar e acompanhar o esforço progressista, econômico-tecnológico, da civilização industrial. São comuns às tendências modernistas: 1) a deliberação de fazer uma arte em conformidade com sua época e a renúncia à invocação de modelos clássicos, tanto na temática como no estilo; 2) o desejo de diminuir a distância entre as artes "maiores" (arquitetura, pintura e escultura) e as "aplicações" aos diversos campos da produção econômica (construção civil corrente, decoração, vestuário etc.) 3) a busca de uma funcionalidade decorativa 4) a aspiração a um estilo ou linguagem internacional ou européia 5) o esforço em interpretar a espiritualidade que se dizia (com um pouco de ingenuidade e um pouco de hipocrisia) inspirar e redimir o industrialismo. Giulio Carlo Argan
16 Modernismo Por isso, mesclam-se nas correntes modernistas, muitas vezes de maneira confusa, motivos materialistas e espiritualistas, técnico-científicos e alegórico-poéticos, humanitários e sociais. Por volta de 1910, quando ao entusiasmo pelo progresso industrial sucede-se a consciência da transformação em curso nas próprias estruturas da vida e da atividade social, formar-se-ão no interior do Modernismo as vanguardas artísticas preocupadas não mais apenas em modernizar ou atualizar, e sim em revolucionar radicalmente as modalidades e finalidades da arte.. Giulio Carlo Argan
17 Auguste Perret Edifício na Rua Franklin 25 bis 1903
18 Victor Dubugras Estação Ferroviária de Mairinque 1905/08
19 Peter Behrens Fábrica de Turbinas AEG 1908/09
20 Frank Lloyd Wright Casa Robie 1908/10
21 Adolf Loos Casa Steiner
22 Walter Gropius Bauhaus Walter Gropius foi um dos Arquitetos interessados em reformular o sistema de ensino artístico. Ele elaborou um programa pedagógico que seria a base teórica para a criação da escola que viria revolucionar, não só o ensino das Artes e Arquitetura, mas também o próprio desenvolvimento destas: a BAUHAUS. Esta nova pedagogia consistia de um esforço em integrar o Artista à máquina, ao processo produtivo industrial. pois o artista possui a capacidade de insuflar uma alma ao produto inanimado da máquina... Sua colaboração não é luxo, não é um suplemento voluntário, mas deve se transformar em um componente imprescindível de toda a obra da indústria moderna. Fundação Walter ArmandoGropius Alvares Penteado FAAP
23 Walter Gropius Edifício da Bauhaus
24 Walter Gropius Edifício da Bauhaus
25 Gerrit Rietveld Casa Schröder
26 Le Corbusier Por uma Arquitetura Em 1924 Le Corbusier publica Por uma Arquiteura, verdadeiro manifesto pela arquitetura moderna. Com linguagem veemente o autor busca a criação de uma nova arquitetura que superasse o anacronismo representado pelo Ecletismo e seus estilos. Era necessário corresponder às necessidades da era da máquina: A casa é uma máquina de morar.
27 Le Corbusier Por uma Arquitetura Olhos que não Vêem Os Transatlânticos Uma grande época começa. Um espírito novo existe. Existe uma multidão de obras de espírito novo; são encontradas particularmente na produção industrial. Os hábitos sufocam a arquitetura. Os "estilos" são uma mentira. O estilo é uma unidade de princípios que anima todas as obras de uma época e que resulta de um estado de espírito caracterizado.nossa época fixa cada dia seu estilo. Nossos olhos, infelizmente, não sabem discerni-lo ainda. Le Corbusier. Por uma arquitetura. Trad. Ubirajara Rebouças. São Paulo: Perspectiva, 1998.
28 Le Corbusier Por uma Arquitetura Olhos que não Vêem Os Aviões O avião é um produto de alta seleção. A lição do avião está na lógica que presidiu ao enunciado do problema e à sua realização. O problema da casa não está colocado. As coisas atuais da arquitetura não respondem mais às nossas necessidades. No entanto os padrões da habitação existem. A mecânica traz consigo o fator de economia que seleciona. A casa é uma máquina de morar. Le Corbusier. Por uma arquitetura. Trad. Ubirajara Rebouças. São Paulo: Perspectiva, 1998.
29 Le Corbusier Por uma Arquitetura Olhos que não Vêem Os Automóveis É necessário tender para o estabelecimento de padrões para poder enfrentar o problema da perfeição. O Parthenon é um produto de seleção aplicada a um padrão. A arquitetura age sobre. os padrões. Os padrões são coisa de lógica, de análise, de estudo escrupuloso; são estabelecidos a partir de um problema bem colocado. A experimentação fixa definitivamente o padrão. Le Corbusier. Por uma arquitetura. Trad. Ubirajara Rebouças. São Paulo: Perspectiva, 1998.
30 Os Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna CIAM CIAM I - La Sarraz 1928 Declaração de La Sarraz CIAM II Frankfurt 1929 O problema da habitação mínima CIAM III Bruxelas 1930 CIAM IV Patris II 1933 A cidade funcional: A Carta de Atenas CIAM V - Paris 1937 CIAM VI Bridgewater 1947 Necessidades emocionais e matreriais O loteamento racional - Moradia e Lazer CIAM VII Bérgamo 1949 CIAM VIII Hoddesdon 1951 O coração da cidade CIAM IX - Aix-en-Provence 1953 Primeiras críticas à Carta de Atenas CIAM X Dubrovnik 1956 Team X
31 Declaração de La Sarraz Congrès Internationaux d Architecture Moderne - CIAM A idéia de arquitetura moderna inclui o vínculo entre o fenômeno da arquitetura e o do sistema econômico geral. 2. A idéia de "eficiência econômica" não implica a oferta, por parte da produção, de um lucro comercial máximo, mas a exigência, por parte da produção, de um mínimo esforço funcional. 3. A necessidade de uma eficiência econômica máxima é o resultado inevitável do empobrecimento da economia geral. 4. O método mais eficiente de produção é o que decorre da racionalização e da padronização. A racionalização e a padronização agem diretamente sobre os métodos de trabalho, tanto na arquitetura moderna (concepção) quanto na indústria da construção (realização).
32 Declaração de La Sarraz Congrès Internationaux d Architecture Moderne - CIAM A racionalização e a padronização agem de três modos diversos: a) exigem da arquitetura concepções que levem à simplificação dos métodos de trabalho no lugar e na fábrica; b) significam para as construtoras uma redução da mão-de-obra especializada; levam ao uso de uma mão-de-obra menos especializada que trabalhe sob a direção de técnicos da mais alta habilitação; c) esperam do consumidor (ou seja, do consumidor que encomenda a casa na qual vai viver) uma revisão de suas exigências em termos de uma readaptação às novas condições da vida social. Essa revisão irá manifestar-se na redução de certas necessidades individuais, doravante desprovidas de uma verdadeira justificativa; as vantagens dessa redução irão estimular a máxima satisfação das necessidades da maioria, as quais se acham no momento restringidas.
33 Le Corbusier Vila Savoye
34 Le Corbusier Vila Savoye
35 Le Corbusier Vila Savoye
36 Le Corbusier Vila Savoye
37 Ludwig Mies van der Rohe Pavilhão Barcelona 1929
38 Ludwig Mies van der Rohe Pavilhão Barcelona 1929
39 Frank Lloyd Wright Casa Kaufmann 1934/37 Planta 1º Pavimento Planta Térrea
40 Frank Lloyd Wright Casa Kaufmann 1934/37
41 Frank Lloyd Wright Casa Kaufmann 1934/37
42 Frank Lloyd Wright Casa Kaufmann 1934/37
43 Frank Lloyd Wright Casa Kaufmann 1934/37
44 Urbanismo A disciplina que estuda a cidade e planeja seu desenvolvimento, o urbanismo, formou-se nos séculos XIX e XX; como ciência moderna, resultante da convergência entre diversas disciplinas (sociologia, economia, arquitetura), não deve ser confundida com a antiga arquitetura urbana. Ela nasceu da necessidade de enfrentar metodicamente os graves problemas determinados pela modificação do fenômeno urbano, devido à "Revolução Industrial", e pela conseqüente transformação da estrutura social, da economia e do modo de vida. O que antes parecia ser uma questão basicamente quantitativa (o rápido crescimento demo gráfico) revela-se uma questão qualitativa e estrutural; já os primeiros urbanistas reconhecem que a cidade pré-industrial não é capaz de se adequar às exigências de uma sociedade industrial. Giulio Carlo Argan
45 B. Parker / R. Unwin Cidade de Letchworth
46 Ernst May e C. H. Rudolf Bairro de Bruchfeldstrasse em Frankfurt
47 Le Corbusier - Vile Radieuse 1931
48 A Carta de Atenas Em 1933, a bordo do navio Patris II, reuniu-se o o quarto Congresso Internacional de Arquitetura Moderna. Ali foram analisadas 33 cidades, que serviram de base para a elaboração de um dos principais documentos do urbanismo moderno: A Carta de Atenas. Este texto, de autoria de Le Corbusier, trazia além de reflexões a respeito das 33 cidades estudadas, 25 pontos de doutrina. Neles se reafirmava que as cidades eram a imagem do caos, revelando o predomínio dos interesses privados em detrimento do público e a ausência de controle. A cidade moderna se caracterizava por suas quatro funções: habitar, trabalhar, recrear-se e circular. A partir da liberação total do solo, através do uso de pilotis, um novo tecido urbano surge dissolvendo a tradicional estrutura da rua-corredor. O principal exemplo de aplicação destes princípios é a cidade de Brasília.
49 A Carta de Atenas O urbanismo tem quatro funções principais que são: primeiramente, assegurar aos homens moradias saudáveis, isto é, locais onde o espaço, o ar puro e o sol, essas três condições essenciais da natureza, lhe sejam largamente asseguradas; em segundo lugar, organizar os locais de trabalho, de tai modo que este, ao invés de ser uma sujeição penosa, retome seu caráter de atividade humana natural; em terceiro lugar, prever as instalações necessárias à boa utilização das horas livres, tornando-as benéficas e fecundas; em quarto lugar, estabelecer o contato entre essas diversas organizações mediante uma rede circulatória que assegure as trocas, respeitando as prerrogativas de cada uma. Le Corbusier. A Carta de Atenas versão de Le Corbusier. Trad. Rebeca Scherer. São Paulo: Hucitec: Edusp, 1993.
50 Modernidade Brasileira A década dos anos 20 terminou já tendo havido alguns fatos que viriam a influir na formação dos primeiros e raros adeptos da arquitetura moderna então praticada na Europa, mas, verdadeiramente sem terem tido repercussão popular. Já em 1925, em 15 de outubro, o jovem paulista Rino Levi publicava no "O Estado de S. Paulo" uma carta clamando sobre a necessidade de nós brasileiros providenciarmos planos modernos de urbanização, pois nossas cidades cresciam ao sabor dos desejos e caprichos dos especuladores imobiliários. No mesmo ano, uns quinze dias depois, no "Correio da Manha", do Rio, o arquiteto russo radicado em São Paulo Gregori Warchavchik escrevia seu célebre artigo "Acerca da arquitetura moderna", em que fazia a apologia dos novos conceitos sobre a "máquina de morar", demonstrando estar bem enfronhado nos postulados de Le Corbusier. Carlos Lemos
51 Modernidade Brasileira Aliás, esse arquiteto francês já era na época muito respeitado nos meios intelectuais, tendo sido recebido no Rio e em São Paulo, em 1929, com muitas honras, inclusive pelos políticos, que talvez não conhecessem seus escritos, mas que sabiamno importante como teórico de planejamento. Essa visita acompanhada de conferências do arquiteto funcionalista, que retornava de Buenos Aires e Montevidéu, realmente abriu os olhos de alguns jovens arquitetos e deu impulso a outros já conhecedores de sua obra, como Lúcio Costa que, logo depois, foi nomeado diretor da Escola Nacional de BelasArtes, onde, em brevíssima gestão, introduziu reformas de base e, com seu poder carismático, influenciou os alunos para sempre, inclusive, levando-os a uma importante greve em busca de reivindicações ligadas aos métodos obsoletos de ensino. Carlos Lemos
52 Gregori Warchavchick Casa da Rua Bahia
53 Álvaro Vital Brazil e Adolho Marinho Edifício Esther 1936
54 M. M. Roberto Edifício ABI 1936
55 M. M. Roberto Edifício ABI 1936
56 Edifício do Ministério da Educação e Cultura Oscar Niemeyer, Lúcio Costa, Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão, Jorge Machado Moreira e Ernani Vasconcelos a partir de Croquis de Le Corbusier
57 Edifício do Ministério da Educação e Cultura Oscar Niemeyer, Lúcio Costa, Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão, Jorge Machado Moreira e Ernani Vasconcelos a partir de Croquis de Le Corbusier Sempre declaramos, e consta da placa comemorativa da inauguração daquele edifício, ser ele um projeto de Le Corbusier, sem darmos ênfase às modificações que no seu desenvolvimento fomos obrigados a fazer. Mas agora, ao revê-ias, sinto que a nossa colaboração não foi assim tão pequena. Oscar Niemeyer
58 Edifício do Ministério da Educação e Cultura Oscar Niemeyer, Lúcio Costa, Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão, Jorge Machado Moreira e Ernani Vasconcelos a partir de Croquis de Le Corbusier Mudamos a localização do bloco principal, levando-o para o centro do terreno. Com isto, o salão de exposições e o auditório passaram a abrir diretamente para a praça, e esta, a atravessar o edifício de lado a lado. E as altas colunas, antes escondidas pelas vidraças do edifício, ficaram soltas, como verdadeiros pilotis, e mais imponentes, com certeza. No projeto de Le Corbusier, todas as colunas externas tinham apenas quatro metros de altura. No bloco principal, fomos obrigados também a criar o corredor central, substituindo a galeria lateral antes prevista no projeto. Oscar Niemeyer
59 Edifício do Ministério da Educação e Cultura Oscar Niemeyer, Lúcio Costa, Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão, Jorge Machado Moreira e Ernani Vasconcelos a partir de Croquis de Le Corbusier Neste existiam fachada principal e secundária, mas, com a solução adotada, foi possível mantê-ias iguais, inclusive sem os balanços destinados a sanitários, que desmereciam a fachada posterior. Quanto ao brise-soleil, que Le Corbusier costumava usar com placas fixas horizontais de concreto armado, preferimos fazê-ias de amianto, basculantes, para melhor proteção interior. Essas alterações, quase todas, estavam nos croquis que apresentei. A meu ver, contudo, elas influíram muito pouco na importância do projeto elaborado por Le Corbusier. Oscar Niemeyer
60 Edifício do Ministério da Educação e Cultura Oscar Niemeyer, Lúcio Costa, Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão, Jorge Machado Moreira e Ernani Vasconcelos a partir de Croquis de Le Corbusier
61 Edifício do Ministério da Educação e Cultura Oscar Niemeyer, Lúcio Costa, Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão, Jorge Machado Moreira e Ernani Vasconcelos a partir de Croquis de Le Corbusier
62 Edifício do Ministério da Educação e Cultura Oscar Niemeyer, Lúcio Costa, Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão, Jorge Machado Moreira e Ernani Vasconcelos a partir de Croquis de Le Corbusier
63 Edifício do Ministério da Educação e Cultura Oscar Niemeyer, Lúcio Costa, Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão, Jorge Machado Moreira e Ernani Vasconcelos a partir de Croquis de Le Corbusier
64 Edifício do Ministério da Educação e Cultura Oscar Niemeyer, Lúcio Costa, Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão, Jorge Machado Moreira e Ernani Vasconcelos a partir de Croquis de Le Corbusier Cobertura Pav. Típico
65 Edifício do Ministério da Educação e Cultura Oscar Niemeyer, Lúcio Costa, Affonso Eduardo Reidy, Carlos Leão, Jorge Machado Moreira e Ernani Vasconcelos a partir de Croquis de Le Corbusier
66 Oscar Niemeyer Igreja da Pampulha
67 Oscar Niemeyer Igreja da Pampulha Com a obra da Pampulha o vocabulário plástico da minha arquitetura - num jogo inesperado de retas e curvas - começou a se definir. As grandes coberturas em curvas passaram a descer em retas, dando-ihes um aspecto diferente que o problema do empuxo estrutural justificava. Outras vezes elas se desdobravam nas curvas repetidas e imprevisíveis que a minha imaginação de arquiteto criava. Oscar Niemeyer
68 Oscar Niemeyer Igreja da Pampulha Para mim Pampulha foi o começo da minha vida de arquiteto. O projeto me interessava vivamente. Era a oportunidade de contestar a monotonia que cercava a arquitetura contemporânea, a onda de um funcionalismo mal compreendido que a castrava, dos dogmas de "forma e função" que surgiam, contrariando a liberdade plástica que o concreto armado permitia. A curva me atraía. A curva livre e sensual que a nova técnica sugeria e as velhas igrejas barrocas lembravam. Oscar Niemeyer
69 Oscar Niemeyer Igreja da Pampulha Planta : 1. Nártex 2. Nave 3. Altar 4. Padre 5. Sacristia 6. Campanário
70 Oscar Niemeyer Igreja da Pampulha
71 Oscar Niemeyer Igreja da Pampulha
HTAU I Projetos Arquitetônicos 01 Conjunto Nacional David Libeskind Panta do pavimento térreo Fonte: Luciana Tombi Brasil
Conjunto Nacional David Libeskind 1954 Panta do pavimento térreo Fonte: Luciana Tombi Brasil Conjunto Nacional David Libeskind 1954 Corte Transversal Conjunto Nacional David Libeskind 1954 nbjolpuc.wordpress.com
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