IV REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO URBANO DA CIDADE DE ÁGUA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IV REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO URBANO DA CIDADE DE ÁGUA"

Transcrição

1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina IV REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO URBANO DA CIDADE DE ÁGUA PRETA-PE APÓS AS CHEIAS DE José Mariano de Sá Aragão Professor do Depto. de Engenharia Civil da Universidade Federal de Pernambuco, Mestre em Hidráulica e Saneamento pela Universidade de São Paulo; Chefe do Departamento de Engenharia Civil da UFPE. Membro do Comitê de Resíduos Sólidos da ABES. mariano@ufpe.br Luiz Gonzaga Arquiteto da FIDEM Ivan H. Soriano da Silva Estudante de Engenharia Civil da Universidade Federal de Pernambuco e bolsista do CNPq Introdução O Programa de Parceria Voluntária Agenda da Reconstrução composta pelo Governo do Estado de Pernambuco, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), meios de comunicação e Prefeituras Municipais - foi criado com o objetivo de elaborar propostas de reconstrução para as cinco cidades mais atingidas pelas enchentes da Região de Desenvolvimento da Mata Sul do Estado de Pernambuco: Água Preta, Barreiros, Belém de Maria, Catende e Palmares, estudando as alternativas para melhor ocupação e requalificação do espaço urbano. O compromisso com a reconstrução das cidades atingidas pelas enchentes nos meses de julho e agosto de 2000, não se limitou apenas a reerguer imóveis danificados pela força das águas. A reconstrução proposta deverá resultar em um novo direcionamento para o desenvolvimento, levando em conta estudos de alternativas para manter a ocupação e

2 requalificar o espaço urbano, de forma integrada com o meio ambiente, especialmente com o Rio Una e seus afluentes. Na construção de uma nova cidade é essencial a (re)descoberta do rio como patrimônio natural e de paisagem e indutor de espaços diferenciados, que permitirão ao novo ordenamento urbano, contar com áreas que privilegiem a convivência social e democrática, articulando com maior qualidade o funcionamento da cidade. Vale ressaltar que a valorização do rio como patrimônio da cidade, inclusive como fonte de subsistência de segmentos da população local, integra, em algumas ocasiões, o discurso da sociedade organizada. Entretanto, a forma como aconteceu a ocupação das cidades contradiz, na prática, o objeto do discurso. As edificações são numerosamente construídas ao longo das margens, invadindo até o próprio leito do rio, constituindo-se numa cortina opaca que faz o rio desaparecer do cenário da cidade. Segregado e com o leito parcialmente reduzido, o rio transforma-se em canal de escoamento de dejetos produzidos pelos assentamentos ribeirinhos e pelas demais áreas adjacentes. Esta forma de ocupação e de tratamento se constitui no principal obstáculo ao novo paradigma de desenvolvimento das cidades, considerando o rio como elemento principal na nova organização urbana. Desse modo, o conceito de reconstrução propõe uma nova cidade, levando em conta o rio não mais como ameaça permanente ao patrimônio e à vida das pessoas, mas sim como elemento integrado ao cenário urbano e indutor de espaços de qualidade que privilegiem as atividades de convivência social e, ao mesmo tempo, seja seu referencial de identidade e de valores urbanos e ambientais. Objetivo O presente trabalho tem como objetivo principal diagnosticar a situação do município de Água Preta após o desastre ocasionado pelas enchentes e propor alternativas para uma melhor ocupação do espaço urbano considerando o rio como um elemento do meio ambiente. Metodologia Etapas do Trabalho Levantamento de Campo Todos os dados necessários para o desenvolvimento do trabalho foram obtidos por estudantes da Universidade Federal de Pernambuco que estiveram no município durante

3 duas semanas acompanhados de docentes da UFPE e de técnicos do governo do Estado de Pernambuco O levantamento de campo considerou as seguintes etapas: Estabelecimento do polígono de trabalho (superfície e população estimada); Tendência de expansão urbana. Pesquisa sobre tipologia habitacional. Elementos marcantes: rios, acidentes geográficos e sítios históricos. Áreas de risco: molhadas (sujeitas a enchentes) ou encostas; Identificação com plotagem em mapa do uso do solo atual e de grandes equipamentos; Identificação das características socioeconômicas: traçar um perfil simplificado; Identificação de áreas a serem remanejadas. Levantamento do sistema viário existente; Mapeamento dos aspectos ambientais relevantes: lixo ou pontos de colocação de lixo, esgoto a céu aberto, problemas de drenagem. Propostas As propostas foram definidas em conjunto com a comunidade e discutidas em oficina que contou com a participação de seus representantes. Resumidamente essas propostas tiveram como diretrizes: Definir como "non aedificandi" as áreas de risco permanente; Definir as áreas de expansão urbana (política, comércio, serviço lazer, etc.); Propor soluções para problemas ambientais; Propor intervenções para valorização da paisagem urbana; Alocar os espaços públicos a serem requalificados (critérios de requalificação); Hierarquizar o sistema viário. Resultados e Discussão Os resultados obtidos são apresentados a seguir. Mapa da Situação Atual - Levantamento em campo das áreas alagáveis periodicamente, das áreas inundadas pelas enchentes de julho e agosto de 2000, dos assentamentos em situação de risco permanente e em situação irregular. Estas áreas estão identificadas e delimitadas em planta da cidade. Nesta mesma planta, encontra-se a estruturação urbana atual, inclusive

4 com algumas atualizações, complementando o mapeamento que serviu de base para o trabalho de campo. Também está indicado o sistema de abastecimento d'água, constituído pelo manancial, ponto de captação, estação de tratamento e distribuição. Um aspecto relevante destacado nesta fase do trabalho foi a identificação de áreas propícias ao desenvolvimento urbano, inclusive com acentuado valor paisagístico, denominadas Barra do D'Ouro ao longo da margem direita do rio (continuação da área urbana atual) e Alegrete, sítio que mantém característica rural (pecuária e cultivo de cana-de-açúcar), localizado à margem esquerda do rio, o que possibilitará a expansão, induzindo ao rebatimento da cidade atual, promovendo a travessia do Una em local de desejo da própria população (nesta área havia uma ponte pênsil que foi levada pela enchente, a travessia se faz atualmente por jangada). A área de requalificação, também se encontra delimitada e corresponde ao território ocupado pelos assentamentos em situação de risco e de implantação irregular. Nesta fase, foram identificadas potencialidades em vários segmentos da cidade. A principal delas é o Rio Una, com extraordinário valor paisagístico pela suas dimensões (margem a margem), desenho, (sinuosidade), potencial turístico e de lazer (ilhotas, corredeira, pequenas praias, etc.). O Centro Histórico, o Mercado, a Feira, as Olarias e o Parque Ecológico, importante área verde à margem do Rio, preservada e mantida pela administração local, são elementos marcantes no potencial encontrado na cidade. Pesquisa de Campo - atividade desenvolvida através da aplicação de questionários abordando temas relativos aos aspectos físicos dos imóveis pesquisados e socioeconômicos da população visitada. Figura 1 Informações sanitárias obtidas no levantamento de campo Proposições - mapa da cidade indicando, entre outros, os vetores de expansão urbana (Barra do D' Ouro e Alegrete), plano de requalificação das áreas alagáveis, com proposta de implantação de parques, jardins, teatro ao ar livre, praça do forró, praça da convenção, quadras esportivas, passeio de pedestres ao longo de toda a área, destacando o rio como elemento central da organização territorial e na sua identidade com a cidade; Documentação Fotográfica - contendo painéis com imagens das áreas de risco, indicadas no mapeamento de situação atual; imagens dos aspectos do saneamento básico - abastecimento d'água, esgoto e lixo; imagens do potencial da cidade - o Rio, a feira, o Centro Histórico, o Parque Ecológico, Barra do D' Ouro, Alegrete, entre outras. Figura 2 Vista Geral das Áreas Críticas

5 Considerações Finais As considerações finais aqui apresentadas apontam para a importância da elaboração de instrumentos que viabilizem a continuidade do processo de planejamento ora iniciado, a exemplo da elaboração da planta diretora, que possibilitará a legislação urbana mínima indispensável à gestão da cidade. De modo semelhante, a resolução das questões relativas à limpeza urbana e tratamento de esgoto são inadiáveis. Por último, espera-se que este trabalho seja o primeiro passo para a definição de uma política urbana dirigida à Mata Sul, associada à política estadual de recursos hídricos e integrada ao plano de desenvolvimento sustentável da região. BIBLIOGRAFIA 1 GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, Projeto de Reconstrução da Região de Desenvolvimento da Mata Sul Água Preta, Recife, 2000, 37p

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO

Leia mais

Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina. Teresina (PI), Fevereiro de 2016

Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina. Teresina (PI), Fevereiro de 2016 Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina Teresina (PI), Fevereiro de 2016 1. A SITUAÇÃO ANTES DO PROGRAMA 1. SITUAÇÃO ANTES DO PROGRAMA Enchentes na Zona Norte 1.

Leia mais

Estratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal.

Estratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal. Estratégia para a Aplicação de Planos de Intervenção em Espaço Rural em Espaço Periurbano. O caso de Setúbal. Discussão para obtenção do grau de Mestre em Urbanismo e Ordenamento do Território Patrícia

Leia mais

A SITUAÇÃO DA DRENAGEM PLUVIAL URBANA NO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA, BA, BRASIL

A SITUAÇÃO DA DRENAGEM PLUVIAL URBANA NO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA, BA, BRASIL Universidade Estadual de Feira de Santana- UEFS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental Área de Concentração: Saneamento Ambiental A SITUAÇÃO DA DRENAGEM PLUVIAL URBANA NO MUNICÍPIO DE

Leia mais

Confresa, Julho de 2018.

Confresa, Julho de 2018. Confresa, Julho de 2018. 1 Equipe de Consultores e Gestão: Prof. Ms. Luis Antonio Soares Coordenador Institucional - UNEMAT Prof. Esp. José Pedro Porrat Coordenador Geral do Plano Diretor Prof. Dr. Edevamilton

Leia mais

Plano Diretor Participativo de Desenvolvimento Territorial do Município de Içara

Plano Diretor Participativo de Desenvolvimento Territorial do Município de Içara Uso e ocupação do solo Acessibilidade e Mobilidade Saneamento e Infraestrutura Desenvolvimento Econômico Perímetro Urbano e Parcelamento do solo Habitação Equipamentos e espaços públicos Patrimônio e Meio

Leia mais

Complexo Cantinho do Céu

Complexo Cantinho do Céu Complexo Cantinho do Céu Diretrizes Para Urbanização e Recuperação Ambiental Características Gerais Complexo Cantinho do Céu Características Gerais Localização Represa Billings; Subprefeitura: Capela do

Leia mais

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Programa de Pós-Graduação Engenharia Civil SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS Profa. Dra. Kalinny P. V. Lafayette Profa. Dra. Simone Rosa da Silva

Leia mais

Plano de Urbanização da Área Envolvente à VL10 - Nó de Gervide/ Rua Rocha Silvestre Termos de referência

Plano de Urbanização da Área Envolvente à VL10 - Nó de Gervide/ Rua Rocha Silvestre Termos de referência Plano de Urbanização da Área Envolvente à VL10 - Nó de Gervide/ Rua Rocha Silvestre Termos de referência O PU-VL10 possui uma área com cerca de 41,9 ha, inscrevendo-se integralmente na Unidade Operativa

Leia mais

GESTÃO DA DENSIFICAÇÃO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO FRENTE AOS RISCOS GEOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASO NA AMAZÔNIA ORIENTAL

GESTÃO DA DENSIFICAÇÃO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO FRENTE AOS RISCOS GEOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASO NA AMAZÔNIA ORIENTAL GESTÃO DA DENSIFICAÇÃO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO FRENTE AOS RISCOS GEOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASO NA AMAZÔNIA ORIENTAL SOUZA, G. C.¹; BORGES, G. C.¹; PASSOS DE OLIVEIRA, A. C. S. N¹. 1 Universidade Federal

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº /2015

PROJETO DE LEI Nº /2015 Sumário PROJETO DE LEI Nº /2015 TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS, ABRANGÊNCIA E FINALIDADES...7 CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS E ABRANGÊNCIA... 7 CAPÍTULO II DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO... 7 TÍTULO

Leia mais

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental.

Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. LOTEAMENTO Sistema de Licenciamento Ambiental SISLAM Procedimentos para apresentação de documentação para licenciamento municipal ambiental. 1 - Procedimentos de licenciamento: 1. Os responsáveis pelas

Leia mais

REALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO:

REALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO: REALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO: PROGRAMAÇÃO 19:00 RECEPÇÃO E ENTREGA DE MATERIAIS 19:15 INTRODUÇÃO AO SANEAMENTO 19:35 DIAGNÓSTICO BAIRROS 20:00 ESPAÇO PARA COLOCAÇÕES DAS ASSOCIAÇÕES E DAS AUTORIDADES Controle

Leia mais

Propostas referentes ao incentivo do rio como caminho:

Propostas referentes ao incentivo do rio como caminho: Propostas referentes ao incentivo do rio como caminho: Remodelação das calçadas e ruas lindeiras. Propostas referentes à conservação da paisagem: Remoção das palafitas, melhoria das vias de pedestres incluindo

Leia mais

Fórum Social Temático 2012 Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental

Fórum Social Temático 2012 Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental Fórum Social Temático 2012 Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental Seminário: Água como Recurso Hídrico O recurso hídrico no cenário do desenvolvimento sustentável Biólogo Evandro R. C. Colares Departamento

Leia mais

Caderno de Questões Arquitetura: Planejamento Urbano e Legislação Urbana Vol.1 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos

Caderno de Questões Arquitetura: Planejamento Urbano e Legislação Urbana Vol.1 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos 68.(TJ-PA/VUNESP/2014) Em cidades brasileiras, tem ocorrido que bairros bem localizados e dotados de infraestrutura, originalmente ocupados por famílias de baixa renda, sofram um processo de substituição

Leia mais

Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis,

Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis, Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis, Entregamos este documento elaborado pela representação do Conselho Gestor do Plano Diretor Participativo (PDP) do bairro do Rio Vermelho junto

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS

Leia mais

Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos

Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho

Leia mais

Dois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente

Dois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos

Leia mais

PROGRAMA LAGOAS DO NORTE

PROGRAMA LAGOAS DO NORTE PREFEITURA DE TERESINA PROGRAMA LAGOAS DO NORTE VI Forum Nacional de Defesa Civil Teresina, 10 de setembro/2009 Mal situada a Vila do Poti em lugar insalubre e sujeita a inundação, nos invernos rigorosos

Leia mais

Tema 9 -O Papel do Arquiteto na Gestão de Águas Urbanas

Tema 9 -O Papel do Arquiteto na Gestão de Águas Urbanas Universidade de São Paulo Escola Politécnica PHD - Departamento de Hidráulica e Sanitária Disciplina PHD 2537 Águas em Sistemas Urbanos Tema 9 -O Papel do Arquiteto na Gestão de Águas Urbanas Prof. Kamel

Leia mais

LISTA DE FIGURAS...ix LISTA DE TABELAS...xii LISTA DE ANEXOS... xiv INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO METODOLOGIA...

LISTA DE FIGURAS...ix LISTA DE TABELAS...xii LISTA DE ANEXOS... xiv INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO METODOLOGIA... SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS...ix LISTA DE TABELAS...xii LISTA DE ANEXOS... xiv APRESENTAÇÃO... 1 1. 2. 3. INTRODUÇÃO... 2 PROCESSO E METODOLOGIA... 5 2.1 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO...6 2.2 METODOLOGIA...8

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE. Servidores municipais: Resp. SASB:

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE. Servidores municipais: Resp. SASB: PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE Servidores municipais: Resp. SASB: Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento..1 - Checklist para levantamento de informações

Leia mais

âo Luiz do Paraitinga Cidade Permeável José Xaides de Sampaio Alves/ UNESP/FAAC/Bauru

âo Luiz do Paraitinga Cidade Permeável José Xaides de Sampaio Alves/ UNESP/FAAC/Bauru âo Luiz do Paraitinga Cidade Permeável José Xaides de Sampaio Alves/ UNESP/FAAC/Bauru josexaides@faac.unesp.br Conceituação * A cidade de São Luiz do Paraitinga SP sofreu e poderá sofrer novamente, segundo

Leia mais

D/P 03 D/P D/PEO - Educação/ D/P 05 /Formação/ /Treinamento D/P 06. (continua) (continua) D/P 07

D/P 03 D/P D/PEO - Educação/ D/P 05 /Formação/ /Treinamento D/P 06. (continua) (continua) D/P 07 Quadro/Tabela Q/T PMA.3 Estância de Atibaia POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE DIRETRIZES/PROPOSIÇÕES Campo Diretrizes/ P Cód. Título Cód. - D/PIN - Institucional D/P 01 - D/PPL - Planejamento D/P 02 D/P 03 D/P

Leia mais

DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS. Medidas estruturais e não estruturais. Prazo Curto Médio Longo (1 a 4 anos) (4 a 8 anos) (8 a 20 anos)

DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS. Medidas estruturais e não estruturais. Prazo Curto Médio Longo (1 a 4 anos) (4 a 8 anos) (8 a 20 anos) 4.1 Elaborar implementar Plano Diretor de Drenagem Pluvial a fim de nortear as ações referentes ao serviço de manejo de águas pluviais, além de angariar recursos em fundos externos ao município que garantam

Leia mais

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.326, de 29 de novembro de 1994 Publicada no DOERJ de 09 de dezembro de 1994

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS HABITACIONAIS SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO 1 1. APROPRIAÇÃO FÍSICA DE GLEBAS URBANAS: 1.1. PARCELAMENTO DO SOLO (Lei Federal nº 6.766/79, alterada pela

Leia mais

Para efeito desta Instrução Técnica são adotadas as seguintes definições:

Para efeito desta Instrução Técnica são adotadas as seguintes definições: IT 1814 R.5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE ANTEPROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES OU TRANSITÓRIAS) GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES Notas: Aprovada pela Deliberação

Leia mais

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte)

Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO SEMPLAN PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E DA GOVERNANÇA MUNICIPAL DE TERESINA FASE II

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO SEMPLAN PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E DA GOVERNANÇA MUNICIPAL DE TERESINA FASE II SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO SEMPLAN PROGRAMA DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E DA GOVERNANÇA MUNICIPAL DE TERESINA FASE II OBJETIVOS 1. Melhorar a qualidade de vida da população

Leia mais

Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS

Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS Seminário Meio Ambiente e Tecnologias Sustentáveis: Energias Renováveis, Saneamento e Mobilidade Urbana Porto Alegre, 03 de junho de 2016. Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS SANEAMENTO

Leia mais

Execução Anual do Plano Plurianual de Investimentos

Execução Anual do Plano Plurianual de Investimentos do Plano Plurianual de Investimentos 1 Funções Gerais 1 111 Administração Geral de Ano Anos seguintes Anos Anteriores Ano 1 111 /1 Património Municipal - Construção, Aquisição, Conservação e Beneficiação

Leia mais

O gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um olhar sobre a RMRJ

O gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um olhar sobre a RMRJ PRÉ-ENCOB, Rio de Janeiro (FIRJAN), 30 de agosto de 2011: A Importância do Uso Racional das Águas e o Fator Água nas Regiões Metropolitanas O gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um

Leia mais

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES A região é uma periferia da capital paulistana, situada entre a serra da Cantareira e o Parque Estadual do Jaraguá. Tem

Leia mais

Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano

Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano Antenor de Oliveira Aguiar Netto Universidade Federal de Sergipe Flávia Dantas Moreira

Leia mais

NÚCLEO DE ESTUDOS & APERFEIÇOAMENTO CIENTÍFICO NEAC

NÚCLEO DE ESTUDOS & APERFEIÇOAMENTO CIENTÍFICO NEAC NÚCLEO DE ESTUDOS & APERFEIÇOAMENTO CIENTÍFICO NEAC DETERMINAÇÃO DE ÁREAS REQUERIDAS PARA ATIVIDADE DE ECOTURISMO NA MATA ATLÂNTICA OBJETIVO GERAL Utilizar o conceito de Pegadas Ecológicas como base referencial

Leia mais

SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS LATINOSAN 2010 CONFERÊNCIA LATINOAMERICANA DE SANEAMENTO Universalização e Sustentabilidade dos Serviços de Saneamento Foz do Iguaçu, 16 de Março de 2010 SANEAMENTO INTEGRADO EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS

Leia mais

ANEXO I - Organização dos objetos nas plantas dos planos territoriais A - Planta de Ordenamento ou Planta de Zonamento

ANEXO I - Organização dos objetos nas plantas dos planos territoriais A - Planta de Ordenamento ou Planta de Zonamento SUB Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano Área de Intervenção do Plano 1 Classificação e Qualificação do Solo Solo Urbano Espaço Central 2 Classificação e Qualificação do Solo Solo

Leia mais

Ações Convênio SEOBRAS - SEBRAE

Ações Convênio SEOBRAS - SEBRAE Ações Convênio SEOBRAS - SEBRAE Planejamento Estratégico Parque Natural de Visconde de Mauá Por: Paola Tenchini Analista SEBRAE/RJ Premissas do Trabalho PBA Programa de Ordenamento Territorial Plano Estratégico

Leia mais

GESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS. Jaime Cabral

GESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS. Jaime Cabral GESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS Jaime Cabral Gestão de Rios Urbanos Funções de um rio urbano Drenagem Urbana (escoamento das águas

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 019

Norma Técnica Interna SABESP NTS 019 Norma Técnica Interna SABESP NTS 019 CAPTAÇÃO DE ÁGUA BRUTA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 019 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE PROJETO...1

Leia mais

SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS

SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS 1 SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS Maio de 2017 DISTRIBUIÇÃO DE MACROÁREAS x VERSÃO PLANO DIRETOR 2 34% 30% 29% 26% 20% 21% 23% 56% 70% 71% 74% 50% 50% 33% 14% 60% PLANO 1985/97 PLANO 482/14

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos.

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2537-Águas em Ambientes Urbanos Novembro 2008 Grupo 12 Fabricio H. Fernandes 4957314 Raphael F. Daibert

Leia mais

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,

Leia mais

Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos

Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá projetos Histórico do Instituto de Segurança Socioambiental Criado no ano de 2010 para atribuir personalidade jurídica

Leia mais

GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS ESTRUTURA ECOLÓGICA DO MUNICIPIO DE SETÚBAL

GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS ESTRUTURA ECOLÓGICA DO MUNICIPIO DE SETÚBAL GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS Estrutura da apresentação: 1. Enquadramento 2. Objetivos 3. Metodologia 4. Estrutura Ecológica Municipal (EEM) 5. Compatibilização com o PROTAML 6. Corredores Ecológicos 7.

Leia mais

RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1

RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 Mobilidade Urbana RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 O transporte público é o centro de uma ampla política de transformação no Rio de Janeiro. O grande volume de investimentos em mobilidade urbana tem como

Leia mais

EIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.

EIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. EIXO GARANTIR Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. Manutenção para as Zonas Especiais de Interesse Social

Leia mais

Programa Estratégico de Reabilitação Urbana ARU Mem Martins/ Rio de Mouro

Programa Estratégico de Reabilitação Urbana ARU Mem Martins/ Rio de Mouro ARU Mem Martins/ Rio de Mouro Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território Assembleia de Freguesia de Rio de Mouro 24.julho.2015 Política Municipal Visão Eixos estratégicos Valorização

Leia mais

DE OLHO NO FUTURO: COMO ESTARÁ GOIÂNIA DAQUI A 25 ANOS? Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3

DE OLHO NO FUTURO: COMO ESTARÁ GOIÂNIA DAQUI A 25 ANOS? Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3 Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3 GOIÂNIA, 13/11/2013 Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3 1 Esta apresentação

Leia mais

1º LUGAR. 1º Workshop de projetos em engenharia urbana: da ciência à prática projetual

1º LUGAR. 1º Workshop de projetos em engenharia urbana: da ciência à prática projetual proeu 1º Workshop de projetos em engenharia urbana: da ciência à prática projetual Tema: Ambiente e Renovação em áreas residuais de vias ferroviárias na cidade de São Carlos - S 1º LUGAR CAMILA MOTA MASSARO

Leia mais

Rozely Ferreira dos Santos

Rozely Ferreira dos Santos Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização

Leia mais

Execução Anual do Plano Plurianual de Investimentos

Execução Anual do Plano Plurianual de Investimentos (signação da autarquia local) Municipio Alcácer do Sal do Plano Plurianual Investimentos (unida: ) 11 SERVIÇOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 11 111 ADMINISTRAÇÃO GERAL 11 111 2010/20 LOTE 28 - ZIL -

Leia mais

MEMÓRIA DE EVENTO TRANCOSO Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP

MEMÓRIA DE EVENTO TRANCOSO Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP Parte integrante do processo de Mobilização Social para Elaboração do Plano de Saneamento Básico Abastecimento de água Esgotamento sanitário Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Limpeza urbana e

Leia mais

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio

TIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio 1º SEMESTRE

Leia mais

ESTRUTURA ECOLÓGICA DA ÁREA URBANA DE BEJA

ESTRUTURA ECOLÓGICA DA ÁREA URBANA DE BEJA BEJA 1/6 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PROPOSTA DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DA CIDADE... 4 2/6 1. INTRODUÇÃO Com a Estrutura Ecológica Urbana pretende-se criar um «continuum naturale» integrado no espaço urbano,

Leia mais

II Municípios Mato-Grossenses em Foco

II Municípios Mato-Grossenses em Foco O banco que acredita nas pessoas II Municípios Mato-Grossenses em Foco As ações e possibilidades de atuação da Caixa nos municípios Atuação da CAIXA: Urbano + Rural Linhas Gerais Linhas Propostas: Linhas

Leia mais

TÍTULO DO TRABALHO: Comitê de Bacia Hidrográfica - Poderosa Ferramenta para o Saneamento - Experiência do Baixo Tietê.

TÍTULO DO TRABALHO: Comitê de Bacia Hidrográfica - Poderosa Ferramenta para o Saneamento - Experiência do Baixo Tietê. TÍTULO DO TRABALHO: Comitê de Bacia Hidrográfica - Poderosa Ferramenta para o Saneamento - Experiência do Baixo Tietê. NOME DO AUTOR: Luiz Otávio Manfré CURRÍCULO DO AUTOR: Luiz Otávio Manfré, Engenheiro

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS AUDIÊNCIA PÚBLICA Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) e Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS) de

Leia mais

T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A

T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A CÂMARA MUNICIPAL DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO Plano de Urbanização de Ul T E R M O S D E R E F E R Ê N C I A DI VI SÃ O M UNI CI PA L DE P L AN

Leia mais

GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS

GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Federal Nº 9.433/97 A partir da década de 1990: a legislação propõe substituir um sistema centralizador e setorial por outro

Leia mais

P L A N O S DIRETORES

P L A N O S DIRETORES CURSOS DE CAPACITAÇÃO PARA PLANOS ESTRUTURA GERAL DE CONTEÚDOS 1. Justificativa A partir dos anos 70 assistimos a rápida e abrupta urbanização da população brasileira. Segundo dados do IBGE, hoje 81% da

Leia mais

Operação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico

Operação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico Operação Urbana Porto Maravilha Reurbanização e Desenvolvimento Socioeconômico São Paulo, Setembro de 2013 Alberto Silva CDURP Quebra de Paradigmas Modelagem financeira inovadora, sem aplicação de recurso

Leia mais

Procuradoria Geral do Município

Procuradoria Geral do Município Procuradoria Geral do Município Procuradoria Geral do Município Gerência Administrativa R$ 1.332,53 Sub-Procuradoria Administrativa e Judicial Sub-Procuradoria Tributária Publicidade Legal Legislativo

Leia mais

As influências das políticas e do planejamento urbano no desenho de cidades mais sustentáveis:

As influências das políticas e do planejamento urbano no desenho de cidades mais sustentáveis: ECOINOVAÇÃO PARA A MELHORIA AMBIENTAL DE PRODUTOS E SERVIÇOS: EXPERIÊNCIAS ESPANHOLAS E BRASILEIRAS NOS SETORES INDUSTRIAL, URBANO E AGRÍCOLA. As influências das políticas e do planejamento urbano no desenho

Leia mais

GESIG Gestão Estratégica com Sistema de Informação Geográfica

GESIG Gestão Estratégica com Sistema de Informação Geográfica Cadastro Territorial Territorial Multifinalitário Multifinalitário -- CTM CTM Cadastro GESIG Gestão Estratégica com Sistema de Informação Geográfica Ordenamento Territorial Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO UNIDADES DE CONSERVAÇÃO As florestas e demais formas de vegetação são reconhecidas no Brasil como bens de interesse comum a todos os habitantes do país, sendo que algumas destas áreas, legalmente determinadas

Leia mais

ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02

ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02 ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02 HABITAÇÃO: MARCOS DA DEMOCRATIZAÇÃO FMH Salvador ConCidades - BA PDDU (ZEIS) PMH Salvador Planehab SALVADOR / BA 1967 CDRU 1988 Constituição Federal Usucapião urbana

Leia mais

Plano e projeto em São Paulo. Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro

Plano e projeto em São Paulo. Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro Plano e projeto em São Paulo Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro Estatuto da Cidade Lei Federal n o 10.257/01 Constituição Federal 1988 Art.182 e 183 Plano Diretor é instrumento

Leia mais

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM Disciplina Obrigatória 10 créditos (08créditos-aula + 02créditos-trabalho)

AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM Disciplina Obrigatória 10 créditos (08créditos-aula + 02créditos-trabalho) DOC.04/AUP652/2011 Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo Departamento de Projeto Grupo de Disciplinas Paisagem e Ambiente 1º semestre 2011 AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM Disciplina

Leia mais

Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água

Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA

Leia mais

CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo

CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo 4ª ETAPA DO PROCESSO DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CAMPO ALEGRE 5 3ª Oficina de Planejamento 5.1 Confronto das propostas realizadas com a legislação do Plano Diretor

Leia mais

Plano PluriAnual de Investimentos do ano 2017

Plano PluriAnual de Investimentos do ano 2017 Municipio Alcácer do Sal Plano PluriAnual Investimentos do ano (b)=+ finido não finido previsto (i) = +(b)+ +++ 11 SERVIÇOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 11 111 ADMINISTRAÇÃO GERAL 11 111 2010/20 LOTE

Leia mais

POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL

POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL Título do Trabalho POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL Nome do Autor (a) Principal Gabriela Ribeiro da Silva Campos Nome (s) do Coautor (a) (s) Adriana Fortunato de Almeida;

Leia mais

A Área ( AIAR) (1) I Várzea do Rio Atibaia

A Área ( AIAR) (1) I Várzea do Rio Atibaia Anexo A.15 MUNICÍPIO DE ATIBAIA LEI COMPLEMENTAR Nº /, de de de ORDENAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO - ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTAL RELEVANTE DISPOSIÇÕES INCIDENTES Área ( AIAR) (1) Restrições ( Usos,

Leia mais

Plano da Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim e Canal de São Gonçalo. 25 Mai 2018

Plano da Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim e Canal de São Gonçalo. 25 Mai 2018 Plano da Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim e Canal de São Gonçalo 25 Mai 2018 Introdução Em 1988, houve a promulgação de uma nova Constituição no Brasil Nesta Constituição, a água deve ser gerenciada por

Leia mais

FERRAMENTA DE GESTÃO AMBIENTAL - MUNICÍPIO

FERRAMENTA DE GESTÃO AMBIENTAL - MUNICÍPIO PLANO DIRETOR E SANEAMENTO AMBIENTAL FERRAMENTA DE GESTÃO AMBIENTAL - MUNICÍPIO PLANO DIRETOR O Plano Diretor está definido no Estatuto das Cidades como instrumento básico para orientar a política de desenvolvimento

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL LEI 12.527/2011 Lei de Acesso a Informação LAI SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Endereço: Av. Frei Serafim, nº 223 Centro Itapissuma CEP: 53700-000 Telefone:

Leia mais

MODALIDADE CIVIL NIVALDO J. BOSIO

MODALIDADE CIVIL NIVALDO J. BOSIO RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE CIVIL NIVALDO J. BOSIO 1. CATEGORIA ENGENHARIA 1.1 - CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE CIVIL 1.1.1 Construção Civil 1.1.1.01.00 Planialtimetria 1.1.1.01.01

Leia mais

Seminários EXEMPLOS DE PLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA

Seminários EXEMPLOS DE PLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA PHA2537 Água em Ambientes Urbanos Seminários EXEMPLOS DE PLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA Plano

Leia mais

IV AVALIAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO TIMBÓ - PE

IV AVALIAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO TIMBÓ - PE 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina IV-017 - AVALIAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO TIMBÓ - PE Maria do Rozario Cezar Malheiros

Leia mais

AEAMESP 21ª. Avaliação do potencial mercadológico de empreendimentos ferroviários SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

AEAMESP 21ª. Avaliação do potencial mercadológico de empreendimentos ferroviários SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Avaliação do potencial mercadológico de empreendimentos ferroviários Diego Daniel Rodrigues Orlando Gonçalves Faya Junior Renata Marie Miyasaki 21ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP TRABALHO

Leia mais

ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MORTO JACAREPAGUÁ/RJ

ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MORTO JACAREPAGUÁ/RJ ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MORTO JACAREPAGUÁ/RJ Caroline Pereira Pires da Silva Universidade do Estado do Rio de Janeiro carolineppires@gmail.com RESUMO: O presente trabalho,

Leia mais

MEMÓRIA DE EVENTO ARRAIAL D AJUDA Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP

MEMÓRIA DE EVENTO ARRAIAL D AJUDA Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP Parte integrante do processo de Mobilização Social para Elaboração do Plano de Saneamento Básico Abastecimento de água Esgotamento sanitário Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Limpeza urbana e

Leia mais

Campinas, segunda-feira, 24 de setembro de 2012 Diário Oficial do Município de Campinas

Campinas, segunda-feira, 24 de setembro de 2012 Diário Oficial do Município de Campinas Diário Oficial do Município de Campinas 1 2 Diário Oficial do Município de Campinas Diário Oficial do Município de Campinas 3 4 Diário Oficial do Município de Campinas Diário Oficial do Município de Campinas

Leia mais

ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais

ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais ANEXO C Exemplo de Protocolo de Auditoria Ambiental para Identificação de Aspectos Ambientais PROTOCOLO DE AUDITORIA AMBIENTAL PARTE 1 IDENTIFICAÇÃO EMPREENDIMENTO: LOCALIZAÇÃO: DATA: PERÍODO: Início:

Leia mais

Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização

Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos SEMINÁRIO Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização

Leia mais

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO Lei nº 17.492, de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.063/82 Lei n 6.063/82 - Dispõe sobre o parcelamento do Solo Urbano e dá

Leia mais

EDIFICAÇÃO E LOTEAMENTO SUSTENTÁVEIS NO RIO VERMELHO

EDIFICAÇÃO E LOTEAMENTO SUSTENTÁVEIS NO RIO VERMELHO TCCS EDIFICAÇÃO E LOTEAMENTO SUSTENTÁVEIS NO RIO VERMELHO Autora: Gladys Ilka Klein Taparello (UFSC) Orientação: Lisiane Ilha Librelotto, Dra. (UFSC) 180 1. INTRODUÇÃO Muito se fala sobre sustentabilidade

Leia mais

SUMÁRIO. Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística

SUMÁRIO. Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística SUMÁRIO Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística 1. Questão de ordem... 2. A cidade e a metrópole... 3. O conceito

Leia mais

Execução Anual do Plano Plurianual de Investimentos

Execução Anual do Plano Plurianual de Investimentos do Plano Plurianual de Investimentos 1 Funções gerais 1 111 Serviços gerais - instalações municipais e equipament de 1 111 2006/13 MERCADO MUNICIPAL E 100 01/2006 12/2018 5 00 14 945,00 19 945,00 153,75

Leia mais

Planejamento Territorial e Saneamento Integrado

Planejamento Territorial e Saneamento Integrado Novos Consórcios Públicos: Alternativas para a Gestão do Saneamento Ambiental Gestão das Águas Planejamento Territorial e Saneamento Integrado Ricardo de Sousa Moretti ricardo.moretti@ufabc.edu.br Desafios

Leia mais

Apresentação Institucional. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental

Apresentação Institucional. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Apresentação Institucional Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Associação não governamental; Fundada em 1966; 20.000

Leia mais

P 3 - Plano urbanístico de uso e ocupação da Esplanada Ferroviária

P 3 - Plano urbanístico de uso e ocupação da Esplanada Ferroviária P 3 - Plano urbanístico de uso e ocupação da Esplanada Ferroviária 2ªOficina de Consulta Popular APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA Objetivo geral Elevar os níveis da qualidade de vida social, cultural, urbanística

Leia mais

Execução Anual das Grandes Opções do Plano

Execução Anual das Grandes Opções do Plano 1 Funções gerais 1 111 Serviços gerais - instalações municipais e equipament 1 111 2006/13 MERCADO MUNICIPAL E 100 01/2006 12/2018 5 00 14 945,00 19 945,00 153,75 153,75 3,08 0,77 1 111 2006/14 PISCINA

Leia mais

LEI Nº 200, DE

LEI Nº 200, DE LEI Nº 200, DE 24-11-1997 Emenda: Institui o Código de Zoneamento do Município de Guapimirim. O Prefeito do município de Guapimirim, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte lei:

Leia mais