FALAS DE PROFESSORE(A)S: O PAPEL DOS CONTOS DE FADAS NO DESENVOLVIMENTO DA IMAGINAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

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1 FALAS DE PROFESSORE(A)S: O PAPEL DOS CONTOS DE FADAS NO DESENVOLVIMENTO DA IMAGINAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. EIXO 4 - Práticas Pedagógicas, Culturas Infantis e Produção Cultural para crianças pequenas Autoras: SAMPAIO, Mariana; LIMA, Elieuza Aparecida de; VALIENGO, Amanda. Faculdade de Filosofia e Ciências, Unesp, Marília, SP. s: iramaya_09@hotmail.com; aelislima@ig.com.br. Grupos de Pesquisa Implicações Pedagógicas da Teoria Histórico-Cultural e GP FORME, Formação do Educador. Agência Financiadora: Fapesp Resumo A exposição parte de pesquisa cujo objetivo principal é verificar de que maneira os contos de fadas contribuem para reflexões sobre o desenvolvimento da imaginação na infância. A metodologia envolve levantamento bibliográfico, em bases de dados de informações digitais, e também pesquisa de campo cuja finalidade é dar voz aos professores sobre seus entendimentos, práticas cotidianas e vivências sobre a literatura infantil e, especificamente, contos de fadas clássicos, a partir de análise do acervo da escola. Nosso lócus de pesquisa será uma Escola Municipal de Educação Infantil, do interior paulista; os instrumentos de coleta de dados envolvem: realização de entrevista semi estruturada com os professores do último ano da Educação Infantil e, também, observação de suas práticas pedagógicas. Como resultados parciais, trazemos elementos do levantamento bibliográfico realizado sobre o papel da imaginação na infância e sobre os contos de fadas no contexto da literatura infantil. Palavras-chave: literatura infantil; contos de fadas; professores de crianças. Introdução e Justificativa Esta exposição fundamenta-se em percursos iniciais do projeto de pesquisa de iniciação científica intitulado Contos de Fadas e imaginação na Educação Infantil: Em foco a Psicologia Histórico-Cultural e Vozes de Professores, em andamento e com financiamento da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisado Estado de São Paulo). 1

2 Desde o ano de 2009, por meio de leituras e levantamentos bibliográficos referente ao tema Contos de Fadas na Educação Infantil e com base em observações realizadas em experiências de estágios em escolas de Educação Infantil, o interesse pela temática se fortalece. Em 2011, ideias foram delimitadas e houve a organização de projeto de pesquisa ora discutido. Na nova proposta de pesquisa em seguimento, há a necessidade de aprofundar os estudos sobre os contos de fadas, devido a leituras efetuadas durante os anos de curso de Graduação em Pedagogia na Unesp (Campus de Marília, SP.) em andamento, que levaram a novas compreensões, dúvidas e inquietações diante do tema. Com base nisso, a questão norteadora da investigação se destaca: Qual o papel dos contos de fadas clássicos na formação cultural da criança, em especial, sua contribuição para a formação de bases necessárias ao desenvolvimento da imaginação nos primeiros anos de vida, de acordo com a Psicologia Histórico-Cultural e a partir de entendimentos de professores atuantes em turmas do último ano de ma escola pública de Educação Infantil? Com esse problema e a partir dos estudos e ações propostos, pretende-se verificar como os contos de fadas contribuem para reflexões sobre o desenvolvimento da imaginação na infância. Para isso, a pesquisa terá como base os estudos da Psicologia Histórico-Cultural, que tem entre seus notáveis pesquisadores o soviético Lev Semenovitch Vigotski ( ). Enquanto se aprimoravam as ideias sobre a temática, houve a percepção de que essa vertente da psicologia constitui elementos teóricos fundamentais para a compreensão da formação da imaginação na infância, considerando, também, as contribuições de autores contemporâneos voltados para a produção de conhecimentos sobre literatura infantil. Além dessa escolha teórica, a pesquisa pretende dar voz aos(às) professore(a)s para resgatar seus entendimentos sobre a temática focada na investigação. Objetivos O objetivo principal da pesquisa é, pois, analisar como os contos de fadas contribuem para reflexões sobre o desenvolvimento da imaginação na infância, a partir de princípios e teses da Psicologia Histórico Cultural e também de teóricos e estudiosos focados no tema literatura infantil. Especificamente, buscamos verificar, a partir de 2

3 concepções, práticas e vivências de professores atuantes na Educação Infantil, como a literatura infantil, especificamente os contos de fadas, é abordada na escola investigada e quais as implicações dessa abordagem para o desenvolvimento do imaginário infantil. Referencial Teórico Um breve histórico sobre as origens dos contos de fadas, a partir de Coelho (2008), no livro O conto de fadas: símbolos mitos arquétipos, permite constatar que os contos de fadas surgiram há milênios, sem uma data precisa. Considerados uma variação do conto popular ou fábula, também possuem uma narrativa curta, transmitida oralmente, e, nos quais o herói ou heroína tem de enfrentar grandes obstáculos antes de triunfar contra o mal. São significativos por envolverem algum tipo de magia, encantamento, e, apesar da denominação, animais falantes são muito mais comuns neles do que as fadas propriamente ditas. Os contos de fadas são de origem celta, na qual a etimologia da palavra fada vem do latim fatum, que significa destino, fatalidade. Porém, os primeiros registros encontrados, dessas narrativas curtas, são dos egípcios em 4000 a.c. Histórias conhecidas na atualidade como Cinderela, encontram-se registradas com as mesmas características e personagens, desde mais de dez séculos atrás, em países como a China (ABRAMOVICH, 1997). Com a queda do racionalismo clássico e das certezas absolutas, a literatura fantástica, que exaltava o imaginário ganhou espaço. As narrativas maravilhosas em sua maioria, tornaram-se conhecidas pelo povo e transformaram-se em narrativas folclóricas, perdendo sua essência primitiva. Nessa mesma época, surgem as primeiras coletâneas infantis dessas histórias, publicadas no século XVII na França, por Charles Perrault. Além dele, outros autores que ouviam as histórias contadas oralmente, se destacaram por adaptá-las para as crianças; são eles: Jean de La Fointaine, os irmãos Grimm (século XVIII) e Hans Christian Andersen (século XIX). Os contos de Perrault são apenas fragmentos e documentos dessa história poética que todos os povos possuem, mas que não foi escrita. Mistura a criação popular à sua imaginação de escritor, dando detalhes e minúcias reais nos contos encontráveis e característicos de sua época. São obras-primas. (ABRAMOVICH, 1997, p. 123). Além de Perrault, durante o período da corte francesa, Jean de La Fontaine procurou resgatar fontes documentais antigas como, as Fábulas de Esopo (Grécia), Fábulas de Fedro (Roma), parábolas bíblicas, coletâneas orientais e narrativas 3

4 medievais ou renascentistas, como ressalta Coelho (2008). No período de vinte e cinco anos, resgatou os textos antigos e os reestruturou em versos, intitulados como Fábulas de La Fointaine. Esses estudos realizados, serviram de fonte para outras adaptações no mundo todo; entre as fábulas do autor estão: O lobo e o Cordeiro, O Leão e o Rato, A Cigarra e a Formiga, entre outros. A partir de estudos filosóficos e antropológicos iniciados na Alemanha do século XVIII, os irmãos Grimm descobriram que as narrativas primitivas, contadas nos serões familiares durante o período do inverno, quando a neve impedia que as pessoas realizassem atividades ao ar livre, essas histórias se concretizavam como instrumentos valiosos que transmitiam valores para os grupos sociais da época, passado de geração em geração, como padronizador dos comportamentos sociais e não simples entretenimentos (COELHO, 2008). apenas como Completando a linha histórica de grandes nomes na história dos contos de fadas e aproveitando seu contexto, carregado pelas ideias românticas da época e suas vivências melancólicas, Hans Christian Andersen foi a grande voz a falar para as crianças com o coração (COELHO, 2008, p. 30). Os contos originados do folclore nórdico ou próprio da suas invenções, mostram fartamente as injustiças que, segundo ele, estavam na base da sociedade. Uma característica dos contos de Andersen é apresentar como solução para essas questões da sociedade a fé religiosa. Os contos de fadas, em geral, possuem uma estrutura na ordem dos fatos, o que possibilita todo o encanto e fantasia neles presentes. A estrutura básica envolve início, ruptura, confronto e superação de obstáculos e perigos, restauração e desfecho. Dentro desse universo maravilhoso, encontramos os contos de fadas e contos de encantamento, porém, abrangem problemáticas diferentes. Os contos de fadas trazem a realização interior ou existencial do herói, enquanto os contos maravilhosos tratam da realização exterior ou social do mesmo. Os contos de fadas envolvem as crianças em temáticas que estão presentes na vida, na realidade vivida. Em muitas histórias, o herói só consegue vencer o monstro quando descobre quem ele é, que é capaz de enfrentar os conflitos, os medos porque deseja fazer justiça, deseja que seus valores prevaleçam e os medos diante da realidade aguçam as fantasias. Pois é só estarmos atentos ao nosso processo pessoal, às nossas relações com os outros e com o mundo, à nossa memória e aos nossos projetos, para compreender que a fantasia é uma das formas de ler, de perceber, de detalhar, de raciocinar, de sentir... o quanto a realidade é 4

5 um impulsionador (e dos bons!!!) para desencadear nossas fantasias... (ABRMOVICH, 1997, p. 138). Diante das origem e dos significados dos contos de fadas, é possível inferir que a literatura infantil funciona como um elo para formação do homem enquanto ser social capaz de se apropriar de bens históricos e culturais criados. Para Vygotski (1995), a construção do psiquismo dá-se pela apropriação dos signos, utilizados como instrumentos de comunicação nas relações sociais. No caso da criança, é preciso que exista uma mediação desses signos, estabelecendo contato por intermédio dos adultos. O ato de imaginar está diretamente ligado à criação, segundo Vigotski (2009). Imaginar é uma formação específica da mente humana; pode ter um caráter reprodutivista e combinatório ou criador. O primeiro refere-se a experiências e sensações já vivenciadas pelo ser humano, portanto fazem parte de sua mente. Já o combinatório está diretamente ligado a experiências que apenas conseguimos imaginar, combiná-las com informações lidas ou que alguém tenha relatado, tornando-as uma imagem própria, criada pela mente. Uma vez que a realidade e as experiências vivenciadas pelas crianças estão diretamente ligadas à imaginação, [...] toda obra da imaginação constrói-se sempre de elementos tomados da realidade e presentes na experiência anterior da pessoa. (VIGOTSKI, 2009, p. 20). Caberá ao adulto mediar essas atividades, proporcionando como dito anteriormente, experiências pois A imaginação origina-se exatamente desse acúmulo de experiência (VIGOTSKI, 2009, p. 22). Vigotski (1995) entende que a aprendizagem e o desenvolvimento se relacionam entre si desde os primeiros dias de vida da criança. Trata-se de dois níveis de desenvolvimento: zona de desenvolvimento próximo ou proximal e zona de desenvolvimento real, esta referente àquilo que a criança consegue realizar sem ajuda do adulto ou pessoa mais experiente. Em relação à zona de desenvolvimento proximal, em linhas gerais, embora a criança ainda não seja capaz de fazer sozinha determinadas atividades, o faz com auxílio de um parceiro mais experiente. Para explica a relação entre desenvolvimento e aprendizagem, Vigotski toma como ponto de partida a ideia de que a aprendizagem lança bases para o desenvolvimento, à medida que possibilita que a criança se aproprie dos objetos da cultura e, nesse processo, vá desenvolvendo capacidades consolidadoras das funções psíquicas superiores [...]. (BISSOLI, 2001, p. 29). 5

6 Desde o início da Educação Infantil, é importante que a criança esteja em contato com o vasto acervo da literatura, incluindo os contos clássicos em suas versões originais. Dessa forma, o professor estará ali para auxiliá-la e, gradativamente, a criança irá se apropriar dos signos linguísticos e do valor social presente nos textos em geral, principalmente se considerarmos os contos de fadas como um instrumento capaz de aguçar a imaginação. As histórias infantis, até a primeira metade do século XIX, apresentavam um caráter moralista voltado para o ensino e boa parte das histórias eram adaptadas para o público infantil, já que originalmente eram para os adultos e contadas nos antigos serões e nos períodos de inverno. Com uma nova concepção de infância, considerando a criança um ser capaz e com particularidades, a literatura ganhou um significado que não um motivo moralista, mas como instrumento criativo que instiga a criança, sua imaginação e sentimentos. No século XX, a expansão da literatura tornou-se cada vez mais evidente e o livro infantil passa a ter a finalidade de desenvolver, social e culturalmente a criança, a fim de reconhecer suas características e peculiaridades. Se relacionarmos a literatura infantil, mais especificamente, os contos de fadas. com o conceito de imaginação apresentado por Vigotski (2009), é possível verificar que o autor ressalta sobre o exagero que as crianças utilizam, para descrever fatos e situações do cotidiano. Enaltecer o tamanho dos objetos, dos lugares, relaciona-se com a influência das emoções internas sobre as impressões externas, ou seja, o sentimentos das crianças influenciam na maneira exagerada de relatar algo pertencente à realidade. O agrupamento da imaginação, realidade e exacerbação, na maneira de descrever essa realidade, é ricamente apresentada pelos contos de fadas. Pelas considerações apresentadas, cabe-nos destacar que o papel do professor na educação, como mediador dessas experiências vivenciadas pelos pequenos com a literatura infantil e seu desenvolvimento psíquico, é fundamental para que esse desenvolvimento, eminentemente social, seja pleno. Dentre outras ações didáticas, é preciso oferecer materiais adequados que estimulem a imaginação da criança, e manter um olhar atento a toda e qualquer forma de expressão dela. Nossa defesa é que a literatura seja compreendida como uma vertente do movimento artístico, capaz de conter histórias, ideias e pensamentos aptos a contribuir na apropriação da cultura pela criança, mesmo que haja inúmeras contradições relativas a seu surgimento, principalmente no âmbito escolar. Além da perspectiva histórica, 6

7 contemporaneamente, a literatura infantil pode ser considerada como arte, não podendo ser reduzida a um instrumento moralista e modelador da infância (ZILBERMAN,1983). Metodologia A pesquisa terá uma abordagem qualitativa, em relação aos dados da pesquisa; prevalece a não neutralidade, pois já parte da indagação do sujeito, compreende o fenômeno estudado e não o testa. Neste caso, o papel do pesquisador é justamente o de servir como veículo inteligente e ativo entre esses conhecimentos acumulados na área e as novas evidências que serão estabelecidas a partir da pesquisa (ANDRÉ; LUDKE, 1986, p. 5). Para a efetivação das ideias apresentadas anteriormente, existe a pretensão de fazer uma pesquisa bibliográfica, a partir desse levantamento em fontes de informações digitais, particularmente, será consultado o Catálogo Athenas da Universidade Estadual Paulista UNESP para ampliação das fontes bibliográficas a serem consultadas, lidas e analisadas. A pesquisa bibliográfica contribuirá para o aprofundamento dos conceitos de literatura infantil, imaginação, contos de fadas e cultura, a partir da perspectiva da Psicologia Histórico Cultural. Esta etapa de levantamento dos dados compreende, não só as fontes digitais, mas, também, livros, revistas, teses, dentre outros materiais. Num segundo momento, a partir de pesquisa de campo, há a intenção de estabelecer um contato direto com os sujeitos da investigação, coletando e documentando dados, por meio de entrevista com professores de crianças de 5 anos, de uma escola de Educação Infantil do interior paulista. Além da entrevista semi estruturada, haverá sessões de observação de práticas pedagógicas dos sujeitos investigados. A intenção é realizar 04 sessões de observação de cada sujeito da pesquisa, totalizando cada um deles 20 horas de observação. Espera-se dar voz aos indivíduos responsáveis por levar a literatura infantil às crianças, com a finalidade de verificar as concepções, vivências e práticas dos professores, com os contos de fadas na rotina escolar, a partir do espaço e da significação que os contos possuem nas práticas educativas diárias com crianças de 5 anos de idade. A observação tem a intenção de auxiliar na coleta de dados da pesquisa. Após as entrevistas, a ideia é participar da rotina em sala de aula para ver como se dá a relação do professor com as crianças e como a literatura infantil aparece nessa rotina, especificamente, os contos de fadas. 7

8 Esse momento de contato direto possibilita a confirmação ou não de hipóteses levantadas durante a pesquisa, além refletir sobre o papel dos contos de fadas no desenvolvimento da imaginação. Desenvolvimento da Pesquisa Nos percursos da investigação, realiza-se, no momento, levantamento bibliográfico em fontes de informações digitais, como DÉDALUS, catálogos de acervo de livros e teses da Universidade de São Paulo - USP; ACERVUS da Universidade Estadual de Campinas - Unicamp; e o Catálogo ATHENA da Universidade Estadual Paulista Unesp. Pretende-se, após essa revisão bibliográfica, como já anunciado, realizar a coleta de dados na escola parceira da pesquisa, por meio de entrevista semi estruturada com quatro professoras de uma escola municipal de Educação Infantil da cidade de Marília, SP. Além disso, serão realizadas 04 sessões de observação com cada sujeito da pesquisa. A observação tem, conforme já afirmado, a intenção de subsidiar na coleta de dados para a pesquisa. Após as entrevistas, a ideia é participar da rotina em sala diária entre crianças e professoras para perceber como se dá a relação desse profissional com as crianças e como a literatura infantil aparece nessa rotina, especificamente, os contos de fadas. Resultados Preliminares e Discussão Neste texto, em virtude de a pesquisa estar em andamento, trazemos resultados parciais relacionados à análise bibliográfica, de acordo com o que já comentamos. Com o levantamento realizado, localizamos um repertório de trabalhos referentes aos temas contos de fadas clássicos e literatura infantil. Em relação à Psicologia Histórico-Cultural, foram localizados estudos de autores notáveis que discutem o processo de imaginação na infância, com destaque para o soviético Lev Semenovitch Vigotski ( ). Como descrito anteriormente, houve levantamento bibliográfico em fontes de informações digitais. No acervo da USP, até o presente momento, localizamos diferentes textos sobre a temática estudada, especialmente Conto de Fadas, dentre os quais: 13 livros, 6 teses, 2 periódicos e 2 monografias. Já no acervo da Unicamp, encontramos 11 livros e 4 teses; na Unesp, localizamos 19 livros, 5 teses e 2 8

9 monografias. No que se refere à Literatura Infantil, foram reunidos, no acervo da USP, 294 registros, mas, referentes ao tema da pesquisa encontramos 24 itens dentre teses, livros e dissertações; na Unicamp localizamos 31 itens e na Unesp, 79. Os materiais compostos por dissertações, livros e teses compõem um instrumento de pesquisa, expressado em quadros com identificação do material (livro, ou tese, ou dissertação), referência bibliográfica completa e os resumos desses materiais. A revisão da bibliografia contribui para o aprofundamento de conceitos tais como literatura infantil, imaginação, contos de fadas e cultura, a partir da perspectiva da Psicologia Histórico Cultural. Esta etapa de levantamento dos dados compreende, não só as fontes digitais, mas, também, livros, revistas, teses, dentre outros materiais. Considerações Finais Por meio das ações até aqui desenvolvidas, são possíveis apenas alguns apontamentos à guisa de considerações finais desta breve exposição. Uma delas se refere à importância de que toda pesquisa parta de estudos teóricos e revisão de literatura com a perspectiva de ampliar olhares, fazeres e posicionamentos ao longo da investigação, sobretudo, considerando o entrelaçamento desses estudos na análise dos dados a serem coletados em campo. Esses estudos contribuem para avançarmos acerca de conceitos essenciais tais como aprendizagem, desenvolvimento cultural e o papel da literatura infantil nesse complexo processo de desenvolvimento humano. Vale ressaltar também que, para dar sequência às ações previstas na pesquisa, já foram elaborados os roteiros para a entrevista semi estruturada com as professoras e para as observações da prática pedagógica. Referências ABRAMOVICH, F. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, BISSOLI, M. de F. A literatura infantil como mediação ao desenvolvimento da psique da criança: contribuições da escola de Vigotski. Marília: UNESP, 224 p. 9

10 Dissertação (Mestrado) Ensino na Educação Brasileira, Faculdade de Filosofia e Ciências de Marília, Universidade Estadual Paulista, Marília, COELHO, N. N. O conto de fadas: símbolos - mitos arquétipos. Paulinas, (coleção re-significando linguagens). São Paulo: VIGOTSKI. Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico. São Paulo: Ática, Obras escogidas III. Madrid: Visor, ZILBERMAN, R. A literatura infantil na escola. São Paulo: Global,

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