Dez anos a serviço da Engenharia

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1 Informativo da Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural I N F O R M A Ano 8 - Nº 41 Janeiro - Fevereiro/2004 Dez anos a serviço da Engenharia 3 ABECE promove curso sobre NB-1/ 2003 em convênio com o Ibracon Estrutural 5 Acontece a 9 nas Regionais 12 5 a 9 12 A importância dos back ups no Compartilhando Experiências

2 EDITORIAL Av. Brigadeiro Faria Lima, cj. 2D CEP São Paulo - SP Tel.: (11) Fax (11) abece@abece.com.br Presidente Júlio Timerman Vice-presidente Valdir da Silva Cruz Diretor administrativo-financeiro José Luiz Cavalheiro Diretores Antranig Muradian, Augusto Guimarães Pedreira de Freitas, Fernando M. Mihalik, José Roberto Braguim, Justino Vieira, Luiz Cholfe, Paulo Rafael Cadaval Bedê e Wagner Gasparetto Conselho deliberativo Alberto Naccache, Antonio Carlos Laranjeiras, Augusto Carlos Vasconcelos, Catão Francisco Ribeiro, Celso Augusto Cortez, Kalil José Skaf, Luiz Roberto Pasqua, Marcelo Rozenberg, Marcos de Mello Velletri, Ricardo Leopoldo e Silva França e Sergio Vieira da Silva ABECE Informa é uma publicação bimestral da ABECE - Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural Conselho Editorial Diretoria Executiva da ABECE Produção Prefixo Comunicação S/C Ltda. Tels./Fax: (11) / prefixocom@terra.com.br Editora Rosana Córnea (MTb 17183) ABECE, uma década em defesa da Engenharia Estrutural E m 2004, a ABECE completa dez anos de atividade e permanente preocupação com a valorização profissional do engenheiro estrutural. Não se pode falar desta entidade sem recordar as primeiras reuniões de um grupo de projetistas de estruturas que, já naquele tempo, preocupava-se com a desvalorização da profissão. A partir destas reuniões, e com a ampliação do Atual diretoria número de participantes, deu-se a fundação da ABECE (Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural), em 17 de Outubro de Representando um marco para a engenharia estrutural nacional, após a criação da Associação, pudemos nos conhecer melhor, trocar experiências e nos vermos mais colegas do que concorrentes. Um grupo de abnegados montou os estatutos e regulamentos desta nova entidade, comandada inicialmente pelo eng. Marcos Velletri, que a dirigiu por duas gestões consecutivas. Foi um trabalho árduo que proporcionou sólidas bases, bem como crescente e contínua evolução da ABECE. Findo o mandato de Velletri, foi eleito o eng. Francisco Graziano, responsável por orientar um novo grupo; a meta foi a divulgação da nossa associação com a promoção de atividades e a participação em várias instituições. Após dois anos, assumiu um novo presidente: o eng. Marcelo Rozenberg. Em sua gestão, não só deu continuidade às ações implementadas nas administrações anteriores, como também adotou medidas que colocaram a ABECE em posição de destaque, com trabalho reconhecido por outras entidades de classe. Agora, estamos com a missão e a responsabilidade de levar adiante o trabalho dos nossos colegas que nos antecederam. Nossa meta, além de promover a valorização profissional, consiste em tornar a ABECE uma entidade representativa de todos os membros da engenharia estrutural nacional. Para tanto, promovemos a consolidação e reativação de diversas regionais, pois acreditamos que só assim seremos fortes. Conseguimos ao longo desta década, implantar algo que, se não é o ideal, ao menos aponta para novos horizontes, pois atuamos juntos: realizamos eventos e cursos para formar e informar nossos sócios e participamos de comissões que dão subsídios para a elaboração de leis e normas na área de engenharia. Defendemos nossa classe em jornais e emissoras de TV e rádio, expondo idéias e conceitos que possam trazer benefícios à nossa profissão. Implementamos ainda, com o objetivo de fortalecer os canais de comunicação da entidade, a publicação ABECE Informa (a partir desta edição, totalmente reformulada, com novos espaços e nas versões impressa e on-line) e o informativo eletrônico ABECE News, além de reformularmos o site da entidade (com visual atraente e mais conteúdo). Promovemos e elaboramos o Escopo, Contrato, Proposta, Seguro e participamos também de Fórum de Impostos, Comissões de Normas de Concreto, Alvenaria, Estrutura Metálica, entre outros, mas ainda temos muito a fazer... Colegas, estamos de braços abertos para recebê-los e, juntos, tornarmos a ABECE mais forte e unida. Por fim, parabenizamos a todos que, de uma forma ou de outra, colaboraram para o êxito desta entidade, deixando seus escritórios e comprometendo, inclusive, o tempo dedicado à família. Estejam certos de que se muitas vezes a situação é difícil com a ABECE, com certeza seria muito pior sem ela!!! Júlio Timerman / Presidente Valdir Silva da Cruz / Vice-presidente

3 3 V isando sempre a atualização profissional de seus associados, a ABECE firmou, no dia 13 de janeiro, um convênio com o Ibracon (Instituto Brasileiro do Concreto) para a promoção em vários locais do Brasil do Curso Intensivo - Atualização sobre a NBR 6118: Projeto de Estruturas de Concreto. Resultante desta iniciativa, assinada pelos presidentes Júlio Timerman (ABECE) e Paulo R. L. Helene (Ibracon), o primeiro curso aconteceu no período de 4 a 7 de fevereiro, no Hotel Parthenon Le Corbusier (São Paulo - SP), e reuniu 70 participantes. Com carga horária de 36 horas, divididas em quatro dias, o curso aborda as principais mudanças na nova NB-1/ 2003 e é ministrado pelos engenheiros José Zamarion F. Diniz, Paulo R. L. Helene, Francisco Paulo Graziano, Fernando R. Stucchi, Ricardo L. S. França e Lauro Modesto Santos. Contribuindo para a formação contínua ABECE firma convênio e promove curso intensivo sobre NB-1/ 2003 Participantes da primeira turma do curso realizado no período de 4 a 7 de fevereiro, em São Paulo São distribuídos aos participantes os materiais Práticas Recomendadas do Ibracon - Comentários Técnicos da NBR 6118 e Edifícios de Nível I - Estruturas de Pequeno Porte. Segundo o presidente da ABECE, o convênio firmado é um importante instrumento para fortalecer a proposta da ABECE em investir na reciclagem do conhecimento. "Esta iniciativa visa informar e formar os projetistas de estruturas sobre os novos critérios da Norma, colocando-os em sintonia com todas as recomendações", reforça. As inscrições para a próxima turma, que está prevista para o período de 24 a 27 de março, já estão abertas e as informações podem ser obtidas pelo tel. (11) ou abece@abece.com.br. Curso sobre ação dos ventos nas estruturas altas Está sendo programado, na sede da ABECE (São Paulo-SP), o curso A ação dos ventos nas estruturas altas, ministrado pelo eng. Mário Franco, reconhecido como uma das maiores autoridades em engenharia estrutural do país e vencedor do I Prêmio ABECE/ GERDAU. O curso abordará desde a natureza dos ventos, o processo de interação vento-estrutura, noções de dinâmica nas estruturas, formulações aproximadas no plano do vento, até ensaios, exemplos e comparações de resultados. Informações pelo tel. (11)

4 A Fórum Permanente em Defesa do Setor de Serviços ABECE integra o Fórum e participa ativamente das ações empreendidas s atividades do Fórum Permanente em Defesa do Setor de Serviços, iniciadas há quase um ano, têm se intensificado nos últimos meses, face às recentes decisões do poder público contra o setor que, invariavelmente, resultam no aumento da carga tributária. Suas ações têm se concentrado mais na cidade de São Paulo e vêm contando com o envolvimento crescente de várias entidades que fazem parte do setor de serviços. Segundo o diretor Fernando M. Mihalik, representante da ABECE nas reuniões do Fórum, as dificuldades operacionais e de logística vêm apresentando resultados positivos na defesa deste setor, enfraquecido pelos incessantes aumentos da carga tributária. O Fórum, que é uma organização sem vínculos políticos, pretende, de forma crescente e consistente, respaldarse e encontrar meios de sensibilizar os Poderes Públicos sobre os reflexos nefastos representados pelo incessante aumento da carga tributária para todo o setor de serviços, entendendo como indispensável a simplificação do regime tributário das micro e pequenas empresas, enfatiza. Dentre as principais ações do Fórum destacam-se: - forte atuação junto ao Poder Legislativo Municipal da Cidade de São Paulo no sentido de assegurar a aplicação do ISS (Imposto sobre Serviços) para as sociedades de profissionais em regime de alíquota fixa, ou seja, sem a aplicação pura e simples de uma porcentagem sobre o faturamento. A lei que alterou a legislação sobre o ISS, de nº , foi promulgada em 24 de dezembro de 2003 e também dispensa as sociedades de profissionais da emissão e escrituração de documentos fiscais, embora mantenha a DES (Declaração Eletrônica de Serviços); - empenho junto ao Executivo Municipal de São Paulo no sentido da regulamentação das obrigações acessórias, como a DES para o presente exercício, cuja sistemática ainda não foi definida; - desenvolvimento de estudos e análises de casos práticos de composição de custos de uma micro empresa para identificação de problemas, visando dar suporte ao trabalho que vem sendo implementado pelo Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), principalmente no Estado de São Paulo, subsidiando, assim, propostas para a elaboração da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) e explicitando à opinião pública os problemas vividos pelo setor. Inicialmente, estes estudos inicialmente têm usado como exemplo dados reais de um pequeno escritório de prestação de serviços de engenharia ou arquitetura e estão sendo ampliados para outros setores. De sua análise fica evidente a alta incidência de tributos que penaliza empresas, como os escritórios de projeto. - promoção de eventos com a apresentação de especialistas para a abordagem e discussão dos pontos polêmicos e indefinidos com respeito à atual legislação que rege o recolhimento da Cofins (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) e seus impactos nas empresas de prestação de serviços. Essa iniciativa busca, também, o embasamento para sensibilização e reivindicação de alteração da sistemática deste tributo junto ao poder federal, com a apresentação da forma desigual de tratamento dado ao setor de serviços em comparação aos demais setores. Para o eng. Mihalik, a ABECE pode intensificar sua participação nas ações previstas pelo Fórum através da atuação de suas Regionais. Podemos engrossar as fileiras daqueles que pretendem impedir que a voracidade estatal brasileira, aliada à visão errônea dos que entendem que a atividade empresarial não gera desenvolvimento, venha a decretar a falência do setor de projetos de engenharia, alerta. É importante para o Fórum que outras entidades representativas do setor venham a se integrar ao grupo, visando ao fortalecimento das ações a serem implementadas. Interessados devem entrar em contato pelo tel. (11) ou por intermédio da entidade que o representa. Composição do Comitê Diretivo do Fórum: APM - Associação Paulista de Medicina; Sescon-SP - Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis, de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo; Sinaenco - Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva; Sindcont/SP - Sindicato dos Contabilistas de São Paulo e Sindhosp - Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde, Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas do Estado de São Paulo Bauma 2004 Data: 29 de março a 4 de abril de 2004 Local: Munique - Alemanha Tel.: (11) / º Seminário de Pré-Fabricados de Concreto Data: 13 a 15 de abril de 2004 Local: Novotel Center Norte - São Paulo - SP Tel.: (11) Membros do Fórum: ABECE - Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural; Aescon/SP - Associação das Empresas de Serviços Contábeis do Estado de São Paulo; Anefac - Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade; Apejesp - Associação dos Peritos Judiciais do Estado de São Paulo; Asbea - Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura; ACSP - Associação Comercial de São Paulo; Audibra - Instituto dos Auditores Internos no Brasil; Cesa - Centro de Estudos das Sociedades de Advogados; CRC/SP - Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo; Corecon/SP - Conselho Regional de Economia de São Paulo; Corcesp - Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado de São Paulo; Fecomércio/SP - Federação do Comércio do Estado de São Paulo; Fenacon - Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas; Fecontesp - Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo; Fenecon - Federação Nacional dos Economistas; IAB - Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento de São Paulo; Ibracon - Instituto Brasileiro dos Auditores Independentes do Brasil - 5ª Seção Regional; Ordem dos Economistas de São Paulo; Sindecon-SP - Sindicato dos Economistas no Estado de São Paulo; Sindetur/SP - Sindicato das Empresas de Turismo no Estado de São Paulo; Sircesp - Sindicato dos Representantes Comerciais Autônomos e das Empresas de Representação Comercial do Estado de São Paulo. Feicon Feira Internacional da Indústria da Construção Data: 13 a 17 de abril de 2004 Local: Parque de Exposições do Anhembi - São Paulo - SP Tel.: (11) Innovative Materials and Technologies for Construction and Resoration Data: 6 a 9 de junho de 2004 Local: University of Lecce - Italy imtcr@unile.it

5 5 ACONTECE NAS REGIONAIS Belo Horizonte A ABECE e Sinduscon-MG realizam palestra sobre a nova NB-1 Delegacia Regional de Belo Horizonte, em parceria com o Sinduscon-MG (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de Minas Gerais), promoveu, no dia 18 de novembro de 2003, a palestra A Nova NB-1 (NBR 6118:2003) - Mudanças, Desafios e Responsabilidades para a Construção Civil. Aprimorando qualidade na construção civil Ministrada na sede da FIEMG (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais) pelo engenheiro associado da ABECE José Celso da Cunha, a palestra versou sobre significativas mudanças ocorridas em relação à NBR 6118:1978 e suas influências no dia-a-dia de todos os envolvidos no setor da construção civil. Dentre os pontos abordados durante o encontro, destaque para a definição das responsabilidades do contratante dos serviços de projeto estrutural. Palestra sobre NB-1 reuniu expressivo número de participantes Regional promoveu o curso Marketing para Engenharia, Arquitetura e Agronomia, a palestra sobre escopo de serviços de engenharia estrutural (com o diretor da ABECE eng. Augusto Guimarães Pedreira de Freitas) e um painel de discussão sobre a NB-1, eventos que reuniram expressivo número de participantes. Ao lado de instituições, sindicatos e associações ligados à indústria da construção civil, a Regional participa das reuniões ordinárias da CIC/ FIEMG (Câmara da Indústria da Construção - órgão do Sistema Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais). Assim, no próximo mês de agosto, a Regional estará presente ao MinasCon, evento promovido pela Câmara, apresentando a Mostra de Projetos Estruturais em Minas Gerais. Responsável por reunir dezenas de profissionais, o evento resultou da parceria firmada entre as entidades visando ao aprimoramento da qualidade dos serviços prestados nas diversas etapas da cadeia da construção civil. Segundo o delegado regional, eng. Márcio R. F. Capetinga, e o Diretor de Tecnologia do Sinduscon-MG, eng. Cantídio Alvim Drumond, novos encontros serão agendados no decorrer do ano. Em sintonia com os principais movimentos do setor Ainda no segundo semestre do ano passado, a Delegacia Especialmente convidada, a Delegacia Regional integra o Conselho da Comunidade da Construção em Belo Horizonte, que está desenvolvendo um programa de melhorias para o setor; a iniciativa conta com a presença de dez das mais significativas empresas construtoras da região. Também está presente aos encontros promovidos pela Secretaria Executiva do PBQP-H (Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade na Habitação) com associações do setor de projetos do Estado de Minas Gerais. O objetivo é aprovar um acordo setorial junto ao Governo do Estado que possibilite enquadrar as empresas no Plano Setorial de Qualidade para fins de contratação de serviços por parte do Governo.

6 ACONTECE NAS REGIONAIS Fortaleza A Nova norma em pauta nova NB-1/ 2003, cuja vigência tem início em março, foi pauta dos mini-seminários realizados, em 2003, pela Delegacia Regional de Fortaleza junto aos profissionais associados. Neste ano, os eventos prosseguem e, favorecendo a discussão do tema, o eng. Joaquim Mota participou, no período de 4 a 7 de fevereiro, do Curso Intensivo - Atualização sobre a NBR 6118: Projeto de Estruturas de Concreto, promovido em São Paulo pela ABECE em convênio com o Ibracon (Instituto Brasileiro do Concreto). "O ano está começando e as expectativas são grandes. De forma ampla, o setor de engenharia aguarda a retomada do desenvolvimento do país, sem o qual não há Mini-seminários discutem a NBR 6118:2003 Atenta à formação contínua dos profissionais, através do estabelecimento de espaço para discussão de temas de interesse do setor, a Delegacia Regional realizou, ao longo de 2003, uma série de atividades com ampla participação dos associados. Dentre os eventos, destaque para o Seminário de Estruturas Protendidas com o Uso de Cordoalhas Engraxadas que, no início do ano, foi responsável por reunir aproximadamente 120 convidados, dentre representantes das cidades de Belém, Natal, Recife e Maceió, e, como palestrantes, os crescimento para nossa área e, de modo mais específico, temos o acolhimento da nova NBR 6118:2003 que vigorará a partir de março", destaca o delegado regional eng. Sérgio Otoch. Eventos que visam aperfeiçoar o conhecimento engenheiros Antonio Carlos Reis Laranjeiras, Eugênio Cauduro, Giordano Loureiro e Jorge Batlouni Neto. Outra importante iniciativa foi a promoção da palestra Dimensionamento e Execução de Pavimentos Industriais de Concreto Armado e o Uso de Telas Soldadas na Construção Civil e do curso Teoria e Prática Atuais do Projeto de Lajes Protendidas realizado em várias cidades (Fortaleza, Natal, Brasília e Goiânia).

7 ACONTECE NAS REGIONAIS Porto Alegre Atividades congregam profissionais da engenharia estrutural estaque das atividades promovidas pela Regional de Porto Alegre por ser pioneiro no Brasil e o único com carga horária de 124 horas-aula, o Curso de Atualização em Concreto Armado e Protendido, que teve início em 16 de julho de 2003, será concluído no início deste ano com as presenças dos engenheiros Fernando R. Stucchi, José Zamarion F. Diniz e Ricardo Regional investe em cursos e palestras D L. S. França para proferirem palestras sobre a nova NB-1/ A Regional pretende investir, neste ano, em cursos sobre tecnologia de materiais para engenheiros de estruturas, sobre estruturas metálicas e Marketing para Engenheiros e Arquitetos - este em parceria com a Asbea/RS (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura do Rio Grande do Sul). "Além disso, apresentaremos uma proposta ao IBAPE (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia) para criar um fórum de discussão sobre perícias em engenharia", ressalta o eng. Luiz Livi, delegado regional da ABECE. ACONTECE NAS REGIONAIS Salvador C Expandindo atividades no Nordeste Regional visa intensificar aperfeiçoamento na região de Salvador omo parte do plano de fortalecimento da ABECE, procurando difundir suas ações e, principalmente, investir no aperfeiçoamento dos associados, a Delegacia Regional de Salvador vem centrando suas atividades na intensificação da participação dos profissionais da região em cursos, palestras e seminários. Neste sentido, o eng. Wanderlan Paes Filho, associado da entidade, participou, no período de 4 a 7 de fevereiro, do Curso Intensivo - Atualização sobre a NBR 6118: Projetos de Estruturas de Concreto, promovido pela ABECE, em São Paulo, através de convênio com o Ibracon (Instituto Brasileiro do Concreto). "Nosso objetivo é trazer para Salvador os cursos promovidos pela ABECE, pois fortaleçerá a Regional e agregará mais associados, tornando possível consolidar os ideais da entidade de difundir conhecimentos sobre a engenharia estrutural", 7 enfatiza o delegado regional, prof. dr. Antonio Carlos Reis Laranjeiras.

8 ACONTECE NAS REGIONAIS Rio de Janeiro O anjo e o preço N ão há tema mais reiterado no nosso universo de preocupações do que o preço do projeto; a definição deste valor é, em última análise, uma questão de procura da própria identidade da categoria. As reflexões que faço não são fruto de alguém versado em Economia, mas de quem já teve 33 anos para pensar no assunto. Eu sempre brinco que, ao nascer, um Anjo do Senhor grava na testa do todo vivente com letras invisíveis, porém contraditoriamentente indeléveis, uma das seguintes inscrições: Cc, ICMS ou ISS. A identidade com uma destas siglas, sendo a primeira delas "contracheque", mais do que definir o status fiscal sobre o qual você vai majoritariamente contribuir durante toda a vida, representa verdadeira vocação, sina, quase um carma, que intitula-o para todo o sempre como assalariado, comerciante ou prestador de serviço. A nossa, sem dúvida, é a terceira opção do Anjo e é nela que devemos nos situar ao elucidar a questão do preço justo. A prestação de serviço, principalmente o de caráter intelectual, costuma ser um tipo de atividade com custo baixo. Nosso trabalho não foge à regra e, mesmo tendo incorporado nos últimos anos toda a parafernália informática, continua tendo um custo relativamente baixo. Uma tentação a evitar é associar o preço com a responsabilidade intrínseca do serviço. A nossa, sem dúvida, é enorme. O tal Anjo nos deve uma satisfação a respeito da sigla que nos ungiu; seria uma condenação antecipada no Juízo Final? Existem fatores que, certamente, pesam no cômputo do preço. O primeiro deles é a nunca revogada Lei da Oferta e da Procura e outro ponto importante é a essencialidade do serviço (neste aspecto, temos posição muito mais confortável do que arquitetos e instaladores, cuja dispensa ainda passa por cabeças obtusas; entretanto, a essencialidade é bem mais remunerada quanto mais proximamente ligada à ponta da venda e não à ponta do custo). E o tal preço justo? A prestação de serviço tem como parâmetro do preço a tensão do mercado entre quem cobra e quem vende. Parece obscuro? Parece óbvio? Parece muito neoliberal? Não, se a MAIORIA DOS PROFISSIONAIS DO SETOR valorizar: sua experiência profissional, arduamente conquistada; a pequena quantidade de projetistas disponíveis no mercado; as implicações de um serviço malfeito e as virtudes de um bemfeito; a necessidade de investir em aprimoramento, atualização, equipamentos, congressos, associações de classe, etc; a desejável tranqüilidade de não viver assediado pela angústia de cobranças fiscais e trabalhistas, com a formalização de toda a atividade do escritório e a satisfação de estar em dia com a equipe contratada (os colegas que o Anjo gravou com o Cc na testa), e a necessidade de desfrutar uma vida confortável que expresse o esforço despendido no nosso dia-a-dia. Todos estes aspectos, colocados na mesa de negociação, certamente vão levar a tal tensão de mercado até o ponto ideal, onde comprador e vendedor se sentirão ajustados e acertados. Pode ser um preço maior ou menor, dependendo de diversos fatores (concorrência, grau de atividade do mercado, capacidade de contra-negociação do cliente, interesses estratégicos, etc.) mas será sempre o melhor preço dentro das circunstâncias e, posso apostar, que bem próximo ou até mesmo acima daquele recomendado pela ABECE. Certamente isto só funciona se for a atitude majoritária da classe. Se, entretanto, existirem muitos pontos de fuga, a tensão nunca se eleva suficientemente a ponto de gerar um preço satisfatório e o resultado é frustrante. E como se consegue isto? Exclusivamente com a concientização da categoria sobre estes temas. É duro admitir, mas trata-se de um esforço lento, árduo e diário. Atividade de formiguinha que passa, entre outras coisas, pelo esforço de 10 anos da ABECE em informar, divulgar e transformar o concorrente em colega e parceiro, cujo trabalho valorizamos e respeitamos. Não há atalho, meus caros. Lembro-me que em um dos primeiros workshops do grupo de valorização, o Enio Padilha previu uma ação de aproximadamente quatro anos. A meu ver continua válida. Um dia a gente vai aprender a conviver com a opção que o Anjo nos pespegou na testa e, de quebra, vamos rir disto tudo. Justino Vieira Diretor da ABECE

9 9 ACONTECE NAS REGIONAIS Curitiba No compasso da Comunidade da Construção M ABECE participa do Conselho e dos grupos de apoio embro do Conselho e dos grupos de apoio da Comunidade da Construção - movimento nacional pela integração dos agentes da cadeia produtiva e melhoria contínua dos processos construtivos à base de cimento -, a Delegacia Regional de Curitiba participa ativamente das ações que permitem aos membros - entidades dos construtores, fornecedores, projetistas e profissionais, além de organismos nacionais, como o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e o Sesi (Serviço Social da Indústria) - a troca de experiências, o debate de problemas e a busca de soluções comuns. Após a consolidação do grupo de conselheiros (formado por entidades de classe ou acadêmicos e por fornecedores e construtoras) e realização de diagnóstico em cem empresas filiadas ao Sinduscon-PR (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Paraná) foram convidadas e selecionadas construtoras para participar do Programa de Melhorias da Comunidade da Construção. Em Curitiba, são 22 construtoras a aderir ao Programa e, após novo diagnóstico de obras com as empresas selecionadas, foram eleitos dois temas como prioritários: Formas e escoramentos e Armação e protensão. Em função destes temas, membros das construtoras e grupos de apoio participaram do Curso de Gerenciamento de Estruturas, ministrado por profissionais da ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland), em novembro de Através do curso houve o nivelamento e a uniformização da linguagem, sendo Participantes do Curso de Gerenciamento de Estruturas, realizado pela ABCP possível definir as ações a serem implementadas para o Programa de Melhorias. Escopo e NB-1/ 2003 estão entre os assuntos em evidência Dentre as ações previstas para este ano, que serão desenvolvidas com apoio da ABECE, estão o roteiro para seleção de sistemas para lajes levando em conta a solução estrutural (vantagens, desvantagens e custos): reticulada, laje plana ou nervurada e processos construtivos (laje pré-moldada, treliçada, protendida), e a metodologia para integração de profissionais, com foco em projetos estruturais: fôrmas, cimbramentos, armação, protensão e concreto. "A Regional ABECE estará presente em todas as ações, pois envolvem assuntos diretamente ligados à nossa área de atuação", salienta o delegado regional, Yassunori Hayashi. As reuniões mensais da Delegacia Regional passaram a ser realizadas na sede do IEP (Instituto de Engenharia do Paraná) - rua Emiliano Perneta, Centro. Os objetivos são a reativação da divisão de estruturas do Instituto e proporcionar maior integração com profissionais das outras especialidades da engenharia. Com a presença do presidente do IEP, eng. Gilberto Piva, e mais de 40 calculistas, no primeiro encontro, realizado no dia 8 de novembro de 2003, foi lançado o Curso Intensivo - Atualização sobre a NBR 6118: Projeto de Estruturas de Concreto, promovido pela ABECE em convênio com o Ibracon (Instituto Brasileiro do Concreto), que deverá ser realizado no primeiro semestre de 2004.

10 EM TEMPO O Grupo de Valorização Profissional realizou, entre os meses de dezembro de 2003 e janeiro último, reuniões para discussão das ações para este ano. Aproveitando-se de experiências de países desenvolvidos, foi definido como objetivo principal a criação de uma Câmara, a ser estabelecida pela ABECE, que regulamente a profissão do engenheiro estrutural. Para este fim, algumas iniciativas já estão sendo discutidas entre os participantes, como a criação de grupos visando divulgar e operacionalizar a ferramenta para conhecimento real dos custos de cada escritório, o escopo e o seguro e estabelecer preço mínimo com base nos honorários de referência, entre outros, e, principalmente, de um grupo para definir o funcionamento da Câmara. A diretoria da ABECE participou, durante o mês de janeiro, de reuniões com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) visando estabelecer um convênio com vistas a fornecer as normas estruturais nacionais a preços acessíveis aos associados da ABECE. As novidades sobre o assunto serão divulgadas nas próximas edições do informativo. A ABECE e a ABCP (Associação Brasileira de Cimento Portland) planejaram, no início do ano, um calendário de atividades para No dia 29 de janeiro criou-se um grupo de trabalho que envolve, além das duas entidades, o Ibracon (Instituto Brasileiro do Concreto), a Abesc (Associação Brasileira de Serviços de Concretagem) e a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) visando desenvolver o Projeto NB-1, cujo objetivo é difundir amplamente no meio técnico nacional a Norma, que entra em vigor nas próximas semanas. Acontece entre os dias 18 e 20 de março, no município de Sobral (CE), evento internacional promovido pela UVA (Universidade do Vale do Acaraú) que terá como tema principal o CAD - Concreto de Alto Desempenho. O presidente da ABECE, eng. Júlio Timerman, participará do evento que reunirá especialistas do exterior. "É muito importante acompanharmos encontros como este. No ano passado, cerca de 600 profissionais participaram deste evento, que já faz parte do calendário dos grandes encontros técnicos nacionais", enfatiza. Já estão abertas as inscrições para o II Prêmio ABECE/ GERDAU. Podem participar associados da ABECE que tenham executado projetos estruturais nos últimos cinco anos. Informações pelo tel. (11) Regulamento e premiação serão divulgados na próxima edição. Selo ABECE faz menção aos 10 anos da entidade Associados podem utilizá-lo em documentos e propostas C riado no ano passado com o objetivo de identificar as empresas associadas da ABECE, o selo representativo de 2004 traz a data comemorativa dos dez anos da entidade. Ele pode ser utilizado em todos os documentos referentes ao ramo 0 da engenharia e consultoria estrutural (projetos, correspondências, propostas, etc.). Para adquiri-lo basta estar em dia com as obrigações previstas no estatuto social, não representando nenhum encargo adicional ao associado. Informações podem ser obtidas na secretaria executiva pelo tel.(11) ou abece@abece.com.br.

11 ESPAÇO DO PATROCINADOR Aspectos técnicos do uso de CA-50 de 40 mm em peças de concreto armado N a prática usual da maior parte dos escritórios de projeto estrutural brasileiros, o uso das bitolas de armadura das peças de concreto armado encontra-se limitado, quase sempre, a barras com o diâmetro nominal máximo de 25 mm. O principal fator para o pouco uso de bitolas mais grossas é o desconhecimento da existência e da disponibilidade imediata de fornecimento de barras com diâmetros superiores a 25 mm. Uma alternativa usual em peças fortemente armadas de concreto armado é o emprego de feixes, que são armaduras formadas por conjuntos de duas ou três barras. As vantagens do emprego de barras de maior diâmetro ao invés de feixes de barras acontecem por duas razões: 1) Quanto menor o número de barras a montar, tanto mais fácil, rápida e econômica será a montagem. Adicionalmente, as emendas de armaduras de barras em feixes devem sempre ser escalonadas, o que também colabora para dificultar em muito a montagem e o detalhamento das armaduras. 2) No detalhamento e montagem de peças com grandes taxas de armaduras é muito pouco provável que possamos escalonar adequadamente as armaduras, principalmente aquelas sob tração (vigas e elementos de fundação). Nestas situações, é também muito pouco provável que possamos emendar menos do que 50% das armaduras na mesma seção. Estas considerações nos remetem a um valor de α 0t, que multiplicará o comprimento necessário de ancoragem retilínea l b para fornecer o comprimento de traspasse, que será quase sempre 2,0 (tabela 9.4 da NBR 6118:2003), acarretando um custo elevado em material e de mão-de-obra na execução do traspasse. Anibal Knijnik No exemplo apresentado na figura 1, em um mesmo pilar quadrado com 85 cm de lado foi alojado o máximo número de barras, ou feixes conforme o caso, admitido pela NBR 6118:2003. A maior área de armadura alojada correspondeu à opção de 36 barras isoladas de 40 mm (450 cm 2 ), comparado com as outras opções: 27 feixes triplos de 25 mm (405 cm 2 ), 32 feixes duplos de 25 mm (320 cm 2 ) e 60 barras isoladas de 25 mm (300 cm 2 ). Barras de 40 mm de diâmetro apresentam ainda grande rigidez intrínseca, podendo ser deixadas montadas sem que se corra o risco de vê-las tombarem ou vergarem lateralmente. Em pilares, esta característica propicia a oportunidade de se trabalhar com posições de armadura com mais de um lance de comprimento, diminuindo as emendas e tornando a estrutura mais prática e econômica. Figura 2 Quatro disposições possíveis para alojar 400 cm 2 de armadura em viga de 75 cm de largura Já a figura 2 mostra quatro seções parciais de vigas fortemente armadas, onde foi deixado um espaço para a inserção de vibrador. A vantagem do uso de barras de maior diâmetro sobre as demais alternativas ocorre tanto pela nítida diminuição do grau de dificuldade (e como conseqüência do tempo dispendido e da mão-de-obra consumida), como pela diminuição do risco de defeitos de concretagem. Especificamente em pilares, o uso de barras de 40 mm mostrase prático e capaz de aumentar substancialmente as taxas efetivas de armadura, reduzindo a mão-de-obra de montagem. No detalhamento das armaduras em 40 mm, além das considerações usuais, o projetista deve ainda considerar particularidades específicas como aspectos de aderência, ancoragem, fendilhamento e fissuração, todos especificados na NBR 6118:2003. Figura 1 Alojamentos máximos em pilar de 85 cm x 85 cm utilizando-se barras isoladas de 40 mm, barras isoladas, feixes duplos e feixes triplos de 25 mm A Gerdau tem a linha completa de vergalhões GG-50, do 6,3 mm ao 40 mm. Para maiores informações sobre a utilização de barras de 40 mm, entre em contato com nossa assistência técnica pelo telefone (11) , 11 pelo gc@gerdau.com.br ou pelo site

12 COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS Back up de arquivos, um importante aliado N ormalmente acontece assim: ninguém dá a devida importância ao back up até que acontece algum imprevisto e, por conseqüência, a perda de preciosos arquivos. Recentemente, soube de um colega que teve este problema e lembrei-me da mesma ocorrência em meu escritório. Foram dias de trabalho extra, de desagradáveis solicitações a clientes por arquivos enviados e perdidos e alguns trabalhos nunca foram recuperados. Hoje tomamos um cuidado enorme com esta questão. Para os projetos em desenvolvimento, que precisam de agilidade de recuperação, deixamos todos os arquivos no servidor e fazemos um back up diário automático em fita DAT. Este back up é realizado durante a noite e temos uma fita por dia da semana; estas fitas são levadas para a casa de um dos sócios diariamente, trocando-se a que fica no servidor. Na casa de outro sócio existe um computador pessoal com a mesma configuração do servidor e com outra unidade de Fita DAT, idêntica a do escritório. No caso de pane no servidor ou roubo, este computador é instalado e são recuperados todos os arquivos e configuração através da fita e unidade DAT. Isto garante a perda de, no máximo, um dia de trabalho. São gravados, ainda, dois CDs com todos os arquivos dos projetos concluídos e obras em andamento; um fica no escritório para consulta e outro na casa de um dos sócios. No caso de ocorrer alguma modificação ou "As Built" são feitas novas gravações e substituídos os CDs, sendo que no servidor fica apenas uma pasta com os arquivos de comunicação com a obra (fax e s). Finalmente, quando a obra é concluída, são gravados dois novos CDs que incluem todos os arquivos revisados do projeto, os de outras interfaces e os de comunicação (fax, s e textos); um CD fica no escritório e outro em arquivo morto fora do local de trabalho. Este é o nosso processo; se é o ideal não sei, mas tem funcionado e nunca mais tivemos necessidade de back up depois que o sistema foi implantado. Fiz uma pesquisa entre colegas e a CEL Engenharia adota uma sistemática bem interessante que também merece ser destacada. A proposta de arquivamento é baseada em um mecanismo de rede que se utiliza de um "Servidor Dedicado", ou seja, um computador equipado com dois discos rígidos de grande capacidade de armazenamento e alta performance que, gerenciado por um sistema operacional Linux, procede um back up, ao final de cada dia, de todos os dados que são gerados e/ou modificados. Dessa forma, a totalidade dos dados utilizados no escritório é armazenada em um único disco rígido localizado no "Servidor", submetido diariamente a back up completo, enquanto os demais computadores constantes da rede passam a operar com seus discos rígidos sem sobrecarga de dados e com um desempenho mais elevado, pois não serão mais solicitados ao nível de troca e fornecimento de dados. Além de gerenciar o armazenamento de dados, o "Servidor" também poderá exercer a função de controlador de todas as impressoras, de forma a centralizar as operações de impressão em uma só máquina, aliviando essa atividade que antes era desenvolvida pelos computadores terminais, melhorando a performance dos mesmos. Além disso, o controle de impressão centralizado possibilita a disposição de todas as impressoras em uma única mesa de impressão, ou até em duas ou mais mesas de impressão controladas por dispositivos ligados ao "Servidor". É importante ressaltar que o "Servidor Dedicado" não será equipado com monitor de vídeo, afinal não será operado nenhum aplicativo de uso comum aos funcionários do escritório, exceto ao administrador da rede e responsável pela manutenção da mesma. Augusto Guimarães Pedreira de Freitas Diretor da ABECE 2

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