A importância da simbologia dentro da Literatura a partir dos Contos de Fadas. Justificativa

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1 OTÍLIA MARIA DILL WOHLFART ESPECIALISTA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA A importância da simbologia dentro da Literatura a partir dos Contos de Fadas To rescue the good moments of the childhood and to understand the symbolism used in the Fairy Tales and Witches and its importance to reach the psychological of the child, having as base the infantile imaginary and the responsibility of the perfect accountant of the stories and to elucidate more and more and better the drama existent in each one of them. Justificativa Pesquisar a importância que a simbologia tem na nossa vida, através dos contos de fadas e de bruxas, sempre foi algo que me instigou muito a ler. De acordo com a linha de pesquisa que envolve o imaginário e sua receptividade no intelecto e na personalidade da criança, isso ainda é uma incógnita que perturba muitos escritores, embora poucos se atenham a pesquisar sobre este assunto. Tendo em vista que a mente humana se forma a partir de conhecimentos adquiridos através de sua existência e sendo influenciado pelo ambiente que o cerca, é de grande valia saber a importância que cada conto tem sobre a criança. Conhecendo este lado dos contos, podemos acompanhar com raciocínio lógico e psicológico a receptividade que os mesmos encontram na criança. Sua aceitação depende do meio em que a criança vive e da forma como ela é tratada, desde seus mais tenros meses de vida. A importância de se pesquisar sobre este tema, ressalta e reafirma a expressão de que você é o que você lê. Sob este prisma, disponho-me a realizar esta pesquisa, muito para fortalecer meus conhecimentos e mais ainda para enriquecer meu domínio na arte da literatura infantil. Estabelecer uma ponte entre o conto e a realidade da criança, seus medos, esperanças e crenças é um desafio muito grande. Far-se-á necessária uma pesquisa junto aos registros dos primeiros escritos que se têm comprovações até aos da

2 atualidade, para em conjunto com a psicologia estabelecer um contato mais próximo e acertado da criança com o conto e vice-versa. Fundamentação teórica Qual a importância das Fadas se não existissem as Bruxas? As histórias do Era uma vez... ainda são as que mais mexem com o imaginário da criança. Até hoje ainda se confundem muito o ético e o estético. Ainda hoje as bruxas e os gigantes são feios, desdentados, grotescos ou deformados, fazendo com que as crianças já sintam repulsa só pela aparência e então ainda ouvem que são maus... Já as fadas são bonitas, doces, meigas, educadas, geralmente loiras e de olhos claros, o príncipe num cavalo branco, chapéu de plumas e roupas de Robin Hood... Isso já faz com que sejam amados e depois a criança ainda ouve que eles são perseguidos, mas no final sempre vencem os perigos e obstáculos. Depois vivem felizes para sempre. Os contos de Fadas e Bruxas, além de distrair as crianças, esclarecem sobre elas mesmas e favorecem e desenvolvimento da personalidade. As Fadas representam um processo sadio do desenvolvimento humano, tornando-o atraente para a criança, cujo processo de crescimento começa com a resistência aos pais e o medo de crescer. Os contos de Fadas dão contribuições psicológicas, desde o modo de encarar o sexo oposto até o relacionamento positivo com o mesmo, dando suporte favorável para o crescimento interno da criança. Além de formas ímpares de literatura, os contos de fadas são obras de arte para a compreensão infantil como nenhuma outra arte o faz, devido ao seu impacto psicológico na criança. E como toda obra de arte, os contos de fadas podem ser interpretados de modo diferente para cada pessoa e diferente para a mesma pessoa em momentos diferentes da vida. Os conto de fadas além de serem usados pela psicanálise na abordagem dos problemas infantis, é usada também em motivos religiosos. Temos a história das

3 Mil e uma noites que se refere á religião Islâmica, além disso, vários outros contos de fadas Ocidentais também têm conotações religiosas. Na história de A Filha de Nossa Senhora, dos Irmãos Grimm além de tantos outros- temos uma menina abandonada, criada pela Virgem Maria, tendo como pano de fundo a religião, isso porque a maioria dos contos de fadas se originou em períodos em que a religião era uma parte muito importante da vida. Essa é uma visão dos contos de fadas na idade precoce: porém a mais importante é a educativa a que sempre dá uma lição de moral. Em João e Maria temos o lado antropófago, onde a bruxa quer comer as crianças. Ocorre nessa versão o empenho infantil de se agarrar aos pais, mas que ao mesmo tempo ensina as crianças a enfrentarem o perigo e encararem o mundo. Temos em Branca de Neve sobre o preconceito de ser mais bela que a madrasta, tendo como pano de fundo um provável segundo casamento do pai. Por coincidência, apenas homens salvam a pequena: primeiro os sete anões e depois o príncipe encantado. Uma feiticeira trancou Rapunzel numa torre, mas ela se salva através da trança de cabelos. Trança que denota sua virgindade. Ressaltando uma mãe ou madrasta ciumenta e uma filha púbere- manter a filha longe dos namorados, um problema tipicamente familiar na sociedade atual. Além desses poucos e esparsos exemplos, temos mil e um contos de fadas e de bruxas e cada um deles apresenta uma simbologia diferente, desde sua origem até sua aplicabilidade, porém são contos muito presentes na nossa atualidade. Esses contos foram escolhidos aleatoriamente e embora tenhamos muito outros que poderíamos, e com certeza usaremos, cada uma será mais maravilhosa que a outra e cada uma delas orientará nossas vidas numa verdade tão válida quanto nos tempos de Once upon a time... Os Contos de Fadas e Contos Populares são termos usados indistintamente. Os Contos Populares tratam de lendas, costumes, superstições e crendices do povo comum. Os Contos de Fadas dizem respeito ás fadas, bruxas, duendes e outros seres imaginários com poderes mágicos. Neste Contos temos coleções de contos de várias civilizações e culturas. Por exemplo: As Mil e Uma Noites ; Aladim e a Lâmpada

4 Maravilhosa, As Sete Viagens de Simbad, o Marinheiro, Ali babá e os Quarenta Ladrões, são antigas histórias folclóricas e de Fadas das culturas da Ásia e do Norte da África. Alguns escritores inspiraram-se em termos folclóricos para criar histórias originais. O mais conhecido é Hans Christian Andersen, dinamarquês do século XIX. Homem de requintada sensibilidade e temperamento acentradamente feminino, Andersen é personalidade controvertida entre psicólogos e pedagogos. Em contos como O Patinho Feio, Os Cisnes Selvagens, A Colina dos Elfos, A Borboleta, O Soldadinho de Chumbo, A Nova Roupa do Rei, misturam-se as sagas e a imaginação pessoal, o espírito popular e a finura aristocrática, sendo de inventiva notável a humanização, através da voz e dos costumes, de bichos, plantas e objetos inanimados. A psicologia tem material ainda mais rico na nova vaga de contos de fadas que se espalha na Europa do século XIX, sobretudo após a publicação de Kinder-und Hausmärchen, criação dos irmãos Jacob e Wilhelm Grimm. Essa coletânea com mais de duzentos narrativos de fundo popular e originárias da mitologia nórdica reproduziu muitas das obras apresentadas por Perrault e trazia outras cujos títulos se imortalizaram nas traduções de dezenas de línguas em que se tornaram conhecidos: Hänsel und Gretel (João e Maria), Schneewittchen und die Sieben Zwerge (Branca de Neve e os Sete Anões), Die Bremer Stadtmusikanten (Os músicos de Bremen). O trabalho estilístico é a característica fundamental nas histórias dos irmãos Grimm. Eles não apenas se limitaram a reproduzir os enredos como também procuraram usar uma linguagem que mantivesse o frescor da narração oral, não traindo o vocabulário ou os hábitos da leitura das crianças. A psicologia moderna tem discutido uma série de aspectos mórbidos e mesmo aterrorizantes na obra dos Grimm; apontando-lhes os perigos que podem representar para o equilíbrio emocional de seus pequenos leitores, até casos de rejeição familiar, perversidade da busca e sua ameaça antropófaga em João e Maria.

5 A aceitação dos contos de fadas teve pelo menos duas conseqüências importantes: a de impor, coerentemente, um predomínio do imaginário sobre o instrutivo, da liberdade sobre o compromisso e a de recolocar o problema de uma literatura específica e deliberadamente infantil num patamar muito aceitável. Graças aos elementos de sua formação histórica, a literatura infantil no Brasil possui características originais, pelas raízes da própria formação social, racial e cultural do país: a européia, a africana e a indígena. As histórias eram contadas nos momentos fugazes pelos nossos escravos e repassados ao branco através das amas de leite. Estas são em geral as características das personagens dos nossos livrinhos infantis ou das historietas orais.é neste ponto que deve-se ter um cuidado especial para não começar a passar os preconceitos em relação ás pessoas que não sejam dotadas de um físico adequado de acordo com o que a sociedade requer, ou não tenham situação financeira privilegiada. Tanto a oralidade pode transmitir esta idéia quanto os desenhos nos livros. Sem dúvida nenhuma, os contos de fadas ainda são as melhores histórias já criadas.e pensar que elas já eram contadas na China no século IX depois de Cristo. As histórias de fadas têm-se perpetuado por muitos séculos e ainda hoje são fascinantes, isso se deve ao fato de as fadas estarem sempre envolvidas no maravilhoso, no mundo da fantasia e partem sempre de uma situação real, lidando com as emoções que qualquer criança já vivenciou As personagens são simples, têm um problema e precisam buscar a solução do mesmo, cuja resposta é fundamental para sua sobrevivência. Elas partem de um problema ligado á realidade que desequilibra a tranqüilidade do lar. Após ocorre a busca pela solução deste problema e no plano da fantasia ocorrem as intervenções das fadas e das bruxas com os elementos mágicos. A restauração da ordem acontece no desfecho da narrativa quando ocorre a volta ao mundo real. Tudo termina na mais perfeita harmonia: o mal sofre as conseqüências terríveis de tudo o que fez e o bem triunfa ganhando como prêmio a felicidade eterna junto á pessoa amada. Os contos de fada pela sua riqueza de interpretações têm chamado a atenção de psicanalistas, sociólogos, psicólogos que se aproveitam das histórias para uso em suas funções trabalhistas. Os conto de fadas falam de amor, em todas as suas dimensões, eles

6 nos revelam muito sobre nossa própria personalidade. Daí a importância que ela tem sobre diferentes áreas do conhecimento. Os contos de fadas falam também sobre as carências, tanto materiais quanto no campo espiritual e emocional. As crianças precisam saber que são amadas,e muito amadas para se sentirem seguras e protegidas. Também quando ouvem os pais falarem sobre falta de dinheiro a insegurança, o medo de faltar o pão surgem na criança e ela passa a sentir angústias que não consegue explicar. Sobre as descobertas de si mesmos, os contos de fadas têm um momento importante, pois cada criança precisa de uma personalidade para fortificar seu desenvolvimento e crescimento. São histórias que mexem com a consciência, os desejos, as emoções e a sexualidade. No imaginário faz a criança desejar romper as barreiras que a prendem, transgredir, modificar o cotidiano, tentar outras formas de ser ela própria e até propor outro enfoque para o corpo através da aparência, talvez emagrecer... A literatura diz que está no encantamento da arte narrativa o motivo da perenidade dos contos de fadas. Se não tivessem recebido um tratamento literário, em diferentes épocas, essas histórias com certeza teriam desaparecido. Apreciemos enquanto vivos, pois, após a morte não teremos mais chance. BIBLIOGRAFIA ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil, gostosuras e bobices.scipione SP. BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. São Paulo. Paz e Terra COELHO, Nelly Novaes. O Conto de Fadas. Símbolos Mitos Arquétipos. Difusão cultural do livro SP. CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura Infantil, teoria e prática. Ática SP. Enciclopédia Mirador Internacional. Volume pg MENDES, Mariza B. T. Em busca do Contos Perdidos. Unesp SP.

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