ARQUITETURA MODERNA BRASILEIRA
|
|
- Armando Azenha Corte-Real
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARQUITETURA MODERNA BRASILEIRA Arquiteto: João Batista Vilanova Artigas Universidade Comunitária da Região de Chapecó Prof.: Ana Laura Vianna Villela Acadêmicas: Taísa C. Trizotto e Vaneza Krombauer Disc.: Arquitetura no Brasil
2 Sua arquitetura foi baseada em formas geométricas preliminares e o uso do concreto reforçado como estrutura. João Batista Vilanova Artigas ( ) nasceu na cidade de Curitiba em Graduou-se engenheiro-arquiteto na Escola Politécnica da USP. Foi responsável pelas primeiras manifestações modernistas na arquitetura de Curitiba. Suas primeiras obras datam dos anos de 1940 quando sua arquitetura era fortemente influenciada pelos projetos de Frank Lloyd Wright. Mais tarde, Artigas assumiu a influência de Le Corbusier. Em 1940 foi professor de arquitetura na Universidade de São Paulo.
3 A rodoviária é um marco arquitetônico, desde sua inauguração, modernizando o centro da cidade e tornando-se referência, tanto internamente, quanto externamente, ao Estado do Paraná. `` A proposta arquitetônica é caracterizada pela presença marcante de um conjunto de sete cascas de concreto armado em forma de abóbada. Entrada pela fachada sul. Fonte: PISANI, Maria Augusta Justi Pisani (2006)
4 Artigas, muito embora tenha atuado principalmente em São Paulo, deixou significativas obras na capital, e mesmo no interior paranaense. Como é o caso da Rodoviária de Londrina. Rodoviaria de Londrina e Artigas na década de 70. Fonte: Castelnou Fonte: Pisani, Maria Augusta Justi (2006) Rodoviária de Londrina na década de 50 Fonte: Castelnou
5 Na fachada norte, Artigas adota a solução de uma cortina de brise soleil, solução esta não usual para a época e que, posteriormente, irá se constituir em importante elemento caracterizador da Arquitetura Moderna brasileira. Fachada norte. Fonte: Pisani, Maria Augusta Justi Fonte: Pisani, Maria Augusta Justi Corte e planta da Rodoviária de Londrina. Fonte: redesenhado a partir de ARTIGAS, Júlio Camargo (2006).
6 Em 196, juntamente com Carlos Cascaldi, recebeu a missão de projetar o novo edifício da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, localizado nacidade Universitária. O projeto destaca-se como paradigma de uma arquitetura definida pela beleza de suas formas e acabamentos. Abrigando espaços que se comunicam, a proposta aumenta o grau de convivência, de encontros, de comunicação.
7 O prédio da FAU, cuja construção é iniciada em 1966 e concluída em 1969, mostra-se externamente como um grande paralelepípedo em concreto, sustentado por pilares em forma de trapézios duplos, apoiados levemente sobre o solo. A proposta central do projeto reside na idéia de continuidade espacial, que o grande vazio central explicita. Os seis pavimentos, ligados por rampas largas de inclinações suaves e variáveis, dão a sensação de um só plano. O prédio da FAU/USP é considerado uma das obras-mestras de Artigas, tornando-se uma das figuras mais importantes da arquitetura em São Paulo, na década seguinte.
8 Estádio do Morumbi Ao todo são metros quadrados de área construída, sendo que a área reservada aos espectadores é de metros quadrados. Fonte: Jose Luiz Pedroso É um dos poucos estádios do Brasil que possui um setor exclusivo para deficientes físicos. A área tem 470 metros quadrados, espaço para 92 cadeiras de rodas e 108 lugares destinados a portadores de outros tipos de deficiência. Os acompanhantes dos deficientes físicos também têm um local específico dentro do estádio, ao lado do setor especial
9 Instalações: Medidas da área de jogo: Comprimento - 108,25m/ Largura - 72,70 Espaço para jogadores reservas: 12 assentos Dois placares eletrônicos Sistema de iluminação dotado de 256 refletores. Dados: Estádio Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi) Dimensões: 108 x 72 m Capacidade atual: pessoas Inauguração: (São Paulo 1 x 0 Sporting-POR) Recorde de público: pessoas (Corinthians x Ponte Preta, )
10 Desde abril de 1999, o Morumbi possui um novo sistema de iluminação. Os antigos painéis com luminárias concentradas foram substituídos por uma iluminação horizontalizada nos dois lados do estádio. As quatro caixas de concreto foram trocadas por duas estruturas metálicas especiais, com 80 metros de extensão cada uma, acompanhando a curvatura do Morumbi. O estádio foi remodelado por duas vezes, de 1994 a 1996 com uma reforma estrutural total e posteriormente em
11 Referências Bibliográficas: PDF_II IForum_a/MACK_III_FORUM_MARIA_AUGUSTA_3.pdf
CREA/SP - GRUPO DE TRABALHO Vistoria em
Setembro/09 CREA/SP - GRUPO DE TRABALHO Vistoria em Estádios de Futebol Coordenador: Eng. José Roberto Bernasconi Membros do Grupo de Trabalho: Eng. Hélio Rodrigues Secco Eng. João Ariovaldo D'Amaro Eng.
Leia maisANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS
ANEXO I TABELA 1 ÁREAS MÍNIMAS EM EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS CÍRCULO INSCRITO DIÂMETRO ÁREA MÍNIM A (m²) ILUMINAÇÃ VENTILAÇÃ PÉ DIREITO MÍNIMO (m) REVESTIMENTO PAREDE REVESTIMENTO PISO Salas 2,50 10,00 1/8
Leia maisRODOVIÁRIA DE LONDRINA: TEMPO, TRANSFORMAÇÃO E OUTROS USOS
1 RODOVIÁRIA DE LONDRINA: TEMPO, TRANSFORMAÇÃO E OUTROS USOS Maria Augusta Justi Pisani Paulo Roberto Corrêa Resumo Este artigo é sobre a obra de João Batista Vilanova Artigas que se tornou um marco da
Leia maisc a s e A R Q U I T E T U R A
c a s e 52 Parede curva, ao lado da recepção, destacada por uma seqüência de fachos luminosos. Ao lado, fachada do hotel. Blue Tree Premium Londrina Por Claudia Sá Luz suave e discreta proporciona conforto
Leia maisestrutura- modulação- espaço
concepção da forma arquitetônica_2. [2012_01] 9 quadrados: estrutura- modulação- espaço O exercício constitui na elaboração de uma composição tridimensional a partir da manipulação de uma estrutura independente
Leia maisEscolha da estrutura do pavimento-tipo do projeto- piloto
Escolha da estrutura do pavimento-tipo do projeto- piloto Para se escolher a estrutura do pavimento-tipo, começa-se por decalcar a planta de alvenaria deste pavimento, desenhando-se no CAD a posição das
Leia maisTécnico Design Interior
Técnico Design Interior ARTE GÓTICA Professora Alba Baroni Arquiteta ARTE GÓTICA (1100 1300) No século XII a economia é fundamentada no comércio. O centro da vida social volta a ser a cidade. No inicio
Leia mais2.ª Certificação. Arquitetura e Urbanismo Prova de Habilidades Específicas. Específica de Habilidade LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO
Quando autorizado pelo chefe de sala, no momento da identificação, escreva, no espaço apropriado abaixo, com a sua caligrafia usual, a seguinte frase: 2 Na duração da prova, está incluído o tempo destinado
Leia maisCampus Senac. Centro de Convenções e Centro Esportivo: duas soluções em iluminação para o mesmo edifício. c a p a. Da Redação Fotos: Nelson Kon
c a p a Campus Senac Da Redação Fotos: Nelson Kon Centro de Convenções e Centro Esportivo: duas soluções em iluminação para o mesmo edifício 12 INAUGURADO EM MARÇO DE 2004, O CENTRO UNIVERSITÁRIO Senac
Leia maisUniversidade Presbiteriana Mackenzie Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. História da Arquitetura IV Roteiro do Vídeo
Universidade Presbiteriana Mackenzie Faculdade de Arquitetura e Urbanismo História da Arquitetura IV Roteiro do Vídeo Turma E12 André Dutra Bruna Coutinho Marcela Tozzato Data: 21/05/2013 Gordon Bunshaft
Leia maisPOSSIBILIDADES DE LAYOUT COM ESTRUTURAS DE AÇO EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS VERTICAIS DE MÉDIO PADRÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE
POSSIBILIDADES DE LAYOUT COM ESTRUTURAS DE AÇO EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS VERTICAIS DE MÉDIO PADRÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE Autores: Nayra Yumi Tsutsumoto (1); Thais da Silva Santos (2); Cesar Fabiano Fioriti
Leia maisModelos de Calculo. Cargas nas Lajes
Cargas nas Lajes Modelos de Calculo Na teoria das estruturas, consideram-se elementos de superfície aqueles em que uma dimensão, usualmente chamada espessura, é relativamente pequena em face das demais,
Leia maisG O V E R N O F E D E R A L P A Í S R I C O É P A Í S S E M P O B R E Z A QUADRA ESCOLAR 02 CGEST - C Geral de Infraestrutura Educacional PLANTA BAIXA, CORTE A-B e DETALHES EST FORMATO A1 (841 X 594) R.01
Leia maisMinistério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST
Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE Coordenação Geral de Infraestrutural Educacional CGEST MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PADRÃO PARA QUADRA POLIESPORTIVA COM VESTIÁRIOS
Leia maisMETODOLOGIA DE ANÁLISE DE PROJETO
METODOLOGIA DE ANÁLISE DE PROJETO construindo o discurso pela análise gráfica leitura de projeto REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SUJESTÃO DE CONSULTA: REIS, Antônio T. Repertório, Análise e síntese: Uma introdução
Leia maisModernismo. Rafaela Fiorini, Francisco Miguez e Tatiana Scholz 2ºA
Modernismo Rafaela Fiorini, Francisco Miguez e Tatiana Scholz 2ºA O Modernismo Cidade limpa, sintética, funcional e racional; construções como ferramenta social econômica. Negação do ornamento; rejeição
Leia maisJOÃO VILANOVA ARTIGAS: CENTENÁRIO UM EXPOENTE DA ARQUITETURA MODERNA NO PARANÁ
JOÃO VILANOVA ARTIGAS: CENTENÁRIO UM EXPOENTE DA ARQUITETURA MODERNA NO PARANÁ Danielly Ponce Peres 1, Heloisa Aparecida Nascimento Silva 2, Paulo Renato de Castro Alves 3 1, 2 Acadêmica do Curso de Arquitetura
Leia maisAULA 1 INTRODUÇÃO FUNDAMENTOS DA ARQUITETURA EDI 64 ARQUITETURA E U. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille
AULA 1 INTRODUÇÃO URBANISMO_ 2015 EDI 64 ARQUITETURA E U FUNDAMENTOS DA ARQUITETURA Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille APRESENTAÇÃO: Professora Alunos Plano Disciplina e Avaliação Material (escalímetro,
Leia maisAtelier Prático de Projetos de Iluminação Corporativa
Atelier Prático de Projetos de Iluminação Corporativa Introdução Através de projetos fornecidos pelos professores ou de projetos levados pelos alunos, os mesmos terão a oportunidade de aplicar, na prática,
Leia maisp r o j e t o A R Q U I T E T U R A
m e u p r o j e t o Vista da loja, a partir da entrada: ao fundo, luz colorida, transmitida por fibra ótica, contribui com a iluminação geral e decora o ambiente. 46 Joalheria Andréa Brilho Fibra ótica
Leia maisProjetista: Charles José Reis Hipólito. Empresa: Cassol Pré-Fabricados Ltda. Obra: Edifício Garagem Deck Park Praia de Belas
Projetista: Charles José Reis Hipólito Empresa: Cassol Pré-Fabricados Ltda. Obra: Edifício Garagem Deck Park Praia de Belas www.cassol.ind.br INFORMAÇÕES GERAIS DA OBRA Localização da Obra : Av. Praia
Leia maisAULA 1 FUNDAMENTOS DA ARQUITETURA. Prof João Santos
AULA 1 INTRODUÇÃO FUNDAMENTOS DA ARQUITETURA Prof João Santos APRESENTAÇÃO: Professor João Santos Site: www.joaodepec.zz.mu Plano Disciplina e Avaliação Material (escalímetro, jogo de esquadros, lapiseira,
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 07: Modelagem de Lajes
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 07: Modelagem de Lajes Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
Leia mais1/5 CENTRO CULTURAL FAROL PAULO RICARDO FRANCISCO LOPES
CIDADE DE GUARARAPES NO ESTADO DE SÂO PAULO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO IMPLANTAÇÃO IMAGEM PANORÂMICA DO TERRENO VISÃO SUPERIOR DO TERRENO CAMINHO UTILIZADO POR PEDESTRES E CICLISTAS TOPOGRAFIA DO TERRENO Situado
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 08: Modelagem de Lajes
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 08: Modelagem de Lajes Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
Leia maisEDIFÍCIO TRIBUNAL JUDICIÁRIO DO PIAUÍ, A MODERNIDADE NA OBRA DE ACÁCIO GIL BORSOI
EDIFÍCIO TRIBUNAL JUDICIÁRIO DO PIAUÍ, A MODERNIDADE NA OBRA DE ACÁCIO GIL BORSOI Danilo Sérvio Araújo (1) ; Lourrane Carolina Sousa e Silva (2), Rebeca Sabóia Martins (3), Roberta da Silva Santos (4),
Leia maisIntrodução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017
Leia maisPatrimônio da FAU-USP
Patrimônio da FAU-USP FONTE: http://www.cimentoitambe.com.br/patrimonio-da-arquitetura-de-sppredio-da-fau-sera-restaurado/ FAU Edifício Artigas Bibliografia sobre o edifício ALBUQUERQUE, Roberto
Leia maisUNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II
UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II Prof. Dr. André L. Gamino Araçatuba Setembro - 2013 1 Acessibilidade a Edificações 1.1 Introdução A norma brasileira
Leia maisANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia:
ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: Projeto arquitetônico da edificação: além de observar, no que cabe, as leis de
Leia maisNome: João Lucas, Danilo, Bruno, Lucas e Paulo nº12, 6, 4, 18 e 23 9ºB PROFESSORA: Margarete. TEMA: Arquitetura e o mercado de trabalho
Nome: João Lucas, Danilo, Bruno, Lucas e Paulo nº12, 6, 4, 18 e 23 9ºB PROFESSORA: Margarete TEMA: Arquitetura e o mercado de trabalho TRABALHO DE ARTES O que é Arquitetura? Arquitetura se refere à arte
Leia maisARENA PANTANAL 12 CIDADES DA COPA 2014
12 CIDADES DA COPA 2014 8 Km Aeroporto EDITAL EDITAL SINFRA : Nº 017/2009 DATA EDITAL : 24/11/2009 VALOR ORÇADO (EDITAL): R$ 395.516.540,17 DATA BASE: OUT/2009 EDITAL SINFRA : Nº 017/2009 CONTRATO CONTRATO
Leia maisARQUITETURA DO SÉC. XX: RELAÇÕES ENTRE A ARQUITETURA DE PAULO MENDES DA ROCHA E O MINIMALISMO
ARQUITETURA DO SÉC. XX: RELAÇÕES ENTRE A ARQUITETURA DE PAULO MENDES DA ROCHA E O MINIMALISMO RESUMO SILVA, Vanderson Morais da 1 ANJOS, Marcelo França dos 2 O presente trabalho refere-se a análise do
Leia maisHORÁRIO ENGENHARIA CIVIL NOTURNO 2018/1
SEG 18:45 Física 1 Física 1 Cálculo 3 Cálculo 3 19:35 Física 1 Física 1 Cálculo 3 Cálculo 3 20:40 Física 1 Física 1 Cálculo 3 Cálculo 3 Hidráulica 21:30 Cálculo 1 Cálculo 1 22:20 Cálculo 1 Cálculo 1 HORÁRIO
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO EDIFÍCIO GUSTAVO CAPANEMA PARA O MODERNISMO NO BRASIL
A IMPORTÂNCIA DO EDIFÍCIO GUSTAVO CAPANEMA PARA O MODERNISMO NO BRASIL RESUMO VIEIRA, Mauricio Menezes. 1 ZANOLLA, Juliana Cristina. 2 ANJOS, Marcelo França Dos. 3 A partir da Semana de Arte Moderna realizada
Leia maisV Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG III Salão de Extensão
V Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG III Salão de Extensão http://ojs.fsg.br/index.php/pesquisaextensao ISSN 2318-8014 INFLUÊNCIA DA ESCOLA CONSELHEIRO CRISPINIANO DO ARQUITETO VILANOVA ARTIGAS NA
Leia maisProfa. Dra. Deusa Maria R. Boaventura. Projeto 1 A FORMA DA CIDADE E OS SEUS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS.
Profa. Dra. Deusa Maria R. Boaventura. Projeto 1 A FORMA DA CIDADE E OS SEUS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS. 1. DIMENSÕES ESPACIAIS NA MORFOLOGIA URBANA. 1.1. A forma urbana: A noção de forma aplica-se a conjuntos
Leia maisAUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO
AUT-274 LUZ, ARQUITETURA E URBANISMO DIALUX EVO Arq. Cristiane M. Sato Furuyama Doutoranda FAU-USP DiaLux EVO Programa de cálculo luminotécnico desenvolvido pela empresa alemã DIAL GmbH Primeira versão:
Leia maisREFORMA DA CASA FAMILIAR RURAL DE ANAPÚ MEMORIAL DESCRITIVO
REFORMA DA CASA FAMILIAR RURAL DE ANAPÚ MEMORIAL DESCRITIVO 1 de 6 I CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 Características A Casa Familiar Rural de Anapú é constituída de um Bloco Administrativo, Salas de aula, Auditório,
Leia maisINFRA-ESTRUTURA ESPECIFICAÇÕES DO PALCO
Caderno Técnico O teatro J. Safra é espaço de referência no panorama cultural paulista e brasileiro, e tem como premissa oferecer uma programação de extrema qualidade e diversidade. Fica no coração da
Leia maisProcesso Seletivo Vagas Ociosas/ Transferência Facultativa Externa Portador de Diploma de Graduação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos Processo Seletivo Vagas Ociosas/2016-1 Transferência Facultativa
Leia maisACERVO CARTOGRÁFICO DE EGON BELZ ACERVO CENTRO DE MEMÓRIA UNIVERSITÁRIA BU/FURB
ACERVO CARTOGRÁFICO DE EGON BELZ ACERVO CENTRO DE MEMÓRIA UNIVERSITÁRIA BU/FURB CATEGORIA Cartografia OBJETO 18 pranchas: Plantas; Estudos; Estudos; Fachada; Estudos; Estudos; Fachada; Planta estacionamento;
Leia maisANEXO V Memorial descritivo do Espaço Inovação
I) PROJETO BÁSICO DO CONJUNTO ARQUITETÔNICO O Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá), iniciativa da Universidade Federal do Pará em parceria com o Governo do Estado do Pará, tem como objetivo
Leia maisRelatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel
Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel REFORMA DA SEDE DA SUBSEÇÃO DA OAB/BA NO MUNICÍPIO DE ILHÉUS/BA Rua 14 de Agosto,nº 80, Bairro Cidade Nova Ilhéus/BA Foto: Frontal da edificação
Leia maisELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO
ELEMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC Unidade Vitória da Conquista BA Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado
Leia maisINFLUÊNCIAS DA ESCOLA PAULISTA DE ARQUITETURA NA OBRA CONTEMPORÂNEA DE MARCIO KOGAN
INFLUÊNCIAS DA ESCOLA PAULISTA DE ARQUITETURA NA OBRA CONTEMPORÂNEA DE MARCIO KOGAN ABREU, Jackson Cultz. 1 BORGES, Ana Gabriela Rigo. 2 DUTRA, Amanda Caroline. 3 FERNANDES, Felipe. 4 ANJOS, Marcelo França
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS PÚBLICAS
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS PÚBLICAS Relatório número: RAO 012/OSC/2016 Órgão / entidade: Município de Criciúma - SC Data da 1ª visita: 15/06/2016 Processo licitatório: CP 247/PMC/2015 Objeto:
Leia maisEstrutura de uma Edificação
Sumário 1 - Apresentação...2 2 As Partes da Estrutura e Suas Funções...3 (a). Fundação...3 (d). Pilar...3 (b). Viga...3 (c). Laje...3 3- Estrutura em Concreto...4 (a). Fundação...4 a.1 Fundação Superficial
Leia maisElementos Componentes da Mesoestrutura
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE PONTES Elementos Componentes da Mesoestrutura
Leia maisLANÇAMENTO ESTRUTURAL
LANÇAMENTO ESTRUTURAL - Exemplo de Lançamento - 02_01 - Lançamento Estrutural - Exercício 01 2017_3 Prof.º Luciano Caetano do Carmo, M.Sc. Versão 2017.3 Bibliografia ABNT Associação Brasileira de Normas
Leia maisTerminal Rodoviário Tietê
c a s e Terminal Rodoviário Tietê Da Redação Fotos de Andrés Otero Mais conforto para quem está de passagem A REFORMA DO TERMINAL RODOVIÁRIO TIETÊ / Governador Carvalho Pinto, o mais movimentado do País,
Leia maisATELIÊ DE PROJETO I CCE0004
ATELIÊ DE PROJETO I CCE0004 Prof. Aline Cancela anc.estacio@gmail.com A.01 APRESENTAÇÃO EMENTA Introdução à arquitetura: projeto e pesquisa; Conceitos fundamentais do projeto arquitetônico; Elaboração
Leia maisCEAA COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA-ME CNPJ / MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO
MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETÁRIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE -PROJETO BASE PARA BALANÇA DE CONCRETO, -PROJETO ESCRITÓRIO DE CONTROLE DE CARGAS. -DESCRIÇÃO BALANÇA RODOVIÁRIA
Leia maisPERI Brasil. Museu do Amanhã. Helcio Moraes PERI Brasil Rio de Janeiro 2016 PERI Brasil Rio de Janeiro
PERI Brasil Museu do Amanhã Helcio Moraes PERI Brasil Rio de Janeiro 2016 PERI Brasil Rio de Janeiro Museu do Amanhã A Sobre a Empresa B A PERI fornece a solução C Informações sobre o Projeto D Serviços
Leia maisINFRA-ESTRUTURA ESPECIFICAÇÕES DO PALCO
Caderno Técnico O teatro J. Safra é espaço de referência no panorama cultural paulista e brasileiro, e tem como premissa oferecer uma programação de extrema qualidade e diversidade. Fica no coração da
Leia maisCOMPREENSÃO DE PROJETOS (PARTE I - Teoria)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL COMPREENSÃO DE PROJETOS (PARTE I - Teoria) Projeto Arquitetônico Projeto Estrutural TC_042 - CONSTRUÇÃO CIVIL IV PROFESSORA: ELAINE SOUZA
Leia maisAtelier Prático de Projetos de Iluminação Residencial
Atelier Prático de Projetos de Iluminação Residencial Introdução A aplicação PRÁTICA de PROJETO das variadas tipologias de iluminação através de projetos fornecidos pelos professores ou de projetos levados
Leia maiselementos estruturais
conteúdo 1 elementos estruturais 1.1 Definição As estruturas podem ser idealizadas como a composição de elementos estruturais básicos, classificados e definidos de acordo com a sua forma geométrica e a
Leia maisAnna Juni Enk te Winkel Gustavo Delonero. Portfolio. Sesc Limeira. Rua Catequese, 77 Butantã SP
Anna Juni Enk te Winkel Gustavo Delonero Portfolio Sesc Limeira Rua Catequese, 77 Butantã SP 05502 020 contato@vao.arq.br Sesc Limeira Local Limeira, SP - Brasil Ano de Projeto 2017 Área do terreno 3.027
Leia maisConsiderações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal
Leia maisDESENHO DE ESTRUTURAS AULA 1. Profª. Angela A. de Souza
AULA 1 A CONCEPÇÃO ESTRUTURAL DE EDIFICIOS Etapas de um Projeto de Edificação A idealização de um projeto parte do princípio que devemos procurar ajuda de um profissional especializado, que irá nos ajudar
Leia maisA R Q U I T E T U R A
42 L U M E c a s e Pelé Club Por Claudia Sá Fotos: Zezinho Gracindo Iluminação cria identidade visual para rede de academias LOCALIZADO NO ITAIM BIBI, BAIRRO NOBRE DA zona sul de São Paulo, a academia
Leia maisCAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais
Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria
Leia maisArena Pantanal. Projetos de iluminação destacam arquitetura sustentável. i l u m i n a ç ã o d e e s t á d i o s. Por Erlei Gobi
i l u m i n a ç ã o d e e s t á d i o s Arena Pantanal Por Erlei Gobi Projetos de iluminação destacam arquitetura sustentável Construída no local do antigo Estádio Governador José Fragelli, conhecido popularmente
Leia maisEcotech Architecture:
Universidade Federal do Paraná Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação 18º EVINCI - Iniciação Científica 2010 Vivian Cristine Costa Dal Lin Ecotech Architecture: Elementos de sustentabilidade na arquitetura
Leia mais, Programa arquitetônico Área pedagógica 6 Salas de aula 4 Banheiros
Escola Municipal Professor Carlos Alberto Marques Localização e implantação Grupo: Denilson Ribeiro / Diogo Salles / Olivier Shamololo / Otávio Ferreira, Programa arquitetônico Área pedagógica 6 4 Vivencia
Leia maisDESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO
DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA Mundi - Centro de Formação Técnica Unidade Vitória da Conquista BA Professor: Philipe do Prado Santos Curso Técnico de Edificações
Leia maisLEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Prof: Helano Abreu.
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com Objetivo: Proporcionar aos participantes conhecimentos para efetuar a
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 09: Modelagem de Lajes
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 09: Modelagem de Lajes Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
Leia maisPARÂMETRO DESCRIÇÃO IMAGEM SÍNTESE FUNCIONAL IMPLANTAÇÃO TOPOGRAFIA CIRCULAÇÃO E ACESSOS
FUNCIONAL IMPLANTAÇÃO IDENTIFICAR COMO SE DÁ A OCUPAÇÃO DA PARCELA DO LOTE, A DISPOSIÇÃO DO(S) (S) AO LOTE; COMO SE ORGANIZA O AGENCIAMENTO, UMA LEITURA DA RUA PARA O LOTE S CORPO PRINCIPAL DA EDIFICAÇÃO
Leia maisAnais do 14º Encontro Científico Cultural Interinstitucional ISSN
A ARQUITETURA BRUTALISTA DE PAULO MENDES NA ROCHA NA RESIDÊNCIA NO BUTANTÃ RESUMO MALDANER, Cristiani. 1 NEUMANN, Dandara. 2 CONTI, Karen. 3 CAMARGO, Milena. 4 FRANÇA DOS ANJOS, Marcelo 5 Através do objetivo
Leia maisIluminação de Fachadas, Monumentos e Paisagismo
Iluminação de Fachadas, Monumentos e Paisagismo Introdução Projetos eficientes para iluminação de fachadas, monumentos, paisagismo de parques e praças, conjuntos arquitetônicos e prédios históricos. É
Leia maisAUT-5817 DIALUX EVO ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA: METODOLOGIAS PARA PROJETO E AVALIAÇÃO. Arq. Cristiane M. Sato Furuyama Doutoranda FAU-USP
AUT-5817 ILUMINAÇÃO NATURAL NA ARQUITETURA: METODOLOGIAS PARA PROJETO E AVALIAÇÃO DIALUX EVO Arq. Cristiane M. Sato Furuyama Doutoranda FAU-USP DiaLux EVO Programa de cálculo luminotécnico desenvolvido
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SANTANA DO RIACHO ESTADO DE MINAS GERAIS ADMINISTRAÇÃO LEI 114/1983
1 LEI 114/1983 CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DO MUNICÍPIO DE SANTANA DO RIACHO - Dispõe sobre as construções no Município de Santana do Riacho, Estado de Minas Gerais, e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisAula 07 Acessibilidade
Aula 07 Acessibilidade Sumário 1. Introdução 2. Instalações e equipamentos Portas Cozinha Copa / Refeições Sala de estar Banheiro Piso Tátil Elevadores Rampas Cadeiras Elevadoras Plataformas Elevadoras
Leia maisEdições. :: Fonte: Revista Lume Arquitetura - edição número 2. Case Museu Oscar Niemeyer - Ousadia em Curitiba Por: Claúdia Cavallo
Edições :: Fonte: Revista Lume Arquitetura - edição número 2 Case Museu Oscar Niemeyer - Ousadia em Curitiba Por: Claúdia Cavallo Localizado em Curitiba, o maior museu do Brasil é uma obra de Oscar Niemeyer:
Leia maisSEU FUTURO É UM PRESENTE.
SEU FUTURO É UM PRESENTE. Poucas sensações são tão especiais quanto o prazer de chegar em casa e ter um espaço para chamar de seu. Curtir cada fase da nossa vida e desfrutar de cada conquista é um presente.
Leia maisUniversidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS CET Desenho Arquitetônico Prof. Dennis Coelho Cruz
Universidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS CET0043 - Desenho Arquitetônico Prof. Dennis Coelho Cruz Aula 4 : Planta Baixa Planta Baixa: A planta baixa é a
Leia maisMEMORIAL EXPLICATIVO
MEMORIAL EXPLICATIVO O Instituto, por ser destinado a pessoas especiais e planejado para atender suas necessidades, deve apresentar uma linguagem diferenciada e funcional. O prédio que se distribui cerca
Leia maisCASA ANTÔNIO CEPPAS ANÁLISE DO PROJETO. Mauricio Lima Conde
CASA ANTÔNIO CEPPAS ANÁLISE DO PROJETO Mauricio Lima Conde Pesquisa Casas Brasileiras do Século XX Programa de pós graduação em arquitetura Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Construção Civil IV
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 INTRODUÇÃO TC 042 - PROJETO ARQUITETÔNICO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2017 SOUZA (2015). 3 INTRODUÇÃO 4 INTRODUÇÃO
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Construção Civil IV
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 INTRODUÇÃO TC 042 - PROJETO ARQUITETÔNICO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2017 SOUZA (2015). 3 INTRODUÇÃO 4 INTRODUÇÃO
Leia maisDESENHOS COMPONENTES DO PROJETO DE ARQUITETURA FACHADAS
https://freestocktextures.com/texture/abstract-architectural-geometric-facade,940.html DESENHOS COMPONENTES DO PROJETO DE ARQUITETURA FACHADAS Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Arquitetura
Leia maisPlano Diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP (IEE)
Plano Diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP (IEE) Nota: Este plano deverá ser revisto no que diz respeito à circulação viária em frente ao prédio da Administração, preservando- se o estacionamento
Leia maisAPRESENTAÇÃO REGISTRO DE ARQUITETURA MODERNA EDIFÍCIO SEDE DO IPASE APRESENTAÇÃO OBJETIVOS JUSTIFICATIVA METODOLOGIA OBJETO DE ESTUDO CONSID.
O trabalho apresentado a seguir visa o cumprimento de um exercício de pesquisa proposto pela disciplina optativa Arquitetura em João Pessoa (Tópico IV), que faz parte do currículo do curso de Arquitetura
Leia maisESTRUTURAS DE PONTES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURAS DE PONTES Conceitos Gerais Prof. Letícia Reis Batista
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Arquitetura e Urbanismo. Ênfase. Disciplina A - Desenho Arquitetônico
Curso 2010 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0003717A - Desenho Arquitetônico Docente(s) Sidney Tamai Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento Departamento
Leia maisPROPOSTA ARQUITETÔNICA DE UMA NOVA RODOVIÁRIA PARA A CIDADE DE JOÃO PINHEIRO - MG
ARQUITETURA E URBANISMO TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO III PROF. MSc. ALEXSANDRO ALMEIDA ORIENTADORA PROFª. MAÍRA BORGES PROPOSTA ARQUITETÔNICA DE UMA NOVA RODOVIÁRIA PARA A CIDADE DE JOÃO PINHEIRO - MG ACADÊMICA:
Leia maisRelatório Técnico. Analise de sistemas de lajes.
Relatório Técnico. Analise de sistemas de lajes. Interessado ARCTEC Arquitetura, Construções e Tecnologia. Rua Boulevard 28 de Setembro, 389, sala 312 Vila Isabel. Rio de Janeiro Junho, 2005. 1 ESCOPO.
Leia maisTÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO - UMA ABORDAGEM INTEGRADA A ARQUITETURA E A PAISAGEM URBANA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO - UMA ABORDAGEM INTEGRADA A ARQUITETURA E A PAISAGEM URBANA CATEGORIA:
Leia maisARQUITETURA E URBANISMO
GABARITO DISCURSIVA- COMPONENTE ESPECÍFICO ARQUITETURA E URBANISMO QUESTÃO 28 O edifício administrativo da Larkin, projetado por Frank Lloyd Wright em 1904, e o edifício administrativo da Seagram, projetado
Leia maisFAU MACKENZIE - Arquitetura no Brasil 2 Prof.ª Ana Gabriela Godinho 1º semestre de 2013, Turma E
FAU MACKENZIE - Arquitetura no Brasil 2 Prof.ª Ana Gabriela Godinho 1º semestre de 2013, Turma E Daniel Sgarbi Ogata Eduardo Costa Valle Pedro H. de Aguiar 1 Premissa Conceito fundamental que dá o tom
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Leis Federais nº 10.048 de 2000 e 10.098 de 2000, Decreto Federal nº 5.296 de 2004 Acessibilidade e Atendimento Prioritário Prof. Caio Silva de Sousa - (Lei Federal nº
Leia maisPLANO DIRETOR DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS NOV 2004
PLANO DIRETOR DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS NOV 2004 Prioridades definidas pela Unidade: - - Recuperação das fachadas dos edifícios Ernest Marcus e André Dreyfus (curto prazo); -- Ampliação da área disponível
Leia mais4 Acessibilidade a Edificações
4 Acessibilidade a Edificações 4.1 Introdução A norma brasileira NBR 9050 (2004) fixa critérios exigíveis para o projeto e detalhamento de espaços físicos destinados a portadores de necessidades especiais.
Leia maisPARÂMETRO DESCRIÇÃO IMAGEM SÍNTESE FUNCIONAL ENTORNO IMPLANTAÇÃO TOPOGRAFIA AVENIDA OITO AVENIDA GENESEE RUA DR OGDEN
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA A RESIDÊNCIA
Leia maisEDI-49 Concreto Estrutural II
Divisão de Engenharia Civil Projeto Parte 01 Introdução 2015 www.ita.br www.civil.ita.br Projeto de Edifícios Discute-se o projeto de estruturas usuais de concreto armado e, em particular, de edifícios
Leia maisNORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição Válida a partir de
NORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 1 Objetivo ( NBR 9050 ) 1.1 Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto,
Leia maisPORTAL DA SERRA QUALIDADE E TRADIÇÃO AO SEU ALCANCE
PINHAIS PORTAL DA SERRA QUALIDADE E TRADIÇÃO AO SEU ALCANCE O condomínio de barracões Portal da Serra possui uma localização excepcional, a apenas mil metros do Trevo do Atuba, sendo de fácil e rápido
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR- MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL IDENTIFICAR COMO SE DÁ A OCUPAÇÃO DA PARCELA DO LOTE, A DISPOSIÇÃO DO(S) (S) AO LOTE; COMO SE ORGANIZA O AGENCIAMENTO, UMA LEITURA DA RUA PARA O LOTE A EDIFICAÇÃO,COM ÁREA DE APROXIMADAMENTE
Leia mais