Pró-Reitoria de Graduação Curso de Pedagogia Trabalho de Conclusão de Curso O IMPACTO DA GESTÃO NA MOTIVAÇÃO DOS PROFESSORES

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1 1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Pedagogia Trabalho de Conclusão de Curso O IMPACTO DA GESTÃO NA MOTIVAÇÃO DOS PROFESSORES Autora: Margarida Fernandes de Sousa Graciano Orientadora: Prof.ª MSc. Nina Cláudia de Assunção Mello Brasília DF 2011

2 2 Margarida Fernandes de Sousa Graciano O IMPACTO DA GESTÃO NA MOTIVAÇÃO DOS PROFESSORES Artigo apresentado ao curso de graduação em Pedagogia da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Licenciada em Pedagogia. Orientadora: Prof.ª MSc. Nina Cláudia de Assunção Mello

3 3 Brasília 2011 Artigo de autoria de MARGARIDA FERNANDES DE SOUSA GRACIANO, intitulado O IMPACTO DA GESTÃO NA MOTIVAÇÃO DOS PROFESSORES, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciada em Pedagogia da Universidade Católica de Brasília, em 09 de junho de 2011, defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada: Prof.ª Msc. Nina Cláudia de Assunção Mello Orientadora Pedagogia Universidade Católica de Brasília Profª. Msc. Deliene Kotz Avaliadora Pedagogia Universidade Católica de Brasília

4 4 Brasília 2011 Dedico esse trabalho primeiramente a Deus, depois a minha família e a minha amiga Luzineide Rodrigues que sempre esteve ao meu lado nos momentos tristes e felizes.

5 5 O IMPACTO DA GESTÃO NA MOTIVAÇÃO DOS PROFESSORES Margarida Fernandes de Sousa Graciano RESUMO A presente artigo tem a finalidade de apresentar a você leitor, uma situação comum que enfrentamos no nosso atual sistema de educação, a falta de interação e às vezes de corporativismo entre o gestor escolar e os professores, que precisa ser modificada o mais rápido possível, para que os nossos resultados possam ser alcançados com maior eficácia. No decorrer dos anos de graduação e de trabalho, venho analisando depoimentos de alunos, professores e teóricos acerca do assunto. Percebo que pouco tem se feito para reverter esse quadro, pois acredito que quanto mais motivado for o professor, mais motivado será o aluno, a comunidade e assim sucessivamente, ocasionando resultados muito melhores e uma educação de qualidade. Diante dessa situação, resolvi propor um estudo para que gestores e professores busquem refletir sobre esse quadro e tenham alternativas diversificadas para que possam fazer a diferença na educação brasileira. Palavra chave: Motivação; Gestor; Professor 1. INTRODUÇÃO Atualmente, tornou-se comum ouvir que o profissional da educação encontra-se desmotivado, desvalorizado e acima de tudo desacreditado. Entende-se que a escola é um ambiente de aprendizagem, conhecimento e descoberta, mas para que a escola seja considerada como tal a equipe escolar precisa estar motivada a criar uma ambiente agradável para todos, pois a motivação é o elemento que faz com que as pessoas persistam em fazer o melhor no ambiente de trabalho. O ideal seria que o gestor desenvolvesse com sua equipe um diálogo aberto, uma interação contundente, no qual ele (gestor) seja a peça fundamental que demonstrará segurança, objetividade e dinamismo em seus

6 6 objetivos, fazendo com que a motivação atinja o corpo docente como um todo e não apenas, parte da equipe. Segundo Marras (2000), a atenção dada ao trabalhador consegue influenciar na produtividade e na relação interpessoal no ambiente de trabalho. Assim, na escola, como em qualquer ambiente de trabalho o gestor precisa ter uma visão ampla da situação, para que essa motivação de fato aconteça. Nesse ínterim acredita-se, que o gestor tem um papel de fundamental importância na motivação do professor, pois na medida em que ele incentiva, participa e está aberto para escutar ele irá proporcionar um ambiente favorável para desenvolver a confiança entre a equipe. É possível, então, acreditar que uma gestão democrática seja a melhor forma de interagir com toda equipe, possibilitando o entrosamento de todos em busca do bem estar no ambiente de trabalho. Por atuar na área educacional, na função de secretaria escolar, observo como é importante a motivação vinda do gestor, pois faz com que a equipe de fato se envolva nas atividades da escola. Resultando uma equipe escolar motivada, favorecendo na aprendizagem do aluno como um todo. Foi a partir daí que se deu a escolha do tema Luck (2008, p.135), alerta que se queremos que nossos professores ajam construtivamente com seus alunos, devemos fazer o mesmo com eles. Portanto, acredita-se que a diferença ocorre onde o gestor trabalha de forma mais participativa, amiga, escutando e aceitando sugestões. Assim é notável que com pequenas atitudes sua equipe poderá sentir-se valorizada e motivada a realizar suas atividades com mais prazer. O presente artigo tem o enfoque principal no papel do gestor e na motivação dos professores. Com o intuito, de identificar os motivos e as consequências da falta de comunicação entre os gestores e o corpo docente, e verificar as estratégias para desenvolver uma equipe motivada. Com a pesquisa tenta-se analisar se o gestor tem consciência do seu papel no processo de motivação do professor. 2. Desenvolvimento

7 O que é gestão? Para compreendemos a palavra gestão é preciso saber o seu significado e Holanda (1999, p.985 apud FERREIRA, 2006, p.306) cita "gestão (do latim gestio - õnis) significa ato de gerir, gerência, administração". Salientamos então, que gestão vai além do que gerir, do que gerenciar e administrar. Ferreira (2006, p.306) destaca que: Gestão é administração, é tomada de decisão, é organização, é direção. Relaciona-se com atividade de impulsionar uma organização a atingir seus objetivos, cumprir sua função, desempenhar seu papel. Constitui-se de princípios e práticas decorrentes que afirmam ou desafirmam os princípios que as geram. Atualmente a gestão escolar está presente entre os desafios da educação de qualidade, em uma escola que valoriza a diversidade e se propõe a ensinar a todos, tem a necessidade de ampliar o seu conceito. Barroso (1998, p.1, apud FERREIRA, 2006, p.304) relata: alargar o conceito de escola; reconhecer e reforçar sua autonomia e promover a associação entre escolas e a sua integração em territórios educacionais mais vastos e adotar modalidades de gestão específicas e adaptadas à diversidade das situações existentes. Porém, para que este desafio seja alcançado as mudanças na forma de gerir uma escola são necessárias. Acredita-se que a gestão democrática é de suma importância na educação, embora ela não seja aplicada em todas as escolas. Na busca do aluno cidadão, autônomo e socialmente responsável, a escola precisa integrar os alunos, os professores, os pais e a comunidade mostrando como funciona um espaço democrático e a importância de cada membro na gestão. Quando falamos em democracia Ferreira (2000, p.167) deixa claro sua importância hoje na educação: (...) a gestão democrática da educação é hoje, um valor já consagrado no Brasil e no mundo, embora ainda não

8 8 totalmente compreendido e incorporado à prática social global e à prática educacional brasileira e mundial. É indubitável sua importância como um recurso de participação humana e de formação para cidadania. É indubitável sua necessidade para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. É indubitável sua importância como fonte de humanização. Entretanto, é preciso integrar a comunidade fazendo com que entenda a importância da gestão democrática na qualidade do ensino, com isso podemos destacar a gestão participativa como um ponto primordial na transformação da escola onde estar inserida. Luck (2009, p. 30) destaca as características de uma gestão participativa. Compartilhamento de autoridade e de poder. Responsabilidades assumidas em conjunto. Valorização e mobilização da sinergia de equipe. Canalização de talentos e iniciativas em todos os segmentos da organização. Compartilhamento constante e aberto de informações. Comunicação aberta e ampla disseminação de informações. Percebe-se como a gestão participativa pode transformar o ambiente escolar, para isto é necessário inserir nesse ambiente, de forma clara, o papel da gestão, que ao compartilhar com a equipe os acontecimentos deve estar aberto para sugestões e mostrar que ela pode ser o diferencial para o desenvolvimento da escola. Vale destacar que foi através da conquista dos educadores que a Constituição Federal de 1988 no seu Art. 203, deixa claro no princípio VI, que a gestão democrática do ensino público, deve possibilitar a participação de todos. Todavia, ainda precisa ser feito muito em relação à gestão, mas um feito importante é a conquista da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, n /96 (BRASIL, 1996), em seu Art. 14 estabelece que: Os sistemas de ensino definirão as normas de gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com suas peculiaridades e conforme os seguinte princípios: I - participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalente.

9 9 Art. 15 que: E para completar este artigo a mesma Lei (BRASIL, 1996) prescreve no Os sistemas de ensino assegurarão às unidades escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de autonomia pedagógica e administrativa e de gestão financeira, observadas as normas de direito financeiro público. Por fim, podemos dizer que os artigos acima estimulam a gestão democrática nas escolas públicas e valoriza a autonomia necessária para decidir e incluir a participação de todos na escola Definindo o gestor. Podemos dizer que o gestor é aquele que desempenha seu trabalho buscando o bem estar dos funcionários e a coletividade entre a equipe, com isso ele cria condições para a equipe confrontar ideias desempenhando com sucesso sua função. Quando falamos do papel do gestor Lenise (2006, p.34) relata: O bom gestor e líder sabe dialogar com a comunidade e fazer com que aconteça o diálogo entre os seus vários componente. Ele tem sempre o desejo de aprender, e sabe que é possível aprender com todos, sejam eles alunos, professores ou funcionários, de qualquer idade ou vivência anterior, com qualquer grau de escolaridade. O gestor precisa delegar e distribuir as atividades conforme as capacidades de cada um, com isso poderá construir uma relação de respeito, possibilitando a participação de todos em um projeto. Portanto é preciso deixar claro que a liderança não é sinônimo de autoridade, mas sim de respeito e confiança, no qual o líder deve demonstrar que estar aberto para sugestões, criticas, sendo assim flexível nas suas decisões. Quando falamos em confiança Luck (2009, p.40) destaca que:

10 10 A confiança é o cimento fundamental que mantém uma organização unida, facilitando a boa comunicação. Corrigindo ações ocorridas em momentos inoportunos, possibilitando o atendimento de objetivos e criando as condições para o sucesso organizacional. Ter um líder participativo em uma instituição pode contribuir para a gestão democrática que se procura, contribuindo para um ambiente saudável e realização do serviço com eficiência. Este tipo de gestor precisa ter um olhar amplo, ser uma referência positiva no qual a sua equipe visualize o seu comprometimento com a instituição e declare sua confiança o seu serviço. O gestor é um líder, mas quando falamos em líder, logo relacionamos com chefe ou com autoridade, entretanto falar dessa função é falar de sensibilidade, pois compreender e agir de forma mais humana com as pessoas pode demonstrar o seu comprometimento com o bem estar da equipe, fazendo com que todos trabalhem com mais motivação e Luck (2008,p. 95) relata o conceito de liderança. Liderança corresponde a um conjunto de ações, atitudes e comportamentos assumidos por uma pessoa, para influenciar o desempenho de alguém, visando a realização de objetivos organizacionais. Diante desse entendimento podemos falar que um gestor precisa ser acima de tudo um líder, fazendo com que o seu papel principal seja em concentrar esforços em liberar o potencial que existe nas escolas construindo uma equipe participativa e realizada no seu ambiente de trabalho. Enfim, a prática da liderança na gestão escolar demonstra o quanto influencia na qualidade do ensino, pois motiva o professor, os funcionários e os alunos. Entende-se, então, que a gestão para exercer sua função precisa também exercer a liderança e Luck (2008, p. 97,) mais uma vez confirma essa teoria. "O exercício da gestão pressupõe liderança, pois que não se pode fazer gestão sem exercer a liderança". Com essa categoria de gestão, em que a liderança pode predominar na escola, podemos destacar assim um líder participativo. Luck (2009,p.34) cita essas características:

11 11 Facilitador e estimulador da participação dos pais, alunos, professores e demais funcionário, na tomada de decisão e implementação de ações necessárias para sua realização. Promotor da comunicação aberta na comunidade escolar. Ator como referência pessoal de orientação pró-ativa. Construtor de equipes participativas. Incentivador e orientador da capacitação, desenvolvimento e aprendizagem contínua dos professores, funcionários e alunos. Criador de clima de confiança e receptividade no ambiente escolar e comunitário. Mobilizador de energia, dinamismo e entusiasmo. Norteador e organizador do trabalho conjunto. Mentor e coordenador de ação de capacitação contínua em serviço como ação coletiva e de conjunto. Reconhecer uma gestão em que o líder coloca em prática as características citadas é assumir o entrosamento da equipe e o sucesso da escola. Observando todas essas características destacamos a concepção de Libâneo (2001.p.98) que relata: democrática - participativa no qual baseia-se na relação orgânica entre a direção e a participação do pessoal da escola. Acentua a importância da busca de objetivos comuns assumidos por todos. Defende uma forma coletiva de gestão em que as decisões são tomadas coletivamente e discutidas publicamente. Analisando esse conceito, nota-se a ênfase à importância de uma gestão participativa no ambiente escolar. Demonstra que se a equipe trabalhar em conjunto o objetivo será alcançado com mais eficiência. a diferença. Libâneo (2001, p.104) mostra como a participação de todos pode fazer A gestão democrática - participativa valoriza a participação da comunidade escolar no processo de tomada de decisão, concebe a docência como trabalho interativo, aposta na construção coletiva dos objetivos e do funcionamento da escola, por meio da dinâmica intersubjetiva, do diálogo, do consenso. Com as decisões tomadas pelo diálogo, com a participação de todos, valoriza-se o trabalho coletivo no ambiente escolar, motivando cada membro com seu serviço prestado.

12 Contribuições do gestor na motivação dos professores Motivação no ambiente trabalho é algo que envolve uma série de fatores, porque produzir e obter bons resultados trabalhando de maneira isolada é bem desgastante, enquanto que ao trabalhar em equipe pode tornar as atividades mais prazerosas. É possível afirmar que em um ambiente onde a convivência não flui bem, tudo se tornará desagradável e desmotivador, e tal fato pode ocasionar um resultado desfavorável. Luck (2009, p.43) cita a importância da motivação em qualquer ambiente trabalho. Motivação é o empurrão ou a alavanca que estimula as pessoas a agirem e a se superarem. Ela é a chave que abre a porta para o desempenho com qualidade em qualquer situação, tanto no trabalho como em atividades de lazer, e também em atividades pessoais e sociais. Reconhecer que a motivação também está relacionada a algo interno, ou seja, fazer o que gosta, faz com que desenvolvamos um ambiente motivador, mesmo porque passamos boa parte das horas do nosso dia nas instituições onde trabalhamos. Sentir-se valorizado por nossos superiores também faz toda diferença nesse contexto, porque nos remete à reflexão de que fazemos a diferença e não somos apenas "um" dentre tantos. Na gestão escolar, não pode ser diferente, o gestor acima de tudo precisa conhecer cada um da sua equipe fazendo com que todos entendam que se eles estão motivados o serviço será realizado com mais prazer. É importante entender que para uma equipe, principalmente o corpo docente, exerça seu papel na sala de aula é preciso fazer com que eles tenham prazer de trabalhar e para que isso aconteça a gestão precisa oferecer condições adequadas de trabalho propiciando um ambiente agradável, oferecendo instrumentos apropriados para suas atividades cotidianas. Acredita-se que para uma equipe trabalhar em harmonia o gestor precisa integrar todos, seja na construção de um planejamento, de projetos, escutando as opiniões da equipe e expondo suas decisões no coletivo. Na

13 13 medida em que o professor trabalha motivado, automaticamente respinga na aprendizagem dos alunos. Diante dessas informações, pode-se dizer que se o professor possui apoio da gestão nas atitudes e decisões, ele se sentirá motivado no seu ambiente de trabalho, logo seus resultados serão mais produtivos. Luck (2009, p.45) relata alguns motivos no qual o gestor precisa motivar a equipe escolar: Estabelecer na escola um sentido comum, de cumplicidade, de família, no desenvolvimento dos objetivos educacionais. Criar oportunidades para frequentar trocas de idéias, de inovações e criação conjunta no trabalho. Orientar as ações pedagógicas para que, conjuntamente, promovam a aprendizagem dos alunos e o desenvolvimento profissional do professor. Dar visibilidade e transparência à ações e seus resultados Fazer com que a gestão seja participativa, pode influenciar na motivação do professor, pois na medida em que o gestor chama a equipe para participar, demonstrando nela confiança, apresentando claramente o seu objetivo, será nítido a mudança no ambiente escolar. Um gestor pode se tornar um líder eficaz na medida em que ele envolve todos nas atividades, seja nas decisões e também nas construções de conceitos da escola. Luck (2009, p.52) cita algumas características do gestor eficaz. Definem objetivos claros. Exibem confiança e receptividade com relação aos outros. Discutem fatos abertamente. Convivem com situações ambíguas e com circunstâncias que mudam constantemente, aceitando-as. Utilizam a gestão participativa para conseguir a ajuda dos outros.

14 14 3. Apresentação da Pesquisa Diante dos objetivos propostos, foi realizada uma pesquisa qualitativa, baseada na coleta de dados, por meio da aplicação de um questionário. Oliveira (2002) relata que, o método qualitativo sempre foi considerado como método exploratório e auxiliar na pesquisa científica. O questionário (APENDICE A) aplicado aos gestores foi elaborado com 05 questões objetivas e 02 subjetivas, no qual os participantes puderam responder como percebem a motivação da sua equipe escolar. Foi aplicado em um grupo de 06 gestores de escolas diversas. Sendo que 5 deles estavam realizando curso de especialização na Universidade Católica e 01 é gestor de uma escola da Ceilândia. Identificou-se que a faixa etária dos gestores que participaram da pesquisa varia de 25 a 49 anos, um grupo considerado jovem, sendo a maioria do sexo feminino. A instituição predominante de atuação dos gestores participantes foi à privada. Foi observado que os cursos referentes à especialização variam muito, Porém o curso de Pedagogia predominou referente a graduação, como mostra o gráfico abaixo.. Para estrutura da análise dos questionários, os mesmos serão numerados de 1 a 6, sendo que no questionário 2 é possível destacar uma contradição, pois a gestora relata que seu ambiente de trabalho é bom, sua

15 15 gestão é boa, sua relação com corpo docente também é boa, mas quando perguntado se ela se sente feliz na sua função ela cita: às vezes. Percebe-se então um problema, e completando ela relata que sua equipe é desmotivada. Com essas informações, pode-se concluir que o problema esta relacionado à gestora, no qual ela afirma ainda que a motivação do grupo depende de vários mecanismos, onde seu grupo precisa contar com vários meios que lhe der suporte. Percebe-se então que a gestora tem consciência que ela não consegue fazer com que sua equipe tenha motivação no ambiente de trabalho, pois ela cita que na sua gestão precisa aprender muito de como motivar, como influenciar para a perseverança na motivação. Nota-se que se a gestora não se sente motivada, fica difícil fazer com que sua equipe se comprometa a realizar um trabalho eficaz. Luck (2009, p.43, apud BRADFORD; COHEN1984, p ) relata a importância de construir uma equipe compromissada: Um leque totalmente novo de opções abre-se quando o líder concentra-se em solucionar a questão de como cada problema pode ser resolvido, de tal forma que permita o desenvolvimento das capacidades e comprometimentos dos seus liderados. Os seis questionários deixam claro que o gestor tem uma participação efetiva referente à motivação do corpo docente, pois é dito que para que isso aconteça é necessário estar presente, ser parceiro, articulador, saber escutar, proporcionar e desenvolver projetos visando o bom trabalho do mesmo, buscando resolver os conflitos, etc. De acordo com os gestores que participaram da pesquisa, pode-se dizer que uma boa gestão é aquela em que o gestor é participativo, ouvinte, parceiro, organizado, determinado e acima de tudo motivadora. 4. Considerações Finais. Após todos os dados coletados e a conclusão das pesquisas, considero que para obter sucesso na gestão é preciso ousar, provocar mudanças, ser participativo e ao mesmo tempo democrático.

16 16 Não se pode negar que haverá barreiras, interrogações, preocupações, entretanto os gestores devem ter consciência que só dessa maneira poderão realizar um bom trabalho com a equipe. E para obter uma equipe motivada no ambiente de trabalho o gestor precisa agir também com coração, estar aberto para o diálogo, escutar aceitar sugestões, praticar a democracia, e acima de tudo demonstrar confiança na sua equipe. Para obter uma gestão de qualidade será necessário compreender o professor como um todo, com defeitos e qualidades, no qual expressar e ou ressaltar a valorização do seu trabalho pode ser de suma importância para estimulá-lo a progredir no âmbito educacional. Portanto, é essencial que o gestor seja o ponto principal da motivação do corpo docente de uma escola. Esta conquista pode influenciar na qualidade e na eficácia do serviço prestado ao corpo dicente. 5. Referencial Bibliográfica ALMEIDA,Fernando José; ALMEIDA, Maria Elizabeth B.B. Liderança, gestão e tecnologias. In: CODO, Lenise Aparecida Martins Garcia (Coords.).Para ser um bom gestor e líder. São Paulo: p BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília. Senado Federal, Lei n. 9394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez FERREIRA, N. S. C; AGUIAR, M. A. da. S (Orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 5. ed. São Paulo: Cortez

17 17 LIBÂNEO, José Carlos.Organização e gestão da escola: teoria e prática. 4. ed. Goiânia: Alternativa, LUCK, Heloisa. Liderança em Gestão Escolar: A gestão escolar como prática de liderança. 4. ed. Petrópolis: Vozes, A escola participativa: O trabalho do gestor escolar. 6. ed. Petrópolis: Vozes, MARRAS, Jean P. Administração de recursos humanos: Do operacional ao estratégico. 3.ed. São Paulo: Futura, OLIVEIRA, S. L. De. Tratado De Metodologia Científica: Projetos De Pesquisas, TGI, TCC, Monografia, Dissertações E Teses. São Paulo: Ed. Pioneira, 2002.

18 18 APENDICE A Caro/a Gestor/a, Estou realizando uma breve pesquisa sobre o papel do gestor frente a motivação do corpo docente. Gostaria de poder contar com sua colaboração no meu processo formativo, respondendo a este questionário. Agradeço Margarida Parte 1 Dados sociodemográficos 1. Data: / / 2. Idade: 3. Sexo: ( ) masculino ( ) feminino 4. Há quanto tempo atua como gestor(a)? 5. Cidade: 6. Instituição: ( ) Rede Pública ( ) Rede Privada 7. Formação Acadêmica: a) Graduação: Completa ( ) Cursando ( ) b) Curso: c) Especialização: Não ( ) Sim ( ) d) Cursos: c) Outros cursos. Não ( ) Sim ( ) d) Especificar os mais relevantes:

19 19 Parte 2 Concepções sobre a Gestão 1. Você considera seu ambiente de trabalho: a) ( ) Muito bom b) ( ) Bom c) ( ) Ruim d) ( ) Péssimo 2. Como você considera a sua gestão: a) ( ) Muito bom b) ( ) Bom c) ( ) Ruim d) ( ) Péssimo 3. Qual a sua relação com corpo docente. a) ( ) Muito boa b) ( ) Boa c) ( ) Ruim d) ( ) Péssima 4. Você se sente realizado frente ao exercício desta função? a) ( ) Muito Feliz b) ( ) Feliz c) ( ) Ás vezes d) ( ) Pouco 5. Como você vê sua equipe. a) ( ) Motivada b) ( ) Desmotivada 6. Para você qual o papel do gestor frente a motivação do corpo docente. 7. Em no máximo 3 palavras como você defini sua gestão. Obrigada pela importante contribuição!

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