Programa Córrego Limpo. Despoluição de córregos em áreas urbanas.
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- Nathan Stachinski Machado
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1 Programa Córrego Limpo Despoluição de córregos em áreas urbanas Outubro / 2012
2 Informações Gerais SÃO PAULO o Estado de São Paulo 41,7 milhões/hab 645 municípios o Região Metropolitana 19,9 milhões/hab; - 39 municípios o Município de São Paulo 11,33 milhões/hab o Área Municipal 1530 Km² o Córregos afluentes / fundos de vales 1715 unidades aproximadamente
3 PROGRAMA CÓRREGO LIMPO RESUMO o o o o o CÓRREGOS DESPOLUÍDOS 107 UNIDADES / +45 Un até DEZ/2012 POPULAÇÃO ATENDIDA 1,62 milhões de hab; Área das sub bacias = 175 Km² Extensão total = 141 Km Vazão recuperada 1074 L/s o Investimentos SABESP = 93 MILHÕES PREFEITURA = 50 MILHÕES SABESP = 38 MILHÕES (45 córregos restantes)
4 Convênio Termo de Cooperação 011/07 Parceria + = Proposta Ações para melhoria nas condições dos corpos d água e a conseqüente melhoria ambiental da bacia. Programa Córrego Limpo Etapas 1, 2 e 3 Horizonte 5 anos 152 Córregos priorizados no Município de São Paulo Custo Total: R$ 182 milhões
5 Ações previstas - PMSP Limpeza dos leitos e das margens dos córregos; Manutenção das galerias de águas pluviais e bocas de lobo; Contenção de margens (muros, estabilização e/ou canalização); Remoção de imóveis situados nas faixas ribeirinhas, para permitir a implantação da infra-estrutura de esgotamento; Implantação de parques lineares, sempre que possível; Notificação de proprietários de imóveis de acordo com a Lei Municipal nº /02.
6 Ações previstas - Sabesp Diagnósticos das redes coletoras de esgotos; Inspeções em ligações sanitárias dos imóveis; Manutenção das redes coletoras de esgotos existentes; Elaboração de projetos; Execução de obras e ligações; Monitoramento da qualidade das águas dos córregos; Palestras e eventos ambientais para a população local.
7 Indicador O indicador empregado para acompanhar o andamento das ações de despoluição será a DBO5/20: Demanda Bioquímica de Oxigênio (mg/l). Este indicador é utilizado para medir a poluição orgânica dos cursos d água. O ponto de monitoramento é na foz do córrego; A periodicidade dos ensaios de laboratório é de quinze dias para os córregos em despoluição.
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10 Metas A definição das metas de despoluição levou em conta os seguintes aspectos: O nível inicial ou atual de poluição do curso d água em termos de DBO; As dificuldades técnicas e operacionais de atuação na bacia ou sub-bacia, tanto no que se refere às ações da Sabesp quanto da PMSP; O porte de algumas das intervenções necessárias.
11 Bacia Córrego Pirituba Bacia Córrego Mandaqui Represa Guarapiranga Represa Billings MUNICÍPIO DE SÃO PAULO HIDROGRAFIA
12 HIDROGRAFIA
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14 Córrego Carajás DBO 5-20 set / 2004 = 193 mg/l DBO 5-20 out/ 2012 = 16 mg/l Região: Norte Carandiru/Santana Área: 8,14 km² População: hab Custo: R$ ,00 Ações realizadas de set/2004 a jul/ metros projetados de redes coletoras metros de Interceptor metros de redes executadas 56 interligações de redes executadas 141 ligações de esgotos executadas 338 notificações para regularização de ligações de esgotos início dos trabalhos de limpeza de galerias e córregos trabalhos de diagnóstico concluído monitoramento da qualidade da água semanal
15 BACIA HIDROGRÁFICA Escoamento superficial das águas de chuva
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26 Córrego Buraco da Onça
27 Córregos Ciclovia
28 Córrego Lago de Toronto
29 MS Project
30 Córrego Tenente Rocha DBO 5-20 maio/2006 = 101 mg/l DBO 5-20 out/ 2012= 16 mg/l Região: Área: População: Norte - SANTANA 3,96 km² hab Custo: R$ ,00 Ações realizadas de jun / 2006 a jul / metros projetado de coletor tronco secundário metros de Interceptor 15 interligações executadas 135 notificações para regularização de ligações de esgotos início dos trabalhos de limpeza de galerias e córregos reunião com a comunidade da Vila Bianca trabalhos de diagnóstico concluído monitoramento da qualidade da água executado quinzenalmente
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32 LIMPEZA DO CÓRREGO CÓRREGO TENENTE ROCHA
33 CÓRREGO TENENTE ROCHA maio 2006 Junho 2007
34 Programa manter o Córrego Limpo Uma nova parceria
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36 junho 2007 setembro 2007
37 novembro 2007
38 Julho 2005
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40 Programa Córrego Limpo - Parceria Qual parceria? Do que depende? População PARTICIPAÇÃO Programa Córrego Limpo SEM LIXO SEM ESGOTOS
41 Conscientizar a população das bacias População PARTICIPAÇÃO Envolvimento Informações Consciência Programa Córrego Limpo SEM LIXO SEM ESGOTOS *CEM - Centro de Estudo da Metrópole *CEBRAP - Centro Brasileiro de Análise e Planejamento
42 Perenização dos Resultados Governança Colaborativa Criação de Fóruns
43 Governança Colaborativa População EDUCAÇÃO AÇÕES DE ENVOLVIMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO DA POPULAÇÃO EM RELAÇÃO A PERMANÊNCIA DOS RESULTADOS DO PROGRAMA CÓRREGO LIMPO CONTRATAÇÃO DO CEBRAP PARA REALIZAÇÃO DE CARACTERIZAÇÃO DAS 100 BACIAS E DIAGNÓSTICO DE LIDERANÇAS EM 20 BACIAS, SENDO 5 POR UN Curso de Formação IMPLANTAÇÃO DA GOVERNANÇA COLABORATIVA EM 4 BACIAS DA METROPOLITANA: Criação de fóruns nas bacias Charles de Gaulle, Cruzeiro do Sul, Ibiporã e Cipoaba; PATROCÍNIO DE PROJETOS PELA SABESP: Apresentação de projetos elaborados pelas comunidades a partir da criação dos fóruns; Curso de Formação CURSOS DE CAPACITAÇÃO P/AGENTES COMUNITÁRIOS: Curso de formação de Governança Colaborativa 40h/aula; Curso de elaboração de projetos para 2 turmas em parceria com a TA 8h/aula; Oficinas de Gestão de Bacias Hidrográficas e educação ambiental em parceria com a ABES e UNICAMP; Oficina de Gestão de Bacias Hidrográficas
44 Criação dos Fóruns Bacia Charles De Gaulle
45 ECOMOBILIZAÇÕES
46 Ecomobilização Córrego da Garagem
47 Fatores determinantes para o sucesso Entendimentos e parceria efetivos entre a SABESP e a PMSP e a Sociedade; Garantia do fluxo dos recursos requeridos; Atuação forte e articulada nas ocupações de fundo de vale; Envolvimento e conscientização da população. Continuidade do Programa sempre em sintonia com o Projeto Tietê Atenção e atuação permanentes para a preservação e manutenção dos córregos despoluídos.
48 SAPÉ A e B ÁREA = 1,14 km² L =1.950 m LANÇAMENTO EXISTENTE
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50 SAPÉ A e B
51 SAPÉ A e B
52 SAPÉ A e B
53 UGP PROGRAMA CÓRREGO LIMPO OBRIGADO GILMAR MASSONE
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