Origens da. Cidade Moderna. Tony Garnier. Arturo Soria. Ebenezer Howard

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Origens da. Cidade Moderna. Tony Garnier. Arturo Soria. Ebenezer Howard"

Transcrição

1 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Curso de Arquitetura e Urbanismo Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo III TH3 Profa. Ana Paula de Oliveira Zimmermann as cidades modernas

2 Origens da Tony Garnier Ebenezer Howard Cidade Moderna Arturo Soria

3 A Cidade Industrial O projeto para uma cidade industrial é apresentado pela primeira vez em 1904, e demonstra a crença de Tony Garnier no fato de que as grandes cidades do futuro teriam que se basear na indústria. A cidade industrial antecipava alguns princípios da Carta de Atenas do CIAM de Projetada para habitantes. Tony Garnier

4 A proposta era, sobretudo de uma cidade socialista sem muros ou propriedade privada, onde todas as áreas não construídas eram parques públicos. O plano de Garnier separava as zonas: Agrupamento racional da indústria da administração das residências Exclusão dos pátios internos e estreitos Criação de uma quantidade suficiente de espaços verdes na cidade. Propunha também o uso do novo material, o concreto armado, que era a potencialidade estética do século XX.

5

6 Livro A Cidade Industrial de 1917 é considerado o primeiro manifesto do urbanismo progressista. Uma cidade industrial tem como princípios diretores a análise e a separação das funções urbanas, a exaltação dos espaços verdes, que desempenham o papel de elementos isoladores, a utilização sistemática dos materiais novos. Diferentes tipos de edifícios são padronizados

7 Sítio de implantação escolhido pela proximidade à fonte de matéria-prima, curso d água ou meio de transporte. Industria planície Estrada de ferro passa entre a indústria e a cidade

8 Cidade esta num planalto, acima da fábrica Estabelecimentos sanitários (hospitais e asilos) estão num patamar acima da cidade, mais afastados

9 A fábrica principal está situada na planície, na confluência de uma torrente com o rio. Uma estrada de ferro de grande comunicação passa entre a fábrica e a cidade, que está numa posição um pouco mais elevada, num altiplano. (...) Cada um destes elementos (fábrica, cidade, instalações sanitárias) está isolado de modo a permitir uma futura ampliação em caso de necessidade; isto permitiu que se desenvolvesse o estudo a partir de um ponto de vista mais geral.

10

11 Para o estudo da cidade industrial foi escolhida a região Sudeste da França. Essa área foi determinada depois de concluído que ela era bem localizada e teria suas necessidades sanadas por soluções próximas. Alguns fatores que levaram a essa escolha foram: a presença de matéria-prima, a força natural que pode ser usado pelo homem (um leito da torrente represado) e a comodidade dos meios de transporte devido a uma estrada de ferro próxima à área. Para dispor as construções na cidade buscou-se levar em conta as necessidades materiais e morais do indivíduo, então se criou regulamentos para manter a qualidade de vida humana. As divisões da casa deveriam corresponder aos regulamentos e cada habitação deveria dar acesso para a construção localizada atrás, criando um passeio público que permitiria o acesso em qualquer sentido desejado dentro da cidade.

12 Normas gerais: 1ª - Na habitação os dormitórios devem ter pelo menos uma janela orientada para o sul, bastante grande para que haja luz no cômodo todo; 2ª - Os pátios maiores e menores, quer dizer, os espaços, fechados por paredes, que servem para iluminar ou para arejar, estão proibidos. Qualquer espaço deve ser iluminado e ventilado pelo exterior; 3ª - Dentro das habitações, as paredes, o chão, etc., são de materiais lisos, com os ângulos arredondados. Lotes definidos em 15 x 15m, sempre com um dos lados dando pra rua. A superfície construída deve ser sempre inferior à metade da superfície total.

13 Não deve haver muros separando os lotes. O solo da cidade é visto em conjunto, como um grande parque. O espaço entre duas habitações é pelo menos igual à altura da construção situada ao sul. No centro da aglomeração há um vasto espaço destinado aos estabelecimentos públicos. Implantação de escolas primárias para as crianças. Estabelecimentos sanitários estabelecidos ao norte do centro da cidade, protegidos dos ventos frios. Compoese de hospital, setor dos inválidos, doenças contagiosas. Ruas ortogonais, sentido norte-sul e leste-oeste. Há hierarquia entre as vias.

14

15 Cidade Jardim Howard em seus estudos, perguntou-se Para onde as pessoas irão?, então considerou três imãs de atração da população, a cidade inchada, o campo vazio, e a cidade-campo, que seria a terceira solução. Ebenezer Howard

16 A proposta das cidades-jardim parte do problema da propriedade privada. Para Howard, ao se eliminar a especulação privada, os edifícios das grandes cidade poderiam dar lugar a espaços verdes, e a ausência de incentivos para o crescimento ilimitado das cidades possibilitaria que se estabelecesse as dimensões da cidade oportunamente, de modo que o campo pudesse ser atingido por um simples passeio. Assim conseguiria unir os benefícios das cidades com os benefícios do campo.

17 Para Howard a cidade-jardim deve ser autosuficiente e deve obter um equilíbrio entre indústria e agricultura. Propõe que 1/6 do terreno seja ocupado por moradias e indústrias e o resto seja destinado à agricultura, localizando em torno do núcleo urbano, um cinturão verde de fazendas.

18 Ele propõe muito mais do que a harmonia entre homem e natureza, ele apresenta toda uma política para a manutenção do equilíbrio social, ameaçado pelas sórdidas condições de urbanização das camadas populares inglesas durante o século XIX. Planeja não só as formas, as funções, os meios financeiros e administrativos de uma cidade ideal, sadia e bela, mas, principalmente, um processo para satisfazer as massas e controlar sua concentração nos centros metropolitanos. A cidade-jardim seria construída no centro dos 2400 hectares, e ocupando 400 hectares, o resto seria para o campo. Seria cortada por seis bulevares com 36 metros, uma avenida central com 125 metros de largura, formando um parque.

19 No centro ficariam órgãos públicos e para o lazer (teatro, museu e etc..), o Palácio de Cristal, ocuparia uma grande área servindo como mercado e jardim de inverno, proporcionando aos ingleses, durante o longo período chuvoso, um lugar para recreação. A população seria de cerca de pessoas, sendo 2000 no campo; as industrias ficariam na periferia ao longo da linha férrea, facilitando o escoamento da produção; a área agrícola seria constituídas por fazendas, cooperativas ou particular. Na cidade jardim, o solo urbano é socializado e o lucro obtido pelo loteador vem das cotas pagas mensalmente, ninguém se torna proprietário de sua casa, loja, indústria, isso se da pelo arrendamento.

20 Letchworth Inglaterra Projetada para habitantes.

21

22 Welwyn Inglaterra Projetada para habitantes.

23

24

25 A Cidade Linear A cidade linear é um modelo concebido pelo urbanista espanhol Arturo Soria y Mata em fins do seculo XIX, construída como bairro experimental na perifería de Madrid, Espanha, em A noção de cidade linear foi utilizada no modernismo a partir do final da década de 20 por alguns urbanistas como Le Corbusier, Ernst May, Lúcio Costa, Kenzo Tange, entre outros. Arturo Soria

26 A Cidade Linear parte do problema do congestionamento das grandes cidades tradicionais que se desenvolvem concentricamente em torno de um núcleo. Soria propõe uma alternativa radical: uma faixa de largura limitada, percorrida por uma ou mais ferrovias ao longo de seu eixo, que pode ter comprimento indefinido. Propõe uma cidade extensível, feita de pequenas casas isoladas, cada uma com sua horta e seu jardim.

27 (...) o tipo de cidade quase perfeita será aquela que se estende ao longo de uma única via, com uma largura de 500 metros, e que se estenderá, se necessário de Cádiz a São Petersburgo, de Pequim a Bruxelas. Este modelo só foi executado em Madrid, com 700 casas unifamiliares ao longo de 5 km que em 1920 alojavam habitantes (atual Avenida Arturo Soria).

28 A cidade linear tem como característica mais marcante o desenvolvimento em linha, geralmente com uma via central que funciona como estrutura principal, em torno da qual se desenvolvem ramos secundários. A interpretação da cidade linear varia segundo cada um dos autores: 1) Para Miliutin ela estava ligada ao sistema de produção industrial; 2) Le Corbusier a utiliza para atingir maior liberdade formal e de igual maneira trabalhar livremente o sistema viário dentro de sua proposta de hierarquia viária apresentada tambem em Sur Les Quatre Routes ( Sobre as 4 Vias );

29 1) Ernst May desenvolve a relação cidade/indústria proposta por Miliutin no seu projeto para a cidade soviética de Magnitogorsk; 2) No pós-guerra Lúcio Costa adota o partido linear no desenvolvimento do plano piloto de Brasília; 3) Em 1960, Kenzo Tange apresenta um plano monumental de cidade sobre a baía de Tóquio; 4) Lúcio Costa utilizará novamente o partido linear como um dos elementos do seu plano para a Barra da Tijuca no Rio de Janeiro.

30 A cidade linear está ligada em muitos aspectos à questão do transporte, por este motivo da crescente importância ao sistema viário no planejamento da cidade. Em sua concepção inicial, com Soria y Mata, esteve ligado ao movimento higienista e de igual maneira à questão dos bairros operários. Desde a década de 1880, Soria y Mata acreditava que sua cidade poderia se estender pelo território se ligando a outras e até a diferentes países, em uma grande rede urbana. Este fenômeno não está longe da realidade dos nossos dias. Através de sistemas de transporte super-rápidos (como o trem-bala), cidades são interligadas em poucas horas no Japão e em alguns países da Europa.

31

32 Referências CHOAY, Françoise. O Urbanismo. Ed. Perspectiva. São Paulo FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna. São Paulo. Martins Fontes PEREIRA, José Ramon Alonso. Introdução à História da Arquitetura. Porto Alegre. Bookman

Cidade Linear. Arturo Soria y Mata

Cidade Linear. Arturo Soria y Mata Cidade Linear Arturo Soria y Mata Pontifícia Universidade Católica de Goiás Arquitetura e Urbanismo _ 2016/2 Teoria, Crítica e História da Arquitetura e Urbanismo III Professora: Ana Paula de Oliveira

Leia mais

Origens da. Cidade Moderna. Tony Garnier. Arturo Soria. Ebenezer Howard

Origens da. Cidade Moderna. Tony Garnier. Arturo Soria. Ebenezer Howard AS CIDADES MODERNAS Pontifícia Universidade Católica de Goiás Curso de Arquitetura e Urbanismo Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo III TH3 Profa. Ana Paula de Oliveira Zimmermann Origens da Tony

Leia mais

Arquitetos do Urbanismo Progressista e Culturalista

Arquitetos do Urbanismo Progressista e Culturalista Arquitetos do Urbanismo Progressista e Culturalista Pontifícia Universidade Católica de Goiás Curso de Arquitetura e Urbanismo Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo III TH3 Profa. Ana Paula de Oliveira

Leia mais

Garden-Cities Movement

Garden-Cities Movement Garden-Cities Movement Na Europa da segunda metade do século XIX, ao mesmo tempo em que eram implementadas as iniciativas práticas do URBANISMO NEOCONSERVADOR, surgiram os modelos utópicos de comunidades

Leia mais

Cidades, urbanismo e lazer

Cidades, urbanismo e lazer Curso: Tecnologia em Gestão Desportiva e do Lazer Disciplina: Planejamento de equipamentos e espaços de lazer Professora: Andréa Costa Cidades, urbanismo e lazer Como são as nossas cidades hoje? Elas sempre

Leia mais

Profa. Dra. Deusa Maria R. Boaventura. Projeto 1 A FORMA DA CIDADE E OS SEUS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS.

Profa. Dra. Deusa Maria R. Boaventura. Projeto 1 A FORMA DA CIDADE E OS SEUS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS. Profa. Dra. Deusa Maria R. Boaventura. Projeto 1 A FORMA DA CIDADE E OS SEUS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS. 1. DIMENSÕES ESPACIAIS NA MORFOLOGIA URBANA. 1.1. A forma urbana: A noção de forma aplica-se a conjuntos

Leia mais

AULA 11 URBANISMO EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille

AULA 11 URBANISMO EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille AULA 11 URBANISMO Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 2015 Cavernas Abrigos artificiais Agricultura Guerras Revolução Industrial CIDADE A Revolução Industrial = um conjunto

Leia mais

ÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA

ÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA Prof. André Silva É FÁCIL DEFINIR O QUE É UMA CIDADE? 8º Ano Geografia ÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA DEMOGRÁFICO Tem em conta o número de habitantes ou a densidade populacional de um território. FUNCIONAL Tem

Leia mais

CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: A&U SI PROFª ME. ANA PAULA GURGEL PENSAMENTO URBANÍSTICO NA VIRADA DO SÉC. XX

CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: A&U SI PROFª ME. ANA PAULA GURGEL PENSAMENTO URBANÍSTICO NA VIRADA DO SÉC. XX CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: A&U SI PROFª ME. ANA PAULA GURGEL PENSAMENTO URBANÍSTICO NA VIRADA DO SÉC. XX ARQUITETURA E URBANISMO - A&U SI - PROFª ME. ANA PAULA GURGEL Sumário 1. Contextualização

Leia mais

CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: A&U SI PROFª DRª. ANA PAULA GURGEL PENSAMENTO URBANÍSTICO NA VIRADA DO SÉC. XX

CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: A&U SI PROFª DRª. ANA PAULA GURGEL PENSAMENTO URBANÍSTICO NA VIRADA DO SÉC. XX CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: A&U SI PROFª DRª. ANA PAULA GURGEL PENSAMENTO URBANÍSTICO NA VIRADA DO SÉC. XX ARQUITETURA E URBANISMO - A&U SI - PROFª DRª. ANA PAULA GURGEL Sumário 1. Contextualização

Leia mais

Bairros Ferroviários

Bairros Ferroviários O Caminho de Ferro, com a construção de quilómetros e quilómetros de vias, foi o grande empregador da segunda metade do século XIX, dando origem a uma nova classe profissional, o ferroviário. A concentração

Leia mais

Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo

Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo Bens e serviços imobiliários Alojamento Alojamento colectivo Alojamento de convivência Estabelecimento hoteleiro e similar Alojamento familiar Alojamento familiar clássico Alojamento sobrelotado Alojamento

Leia mais

SUPORTE TEÓRICO O PROBLEMA DA HABITAÇÃO 06/04/2016 ORIGENS DA QUESTÃO HABITACIONAL BRASILEIRA

SUPORTE TEÓRICO O PROBLEMA DA HABITAÇÃO 06/04/2016 ORIGENS DA QUESTÃO HABITACIONAL BRASILEIRA Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Arquitetura e Urbanismo DPHT ORIGENS DA QUESTÃO HABITACIONAL BRASILEIRA Prof. Dra. Luciane Tasca SUPORTE TEÓRICO A questão habitacional é um dos temas

Leia mais

MI ISTÉRIO DO PLA EAME TO E DA ADMI ISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO. 8. Regulamento

MI ISTÉRIO DO PLA EAME TO E DA ADMI ISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO. 8. Regulamento MI ISTÉRIO DO PLA EAME TO E DA ADMI ISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Direcção-Geral do Ordenamento do Território Declaração Torna-se público

Leia mais

BREVES NOTAS SOBRE O PLANEJAMENTO FÍSICO-TERRITORIAL. Prof. Leandro Cardoso Trabalho Integralizador Multidisciplinar 1 (TIM-1) Engenharia Civil

BREVES NOTAS SOBRE O PLANEJAMENTO FÍSICO-TERRITORIAL. Prof. Leandro Cardoso Trabalho Integralizador Multidisciplinar 1 (TIM-1) Engenharia Civil BREVES NOTAS SOBRE O PLANEJAMENTO FÍSICO-TERRITORIAL Prof. Leandro Cardoso Trabalho Integralizador Multidisciplinar 1 (TIM-1) Engenharia Civil PLANEJAMENTO URBANO O planejamento urbano é o processo de

Leia mais

Zona Centro. Porto. Ilhas

Zona Centro. Porto. Ilhas TERRENOS Zona Centro Quinta Da Mendanha Quinta Dos Cónegos Porto Terreno Circunvalação Ilhas Terreno Monumental Terreno Paim QUINTA DA MENDANHA 46.942 m 2 de Área Bruta de Construção Potencial QUINTA DA

Leia mais

1. Trabalho final de graduação indicado ao 24 Ópera Prima. 2. Graduação: Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas, 1 semestre de 2011.

1. Trabalho final de graduação indicado ao 24 Ópera Prima. 2. Graduação: Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas, 1 semestre de 2011. 1. Trabalho final de graduação indicado ao 24 Ópera Prima. 2. Graduação: Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas, 1 semestre de 2011. Orientador: Cláudio Listher Marques Bahia. 168 Qualificação do

Leia mais

LOTEAMENTO FONTE NOVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

LOTEAMENTO FONTE NOVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA LOTEAMENTO FONTE NOVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ÍNDICE I. INTRODUÇÃO 3 II. LOCALIZAÇÃO 3 III. ENQUADRAMENTO PDM 3 VII. CEDÊNCIAS E INFRAESTRUTURAS 3 V. PROPOSTA 3 VI. ÍNDICES URBANÍSTICOS 4 VII.

Leia mais

155 Anexo B Legislação

155 Anexo B Legislação 155 Anexo B Legislação 156 B.1 Decreto 31.601 de 1992 (HIS) Tabela 71- Coeficientes para uso residencial de acordo com o Decreto 31.601 de 1992 (HIS). Categoria de Uso Zona Taxa de ocupação máxima Coeficiente

Leia mais

CASA BARRA DO UNA. Figura 2: Declividade do terreno e implantação da Casa Barra do Una SIAA Arquitetos Fonte: RODRIGUES, Web G. P., 2015.

CASA BARRA DO UNA. Figura 2: Declividade do terreno e implantação da Casa Barra do Una SIAA Arquitetos Fonte: RODRIGUES, Web G. P., 2015. CASA BARRA DO UNA Local: Barra do Una - São Sebastião, SP. Ano: 2004 Escritório: SIAA Autores: Web Gabner P. Rodrigues, Wilton Medeiros e Ana Elísia da Costa Implantação e Partido Formal Localizada na

Leia mais

MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina.

MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina. MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DA VAZÃO MÁXIMA COM BASE NA PRECIPITAÇÃO Material elaborado por Gracely, monitora da disciplina. 1. Método Racional A vazão máxima pode ser estimada com base na precipitação, por

Leia mais

CASA NA BARRA DO SAHY

CASA NA BARRA DO SAHY CASA NA BARRA DO SAHY Local São Paulo Ano 2002 Escritório Nitsche Arquitetos Autores: Célia Gonsales e Natália Ghisleni Implantação e Partido Formal A casa na Barra do Sahy é uma residência projetada e

Leia mais

PLANO DE ENSINO I - EMENTA

PLANO DE ENSINO I - EMENTA PLANO DE ENSINO CURSO: Arquitetura e Urbanismo SÉRIE: 5 o /6º Semestre DISCIPLINA: Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo (ARQ E URB IV) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1.5 Horas/aula 30 Horas/aula sem HORÁRIOS:

Leia mais

MUNICÍPIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento Básico Relatório de Diagnóstico da Situação do Saneamento

MUNICÍPIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento Básico Relatório de Diagnóstico da Situação do Saneamento 2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUNICÍPIO 2.1 INSERÇÃO DE LONDRINA NO CONTEXTO REGIONAL Londrina está localizada na Macrorregião Sul do Brasil, na mesorregião Norte Central Paranaense em uma posição geoeconômica

Leia mais

MOTIVO DA URBANIZAÇÃO:

MOTIVO DA URBANIZAÇÃO: URBANIZAÇÃO CONCEITO: É a transformação de espaços naturais e rurais em espaços urbanos, concomitantemente à transferência em larga escala da população do campo para a cidade êxodo rural em razão de diversos

Leia mais

BREVES NOTAS SOBRE O PLANEJAMENTO FÍSICO-TERRITORIAL. Prof. Leandro Cardoso Trabalho Integralizador Multidisciplinar 1 (TIM-1) Engenharia Civil

BREVES NOTAS SOBRE O PLANEJAMENTO FÍSICO-TERRITORIAL. Prof. Leandro Cardoso Trabalho Integralizador Multidisciplinar 1 (TIM-1) Engenharia Civil BREVES NOTAS SOBRE O PLANEJAMENTO FÍSICO-TERRITORIAL Prof. Leandro Cardoso Trabalho Integralizador Multidisciplinar 1 (TIM-1) Engenharia Civil PLANEJAMENTO URBANO O planejamento urbano é o processo de

Leia mais

LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA PLANEJAMENTO URBANO EM JUIZ DE FORA

LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA PLANEJAMENTO URBANO EM JUIZ DE FORA LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA PLANEJAMENTO URBANO EM JUIZ DE FORA LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA O QUE É É um conjunto de normas (leis,decretos, portarias - federais, estaduais e municipais) que regulamentam as atividades,

Leia mais

Arquitetos do Urbanismo Progressista e Culturalista

Arquitetos do Urbanismo Progressista e Culturalista Arquitetos do Urbanismo Progressista e Culturalista Pontifícia Universidade Católica de Goiás Curso de Arquitetura e Urbanismo Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo III TH3 Profa. Ana Paula de Oliveira

Leia mais

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO. Porto Alegre 2015

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO. Porto Alegre 2015 O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO Porto Alegre 2015 INDUSTRIALIZAÇÃO NO CAMPO: IMPUSIONA A MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA, CONCENTRANDO TERRAS E DIMNUINDO A OFERTA DE POSTOS DE TRABALHOS REPULSÃO MIGRAÇÃO CAMPO-CIDADE

Leia mais

Tema 9 -O Papel do Arquiteto na Gestão de Águas Urbanas

Tema 9 -O Papel do Arquiteto na Gestão de Águas Urbanas Universidade de São Paulo Escola Politécnica PHD - Departamento de Hidráulica e Sanitária Disciplina PHD 2537 Águas em Sistemas Urbanos Tema 9 -O Papel do Arquiteto na Gestão de Águas Urbanas Prof. Kamel

Leia mais

Arquitetura do Ferro. TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III

Arquitetura do Ferro. TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III Arquitetura do Ferro Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Prof. Ana Paula

Leia mais

Dossier Promocional. Moradia Funchal Madeira

Dossier Promocional. Moradia Funchal Madeira Dossier Promocional Moradia Funchal Madeira 1 1. Contexto e Oportunidade 2. Localização do Imóvel 3. Características Gerais do Imóvel 4. Descrição Detalhada 5. Condições de Comercialização 6. Contactos

Leia mais

ART NOUVEAU. TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III

ART NOUVEAU. TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III TH3 Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo III ART NOUVEAU Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Artes e Arquitetura Curso de Arquitetura e Urbanismo Prof. Ana Paula

Leia mais

Impactos Urbanísticos na Regularização de Condomínios Horizontais e Loteamentos Fechados Prof. Drª Gisela Cunha Viana Leonelli

Impactos Urbanísticos na Regularização de Condomínios Horizontais e Loteamentos Fechados Prof. Drª Gisela Cunha Viana Leonelli 7 a 9 de junho 2017 Instituto de Economia - Unicamp Impactos Urbanísticos na Regularização de Condomínios Horizontais e Loteamentos Fechados Prof. Drª Gisela Cunha Viana Leonelli gisela@fec.unicamp.br

Leia mais

SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES. biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida. Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro

SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES. biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida. Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro CONTEXTO HISTÓRICO No final do século XIX a localização

Leia mais

Modernismo. Rafaela Fiorini, Francisco Miguez e Tatiana Scholz 2ºA

Modernismo. Rafaela Fiorini, Francisco Miguez e Tatiana Scholz 2ºA Modernismo Rafaela Fiorini, Francisco Miguez e Tatiana Scholz 2ºA O Modernismo Cidade limpa, sintética, funcional e racional; construções como ferramenta social econômica. Negação do ornamento; rejeição

Leia mais

CAP. 11 CHINA O PAÍS COM A MAIOR POPULAÇÃO MUNDIAL

CAP. 11 CHINA O PAÍS COM A MAIOR POPULAÇÃO MUNDIAL CAP. 11 CHINA O PAÍS COM A MAIOR POPULAÇÃO MUNDIAL TERRITÓRIO CHINÊS Terceiro país mais extenso do mundo com 9.596.960 km2 Atrás apenas de Rússia e Canadá Formada por 5 grandes regiões geográficas: Sinkiang,

Leia mais

Figura 1: Implantação da casa no Derby O Norte Oficina de criação. Fonte: Jéssica Lucena, 2015.

Figura 1: Implantação da casa no Derby O Norte Oficina de criação. Fonte: Jéssica Lucena, 2015. CASA NO DERBY Local Recife - PE Ano 2007-08 Escritório O Norte Oficina de Criação Autoras: Jéssica Lucena e Tamires Cabral Implantação e Partido Formal A Casa no Derby é uma residência unifamiliar de uso

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 374/VIII ELEVAÇÃO DA VILA DE AGUALVA-CACÉM A CIDADE. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 374/VIII ELEVAÇÃO DA VILA DE AGUALVA-CACÉM A CIDADE. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 374/VIII ELEVAÇÃO DA VILA DE AGUALVA-CACÉM A CIDADE Exposição de motivos A vila de Agualva-Cacém, localizada no município de Sintra, conta com cerca de 90 000 habitantes e ocupa uma

Leia mais

Programa de Residência em Arquitetura e Urbanismo : Planejamento e Gestão Urbana. Disciplina. Processos, Planos e Projetos urbanísticos de São Paulo.

Programa de Residência em Arquitetura e Urbanismo : Planejamento e Gestão Urbana. Disciplina. Processos, Planos e Projetos urbanísticos de São Paulo. Programa de Residência em Arquitetura e Urbanismo : Planejamento e Gestão Urbana Disciplina. Processos, Planos e Projetos urbanísticos de São Paulo. Coord. Profa. Dra. Maria Cristina da Silva Leme 2 a

Leia mais

QUADRO XV ZONA CENTRAL - ZC PARÂMETROS COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA)

QUADRO XV ZONA CENTRAL - ZC PARÂMETROS COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA) QUADRO XV ZONA CENTRAL ZC NÃO DAS DIVISAS Habitação Unifamiliar () 2 0 Habitação Coletiva Habitação Transitória Empreendimento inclusivo de habitação de interesse social Comunitario Comunitario 2 Lazer,

Leia mais

Povoamento disperso; económicas predominantes: agricultura, pecuária e silvicultura.

Povoamento disperso; económicas predominantes: agricultura, pecuária e silvicultura. Ano Lectivo 2010/2011 Geografia 8º Ano de escolaridade Professora Márcia Monsanto Áreas de fixação humana Espaço rural: Povoamento disperso; Actividades económicas predominantes: agricultura, pecuária

Leia mais

FICHA 04 == Foto _Fachada para a Rua Ramiro Coleoni Fonte: FERRAZ, 2008

FICHA 04 == Foto _Fachada para a Rua Ramiro Coleoni Fonte: FERRAZ, 2008 FICHA 04 SENAC == 1964 Foto 3.04.1_Fachada para a Rua Ramiro Coleoni 41 SENAC Autor: Jorge Wilhein e Miguel Juliano End.: Av. Ramiro Coleoni - SANTO ANDRE Data (projeto): Maio de 1964 Publicação: FERRAZ,

Leia mais

A Gênese do Urbanismo Moderno

A Gênese do Urbanismo Moderno Teorias Urbanas Pontifícia Universidade Católica de Goiás Curso de Arquitetura e Urbanismo Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo III TH3 Profa. Ana Paula de Oliveira Zimmermann A Gênese do Urbanismo

Leia mais

FACULDADE DE ARQUITETURA E ARTES UNIVERSIDADE LUSÍADA

FACULDADE DE ARQUITETURA E ARTES UNIVERSIDADE LUSÍADA FACULDADE DE ARQUITETURA E ARTES UNIVERSIDADE LUSÍADA Regente Ricardo Zúquete Prof. Associado Docentes Alexandre Marques Pereira e Orlando Azevedo Profs. Auxiliares Turma A beatriz marques joão coelho

Leia mais

ZONEAMENTO URBANO ZRP1 ZONA RESIDENCIAL PREDOMINANTE 1

ZONEAMENTO URBANO ZRP1 ZONA RESIDENCIAL PREDOMINANTE 1 ZRP1 ZONA RESIDENCIAL PREDOMINANTE 1 APROVEI- TA IDADE T= 12,00 m A=360,00 m² Frontal=5,00m Lat/Fundos=1,50m, quando houver aberturas Esquina=2,00m TO= 60% IA= 2,4 Térreo mais 3 TP= 10% OBJETIVO: Tem por

Leia mais

CONSULTA PARA REQUERER ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO

CONSULTA PARA REQUERER ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO ENDEREÇO: LOTEAMENTO: Testada Minima RUA FRANCISCO KNOPIK CIAR Nº: 0 QUADRA: ESTA CONSULTA É APENAS INFORMATIVA, NÃO PERMITE O INÍCIO DA CONSTRUÇÃO PARÂMETROS DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE DEVERÁ

Leia mais

METODOLOGIA DE ANÁLISE DE PROJETO

METODOLOGIA DE ANÁLISE DE PROJETO METODOLOGIA DE ANÁLISE DE PROJETO construindo o discurso pela análise gráfica leitura de projeto REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SUJESTÃO DE CONSULTA: REIS, Antônio T. Repertório, Análise e síntese: Uma introdução

Leia mais

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL Concurso Nacional de Projetos - Parques Central e Sul de Águas Claras 2º Lugar Arquiteto responsável: Roberto Zocchio Torresan A área proposta para a implantação do parque Águas Claras apresenta, de forma

Leia mais

Figura 1: Implantação da Casa das Pérgolas Deslizantes FGMF Fonte: Revista Monolito, 21ª edição, ano 2014

Figura 1: Implantação da Casa das Pérgolas Deslizantes FGMF Fonte: Revista Monolito, 21ª edição, ano 2014 CASA DAS PÉRGOLAS DESLIZANTES Local Bauru Ano 2012-14 Escritório FGMF Autoras: Jéssica Lucena e Tamires Cabral Implantação e Partido Formal A casa das Pérgolas Deslizantes é uma residência unifamiliar

Leia mais

1 plantas. Figura _ Planta do edificio construido Fonte: Rino Levi 19_

1 plantas. Figura _ Planta do edificio construido Fonte: Rino Levi 19_ 1 plantas Figura 3.17.1_ Planta do edificio construido Fonte: Rino Levi 19_ 125 FICHA 18 Corpo de Bombeiros e Batalhão Policial 1967 Foto 3.18.1_Recém inaugurado, fotografado da Av. Kenedy 126 Corpo de

Leia mais

HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL QUALIFICAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSAÃO DE CURSO I ARQUITETURA E URBANISMO 9ª FASE ORIENTADORA: TAIS TREVISAN CO-ORIENTADOR: FERNANDO CALVETTI ACADÊMICA: LYANA RECHE DE OLIVEIRA

Leia mais

CASA ALTO DE PINHEIROS

CASA ALTO DE PINHEIROS CASA ALTO DE PINHEIROS Local São Paulo Ano 2013 Escritório Nitsche Arquitetos Autores Célia Gonsales e Gerônimo Genovese Dornelles Implantação e Partido Formal A Casa Alto de Pinheiros é uma residência

Leia mais

O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia

O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo Instituto de Engenharia Visto que o fundamento da propriedade é a utilidade, onde não houver utilidade possível não pode existir propriedade. Jean Jacques

Leia mais

Dossier Promocional. Moradia no Funchal Madeira

Dossier Promocional. Moradia no Funchal Madeira Dossier Promocional Moradia no Funchal Madeira 1 1. Contexto e a Oportunidade 2. Localização do Imóvel 3. Características Gerais do Imóvel 4. Descrição Detalhada 5. Condições de Comercialização 6. Contactos

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. História da Arquitetura IV Roteiro do Vídeo

Universidade Presbiteriana Mackenzie Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. História da Arquitetura IV Roteiro do Vídeo Universidade Presbiteriana Mackenzie Faculdade de Arquitetura e Urbanismo História da Arquitetura IV Roteiro do Vídeo Turma E12 André Dutra Bruna Coutinho Marcela Tozzato Data: 21/05/2013 Gordon Bunshaft

Leia mais

Seminário Regional Sudeste da Lei / 2012 Mobilidade Urbana. 29 de novembro de 2012

Seminário Regional Sudeste da Lei / 2012 Mobilidade Urbana. 29 de novembro de 2012 Seminário Regional Sudeste da Lei 12.587 / 2012 Mobilidade Urbana 29 de novembro de 2012 PITU 2020 Antecedentes PITU - 1995 Programas de investimentos Obras paralisadas Linha 1: extensão Norte (Santana/Tucuruvi)

Leia mais

Urbanismo Moderno. Antonio Castelnou

Urbanismo Moderno. Antonio Castelnou Urbanismo Moderno Antonio Castelnou Introdução O MOVIMENTO MODERNO (1915/45) deu-se paralelamente a um gradativo empenho tecnológico, quando se consolidaram os princípios do funcionalismo e do urbanismo

Leia mais

Ainda segundo o Regulamento Interno (Associação..., 1999), é proibido o estabelecimento de empreendimentos não residenciais, como de comércio,

Ainda segundo o Regulamento Interno (Associação..., 1999), é proibido o estabelecimento de empreendimentos não residenciais, como de comércio, 163 Muro de divisa Novo acesso Figura 104: Vista parcial dos lotes localizados na Rua das Tulipas, o muro de divisa do loteamento e o novo acesso ao fundo. O loteamento Jardim Haras Bela Vista tem definido

Leia mais

CASA DE RIBERÃO PRETO

CASA DE RIBERÃO PRETO CASA DE RIBERÃO PRETO Local Ribeirão Preto, São Paulo Ano 2000 Escritório SPBR Autoras: Gabriela Costa e Ana Elísia da Costa Implantação e Partido Formal A Casa de Ribeirão Preto foi projetada pelo escritório

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SESIMBRA LOTEAMENTO MUNICIPAL DA RIBEIRA DO MARCHANTE MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE SESIMBRA LOTEAMENTO MUNICIPAL DA RIBEIRA DO MARCHANTE MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA CÂMARA MUNICIPAL DE SESIMBRA AMENTO MUNICIPAL DA RIBEIRA DO MARCHANTE INTRODUÇÃO O presente loteamento corresponde a parte de área integrada no Plano de Urbanização da Ribeira do Marchante (PURM), aprovado

Leia mais

Prof. RAQUEL ROLNIK REGULAÇÃO URBANISTÍCA E ZONEAMENTO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AGOSTO 2011

Prof. RAQUEL ROLNIK REGULAÇÃO URBANISTÍCA E ZONEAMENTO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AGOSTO 2011 FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO REGULAÇÃO URBANISTÍCA E ZONEAMENTO ORIGENS (EUROPÉIA E NORTE AMERICANA E SUA DISSEMINAÇÃO NA AMERICA LATINA) Prof. RAQUEL ROLNIK AGOSTO 2011

Leia mais

URBANIZAÇÃO BRASILEIRA

URBANIZAÇÃO BRASILEIRA URBANIZAÇÃO BRASILEIRA Urbanização é um conceito geográfico que representa o desenvolvimento das cidades. Neste processo, ocorre a construção de casas, prédios, redes de esgoto, ruas, avenidas, escolas,

Leia mais

REQUALIFICAÇÃO COMPLEXO DESPORTIVO DO BELENENSES

REQUALIFICAÇÃO COMPLEXO DESPORTIVO DO BELENENSES REQUALIFICAÇÃO COMPLEXO DESPORTIVO DO BELENENSES CONCEITO Junho 2018 LOCALIZAÇÃO SÍTIO LISBOA Rio Tejo LISBOA RESTELO OceanoAtlântico REQUALIFICAÇÃO BELENENSES SÍTIO BELÉM 12 1 ESTÁDIO DO RESTELO 14 13

Leia mais

RELAÇÃO ARQUITETURA LOTE URBANO

RELAÇÃO ARQUITETURA LOTE URBANO HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO NO BRASIL II 6º período vespertino RELAÇÃO ARQUITETURA LOTE URBANO - 1900-1960 1900 a 1920 Alunos: Elham F, Flávia S, Laís C, Mateus C e Victória M. No Rio e em São

Leia mais

A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM. O PROT - Norte. Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009

A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM. O PROT - Norte. Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009 A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM O PROT - Norte Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009 1 ENQUADRAMENTO PNPOT: directivas gerais Resolução do Conselho de Ministros 29/2006, de 23

Leia mais

Aproveitamento de água de chuva Prof. Ana Cristina Rodovalho Reis- IH 2 PUC Goiás. 1

Aproveitamento de água de chuva Prof. Ana Cristina Rodovalho Reis- IH 2 PUC Goiás. 1 PONTIFICIA UNIVERSIDADE CÁTOLICA DE GOÍAS ESCOLA DE ARTES E ARQUITETURA DISCIPLINA: IH -2 PROF. ANA CRISTINA RODOVALHO REIS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS 1 A PROPOSTA

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Teorias do Urbanismo II 2012/1. Prof.ª Nirce Saffer Medvedovski

Universidade Federal de Pelotas. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Teorias do Urbanismo II 2012/1. Prof.ª Nirce Saffer Medvedovski Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Teorias do Urbanismo II 2012/1 Prof.ª Nirce Saffer Medvedovski ANÁLISE DO MERCADO IMOBILIÁRIO E DOS AGENTES INTERVENIENTES Loteamentos

Leia mais

Plano Diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP (IEE)

Plano Diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP (IEE) Plano Diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP (IEE) Nota: Este plano deverá ser revisto no que diz respeito à circulação viária em frente ao prédio da Administração, preservando- se o estacionamento

Leia mais

Aula 9. Prof. Regis de Castro Ferreira. Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira

Aula 9. Prof. Regis de Castro Ferreira. Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira rcastro@agro.ufg.br NOÇÕES DE DESENHO ARQUITETÔNICO 1. CONCEITO: (...) a representação de um projeto. Desenho arquitetônico consiste na representação geométrica das diferentes

Leia mais

OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO EST 01. Ano Mês Alvará de de licença/autorização de de loteamento n.º n.º

OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO EST 01. Ano Mês Alvará de de licença/autorização de de loteamento n.º n.º OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO EST 0 - IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO.. Processo Processo n.º n.º 2.Tipo 3. 3. Data Data de de Registo 4. 4. Alvará de de licença/autorização de de loteamento n.º n.º

Leia mais

SUMÁRIO. Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística

SUMÁRIO. Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística SUMÁRIO Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística 1. Questão de ordem... 2. A cidade e a metrópole... 3. O conceito

Leia mais

Polónia em 8 dias Dia 1 Dia 2

Polónia em 8 dias Dia 1 Dia 2 Polónia em 8 dias A Polónia fica no pleno coração da Europa, onde o leste se encontra com o oeste. É um país fascinante com rica história e valores naturais. A topografia diversificada da Polónia permite-nos

Leia mais

PALMAS/TO - Uma cidade e duas realidades: contradições socioespacial presentes. Resumo. Introdução

PALMAS/TO - Uma cidade e duas realidades: contradições socioespacial presentes. Resumo. Introdução PALMAS/TO - Uma cidade e duas realidades: contradições socioespacial presentes. Shedd Pegáz Arquiteto da Prefeitura do Município de Diadema, Rua Cidade de Santo André, 32, CEP 09912-080, Diadema, SP. (11)

Leia mais

LOTEAMENTO FONTE NOVA REGULAMENTO DE CONSTRUÇÃO

LOTEAMENTO FONTE NOVA REGULAMENTO DE CONSTRUÇÃO LOTEAMENTO FONTE NOVA REGULAMENTO DE CONSTRUÇÃO ÍNDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS 3 CAPÍTULO II - PARÂMETROS ARQUITECTÓNICOS E URBANÍSTICOS 3 SECÇÃO I - COMÉRCIO E\OU SERVIÇOS 3 SECÇÃO II MORADIAS

Leia mais

ACRÉSCIMO DE ÁREA - aumento de área em uma construção em sentido horizontal ou vertical; o mesmo que ampliação;

ACRÉSCIMO DE ÁREA - aumento de área em uma construção em sentido horizontal ou vertical; o mesmo que ampliação; QUADRO 1 - GLOSSÁRIO ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; ACRÉSCIMO DE ÁREA - aumento de área em uma construção em sentido horizontal ou vertical; o mesmo que ampliação; AFASTAMENTO - distância

Leia mais

Desenvolvimento das cidades

Desenvolvimento das cidades Gestão Desportiva e de Lazer Lazer e Urbanismo Desenvolvimento das cidades Texto base: SPOSITO, Maria Encarnação E. Capitalismo e urbanização Capítulo 03 Industrialização e urbanização Professora: Andréa

Leia mais

A nossa catedral, concebida na primeira metade do século passado, foi projetada para um número de pessoas hoje não mais compatível quando em grandes

A nossa catedral, concebida na primeira metade do século passado, foi projetada para um número de pessoas hoje não mais compatível quando em grandes Catedral de goiânia TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II Universidade Católica de Goiás Departamento de artes e Arquitetura TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II Professor: Antonio LÚCIO ALUNO: igor toscani A nossa

Leia mais

PROPOSTA N.º 283/2018

PROPOSTA N.º 283/2018 PROPOSTA N.º 283/2018 Assunto: Determinar a abertura de um período de discussão pública das Orientações Estratégicas para a Operação Integrada de Entrecampos pelo prazo de 22 dias úteis. Pelouros: Urbanismo

Leia mais

Inserção de sistemas de construção industrializados de ciclo aberto estruturados em aço no mercado da construção civil residencial brasileira

Inserção de sistemas de construção industrializados de ciclo aberto estruturados em aço no mercado da construção civil residencial brasileira Inserção de sistemas de construção industrializados de ciclo aberto estruturados em aço no mercado da construção civil residencial brasileira Ana Beatriz de Figueiredo Oliveira anabeatrizfig@yahoo.com.br

Leia mais

29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: CONCEITO, MÉTODO E TÉCNICAS

29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: CONCEITO, MÉTODO E TÉCNICAS 29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: CONCEITO, MÉTODO E TÉCNICAS Área temática: Meio Ambiente Maurício Couto Polidori 1 Juliano Moreira Coimbra 2, Maurício

Leia mais

01- Dê um exemplo de cada modal de transporte abaixo: a) Aquaviário: b) Ferroviário: c) Rodoviário: d) Aéreo: R.:

01- Dê um exemplo de cada modal de transporte abaixo: a) Aquaviário: b) Ferroviário: c) Rodoviário: d) Aéreo: R.: PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= 01- Dê um exemplo de cada modal

Leia mais

Reserva Pedra Grande. Realização

Reserva Pedra Grande. Realização Reserva Pedra Grande Realização Apostando no novo conceito de vida sustentável em perfeita harmonia com o meio ambiente, a DUAL PROSPECT é especialista em projetos urbanísticos de alto padrão e condomínios

Leia mais

A AGRADÁVEL SURPRESA DE BAUMGARTEN

A AGRADÁVEL SURPRESA DE BAUMGARTEN A AGRADÁVEL SURPRESA DE BAUMGARTEN Merece destaque o projeto do arquiteto berlinense Paul Baumgarten (figuras 77 a 80, pp.132 a 135) por reunir características claras do modernismo. Trata-se de um conjunto

Leia mais

Implantação e Partido Formal

Implantação e Partido Formal RESIDÊNCIA LF Local Nova Lima, MG Ano 2006 Escritório Arquitetos Associados Autores Célia Gonsales e Gerônimo Genovese Dornelles Implantação e Partido Formal A Residência LF é um projeto unifamiliar e

Leia mais

Paulo Tumasz Junior. Urbanização Mundial e Brasileira

Paulo Tumasz Junior. Urbanização Mundial e Brasileira Paulo Tumasz Junior Urbanização Mundial e Brasileira - Urbanização Mundial: processo lento até 1950; - Urbanização: maior quantidade de pessoas nas cidades do que no campo; - Êxodo rural (fatores repulsivos

Leia mais

Tecidos urbanos e vias

Tecidos urbanos e vias Tecidos urbanos e vias Projeto de Urbanismo e Paisagismo - Bairro 1.1 Aspectos gerais do traçado urbano Retículas urbanas e custos O traçado urbano começa pela definição de avenidas, ruas e caminhos para

Leia mais

CASA DE RIBERÃO PRETO

CASA DE RIBERÃO PRETO CASA DE RIBERÃO PRETO Local Ribeirão Preto, São Paulo Ano 2000 Escritório SPBR Implantação e Partido Formal A Casa de Ribeirão Preto é uma residência de uso regulas unifamiliar, projetada pelo escritório

Leia mais

Zona Sul. Lisboa. Ilhas

Zona Sul. Lisboa. Ilhas RESIDENCIAL Zona Sul Herdade Da Lameira Lagoa Do Láparo Lisboa Quinta Da Princesa Ilhas Solar Das Necessidades Casas Brancas HERDADE DA LAMEIRA Propriedade Agrícola Alcáçovas, Viana do Alentejo ÉVORA PREÇO

Leia mais

SEMESTRE VI DOCUMENTAÇÃO DE APOIO REGULAMENTAÇÃO E BOAS PRÁTICAS, SERVIÇO DE INCÊNDIOS E ACESSIBILIDADES

SEMESTRE VI DOCUMENTAÇÃO DE APOIO REGULAMENTAÇÃO E BOAS PRÁTICAS, SERVIÇO DE INCÊNDIOS E ACESSIBILIDADES AS VIAS HORIZONTAIS DE EVACUAÇÃO DEVEM CONDUZIR, DIRECTAMENTE OU ATRAVÉS DE CÂMARAS CORTA-FOGO, A VIAS VERTICAIS DE EVACUAÇÃO OU AO EXTERIOR DO EDIFÍCIO A DISTÂNCIA MÁXIMA A PERCORRER DE QUALQUER PONTO

Leia mais

1/5. Unidade Habitacional Permear. Departamento de Arquitetura e Urbanismo. Disciplina: ARQ Projeto Arquitetônico IV

1/5. Unidade Habitacional Permear. Departamento de Arquitetura e Urbanismo. Disciplina: ARQ Projeto Arquitetônico IV Parque Urbano A escolha do terreno levou em consideração as casas já existentes, optando pelo menor número de desapropriações, com a ideia de que possa existir a troca do terreno por uma ou mais habitações.

Leia mais

CIDADES SUSTENTÁVEIS E A ECONOMIA ATUAL

CIDADES SUSTENTÁVEIS E A ECONOMIA ATUAL CIDADES SUSTENTÁVEIS E A ECONOMIA ATUAL CIDADE A C Encontro Encontro Trading Economia B Desenvolvimento Huacachina Veneza Manhattan PESSOAS Economia Cidade PLANETA O QUE É UMA CIDADE SUSTENTÁVEl? Pessoas

Leia mais

Maquinaria e Equipamento. Viaturas

Maquinaria e Equipamento. Viaturas PÁGINA : 1 1. 50.000,00 2 50.000,00 2 50.000,00 100.000,00 Funções gerais 7.276.914,38 3.346.000,00 3.346.000,00 2.648.000,00 2.460.000,00 1.980.000,00 2.990.000,00 20.700.914,38 1.1. Serviços gerais de

Leia mais

Carta topográfica: planimetria e altimetria. Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado

Carta topográfica: planimetria e altimetria. Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Carta topográfica: planimetria e altimetria Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Escala de cores Hipsométrica e Batimétrica (CIM) CURVAS DE NÍVEL PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:

Leia mais

Os Gasómetros de Viena (Áustria)

Os Gasómetros de Viena (Áustria) Os Gasómetros de Viena (Áustria) A Endereço do sítio: Guglgasse 43, A-1110 Viena B Contacto: (Gasómetro A:) SEG, 1090 Wien, Währinger Strasse 18, Tel. + 431/31366-0 (Gasómetro B:) Wohnbauvereinigung für

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes Normativas e recomendações para projeto geométrico:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes Normativas e recomendações para projeto geométrico: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Projeto geométrico (lado aéreo) Profª. Daniane F. Vicentini 4.1. Normativas e recomendações para projeto geométrico:

Leia mais

REURBANIZAÇÃO DE ÁREAS PERIFÉRICAS E IMPLANTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS E DESPORTIVOS EM LAGES -SC

REURBANIZAÇÃO DE ÁREAS PERIFÉRICAS E IMPLANTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS E DESPORTIVOS EM LAGES -SC REURBANIZAÇÃO DE ÁREAS PERIFÉRICAS E IMPLANTAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS E DESPORTIVOS EM LAGES -SC Acadêmica: Mariana Campos de Andrade Orientadora: Prof. Coord. Ma. Tais Trevisan Co-orient.adora:

Leia mais

EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS

EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS Zona Sul Empreendimento Alto Fairways Herdade do Gizo Vale da Lapa Vila Branca EMPREENDIMENTO ALTO FAIRWAYS 4.802 m 2 de Área Bruta Privativa - 53 propriedades LUGAR DE DELGADAS

Leia mais

DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA

DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL O termo região é extremamente utilizado, principalmente na ciência geográfica que representa uma das categorias da Geografia. A palavra região pode ser utilizada

Leia mais