SALTO DA DIVISA - REMANEJAMENTO DA POPULAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO URBANA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SALTO DA DIVISA - REMANEJAMENTO DA POPULAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO URBANA"

Transcrição

1 COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXV SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS SALVADOR, 12 A 15 DE OUTUBRO DE 2003 T94 - A01 SALTO DA DIVISA - REMANEJAMENTO DA POPULAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO URBANA Eleonora Figueiredo de Souza Eduardo Barra Marco Antônio Coelho Isabel Ballesté Tarcisio Luiz Coelho de Castro ENGEVIX ENGENHARIA S/A RESUMO O projeto, aqui apresentado, procurou compensar os impactos na população e na infra-estrutura da cidade de Salto da Divisa, localizada no estado de Minas Gerais, decorrentes da formação do reservatório da UHE Itapebi, que está localizada no rio Jequitinhonha, próxima a cidade de Itapebi no estado da Bahia e também potencializar os aspectos positivos relativos a esta nova situação, na calha do rio, com a criação do lago. O alagamento de parte da área urbana de Salto da Divisa provocou impacto direto em cerca de 451 pessoas que moravam no local e foram remanejadas, e indireto na população das áreas contíguas que tiveram suas relações de vizinhança, pontos de referência na cidade e vias de acesso, modificadas. Dentre estes aspectos, pode-se citar entre compensações e incremento de atividades ligadas ao reservatório, os seguintes: Criação de um Novo Bairro para o remanejamento da população; Requalificação do espaço urbano na área marginal do rio Jequitinhonha; Melhoria das vias de acesso e do saneamento da cidade; Criação de locais de uso público para lazer, manifestações culturais e de convívio de uso institucional; Criação de locais de uso social e institucional Possibilidade de uso do reservatório para atividades de lazer. O Projeto Urbano para o Novo Bairro e para a área remanescente proporcionou elementos para a apropriação, pela população, de uma nova imagem da cidade. Por sua vez os serviços de drenagem e implantação de um sistema de esgotamento sanitário, contribuíram significativamente com a melhoria da 1

2 qualidade de vida da população, uma vez que as condições sanitárias encontradas no local, principalmente nas áreas marginais aos córregos e drenagens urbanas, encontravam-se bastante degradadas, favorecendo a propagação de doenças de veiculação hídrica. ABSTRACT The following project seeks to compensate the impacts on the population and infra-structure of the city Salto da Divisa, located in the state of Minas Gerais, caused by the formation of the reservoir of the Itapebi Hydroelectric Power Plant, located in the Jequitinhonha river, close to the city of Itapebi, in the state of Bahia and enhance the positive aspects related to this new situation. The flooding of part of Salto da Divisa s urban zone provoked a direct impact in aproximately 451 people that lived in the place and had to be relocated, and an indirect impact in the adjacent areas population that had their neighborhood relations, reference points in the city and access ways changed. Between these aspects, the following can be listed under compensations and enhancements of the activities related to the reservoir: Creation of the New District relocate the people; Requalification of the urban space in the margin areas of the Jequitinhonha river; Betterment of the city s access ways and sanitation system; Creation of public places for leisure time, cultural manifestations and living institutional use; Creation of places of social and institutional use; Possibilities of reservoir use related to recreational activities. The Urban Project to the New District and to the remaining area furnished elements to the people s apropriation of a new image of the city. The drainage services and the implementation of a sewer system contributed significantly to the betterment of the people s life quality, since the sanitation conditions found in the place were greatly worn out, favoring the spread of water transmitted diseases. 1 INTRODUÇÃO 2

3 O objetivo foi planejar o Novo Bairro, redimensionar as infra-estruturas e propor um novo desenho urbano para a área marginal ao reservatório, na cidade de Salto da Divisa, que foram afetadas pelo reservatório da UHE Itapebi (ANEXO A). Nos estudos de viabilidade ambiental foram identificadas, dentre outras, as seguintes interferências principais: residências e benfeitorias de dois bairros da área urbana; parte da rede urbana de abastecimento de água e coleta de esgoto e trechos das vias de acesso, todas localizadas na área marginal ao rio Jequitinhonha; afogamento de drenagem natural dos córregos Lava Pés e do córrego entre a rua Rio Grande do Sul e rua Fernando Dias das Virgens; e afogamento dos Saltos no rio Jequitinhonha. Assim foram definidas, basicamente, as seguintes ações: Remanejamento das famílias atingidas, através da criação de um novo bairro; Requalificação das áreas urbanas, atingidas pelo reservatório, de forma a evitar a ocupação por atividades que comprometam a estabilidade do reservatório e criando mecanismos de dinamização das relações sociais na utilização destas áreas; Relocação e redimensionamento das vias de acesso afetadas, bem como das redes de infra-estrutura que passavam por estas vias; Definição, em cooperação com a Prefeitura Municipal e com os representantes da comunidade, dos equipamentos de uso público, social e de lazer que deveriam ser implantados, na área remanescente após o enchimento do reservatório prevendo-se, ainda, os mecanismos que permitisse, à população remanejada, manter as relações previamente existentes; Saneamento da área marginal ao rio Jequitinhonha, afetada pelo reservatório, através de obras de drenagem do córrego Lava-Pés e do córrego situado entre as ruas Rio Grande do Sul e Fernando Dias das Virgens, além da implantação de um sistema de esgotamento sanitário composto de coletores de esgotos, interceptor, elevatória e lagoa de estabilização. 2 METODOLOGIA O documento inicial de referência foi o Estudo de Impacto Ambiental elaborado pela ENGEVIX para a obtenção da Licença Prévia do empreendimento, LP número 20/97, concedida pelo IBAMA em 18 de novembro de Os estudos complementares realizados durante o processo de obtenção da LP delimitaram, em linhas gerais, a área que sofrerá um projeto de reestruturação e redimensionamento de sua infra-estrutura, ao longo do reservatório, na área 3

4 urbana da cidade de Salto da Divisa, tendo sido elaborado um estudo preliminar de reurbanização da área atingida. A pesquisa, junto à população atingida, realizada na fase do Projeto Básico Ambiental, forneceu os dados socioeconômicos censitários e as diversas reuniões, realizadas com a comunidade de Salto da Divisa durante e após o processo de licenciamento, bem como as pesquisas efetuadas junto aos órgãos da Prefeitura Municipal, forneceram os dados programáticos. A pesquisa de campo e o registro fotográfico permitiram a identificação dos padrões urbanísticos existentes e a paisagem local. Os levantamentos topográficos efetuados forneceram os elementos físicos para a elaboração dos Projetos Executivos Urbanos, de Edificações e de Saneamento, baseado nos dados acima citados. 3 - DIAGNÓSTICO DA CIDADE DE SALTO DA DIVISA CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E URBANÍSTICAS A cidade localiza-se no extremo nordeste do Estado de Minas Gerais na margem direita do Rio Jequitinhonha, no trecho em que este faz a divisa com o Estado da Bahia, distando 854 km da capital mineira de Belo Horizonte. A cidade de Salto da Divisa está dividida em 6 (seis) bairros: Centro, Saudade, Barro Preto, Cansanção, Ipê e Nossa Senhora do Carmo, distribuídos sobre um conjunto de pequenas elevações rochosas situadas numa curva do Rio Jequitinhonha onde existia uma queda d água: o Salto ou Tombo da Fumaça, afogada pelo reservatório. A área de expansão prevista para o município localiza-se no Bairro Nossa Senhora do Carmo. As características físicas e urbanísticas analisadas foram as seguintes: Sistema Viário O sistema viário está adaptado à topografia e distribui-se ortogonalmente a dois eixos: Avenida Alziton Peixoto e Avenida Minas Gerais que se iniciam nos acessos da cidade, que a interligam a Eunápolis e Itagimirim, no estado da Bahia e a Almenara, no Estado de Minas Gerais. Esta estrutura viária cruzava os córregos existentes em diversos pontos, ultrapassando-os através de pontes de pequeno porte, mas em alguns trechos próximos ao Rio Jequitinhonha ela era interrompida, pois não existem pontes e a travessia só podia ser feita à pé, impossibilitando o percurso de um veículo ao longo da margem do rio. Tipologia das Edificações O padrão construtivo das edificações, na época em que foi realizado o diagnóstico da cidade (1999), era médio e médio - baixo, com algumas 4

5 construções de padrão superior. A distribuição espacial das edificações pelos bairros não espelhava claramente os extratos sociais, pois os diversos padrões convivem entre si, podendo ser encontradas edificações de padrão superior lado a lado com construções precárias ou localizadas em ruas sem pavimentação. As construções, na maioria para uso residencial, apresentavam-se com a mesma tipologia de duas águas de telhado, frente com porta e janela e praticamente sem afastamento frontal da testada do lote. Áreas de Lazer e Arborização Existiam cerca de cinco praças, a maioria no Bairro do Centro, todas com poucos equipamentos, um estádio de futebol e algumas quadras. A estrada, de acesso à cidade que se conecta com a BR-101, estava sendo utilizada para a prática de caminhadas e de ciclismo, por falta de outras alternativas para a prática destes esportes LEGISLAÇÃO URBANA E PROJETOS EXISTENTES A legislação existente, pertinente às questões urbanas, resumia-se num Código de Posturas que não incluía elementos de apoio ou referência aos estudos urbanos para a área afetada. Os projetos da Secretaria de Administração da Prefeitura Municipal previam melhorias nas redes elétricas e de esgoto, a canalização do Córrego Lava-Pés e os da Secretaria de Educação, a construção de quadras esportivas e melhoria de estradas de acesso à zona rural. O Movimento Cultural Saltense, entidade com apoio da Secretaria de Educação, que desenvolve diversas atividades ligadas às manifestações folclóricas e culturais da região, estudava uma proposta de restaurar o prédio de uma antiga fábrica, localizada na Rua Antonio Peixoto, no Bairro do Centro, para a implantação da Casa de Cultura Municipal. 4 - DIAGNÓSTICO DA ÁREA ATINGIDA DESCRIÇÃO GERAL A área urbana que foi alagada, pelo reservatório da UHE Itapebi, abrange parte dos Bairros Saudade e Barro Preto no trecho entre a Rua Porto Velho e a Rua Rio Grande do Sul, correspondendo a uma faixa com largura de 40 m, em média e cerca de m de comprimento (ANEXO A). Com o aumento do nível d água no rio Jequitinhonha, provocado pelo seu barramento, as águas atingiriam a cidade de Salto da Divisa nas suas ruas marginais e, também, através do córrego Lava-Pés e do córrego situado entre as ruas Rio Grande do 5

6 Sul e Fernando Dias das Virgens, sobrelevando o nível d água nos referidos cursos d água. Com isso, as condições sanitárias encontradas no local, que já eram bastante precárias, seriam agravadas. Algumas construções, localizadas no final da Rua Direita, no Bairro do Centro, também seriam afetadas, embora neste trecho as vias fossem preservadas ANÁLISE DOS DADOS FÍSICOS A análise dos dados físicos da área afetada, baseada no levantamento topográfico, considerou três curvas de níveis como referência: Curva na cota 110 limite do reservatório (sem influência do remanso) correspondente a elevação do nível d água máximo normal do reservatório; Curva na cota 113 limite de desapropriação (com cálculo de remanso do reservatório e considerando a elevação do lençol freático nas margens); Curva na cota 115 limite da pesquisa. A curva na cota 113 foi definida como limite de desapropriação levando em conta a possibilidade de elevação do lençol freático na passagem das maiores cheias. A curva na cota 115 foi utilizada como limite da pesquisa para abranger as propriedades atingidas indiretamente e que ficariam muito próximas do reservatório. A quantificação aproximada das benfeitorias e infra-estrutura, a serem relocadas, resultou em: 99 edificações e 266 m de vias e respectivas redes ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS URBANÍSTICAS As características urbanísticas da área atingida não diferiam muito do restante da cidade, tendo sido analisados os seguintes elementos: Vias As vias ao longo da margem do Rio Jequitinhonha, ruas Beira Mar e Boa Vista, possuíam o leito pavimentado, meio fio e sarjeta, mas em geral a calçada não era pavimentada. Estas ruas eram interrompidas pelos córregos existentes e, para a travessia, dispunham apenas de pontes precárias para pedestres ou trilhas sobre as pedras no fundo do vale dos córregos. As vias, em número de oito e que desembocavam nessas marginais, acompanhavam a topografia local e algumas, como a Rua Belo Horizonte, possuíam uma declividade bastante acentuada; Limites e Barreiras 6

7 Os limites e barreiras da área de estudo, observados no local, eram: o Rio Jequitinhonha, limite fragmentário, que se encontrava a 30/40 m abaixo das Ruas Beira Rio e Bela Vista; o Córrego Lava-Pés, que atravessa a cidade, dividindo os Bairros da Saudade e do Barro Preto; um córrego de menor porte que também se constituía numa barreira no Bairro da Saudade; e outro córrego, localizado ao lado da Rua Porto Velho, definindo os limites do Bairro do Barro Preto e a transição da área urbana para a rural. Bairros Os bairros abrangidos pela área alagada, quando percorridos pelas vias marginais eram muito semelhantes, na tipologia das ruas e das edificações. Quando se percorria o interior dos mesmos já se podia identificar características que os diferenciavam: topografia, dimensão das quadras, existência de praças, arborização pública e relação com o rio Jequitinhonha. Marcos O Rio Jequitinhonha, apesar de não ser visível o tempo todo, era uma referência ao longo das vias que o margeavam e nas quais ouvia-se o barulho de suas corredeiras e quedas d água. Para os habitantes da Rua Beira Rio cujas propriedades limitavam-se com o rio, constituía-se em local de cultivo de árvores frutíferas, criação de animais e lazer. No final da Rua Rio Grande do Sul podia-se observar o principal marco paisagístico da cidade: o Salto ou Tombo da Fumaça. 5 - PROJETO DE REMANEJAMENTO E REQUALIFICAÇÃO URBANA DIRETRIZES GERAIS DE PROJETO O Projeto de Remanejamento e Requalificação Urbana procurou criar condições para que a população da cidade de Salto da Divisa como um todo e, em particular aquela parcela que foi remanejada, usufrua novas e melhores condições de vida e de apropriação dos espaços públicos, incentivando-se o convívio, melhorando as condições de acesso e de infra-estrutura e, ainda, reformulando a imagem do Rio Jequitinhonha que teve a sua paisagem alterada. O projeto de requalificação urbana teve como principal condicionante o nível mínimo de projeto, definido em função das condições hidrogeológicas locais; e que correspondeu a 3 m acima do NA do reservatório. Além disso, foi necessário garantir a estabilidade dos taludes nas margens do reservatório, as condições de acesso às propriedades remanescentes, bem como o saneamento do córrego Lava-Pés. Desta forma, os recursos hídricos foram os indutores do desenho urbano, pois a canalização do Lava-pés e o aterro que se fez necessário para a regularização das margens proporcionaram a área necessária para a criação 7

8 de espaços públicos. Por outro lado, a valorização do rio Jequitinhonha como espaço cênico determinou, tanto o traçado das vias de pedestres e de carros, como o local de implantação das construções comunitárias. Ao longo das diversas pesquisas, entrevistas e reuniões, junto à comunidade de Salto da Divisa, foi delineado o programa do projeto, de forma a atender as reivindicações da população referentes aos seguintes temas: equipamentos comunitários; implantação das residências; dimensões das caixas de ruas; acesso ao futuro reservatório e infra-estrutura de saneamento. A equipe enfrentou o desafio de adequar o programa, pretendido pela comunidade, não só aos limites orçamentários, como a escala urbana da cidade, evitando-se importar soluções existentes nas grandes metrópoles e procurando utilizar ao máximo os recursos de materiais e mão-de-obra existentes na região. A partir destes condicionantes e premissas consolidou-se o seguinte programa: A formação de um novo bairro, para abrigar as pessoas que perderam suas moradias, composto de: lotes com área média de 450 m²; residências unifamiliares de dois e três quartos com área construída entre 70 e 80 m²; centro comunitário com creche e posto de saúde; áreas de lazer e esportivas; A reurbanização da faixa marginal ao futuro lago, incluindo: a recomposição do sistema viário e da infra-estrutura afetados; a construção de um centro cultural e um centro esportivo; a implantação de um atracadouro de barcos, com construções de apoio para as atividades de pescadores e lavadeiras; a criação de espaços para descanso, lazer e atividades infantis; O saneamento do novo bairro e do córrego Lava-pés e das sub-bacias de contribuição, existentes na área de intervenção, incluindo-se uma rede de drenagem e uma rede de esgotamento sanitário direcionada para uma lagoa de estabilização, projetada com capacidade de atender, futuramente, à toda a população PROJETO URBANÍSTICO O Projeto Urbanístico executado abrangeu os três seguintes setores: Nova Orla (ANEXO A) Compreende a área marginal do reservatório nos trechos em que o remanejamento da população diretamente atingida deixou terrenos livres a serem apropriados como espaços de uso público, protegendo o espelho d água e criando mecanismos de dinamização das relações sociais. Ao longo da orla 8

9 foram projetadas novas vias de interligação das áreas marginais ao rio, antes interrompidas pelos vales dos córregos existentes. Percorrendo a margem do futuro lago, uma via de uso múltiplo para pedestres e ciclistas conecta os diversos equipamentos propostos de um extremo ao outro da cidade, até atingir o Novo Bairro, funcionando como elemento de complementação da integração pretendida. A malha viária existente no entorno, além de receber melhorias, como calçadas, arborização e sinalização, foi ampliada e integrada à nova situação urbana. Novo Bairro (ANEXO B) Destinado a abrigar a população desalojada pelo enchimento do reservatório, foi implantado na área de expansão natural da cidade, junto a seu acesso principal. Foram adotadas soluções de traçado que permitissem fácil integração à tipologia espacial existente, visando à inserção do bairro na malha existente e descartando sua caracterização como condomínio fechado. Os espaços comunitários, que foram construídos na faixa de transição entre a nova zona residencial e a cidade existente, favorecem este contato. A implantação das residências na testada dos lotes seguiu o padrão de organização espacial consagrado pela população, permitindo o aproveitamento dos fundos do terreno para pequenas culturas, criações ou serviços. Os três tipos de casas projetados foram dispostos de maneira alternada com o fim de criar conjuntos diversificados ao longo das ruas, característica reforçada pela pintura das fachadas, que valoriza a individualização de cada residência ao utilizar quatro cores básicas em diversas combinações. A faixa de proteção do córrego existente foi planejada como parque linear, servindo como complementação das demais áreas de lazer. Centro Esportivo e Cultural (ANEXO C) Além de funcionar como principal canal de drenagem natural e despejo sanitário in natura da cidade, o córrego Lava-Pés configurava a maior ruptura na trama urbana. Após canalização e integração ao sistema de tratamento de esgotos criado, recebeu aterro sobre a galeria construída, onde foi projetado um amplo espaço público de esportes, lazer e convívio, com quadras esportivas, anfiteatros, recreação infantil e centro cultural. O que antes representava fragmentação urbana acabou se transformando em elemento de aglutinação social PROJETO PAISAGÍSTICO Nas ruas reurbanizadas optou-se pelo adensamento da arborização ao longo dos meios-fios, objetivando a amenização climática. 9

10 Ao longo da Nova Orla, no Centro Esportivo e Cultural, na Praça e no Parque Linear do Novo Bairro houve a preocupação de dotar o ambiente de grandes extensões sombreadas, em contraposição às áreas esportivas, obrigatoriamente ensolaradas. Grandes massas arbustivas foram previstas, com o intuito de proteger visualmente os terrenos voltados para estas áreas ou garantir a consolidação de taludes. A seleção de espécies, autóctones em sua grande maioria e de fácil aquisição no mercado, levou em consideração o aspecto cromático das florações, o calendário floral, a composição formal entre espécies de arquitetura diferenciada, as diversas texturas vegetais, a caducifoliedade e a adequação do sistema radicular em função de sua localização, procurando restaurar associações normalmente encontradas na Natureza EQUIPAMENTOS SOCIAIS Em todas as construções foram utilizados materiais e métodos construtivos tradicionais, de forma a aproveitar os materiais disponíveis na região e a envolver a mão-de-obra local não-especializada, reforçando os laços culturais e afetivos da população com sua memória do lugar. A pedra de mão, abundante nas margens secas do rio e já empregada nos calçamentos, foi aproveitada também para a execução de muretas, proteções das construções, trechos de calçadas e jardins. Respeitando o clima tropical úmido, foram projetados grandes espaços avarandados protegidos por coberturas em telhas de barro, solução que resultou em ambientes generosamente ventilados. Os equipamentos sociais (ANEXO D) incluem: Centro Comunitário situado no Novo Bairro, desenvolve-se em duas alas, incluindo espaços para atividades de apoio comunitário, posto médico, préescola e creche. Comunica-se com a área esportiva e de lazer através de escada desenvolvida em torno do coreto; Centro de Lavadeiras e Pescadores situado à beira do reservatório e conformado por dois blocos interligados por uma pequena praça, destina-se a compensar os transtornos causados aos trabalhadores que tradicionalmente utilizam o rio para suas atividades de pesca e lavagem de roupas; Centro Cultural edificação que engloba espaços multifuncionais, podendo servir às diversas formas de manifestações culturais e de lazer: exposições, apresentações de música e dança, festas e folclore. Integrado à área externa com varanda, coreto e praça, o Centro Cultural é o principal foco de ligação entre a cidade e o reservatório, tendo o futuro lago como pano de fundo do anfiteatro SANEAMENTO 10

11 Drenagem Com a construção do barramento, o nível d água do reservatório (cota 110,0 m) atingiria o centro da cidade de Salto da Divisa, através do córrego Lava-Pés, até as proximidades da rua Geraldo Sebastião Pimenta, e o Bairro da Saudade, através do córrego existente entre as ruas Rio Grande do Sul e Fernando Dias das Virgens. A solução encontrada para diminuir os impactos causados na cidade pela sobrelevação do nível d água nos córregos já mencionados consistiu na execução de aterros nas áreas ocupadas pelos córregos e de um sistema de drenagem adequadamente dimensionado para garantir o perfeito escoamento de cheias com tempo de recorrência de 25 anos. A rede de drenagem consiste na canalização do córrego Lava-pés, no trecho que vai da Rua Samuel Lima até o reservatório, estando abaixo da cota 110 m (nível do reservatório) apenas o trecho final. O projeto de drenagem incluiu, ainda. a revisão e complementação da drenagem do córrego existente no bairro da Saudade, através de galeria em concreto com seção circular de 1,50m. Esta canalização vai desde a Rua Elpídio Alves Ferreira até o reservatório. Esgotamento Sanitário Parte dos esgotos produzidos na cidade de Salto da Divisa eram captados por rede coletora, sendo, no entanto, lançados sem nenhum tipo de tratamento nos córregos que atravessam a cidade e, posteriormente, no rio Jequitinhonha. As condições sanitárias do rio Jequitinhonha próximo a Salto da Divisa já se apresentavam bem comprometidas em função dos esgotos lançados sem qualquer tipo de tratamento pelas cidades situadas a montante. Pelo seu pequeno volume, os esgotos lançados pela população de Salto da Divisa no rio não alteram significativamente a qualidade de suas águas. No entanto, os córregos que cortam a cidade apresentavam condições sanitárias bem degradadas, sendo utilizados como valas negras, o que agrava muito o quadro de saúde pública da região, através da proliferação de doenças de veiculação hídrica. A área afetada pelo reservatório foi beneficiada através da implantação de cinco coletores de esgoto e um coletor principal ao longo do reservatório. Este último leva todo o esgoto coletado para a estação elevatória. Da estação elevatória este esgoto é bombeado até a lagoa de estabilização, situada em terreno contíguo ao Novo Bairro. Como somente parte do esgoto, atualmente lançado no córrego Lava-pés, é coletado pelo sistema executado, foi projetado um desvio do esgoto dentro da galeria de drenagem do córrego Lava-pés, de modo a separar a contribuição de esgoto do córrego (à montante da área de intervenção) no período de seca. A este desvio, está associada uma pequena elevatória para interligação com a rede projetada. O pré-dimensionamento da estação elevatória e da lagoa de estabilização foi feito considerando o atendimento à população total da cidade, ou seja, habitantes. 11

12 6. CONCLUSÕES O Projeto de Remanejamento da População e Requalificação Urbana da cidade de Salto da Divisa, proposto para mitigar parte dos impactos ambientais do reservatório da UHE Itapebi, logrou atender de forma amplamente satisfatória os objetivos pretendidos dos Estudos Ambientais. O projeto além de minimizar os impactos do empreendimento potencializou os impactos positivos relativamente à implantação do reservatório quais sejam: Implantação e integração do Novo Bairro com ampla aprovação da comunidade; Execução de urbanização e tratamento paisagístico da área marginal com amplos espaços de uso público e lazer para comunidade e valorização paisagística dos recursos hídricos; Construção de Equipamentos Sociais: Centro Comunitário, Centro Cultural, Centro de Lavadeiras e de Pescadores; Saneamento e Drenagem do Córrego Lava-Pés; Construção de interceptor de esgotos e sistema de tratamento para toda a área urbana de Salto da Divisa. Podemos destacar ainda a adequação dos equipamentos ao uso do reservatório, como as atividades de pesca e de lavadeiras, e a ampla discussão do projeto com a comunidade para sua aprovação e adequação demonstrando que os impactos de um empreendimento hidrelétrico podem ser mitigados, discutidos com as comunidades e trazer benefícios como a potencialização dos aspectos positivos da implantação do reservatório e a melhoria da qualidade de vida da população. 12

13 ANEXO A SITUAÇÃO GERAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO INSERIR ARQUIVO XXVCNGB_Engevix_SDivisa_AnexoA.jpg 13

14 ANEXO B NOVO BAIRRO DE SALTO DA DIVISA 14

15 ANEXO C CENTRO ESPORTIVO E CULTURAL 15

16 ANEXO D EQUIPAMENTOS SOCIAIS 16

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA

I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - COBESA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL URBANA DA POPULAÇÃO DIRETAMENTE ATINGIDA DE SALTO DA DIVISA, MINAS GERAIS, BRASIL APÓS A IMPLANTAÇÃO DA

Leia mais

Complexo Cantinho do Céu

Complexo Cantinho do Céu Complexo Cantinho do Céu Diretrizes Para Urbanização e Recuperação Ambiental Características Gerais Complexo Cantinho do Céu Características Gerais Localização Represa Billings; Subprefeitura: Capela do

Leia mais

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões

Leia mais

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES A região é uma periferia da capital paulistana, situada entre a serra da Cantareira e o Parque Estadual do Jaraguá. Tem

Leia mais

Propostas referentes ao incentivo do rio como caminho:

Propostas referentes ao incentivo do rio como caminho: Propostas referentes ao incentivo do rio como caminho: Remodelação das calçadas e ruas lindeiras. Propostas referentes à conservação da paisagem: Remoção das palafitas, melhoria das vias de pedestres incluindo

Leia mais

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO

Leia mais

II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios. Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte

II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios. Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, maio/2010 Município de

Leia mais

Conceitos. Diretrizes de Projeto

Conceitos. Diretrizes de Projeto Conceitos Definição: é o conjunto de ações estruturais e não estruturais destinadas a controlar cheias para evitar inundações e suas conseqüências. Objetivos: minimizar riscos e prejuízos em áreas de extensão

Leia mais

OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA

OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Processo de expansão urbana sistema de drenagem é o mais destacado pois seus transtornos são imediatos INUNDAÇÕES ALAGAMENTO MANEJO DE ÁGUAS

Leia mais

VOLUME II. Plano de Atendimento à População Atingida

VOLUME II. Plano de Atendimento à População Atingida VOLUME II Plano de Atendimento à População Atingida Nota do IBAMA Esta fase do licenciamento ambiental Licença de Instalação se caracteriza pela análise, monitoramento e acompanhamento das ações propostas

Leia mais

PROPOSTAS PARA USOS ALTERNATIVOS DOS RESERVATÓRIOS PARA CONTROLE DE CHEIAS

PROPOSTAS PARA USOS ALTERNATIVOS DOS RESERVATÓRIOS PARA CONTROLE DE CHEIAS PROPOSTAS PARA USOS ALTERNATIVOS DOS RESERVATÓRIOS PARA CONTROLE DE CHEIAS PROJETO DO PARQUE DAS ÁGUAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO - SANTANA Alexandre M. U. Hiramatsu 7666762 Samuel Almeida Ferreira

Leia mais

Saneamento Urbano I TH052

Saneamento Urbano I TH052 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 07 Declividade e estruturação viária aplicados ao saneamento urbano Profª Heloise G. Knapik 1 Traçado de vias e Curvas

Leia mais

SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO dayengcivil@yahoo.com.br https://sites.google.com/site/professoradayanecristina/home ESGOTO A falta de solução adequada para a destinação final do esgoto, gera

Leia mais

1. Trabalho final de graduação indicado ao 24 Ópera Prima. 2. Graduação: Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas, 1 semestre de 2011.

1. Trabalho final de graduação indicado ao 24 Ópera Prima. 2. Graduação: Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas, 1 semestre de 2011. 1. Trabalho final de graduação indicado ao 24 Ópera Prima. 2. Graduação: Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas, 1 semestre de 2011. Orientador: Cláudio Listher Marques Bahia. 168 Qualificação do

Leia mais

APÊNDICE 01 PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DAS OBRAS PARQUE DE INFRA-ESTRUTURA DA FASE ZERO DO SAPIENS

APÊNDICE 01 PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DAS OBRAS PARQUE DE INFRA-ESTRUTURA DA FASE ZERO DO SAPIENS APÊNDICE 01 PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DAS OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA DA FASE ZERO DO SAPIENS PARQUE Sumário 1 Objetivo... 3 2 Características Principais... 4 2.1 Área de Intervenção... 4 2.2 Projetos

Leia mais

EMPREENDIMENTO NA CIDADE DE FORMIGA MG

EMPREENDIMENTO NA CIDADE DE FORMIGA MG EMPREENDIMENTO NA CIDADE DE FORMIGA MG EMPREENDIMENTO NA CIDADE DE FORMIGA MG Carolina Furtado Pereira Orientador Prof. Dr. Maurício Campomori 1 LOCALIZAÇÃO ARCOS PEDRA DO INDAIÁ PAINS PIMENTA CÓRREGO

Leia mais

Para efeito desta Instrução Técnica são adotadas as seguintes definições:

Para efeito desta Instrução Técnica são adotadas as seguintes definições: IT 1814 R.5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE ANTEPROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES OU TRANSITÓRIAS) GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES Notas: Aprovada pela Deliberação

Leia mais

EMPREEND. FLORESTAN FERNANDES/ JOSÉ MARIA AMARAL

EMPREEND. FLORESTAN FERNANDES/ JOSÉ MARIA AMARAL ENTIDADE: MOVIMENTO DOS TRABALHADORES SEM TERRA LESTE I ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO: AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO. Nº

Leia mais

Saneamento Urbano I TH052

Saneamento Urbano I TH052 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano I TH052 Aula 07 Declividade e estruturação viária aplicados ao saneamento urbano Profª Heloise G. Knapik 1 Traçado de vias e Curvas

Leia mais

Saneamento Urbano TH419

Saneamento Urbano TH419 Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano TH419 Aula 06 Declividade e estruturação viária Profª Heloise G. Knapik 1 Traçado de vias e Curvas de Nível Estrada em serra francesa

Leia mais

Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina. Teresina (PI), Fevereiro de 2016

Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina. Teresina (PI), Fevereiro de 2016 Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina Teresina (PI), Fevereiro de 2016 1. A SITUAÇÃO ANTES DO PROGRAMA 1. SITUAÇÃO ANTES DO PROGRAMA Enchentes na Zona Norte 1.

Leia mais

LEGISLAÇÃO URBANA DE JUIZ DE FORA

LEGISLAÇÃO URBANA DE JUIZ DE FORA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE URBANISMO - ENGENHARIA CIVIL LEGISLAÇÃO URBANA DE JUIZ DE FORA Prof. Ms.

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO 1 1. APROPRIAÇÃO FÍSICA DE GLEBAS URBANAS: 1.1. PARCELAMENTO DO SOLO (Lei Federal nº 6.766/79, alterada pela

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA ANTEPROJETO - PARCELAMENTO DO SOLO ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 1.705, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004, QUE DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DE OCUPAÇÃO E USO DO SOLO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

PROGRAMA LAGOAS DO NORTE

PROGRAMA LAGOAS DO NORTE PREFEITURA DE TERESINA PROGRAMA LAGOAS DO NORTE VI Forum Nacional de Defesa Civil Teresina, 10 de setembro/2009 Mal situada a Vila do Poti em lugar insalubre e sujeita a inundação, nos invernos rigorosos

Leia mais

Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos

Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos MONTE MOR MACROZONA 6 INDAIATUBA Barreiras físicas Rodovia Santos Dumont principal ligação com Viracopos; utilizada para tráfego urbano, opera já no

Leia mais

PROJETO DE REURBANIZAÇÃO NÚCLEO HABITACIONAL GAZUZA DIADEMA ST 1 O desenho dos programas, projetos e ações de urbanização e suas várias dimensões

PROJETO DE REURBANIZAÇÃO NÚCLEO HABITACIONAL GAZUZA DIADEMA ST 1 O desenho dos programas, projetos e ações de urbanização e suas várias dimensões PROJETO DE REURBANIZAÇÃO NÚCLEO HABITACIONAL GAZUZA DIADEMA ST 1 O desenho dos programas, projetos e ações de urbanização e suas várias dimensões O Núcleo Habitacional Gazuza, no município de Diadema,

Leia mais

ANEXO II FORMULÁRIO DE LOCALIZAÇÃO E RELATÓRIO DE VISTORIA. RELATÓRIO DE VISTORIA DE TERRENO - PINHEIRAL Construção do Espaço Cílios do Paraíba

ANEXO II FORMULÁRIO DE LOCALIZAÇÃO E RELATÓRIO DE VISTORIA. RELATÓRIO DE VISTORIA DE TERRENO - PINHEIRAL Construção do Espaço Cílios do Paraíba ANEXO II FORMULÁRIO DE LOCALIZAÇÃO E RELATÓRIO DE VISTORIA RELATÓRIO DE VISTORIA DE TERRENO - PINHEIRAL Construção do Espaço Cílios do Paraíba 1 DADOS INICIAIS 1.1 Natureza e Finalidade da Edificação:

Leia mais

AULA DE CAMPO. Visita ao Parque Rio Uberabinha e outras nascentes

AULA DE CAMPO. Visita ao Parque Rio Uberabinha e outras nascentes Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Biologia Disciplina Educação Ambiental Profa. Lúcia de Fátima Estevinho Guido Monitores: Daniella, Lucas, Mayara e Vanessa AULA DE CAMPO Visita ao Parque

Leia mais

MICRODRENAGEM Aula 3

MICRODRENAGEM Aula 3 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Aula 3 Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Profª Drª Monica Ferreira

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MONICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ ÀS SEGUINTES ESPECIFICAÇÕES

Leia mais

COMUNIDADE SÃO JOSÉ. Abril/ /08/2016 NITERÓI - RJ

COMUNIDADE SÃO JOSÉ. Abril/ /08/2016 NITERÓI - RJ COMUNIDADE SÃO JOSÉ NITERÓI - RJ Abril/2010 Chuvas intensas no Rio de Janeiro 280 milímetros em 24 horas Dobro da média histórica para o mês de abril inteiro Mais de 250 pessoas morreram Centenas de desabrigados

Leia mais

IV REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO URBANO DA CIDADE DE ÁGUA

IV REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO URBANO DA CIDADE DE ÁGUA 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina IV-016 - REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO URBANO DA CIDADE DE ÁGUA PRETA-PE APÓS AS CHEIAS DE

Leia mais

ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE

ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE Sumário 1 Objetivo... 4 2 Características Principais... 4 2.1 Área de Intervenção...

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO SEMPLAN PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E DA GOVERNANÇA MUNICIPAL DE TERESINA FASE II

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO SEMPLAN PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E DA GOVERNANÇA MUNICIPAL DE TERESINA FASE II SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO SEMPLAN PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E DA GOVERNANÇA MUNICIPAL DE TERESINA FASE II OBJETIVOS 1. Melhorar a qualidade de vida da população

Leia mais

Lagoa Urussanga Velha Lagoa Mãe Luzia

Lagoa Urussanga Velha Lagoa Mãe Luzia Lagoas Costeiras Objetivando constatar a situação atual das lagoas costeiras dos municípios do setor Sul do litoral catarinense, nos dias 17 de abril e 12 de junho de 2008 foram realizadas vistorias terrestres

Leia mais

Plano Diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP (IEE)

Plano Diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP (IEE) Plano Diretor do Instituto de Energia e Ambiente da USP (IEE) Nota: Este plano deverá ser revisto no que diz respeito à circulação viária em frente ao prédio da Administração, preservando- se o estacionamento

Leia mais

NORMAS PARA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PARA APROVAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO GERAL ALPHAVILLE LAGOA DOS INGLESES

NORMAS PARA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PARA APROVAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO GERAL ALPHAVILLE LAGOA DOS INGLESES NORMAS PARA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PARA APROVAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO GERAL ALPHAVILLE LAGOA DOS INGLESES 1 Os projetos de edificações deverão ser apresentados nos formatos e dimensões

Leia mais

3.6 LEOPOLDINA Sistema Existente de Abastecimento de Água

3.6 LEOPOLDINA Sistema Existente de Abastecimento de Água 3.6 LEOPOLDINA O sistema de abastecimento público de água em Leopoldina é operado e mantido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA, empresa de âmbito estadual, através do sistema operacional

Leia mais

ÁREAS DO PROGRAMA MANANCIAIS FASE 2. Núcleo Cantinho do Céu Favela Cantinho do Céu/Gaivota Relatório de Diagnóstico

ÁREAS DO PROGRAMA MANANCIAIS FASE 2. Núcleo Cantinho do Céu Favela Cantinho do Céu/Gaivota Relatório de Diagnóstico ÁREAS DO PROGRAMA MANANCIAIS FASE 2 Núcleo Cantinho do Céu Favela Cantinho do Céu/Gaivota Relatório de Diagnóstico Consórcio JNS-HagaPlan Contrato SEHAB 002/2001 Nº do Documento: Elaborado: JNSHPP Verificado:

Leia mais

Município de Caçapava

Município de Caçapava TERMO DE REFERÊNCIA Objeto: Desenvolvimento de projeto de DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO BAIRRO ALDEIAS DA SERRA EM CAÇAPAVA. Escopo: Serviço de empresa de engenharia especializada na: - Elaboração de projeto

Leia mais

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL CAMPUS DA UNIVERSIDADE DO AMAZONAS Autor: Severiano Mário Vieira de Magalhães Porto As diretrizes iniciais partiram do estudo de toda a área do campus, a procura de um local que pudesse propiciar a construção

Leia mais

34ª ASSEMBLEIA NACIONAL DA ASSEMAE

34ª ASSEMBLEIA NACIONAL DA ASSEMAE OBRAS DE AFASTAMENTO DOS ESGOTOS DA ÁREA DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS NO MUNICÍPIO DE DIADEMA - ENFOQUE NO MÉTODO CONSTRUTIVO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS Autor: Emilia F. Mine Uehara Engenheira Civil,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍ PALÁCIO PRESIDENTE CASTELO BRANCO JACAREÍ ESTADO DE SÃO PAULO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE JACAREÍ PALÁCIO PRESIDENTE CASTELO BRANCO JACAREÍ ESTADO DE SÃO PAULO GABINETE DO PREFEITO DECRETO N.º 018/2005 Estabelece diretrizes para obtenção da Licença Urbanística, Certificado de Mudança de Uso e 'Habite-se', e dá outras disposições. das atribuições que lhe são conferidas por Lei, O

Leia mais

O Município População estimada: Área territorial: Número de Economias de Água e Esgoto Orçamento Anual (2017):

O Município População estimada: Área territorial: Número de Economias de Água e Esgoto Orçamento Anual (2017): O Município População estimada: 235.367 habitantes (IBGE 2016) Área territorial: 311.575 km² Número de Economias de Água e Esgoto: 98 mil. Orçamento Anual (2017): R$ 100 milhões Dados do Município Índice

Leia mais

Introdução à Engenharia Geotécnica

Introdução à Engenharia Geotécnica Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia - Departamento de Construção Civil DCC Introdução à Engenharia Geotécnica Introdução à Engenharia Geotécnica TC029 Terças-feiras e Quintas-feiras

Leia mais

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ; Constituição de Direitos fundiários (artigo 71.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com 1 Leitura e Interpretação de Projetos PROJETO ARQUITETÔNICO 2 Tipos de projeto 1. TIPOS DE PROJETO: Os projetos

Leia mais

Tema 9 -O Papel do Arquiteto na Gestão de Águas Urbanas

Tema 9 -O Papel do Arquiteto na Gestão de Águas Urbanas Universidade de São Paulo Escola Politécnica PHD - Departamento de Hidráulica e Sanitária Disciplina PHD 2537 Águas em Sistemas Urbanos Tema 9 -O Papel do Arquiteto na Gestão de Águas Urbanas Prof. Kamel

Leia mais

ALEXIOS CENTRO LOCALIZAÇÃO ALEXIOS JAFET - AHD. Distancia do centro: 23 km (percurso de carro) Distancia do centro: 16 km (em linha reta)

ALEXIOS CENTRO LOCALIZAÇÃO ALEXIOS JAFET - AHD. Distancia do centro: 23 km (percurso de carro) Distancia do centro: 16 km (em linha reta) ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO POR HABITAÇÃO COM DIGNIDADE (AHD) ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO: AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO Nº S:

Leia mais

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. LOTEAMENTO Sistema de Licenciamento Ambiental SISLAM Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de licenciamento: 1. Os responsáveis pelas

Leia mais

ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHADORES SEM TETO DA ZONA NOROESTE ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO)

ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHADORES SEM TETO DA ZONA NOROESTE ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO DOS TRABALHADORES SEM TETO DA ZONA NOROESTE ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO: AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO

Leia mais

Condomínio Belvedere Green

Condomínio Belvedere Green projeto Condomínio Belvedere Green Regularização do Uso e Ocupação do Solo Roteiro de parcelamento Legislação Aplicável 1. Regularização Fundiária Lei nº 10.267/2001 - regulamentada pelo Decreto nº 4.449/2002

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 103

Norma Técnica SABESP NTS 103 Norma Técnica SABESP NTS 103 LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO CADASTRAL DE FAIXAS Especificação São Paulo Revisão 1 - Agosto 2003 NTS 103 : 2003 rev. 1 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS

Leia mais

TÍTULO: CAPTAÇÃO, MANEJO E USO DA ÁGUA DA CHUVA EM PRAÇAS ADAPTADAS AO CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE NO ESTADO DE SÃO PAULO.

TÍTULO: CAPTAÇÃO, MANEJO E USO DA ÁGUA DA CHUVA EM PRAÇAS ADAPTADAS AO CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE NO ESTADO DE SÃO PAULO. TÍTULO: CAPTAÇÃO, MANEJO E USO DA ÁGUA DA CHUVA EM PRAÇAS ADAPTADAS AO CLIMA TROPICAL DE ALTITUDE NO ESTADO DE SÃO PAULO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS SUBÁREA: Arquitetura

Leia mais

Questões estruturais e conjunturais dos loteamentos em São Paulo: o caso do Village Campinas

Questões estruturais e conjunturais dos loteamentos em São Paulo: o caso do Village Campinas Questões estruturais e conjunturais dos loteamentos em São Paulo: o caso do Village Campinas Viviane Candoletta Arquitetura e Urbanismo CEATEC vivi_candoletta@ puc-campinas.edu.br Manoel Lemes da Silva

Leia mais

Câmara Municipal de Cubatão

Câmara Municipal de Cubatão LEI COMPLEMENTAR Nº 2.512 DE 10 DE SETEMBRO DE 1.998 INSTITUI O NOVO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE CUBATÃO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. NEI EDUARDO SERRA, Prefeito Municipal de Cubatão, faz saber que a Câmara

Leia mais

ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO ANJOS DA PAZ DA VILA SANTISTA ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA

ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO ANJOS DA PAZ DA VILA SANTISTA ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA ENTIDADE: ASSOCIAÇÃO ANJOS DA PAZ DA VILA SANTISTA ASSESSORIA: AMBIENTE ARQUITETURA REGIME DE CONSTRUÇÃO: ADM DIRETA ( AUTOGESTÃO) MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO: AQUISIÇÃO DE TERRENO E CONSTRUÇÃO Nº UNIDADES:

Leia mais

CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO

CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO PROJETO ARQUITETÔNICO PARA ENGENHARIA CIVIL CONVENÇÕES DE PROJETO E DESENHO ARQUITETÔNICO UNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ 2016/02 PLANTA A planta de edificação é uma representação plana de edificação gerada

Leia mais

Usina de Jirau: Mudança vai baratear preço da energia

Usina de Jirau: Mudança vai baratear preço da energia Usina de Jirau: Mudança vai baratear preço da energia O projeto de mudança do eixo da Usina Hidrelétrica Jirau, que está sendo avaliado pelo Ibama, reduz, significativamente, os impactos ambientais, viabiliza

Leia mais

Prefeitura Municipal de Araxá PARECER TÉCNICO DA ANÁLISE DE PARCELAMENTO DE ÁREA

Prefeitura Municipal de Araxá PARECER TÉCNICO DA ANÁLISE DE PARCELAMENTO DE ÁREA PARECER TÉCNICO DA ANÁLISE DE PARCELAMENTO DE ÁREA Projeto: Residencial César Miguel de Faria Proprietário: César Miguel de Faria Processo: 9485/2013 1. OBJETIVO Analisar aproposta de parcelamento de área

Leia mais

Análise Territorial do Conjunto Habitacional do Monte Verde Florianópolis - SC

Análise Territorial do Conjunto Habitacional do Monte Verde Florianópolis - SC Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Arquitetura e Urbanismo Disciplina : Teoria Urbana Acadêmicas: Ana Luiza Tomasi, Natália Moneró, Greice Merin Moresco, Thiele Londero. Análise Territorial

Leia mais

22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária

22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária INTERVENÇÃO DE REURBANIZAÇÃO E PAISAGISMO NA ÁREA REMANESCENTE SOB O ELEVADO DO MONOTRILHO DA LINHA 15-PRATA Neila Custódio Michelle Mikaro Juliana Yoshida Mayara Silva (colaboração) 22ª Semana de Tecnologia

Leia mais

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL EDIFÍCIOS DE USO MISTO EM SANTA MARIA/DF Autores: Camila Celin Paris, Naiene Cardoso, Naiara Menezes e Luisa Zacche A situação dos lotes para a implantação dos edifícios de uso misto, contíguos e delimitados

Leia mais

Plano de Urbanização da Área Envolvente à VL10 - Nó de Gervide/ Rua Rocha Silvestre Termos de referência

Plano de Urbanização da Área Envolvente à VL10 - Nó de Gervide/ Rua Rocha Silvestre Termos de referência Plano de Urbanização da Área Envolvente à VL10 - Nó de Gervide/ Rua Rocha Silvestre Termos de referência O PU-VL10 possui uma área com cerca de 41,9 ha, inscrevendo-se integralmente na Unidade Operativa

Leia mais

Quais práticas podem contribuir para o desenvolvimento do turismo de base local nas comunidades do entorno da Lagoa do Cajueiro?

Quais práticas podem contribuir para o desenvolvimento do turismo de base local nas comunidades do entorno da Lagoa do Cajueiro? 1 INTRODUÇÃO As exigências da demanda atual em relação à prática do turismo têm influenciado diretamente na maneira como os municípios piauienses apresentam a sua oferta turística. Alguns governos, agentes

Leia mais

Apresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil

Apresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil Apresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil Eletrobras Diretoria de Geração Superintendência de Geração Porto Mauá, 11 de

Leia mais

Ventos predominantes. Poente. P Ponto de ônibus

Ventos predominantes. Poente. P Ponto de ônibus P Ponto de ônibus Poente P P Ventos predominantes O terreno da intervenção localizase no bairro São João do Tauape em uma área de alta densidade demográfica e ocorrência de ocupações irregulares. Observouse

Leia mais

CACUACO M O D ELAÇÃO H ID R OLÓG ICA E H ID R ÁU L ICA D E U M S IS TEM A D E D R ENAG EM D E U M A ZO N A U R B ANA D E LUANDA REPÚBLICA DE ANGOLA

CACUACO M O D ELAÇÃO H ID R OLÓG ICA E H ID R ÁU L ICA D E U M S IS TEM A D E D R ENAG EM D E U M A ZO N A U R B ANA D E LUANDA REPÚBLICA DE ANGOLA M O D ELAÇÃO H ID R OLÓG ICA E H ID R ÁU L ICA D E U M S IS TEM A D E D R ENAG EM D E U M A ZO N A U R B ANA D E LUANDA CACUACO GEOGRÁFICA DE CACUACO LUANDA O município de Cacuaco situa-se na província

Leia mais

Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico

Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico Monitoramento e assessoria técnica para ações de saneamento básico EIXO3: Desenvolvimento de Projeto Executivo dos sistemas de esgotamento sanitário dos Povoados de Chapada e Manchão do Meio em Xambioá/TO

Leia mais

EIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.

EIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. EIXO GARANTIR Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. Manutenção para as Zonas Especiais de Interesse Social

Leia mais

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA CARBON

Leia mais

A DIMENSÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO URBANO - PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS TÚNEIS VIÁRIOS DOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE UMA POLÍTICA DE

A DIMENSÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO URBANO - PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS TÚNEIS VIÁRIOS DOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE UMA POLÍTICA DE A DIMENSÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO URBANO - PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS TÚNEIS VIÁRIOS DOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE UMA POLÍTICA DE OCUPAÇÃO PLANEJADA E OTIMIZADA DO SUBSOLO Sistema de

Leia mais

Secretaria de Urbanismo

Secretaria de Urbanismo Propostas e Diretrizes Prefeitura do Rio de Janeiro Maria Madalena Saint Martin de Astácio A ocupação urbana é condicionada à preservação dos maciços e morros; das florestas e demais áreas com cobertura

Leia mais

Aula 5 Desenho Topográfico

Aula 5 Desenho Topográfico Aula 5 Desenho Topográfico Disciplina: Geometria Descritiva 2CC Prof: Gabriel Liberalquino Soares Lima ESTRADAS ESTRADA: Obra que se destina à circulação de veículos. automóveis = estrada de rodagem trens

Leia mais

Caderno de Questões Arquitetura: Planejamento Urbano e Legislação Urbana Vol.1 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos

Caderno de Questões Arquitetura: Planejamento Urbano e Legislação Urbana Vol.1 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos 68.(TJ-PA/VUNESP/2014) Em cidades brasileiras, tem ocorrido que bairros bem localizados e dotados de infraestrutura, originalmente ocupados por famílias de baixa renda, sofram um processo de substituição

Leia mais

A CIDADE COMO ESPAÇO VERDE SIGNIFICANDO A IMAGEM DA CIDADE DE CORUPÁ (SC) COMO PRODUTORA DE PLANTAS ORNAMENTAIS

A CIDADE COMO ESPAÇO VERDE SIGNIFICANDO A IMAGEM DA CIDADE DE CORUPÁ (SC) COMO PRODUTORA DE PLANTAS ORNAMENTAIS A CIDADE COMO ESPAÇO VERDE SIGNIFICANDO A IMAGEM DA CIDADE DE CORUPÁ (SC) COMO PRODUTORA DE PLANTAS ORNAMENTAIS ( susan@netuno.com.br ) Susan Eipper ( (afeche@arq.ufsc.br Margareth de Castro Afeche Pimenta

Leia mais

O Projeto Calha do Tietê

O Projeto Calha do Tietê Departamento de Engenharia de Hidráulica e Sanitária PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Professores: Kamel Zahed Filho; Luís Antonio Villaça de Garcia; Monica Ferreira do Amaral Porto; Rubem La Laina Porto

Leia mais

PORTFÓLIO ALAGOAS Maceió. Rio de Janeiro

PORTFÓLIO ALAGOAS Maceió. Rio de Janeiro 2016 ALAGOAS Maceió Rio de Janeiro SÃO PAULO Araraquara Botucatu Brotas Caçapava Jales Osasco Pontal Santo André São Bernardo do Campo Tatuí WN Engenharia Multiaços Indústria e Comércio de Produtos Técnicos

Leia mais

Projeto Geométrico de Rodovias. Estudo de Traçado

Projeto Geométrico de Rodovias. Estudo de Traçado Projeto Geométrico de Rodovias Estudo de Traçado Estudos para a construção de uma estrada Estudos de Tráfego Estudos geológicos e geotécnicos Estudos Hidrológicos Estudos Topográficos Projeto Geométrico

Leia mais

QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB

QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB QGIS PARA DELIMITAÇÃO E ANÁLISE DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO RIO MONTEIRO-PB Autor (1) Éder Geovani da Paz Oliveira; Orientador (2) Prof. Dr. Hermes Alves de Almeida Introdução (1) Universidade

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE INDIANÓPOLIS ESTADO DE MINAS GERAIS. Lei Municipal nº 1.195, de 30 de junho de 1997

PREFEITURA MUNICIPAL DE INDIANÓPOLIS ESTADO DE MINAS GERAIS. Lei Municipal nº 1.195, de 30 de junho de 1997 PREFEITURA MUNICIPAL DE INDIANÓPOLIS ESTADO DE MINAS GERAIS Lei Municipal nº 1.195, de 30 de junho de 1997 Dispõe sobre o parcelamento do solo rural do Município de Indianópolis. O PREFEITO MUNICIPAL Faço

Leia mais

SEMINÁRIO PROJETOS AUTOGESTIONÁRIOS NO PMCMV ENTIDADES. Condomínio Residencial BARRA DO JACARÉ

SEMINÁRIO PROJETOS AUTOGESTIONÁRIOS NO PMCMV ENTIDADES. Condomínio Residencial BARRA DO JACARÉ SEMINÁRIO PROJETOS AUTOGESTIONÁRIOS NO PMCMV ENTIDADES Condomínio Residencial BARRA DO JACARÉ BARRA DO JACARÉ A Entidade A Entidade Organizadora é a Associação dos Trabalhadores do Conjunto Residencial

Leia mais

O TRAÇADO DE UMA ESTRADA

O TRAÇADO DE UMA ESTRADA O TRAÇADO DE UMA ESTRADA Projeto de uma estrada O traçado de uma estrada 2 Projeto de uma estrada O traçado de uma estrada 3 Projeto de uma estrada Projeto geométrico Projeto de terraplenagem Pavimentação

Leia mais

MICRODRENAGEM Parte 3

MICRODRENAGEM Parte 3 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Água em Ambientes Urbanos MICRODRENAGEM Parte 3 Prof. Dr. Joaquin Ignacio Bonnecarrère Aula 5

Leia mais

RIOS E CIDADES: RUPTURA E RECONCILIAÇÃO

RIOS E CIDADES: RUPTURA E RECONCILIAÇÃO 3 4 Figuras 161 a 162: Evolução da remoção de um canal onde não há limitação com expansão da margem vegetada etapas 3 e 4 Fonte: COSTA (2001, p. 143) apud CARDOSO (2003) 211 O plano do rio Don parece ser

Leia mais

Planejamento do Jardim. Estudos básicos para o Planejamento de um Jardim

Planejamento do Jardim. Estudos básicos para o Planejamento de um Jardim para o Planejamento de um Jardim O Jardim Residencial É um jardim particular, que podem pertencer a uma residência ou serem localizados em condomínios residenciais. Pode ter caracterizações diferentes:

Leia mais

Apresentação do Projeto de Consorciamento da Região de Santarém, Oeste do Pará

Apresentação do Projeto de Consorciamento da Região de Santarém, Oeste do Pará Apresentação do Projeto de Consorciamento da Região de Santarém, Oeste do Pará Novos Consórcios Públicos para a Governança Metropolitana - Primeiro Simpósio Nacional Dia 24 de abril de 2007. Recife, Pernambuco.

Leia mais

ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais

ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais PROTOCOLO DE AUDITORIA AMBIENTAL PARTE 1 IDENTIFICAÇÃO EMPREENDIMENTO: LOCALIZAÇÃO: DATA: PERÍODO: Início:

Leia mais

Programa Estratégico de Reabilitação Urbana ARU Mem Martins/ Rio de Mouro

Programa Estratégico de Reabilitação Urbana ARU Mem Martins/ Rio de Mouro ARU Mem Martins/ Rio de Mouro Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território Assembleia de Freguesia de Rio de Mouro 24.julho.2015 Política Municipal Visão Eixos estratégicos Valorização

Leia mais

QUADRO RESUMO DA LEI /12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

QUADRO RESUMO DA LEI /12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE CÓDIGO FLORESTAL QUADRO RESUMO DA LEI 12.651/12 ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Eng. Agr. Renata Inês Ramos Eng. Ftal. Irene Tosi Ahmad 1 QUADRO RESUMO DA LEI 12.651/12, alterada pela Lei 12.727/12 ÁREA

Leia mais

Programa Córrego Limpo. Despoluição de córregos em áreas urbanas.

Programa Córrego Limpo. Despoluição de córregos em áreas urbanas. Programa Córrego Limpo Despoluição de córregos em áreas urbanas gmassone@sabesp.com.br Outubro / 2012 Informações Gerais SÃO PAULO o Estado de São Paulo 41,7 milhões/hab 645 municípios o Região Metropolitana

Leia mais

Rua do Horto, 931 Horto Florestal São Paulo CEP Tel.:

Rua do Horto, 931 Horto Florestal São Paulo CEP Tel.: 1. Introdução O presente documento trata de informações referente à zona de amortecimento do Parque Estadual Cantareira. As informações aqui prestadas tem o objetivo de contribuir com a construção do plano

Leia mais

SOLUÇÕES E ALTERNATIVAS PARA DESPOLUIÇÃO DO CÓRREGO COMPRIDO COM A OTIMIZAÇÃO DAS REDES COLETORAS DE ESGOTO

SOLUÇÕES E ALTERNATIVAS PARA DESPOLUIÇÃO DO CÓRREGO COMPRIDO COM A OTIMIZAÇÃO DAS REDES COLETORAS DE ESGOTO SOLUÇÕES E ALTERNATIVAS PARA DESPOLUIÇÃO DO CÓRREGO COMPRIDO COM A OTIMIZAÇÃO DAS REDES COLETORAS DE ESGOTO Roberto Silveira Júnior (1) Engenheiro Civil graduado pela Universidade Paulista - UNIP, Diretor

Leia mais

Figura 57: Vista do muro de divisa com o Parque Suíço, próximo à área verde.

Figura 57: Vista do muro de divisa com o Parque Suíço, próximo à área verde. 138 Figura 57: Vista do muro de divisa com o Parque Suíço, próximo à área verde. Figura 58: Vista da divisa do loteamento com a Fazenda e Haras Bela Vista, onde verifica-se a instalação de um portão de

Leia mais

Principais problemas enfrentados

Principais problemas enfrentados Principais problemas enfrentados Introdução O desenvolvimento intenso dos centros urbanos traduziu-se em uma urbanização extensiva e esse processo levou a grandes desequilíbrios estruturais de distribuição

Leia mais

Um breve histórico A construção da Igreja da Conceição da Praia incrementou a ocupação do entorno, surgindo as residências dos padres e da população (

Um breve histórico A construção da Igreja da Conceição da Praia incrementou a ocupação do entorno, surgindo as residências dos padres e da população ( Ecovila Manoel Vitorino Um breve histórico A construção da Igreja da Conceição da Praia incrementou a ocupação do entorno, surgindo as residências dos padres e da população (século XVII); A evolução mercantil

Leia mais