Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira. Projecto Educativo. Escola e cidadania num mundo em mudança. Projecto Educativo 2010/2013 Página 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira. Projecto Educativo. Escola e cidadania num mundo em mudança. Projecto Educativo 2010/2013 Página 1"

Transcrição

1 Projecto Educativo Escola e cidadania num mundo em mudança. Projecto Educativo 2010/2013 Página 1

2 Introdução No quadro da actual legislação, o Projecto Educativo é o documento de orientação educativa da escola para um horizonte de três anos no qual se explicitam os princípios, valores, metas e estratégias segundo as quais a escola se propõe cumprir a sua função educativa constituindo assim, um instrumento da sua autonomia. É elaborado pelo Conselho Pedagógico e submetido à aprovação do Conselho Geral pela Direcção da escola. O Projecto Educativo da Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira abrangerá o horizonte temporal correspondente aos anos lectivos de 2010 a 2013 e foi concebido em subordinação a dois pressupostos fundamentais: A assumpção da educação como um processo contínuo e construtivo de formação integral dos alunos; A efectiva integração da comunidade educativa, na qual se incluem, para além dos alunos e professores, também os pais e encarregados de educação, pessoal não docente e instituições parceiras, na Escola que queremos. Capítulo I Enquadramento geográfico, económico, social e cultural 1. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA E IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA A Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira localiza-se no concelho do Seixal e integra-se no aglomerado urbano da Torre da Marinha, na freguesia de Arrentela. Foi criada no ano 1988 através da portaria 136/88 e funciona actualmente com 52 turmas repartidas pelo ensino básico e secundário, Cursos Profissionais, Cursos de Educação e Formação de Jovens, Cursos de Educação e Formação de Adultos e Formações Modulares. Nas instalações da escola, e sob proposta sua, entrou em funcionamento no ano lectivo 2007/2008 um Centro Novas Oportunidades. 2. CONTEXTUALIZAÇÃO ECONÓMICA E SOCIAL DA ESCOLA O Concelho do Seixal integra-se na Área Metropolitana de Lisboa e na península de Setúbal com uma área de 95,5 Km2 confrontando com os concelhos de Almada, Sesimbra e Barreiro. É constituído por 6 freguesias (Seixal, Amora, Paio Pires, Arrentela, Corroios e Fernão Ferro). O aniversário do concelho celebra-se a 6 de Novembro e o seu feriado municipal a 29 de Junho (dia de S. Pedro). Caracteriza-se por ter no seu tecido empresarial um grande número de PMEs e microempresas, embora também aqui exerçam actividade algumas grandes empresas. No entanto, são as PMEs e microempresas que englobam o maior número de trabalhadores. Um grande número de empresas tem menos de três anos, o que leva a concluir que o concelho é dinâmico e empreendedor. Os sectores de actividade mais representativos são os dos serviços e da construção. Segundo dados de 2001, o concelho tinha cerca de habitantes, detendo as maiores taxas de crescimento populacional da Área Metropolitana de Lisboa. De 2001 a 2008, a densidade populacional cresceu,cifrando-se nesse ano em 1842 hab/km 2. No entanto, mais de 50% da população trabalha fora do concelho. Projecto Educativo 2010/2013 Página 2

3 O dinamismo económico do concelho não tem impedido, contudo, altos níveis de desemprego, situação vivida a nível nacional. Segundo os dados mais recentes do IEFP, em Dezembro de 2009, encontravamse registados, no Centro de Emprego do concelho do Seixal, 7052 desempregados, mais 38% do que em Verifica-se que quase 46% dos desempregados se situam no escalão etário dos 35 aos 54 anos. (In Seixal Rede Social- Diagnóstico Social) O município do Seixal tem-se revelado atento às problemáticas decorrentes desta situação e desenvolve vários programas de apoio à população e às escolas que visam uma melhoria da qualidade de vida dos munícipes em geral, e dos jovens em particular. No Concelho do Seixal é possível contabilizar aproximadamente munícipes em condições socialmente mais vulneráveis (na ordem dos 15% do total da população). Estamos perante o que se pode considerar como uma mancha deprimida e alvo das principais preocupações de uma Rede Social. Elenco dos grandes números que configuram os principais alvos das políticas activas locais e das intervenções para combater a exclusão e promover a inclusão: Pensionistas em Em Dezembro de 2009 encontravam-se registados no Centro de Emprego do concelho do Seixal, 7052 desempregados, mais 38% que em Existência de 2383 Beneficiários abrangidos pelas prestações do RSI em 2008, mais 805 beneficiários que 2007, o que se traduz num aumento de % no espaço de 1 ano, constatando-se uma predominância na faixa etária mais jovem, ou seja, entre os entre os 6 e os 18 anos. Volume de 673 processos na CPCJ em 2007 e de 907 em 2008, ou seja, num ano verificou-se um aumento significativo de 48% no volume processual da CPCJ Atendimentos de acção social (Segurança Social, 2008), com resultados em 5534 processos Famílias com apoios económicos da acção social (Segurança Social, 2008). Cerca de 4727 utentes ou utilizadores/beneficiários das 23 respostas da rede solidária com as chamadas valências típicas existentes no concelho (39 Respostas de infância + 32 Respostas de idosos). (In Seixal Rede Social- Diagnóstico Social) 3. CONTEXTUALIZAÇÃO CULTURAL E EDUCATIVA Equipamentos culturais No concelho do Seixal são contabilizáveis 20 equipamentos cuja utilização prioritária se relaciona com a promoção de eventos culturais. Destes 20 equipamentos, 8 são pólos do Ecomuseu Municipal do Seixal, 3 são pólos da Biblioteca Municipal e 3 são Galerias de Arte. Contabilizam-se ainda duas Oficinas de Juventude, o Fórum cultural, o Cinema de S. Vicente, o Auditório Municipal e o Arquivo Municipal. Equipamentos desportivos Em 2005 foram contabilizados, no concelho do Seixal, 14 equipamentos municipais destinados prioritariamente à prática desportiva. Numa distribuição tipológica, regista-se que existem 5 polidesportivos, 4 pavilhões municipais, 3 piscinas, 1 parque desportivo e 1 complexo de atletismo. Existiam também, no âmbito desportivo, 10 projectos de iniciativa municipal. Estes dados serão muito em breve actualizados em função da recente Carta Desportiva. Projecto Educativo 2010/2013 Página 3

4 Caracterização Geral do Parque escolar No concelho do Seixal, a coesão territorial do parque escolar apoia-se em Territórios Educativos (TE) que resultam da organização do território municipal em três eixos de expansão urbana, polarizadas pelas Cidades do Seixal, Amora e pela Vila de Corroios: Território Educativo de Corroios (corresponde à totalidade da freguesia de Corroios); Território Educativo de Amora (corresponde à totalidade da freguesia de Amora); Território Educativo de Seixal (corresponde às freguesias de Arrentela, Seixal e Aldeia de Paio Pires). No ano lectivo de 2007/2008, a Rede Pública de ensino era constituída por um total de 48 estabelecimentos: 14 ministravam o 1º Ciclo (EB1), 20 acumulavam o pré-escolar e o 1º Ciclo (EB1/JI), 1 escola de 2º Ciclo (EB2), 7 escolas com o 2º e o 3 Ciclo (EB2,3) e, por fim, 5 Escolas Secundárias (ES) e 1 Centro de Formação Profissional. Desagregando os estabelecimentos de ensino público pela oferta educativa temos: 33 unidades no 1º Ciclo, o que representa 41.8% da oferta educativa pública no concelho; o pré-escolar contabiliza 21 unidades de rede pública (26.6%); 8 para o 2.º ciclo (10.1%); no 3.º ciclo existem 11 unidades, que representam 13.9% do total (10.1%) e 5 para o ensino secundário (7.6%). População em Actividade Escolar (Rede Pública) No ano lectivo de 2007/2008, encontravam-se indivíduos residentes no concelho a frequentar os diversos níveis de ensino da Rede Pública do concelho. Cerca de 4% encontrava-se a frequentar o ensino pré-escolar da rede pública. O grande contingente (75.6%) encontrava-se a frequentar um dos três níveis que constituem o Ensino Básico. No Ensino Secundário, encontravam-se cerca de 20% da População Escolar. Actividades de Enriquecimento Curricular / Centros de Actividades de Tempos Livres No concelho do Seixal, encontravam-se em funcionamento, no ano lectivo de , um total de 17 unidades de tempos livres, distribuídas pelas respectivas Escolas do 1º Ciclo, o que inclui os 14 Contratos Programa, que abrangem 28 escolas no quadro das AEC s / Actividades de Enriquecimento Curricular. A maioria dos CATL, que funciona como complemento dos equipamentos de 1.º ciclo, é assegurada pelas respectivas associações de pais (ao todo 13). Os outros 4 eram assegurados pela Santa Casa da Misericórdia do Seixal. Funcionam 2 destes CATL com Acordos de Cooperação com a Segurança Social, para um total de 115 crianças, com almoço. (In Seixal Rede Social- Diagnóstico Social) Projecto Educativo 2010/2013 Página 4

5 Capítulo II Diagnóstico 1. ESPAÇO FÍSICO Instalações A escola é constituída por seis pavilhões identificados por letras A, B, C, D, E e F. No pavilhão A, funciona a maior parte dos serviços da escola nomeadamente: Biblioteca, Sala de Trabalho de Professores, Sala de Directores de Turma, Gabinete de Direcção, Serviços Administrativos, ASE, Reprografia e Sala de Professores. Existe ainda neste pavilhão uma sala de reuniões. Nos restantes pavilhões, para além das salas de aula normais, funcionam: No pavilhão B, salas de educação tecnológica, uma sala para aulas de teatro e uma sala de informática. No pavilhão C, salas de Educação Visual e os Gabinetes dos SPO, Tutorias e Projecto de Educação para a Saúde. No Pavilhão D, a sala do aluno, a papelaria, a sala de Audiovisuais e a sala de Estudo. No pavilhão E, 2 laboratórios de Biologia, duas salas de informática e o Centro Novas Oportunidades. No pavilhão F, 3 laboratórios de Química, 1 de Física e 3 salas de informática. O espaço da escola engloba um pavilhão onde funciona o refeitório e bar dos alunos e um pavilhão gimnodesportivo. Possui ainda instalações desportivas exteriores, nomeadamente um campo de relvado sintético. O acesso a cada pavilhão faz-se através de espaços exteriores que estão cobertos, existindo áreas ajardinadas à volta dos pavilhões, no espaço que dá acesso ao pavilhão gimnodesportivo e na parte frontal e lateral da escola. Em virtude da antiguidade de construção da escola (21 anos) e devido ao uso, verificase em alguns espaços, concretamente no interior de pavilhões e salas de aula, alguma degradação, havendo a necessidade de intervenção nesses espaços, nomeadamente ao nível de pinturas, arranjos de pavimentos e portas. A escola tem 47 salas de aula, das quais 6 se encontram equipadas com computadores para utilização ao nível do grupo/turma comummente designadas por salas de informática. Em todas as outras salas de aula, existe um computador com ligação à internet e projector. Existem ainda 12 salas com quadros interactivos. Para além dos computadores existentes nas salas de aulas, a escola tem disponíveis para utilização dos alunos e professores, 35 computadores portáteis, que se encontram na Biblioteca, onde podem ser requisitados, existindo ainda neste espaço 22 computadores. Existem computadores na sala de trabalho de professores e na sala de professores. Para além dos equipamentos informáticos, a escola possui equipamentos áudio e vídeo, nomeadamente câmara de filmar, máquinas fotográficas e leitores de CD e DVD. É de registar que, enquanto nos equipamentos informáticos se verifica uma melhoria em número e qualidade, nos equipamentos básicos, nomeadamente cadeiras e mesas, constata-se uma maior degradação pelo uso, pelo que se torna necessária intervenção neste campo. 2. RECURSOS HUMANOS A escola tem um quadro de pessoal que engloba actualmente 145 professores, 34 Assistentes Operacionais e 9 Assistentes Técnicos. Salienta-se que, relativamente aos Assistentes Técnicos, o rácio de dotação para a tipologia da escola e nº de alunos deveria ser 11. Do trabalho realizado, incidindo sobre a realidade da escola, verificou-se que: Pessoal docente 64% dos professores da escola situa-se na faixa etária acima dos 40 anos. 71% dos professores é do sexo feminino. 80% dos professores pertence ao quadro da escola. 87% dos professores da escola possui a licenciatura como grau académico. 12 % dos professores da escola tem mestrado ou pós-graduações. Projecto Educativo 2010/2013 Página 5

6 Pessoal não docente Assistentes operacionais 62% situa-se na faixa etária de mais de 50 anos. 88% é do sexo feminino. 74% pertence ao quadro da escola. 79% tem como habilitações o 3º ciclo. Assistentes técnicos 58% situa-se na faixa etária até aos 50 anos. 100% é do sexo feminino. 83% pertence ao quadro da escola. 50% tem como habilitações o ensino secundário ou 3º ciclo. 3. POPULAÇÃO ESCOLAR 3.1- Caracterização socioeconómica A escola é constituída por um total de 1343 alunos* repartidos da seguinte forma: *dados relativos ao ano lectivo de 2009/2010 Ensino Básico 521 Ensino secundário- Curso científico humanisticos 463 Cursos profissionais 225 Cursos de Educação e Formação de Jovens( Operador de Informática e Auxiliar de Acção Educativa) Cursos de Educação e Formação de Adultos 54 Formações Modulares ,8% 34,5% 16,8% 2,5% 4% 3,4% Cerca de 90% dos nossos alunos vive na área de residência da escola, não se observando diferenças significativas entre o 3º ciclo e o secundário. Consideraram-se fora da área de residência da escola as localidades de Fogueteiro, Amora, Corroios e Quinta do Conde, por serem servidas por outras escolas mais próximas. O número de alunos oriundos de países estrangeiros, a frequentar a nossa escola, é de cerca de 10%, correspondendo a 24 nacionalidades. Os países mais representados são os PALOPs (3º ciclo-9,8%, secundário-7,9%). O Brasil é o segundo país mais representado no 3º ciclo, enquanto que no ensino secundário este lugar é ocupado por países da Europa de Leste. No que respeita ao agregado familiar dos alunos, predomina a família dita tradicional, apresentando o ensino secundário valores ligeiramente superiores (63%). A segunda posição é ocupada pela família monoparental, com 20,5% em ambos os ciclos. Nos dois ciclos de ensino, tanto no que respeita ao pai como à mãe, é o 3º ciclo o nível de escolaridade predominante, seguindo-se o ensino secundário. De salientar que temos ainda uma percentagem significativa de pais apenas com o primeiro ciclo de escolaridade, tanto no 3º ciclo como no ensino secundário, sendo este valor mais elevado no universo dos pais quando comparado com o das mães. Projecto Educativo 2010/2013 Página 6

7 Quanto à situação profissional dos pais, a maioria é constituída por trabalhadores por conta de outrém, tanto no 3ºciclo como no secundário, sendo estes valores ligeiramente superiores no universo dos pais quando comparado com o das mães. No que respeita a estas últimas, em ambos os ciclos a percentagem de domésticas é a que ocupa o segundo lugar, com valores de 13% para o 3º ciclo e 14% para o ensino secundário. A percentagem de pais em situação de desemprego é elevada, sendo este valor superior no universo das mães (6,1% no 3º ciclo e 7,6% no secundário). Este facto pode explicar que globalmente beneficiem de auxílios económicos 397 alunos, o que corresponde a uma percentagem de cerca de 30% do total dos alunos da escola. O número de pais reformados é baixo (entre 0,9% e 2,5%), podendo-se inferir que estamos perante um universo de pais praticamente integrados na vida activa Resultados escolares As taxas de insucesso no ensino básico situam-se ainda num nível mais elevado do que a média nacional embora se verifique uma tendência para diminuir nos últimos dois anos. Anos Taxa Taxas de insucesso * nacionais** 7º ano 24% 17% 8º ano 16% 11% 9º ano 21% 15% 3º ciclo 21% 14% * Valores de 2008/2009 ** Valores de 2007/2008 (últimos dados disponibilizados pelo ME) As disciplinas com maior insucesso no ensino básico foram, em 2008/2009, Matemática, que se destaca claramente com 49,4%,Língua Portuguesa, Francês e Inglês. No ensino secundário verifica-se que as taxas de insucesso nos 10º e 11º anos são semelhantes aos valores das taxas nacionais enquanto que no 12º ano são superiores. Anos Taxa Taxas de insucesso * nacionais** 10º ano 15% 18 11º ano 10% 12 12º ano 44% 32% Secundário 21% 25% * Valores de 2008/2009 ** Valores de 2007/2008 (últimos dados disponibilizados pelo ME) As disciplinas de Matemática A, Física e Química A e Biologia e Geologia são as que registam maior insucesso no ensino secundário. Comparando, na nossa escola, o ano lectivo 07/08 com 08/09, verifica-se um aumento nas taxas de sucesso no 10º( passou de 82% para 85%) e no 11º ano( passou de 88% para 90%) e uma diminuição no 12º ano( Passou de 60% para 56%). Nos cursos profissionais os dados disponíveis referem-se ao ciclo que terminou em 2008/2009 tendo-se verificado uma taxa de conclusão de 58% no curso profissional de Técnico de Análise Laboratorial e de 50% no curso profissional de Gestão de Equipamentos Informáticos. Relativamente aos restantes cursos, não foram apresentados as taxas de sucesso/insucesso por estarem em curso os ciclos de formação no fim dos quais será possível analisar esses aspectos Projectos de desenvolvimento educativo No ano lectivo 2009/2010, estiveram em desenvolvimento na escola vários projectos e clubes que abrangeram um leque variados de actividades de enriquecimento curricular, bem como outras actividades desenvolvidas em contexto de sala de aula, que tiveram em vista combater o insucesso e o abandono escolar: Projecto Educativo 2010/2013 Página 7

8 Actividades de enriquecimento curricular VIES (Virtual Interchange with European Schools) - Intercâmbio virtual com as escolas europeias no âmbito da língua e cultura inglesas. Labmat Desenvolvimento do espírito científico e experimental dos alunos do Ensino Secundário, no âmbito dos conhecimentos da Matemática. DiverMAT Desenvolvimento do espírito científico e experimental dos alunos do Ensino Básico, no âmbito dos conhecimentos da Matemática. Clube dos Poetas Vivos Oficina de formação periódica de ilustração que trabalha a multiculturalidade e desenvolve a vertente de jornal digital. PEAO Oficina de formação de xadrez com participação de alunos-monitores. Integra a Comissão Técnica de Xadrez das escolas do Concelho do Seixal. FAZ Clube de marionetas e formas animadas do Seixal - Clube de marionetas e formas animadas. Oficina de construção de marionetas e formas animadas. PEES (Pattern of Energy Efficiency in the Schools) Projecto de auditoria de eficiência energética da escola. Clube do Ambiente Promoção de atitudes de respeito e protecção do ambiente, com destaque para a intervenção nos espaços da escola. Trabalha em articulação com as ACND (Áreas Curriculares Não Disciplinares) e com o projecto PEES. Clube de Jogos Desenvolvimento da capacidade de raciocínio lógico através de jogos. Projectos desenvolvidos em contexto de sala de aula PAM (Plano de acção da Matemática) Este projecto envolve várias actividades nomeadamente assessorias e turmas Xequemate procurando dar resposta ao problema do insucesso na disciplina de matemática através de um processo de ensino aprendizagem mais individualizado e personalizado. Ciência Viva A Ciência na Hora: Estudo dos parâmetros bacterológicos e físico-quimicos das águas do Rio Judeu. Este projecto, financiado pelo Programa Ciência Viva, está a ser realizado com alunos do PAL, do 11º ano, sendo um dos objectivos envolver activamente os alunos em diversas actividades relacionadas com o meio envolvente, de modo a que os alunos apliquem os conhecimentos científicos que vão adquirindo em situações reais. Outros Projectos desenvolvidos Projecto de Educação para a Saúde Em funcionamento na escola desde 2006, desenvolve actividades extra-curriculares nas várias vertentes de educação para a saúde (educação sexual; alimentação; actividade física; prevenção de consumos e prevenção da violência) e apoia as actividades em contexto de sala de aula nas mesmas vertentes. Integrado neste projecto funciona na escola o Gabinete de Atendimento ao Adolescente em colaboração com o Centro de Saúde do Seixal Análise swot A partir da análise dos resultados dos questionários aplicados à comunidade escolar (alunos, professores, pais e encarregados de educação e funcionários), bem como do diagnóstico feito sobre a realidade da escola, foi possível elaborar a seguinte matriz swot onde são realçados dois tipos de factores: Factores internos relacionados com a realidade da escola e que podem ser considerados quer como positivos (pontos fortes), quer como negativos (pontos fracos). Factores externos relacionados com a envolvente contextual mas que podem também constituir-se como positivos (Oportunidades) ou negativos (Ameaças). A conjugação dos factores internos e externos permitirá potenciar os pontos fortes da escola e as oportunidades oferecidas pelo contexto e assim favorecer o prosseguimento da sua missão. Projecto Educativo 2010/2013 Página 8

9 Factores Externos Projecto Educativo Factores internos Escola Secundária Alfredo dos Reis Silveira Assim sendo, permitirá identificar prioridades e traçar as metas a atingir com o presente Projecto Educativo. MATRIZ SWOT Pontos Fortes Pontos Fracos Estabilidade e experiência profissional do corpo docente e não docente. Motivação para o desempenho da profissão. Clima de cordialidade e respeito entre professores, alunos e funcionários. Sentimento de pertença relativamente à escola por parte de professores e funcionários. Espaços físicos exteriores amplos e agradáveis Existência e utilização de recursos facilitadores do processo de ensino e aprendizagem. Diversidade de actividades de enriquecimento curricular e de projectos visando o combate ao insucesso. Opinião positiva dos pais e encarregados de educação relativamente ao atendimento e serviços prestados na escola. Sentimento positivo manifestado pelos alunos sobre o convívio nos espaços escolares existentes. Ofertas formativas diversificadas. Proximidade da escola em relação à área de residência dos alunos. Existência de SPO, CNO e outros serviços de apoio. Taxas de insucesso elevadas com enfoque em alguns anos e algumas disciplinas. Níveis de indisciplina/violência preocupantes. Sentimento de insegurança relativamente aos espaços circundantes da escola. Falta de interesse e motivação dos alunos pelo estudo das matérias e pelas disciplinas. Insuficiência de trabalho colaborativo entre professores. Pouco envolvimento dos pais e encarregados de educação na vida da escola e no processo de aprendizagem dos seus educandos. Baixo nível de escolaridade de grande número de pais e encarregados de educação. Falta de conhecimento da comunidade escolar relativamente aos projectos e actividades desenvolvidas. Pouca participação dos professores em actividades dinamizadas por outros. Insuficiência de recursos humanos e materiais para uma eficaz manutenção dos equipamentos existentes. Insuficiência de funcionários para apoio às actividades escolares. Elevada faixa etária do pessoal não docente. Degradação de alguns equipamentos e instalações. Parcerias com diversas instituições e empresas que permitem aperfeiçoar e desenvolver competências facilitadoras da integração dos alunos na sociedade e no mundo do trabalho assumindo o exercício de uma cidadania activa. Apoios institucionais a actividades e projectos quer no âmbito do PEM com a autarquia, quer em outras vertentes com outras instituições. Tecido empresarial em desenvolvimento, o que pode constituir-se como saída profissional dos alunos. Níveis consideráveis de desemprego. Percentagem elevada de alunos com necessidades de apoio sócio-económico. Percentagem significativa de alunos estrangeiros sem português como língua materna. Existência de vários espaços comerciais na área circundante da escola que constituem apelativos para a saída dos alunos do espaço escolar. Oportunidades Ameaças Projecto Educativo 2010/2013 Página 9

10 Como já foi referido, a conjugação dos factores internos e externos, favoráveis e desfavoráveis, permite concluir que a escola tem uma imagem positiva junto da sua comunidade escolar e possui quer recursos humanos, quer serviços e alguns recursos materiais, que permitem potenciar estratégias conducentes à prossecução da sua missão. Contudo, também se verifica que existem pontos fracos e constrangimentos externos que é necessário alterar, intervindo de forma a ultrapassá-los. Assim, tendo em atenção esse facto, podemos identificar as seguintes áreas prioritárias de intervenção: Resultados escolares Sendo os destinatários da missão da escola os seus alunos, torna-se necessário actuar no processo de ensino/aprendizagem, de forma a diminuir o insucesso e a consolidar as bases de uma escolaridade bem sucedida em todas as vertentes. Será de potenciar a diversificação das ofertas formativas com base nas características dos alunos e dos seus interesses. Será ainda de continuar a utilizar recursos e metodologias que propiciem a motivação dos alunos para o seu processo de aprendizagem. Não poderá ser esquecida a vertente da educação para a cidadania, onde se integra a educação para a saúde, e a intervenção ao nível da Acção Social Escolar como elemento fundamental no apoio às famílias mais carenciadas. Por outro lado, a intervenção do CNO no diagnóstico e encaminhamento da população adulta com necessidade de qualificação pode ser mais uma resposta a outra faixa da população, nomeadamente pais e encarregados de educação. Indisciplina Sendo a indisciplina uma importante condicionante do normal desenvolvimento do processo ensino/aprendizagem e verificando-se com alguma recorrência a existência de situações que, em alguns casos, tornou necessária uma actuação punitiva, urge investir na prevenção e no acompanhamento desses casos. O serviço de tutorias terá um papel importante a desempenhar, concertando com as diferentes estruturas, nomeadamente os conselhos de turma, vários planos de actuação. Comunicação Grande parte dos alunos inquiridos nos questionários manifestou desconhecimento sobre as actividades em desenvolvimento na escola e mesmo sobre os serviços à sua disposição. Torna-se, pois, necessário intervir na área da comunicação, estabelecendo mecanismos que permitam a circulação de informação. Relativamente aos professores, pessoal não docente e pais e encarregados de educação, será necessário criar canais de comunicação mais eficazes, nomeadamente através dum aperfeiçoamento do carácter informativo do site da escola, e/ou da utilização do correio electrónico. Participação dos pais e encarregados de educação na vida da escola Existe pouca participação das famílias na vida da escola e no processo educativo dos alunos. Será necessário desenvolver actividades que promovam uma regular e directa participação dos pais e encarregados de educação, de modo a que a sua vinda à escola seja encarada de forma necessária e positiva. Pretende-se, assim, conquistar os pais para um maior envolvimento no acompanhamento dos seus educandos. Participação dos alunos na vida da escola Os alunos revelam desconhecimento dos projectos em desenvolvimento na escola e da sua própria estrutura organizacional, participando muito pouco nos órgãos de gestão e administração e nas várias estruturas em que se integram formalmente. Será necessário fazer um reforço da comunicação entre os alunos e as estruturas referidas de forma a sensibilizar e motivar os alunos para a participação activa. Trabalho colaborativo entre professores Existe pouco trabalho colaborativo entre professores em áreas importantes da actividade docente, especificamente na discussão de temas de interesse para a profissão ou na participação em actividades de outros departamentos/grupos. Será necessário criar mecanismos facilitadores para o trabalho colaborativo. Instalações e equipamentos A escola encontra-se relativamente bem equipada no que concerne às tecnologias informáticas. Contudo, existem constrangimentos ao nível dos espaços e mobiliário escolar, nomeadamente a inexistência de espaços adequados para o convívio dos alunos, a sobrelotação da escola e a degradação do mobiliário escolar. Nesta área, a escola está especialmente dependente da tutela, embora regularmente envie relatórios sobre esta situação. Porém, a utilização de espaços que revelam potencialidades, bem como a identificação de alguns espaços escolares com figuras ou factos importantes da nossa história, permitiria um maior conhecimento das nossas raízes e uma forma de humanização dos mesmos. Projecto Educativo 2010/2013 Página 10

11 Capitulo III A escola que queremos 1- Princípios e valores que defendemos Uma Escola: Inclusiva Promotora da igualdade de oportunidades para todos, constituindo-se, pelo seu exemplo, uma referência para a vida dos jovens que nela se formam. Pluralista Defensora dos valores essenciais da liberdade, da paz, da tolerância e da democracia. Humanista Promotora dos valores do ser sobre o ter. Proactiva Capaz de, perante as mudanças do mundo actual, dotar os alunos dos conhecimentos e competências essenciais à sua plena integração profissional e pessoal e à construção do seu futuro, no exercício de uma cidadania activa e construtiva. Na prossecução da nossa missão consideramos: A escola, um espaço de formação contínua e integral. Os professores, especialistas de educação, essenciais na prossecução da missão da escola, impulsionadores do sucesso educativo e dos processos de mudança. Os funcionários da escola, colaboradores essenciais no processo de desenvolvimento pessoal e social dos alunos. Os pais e encarregados de educação, parceiros no processo de formação integral dos seus educandos no plano da orientação para comportamentos e atitudes socialmente responsáveis. A comunidade educativa, elemento fundamental na construção da identidade da escola e na projecção da sua imagem. 2- O nosso lema Escola e cidadania num mundo em mudança Numa sociedade cada vez mais global, complexa e mutável, pensamos que só cidadãos livres, conscientes, com capacidade de intervir activa e responsavelmente, poderão encontrar caminhos e identificar rumos tendo em vista um mundo melhor. Dotar os nossos alunos das competências que lhes permitam intervir positivamente, tornando-os capazes do exercício da cidadania num mundo em mudança é o que propomos. 3- Metas a atingir e estratégias a implementar As áreas prioritárias que identificámos, como se infere, interligam-se e entrecruzam-se. Por isso, as estratégias que apresentamos podem ser comuns e conduzir a resultados em mais de uma área de intervenção. Considerando o horizonte de três anos do Projecto Educativo, estabelecemos nesse quadro temporal a calendarização das seguintes metas e estratégias: Projecto Educativo 2010/2013 Página 11

12 Objectivos Resultados escolares --- Promover a aquisição de saberes e o desenvolvimento de competências essenciais de cada disciplina/ano/ciclo. --- Promover a educação para a cidadania nomeadamente na vertente da educação para a saúde. --- Assegurar a igualdade de oportunidades para todos. --- Promover a qualidade do processo ensino/aprendizagem. --- Garantir o envolvimento dos alunos no seu processo de autoavaliação. --- Fomentar a frequência da BE na extensão de sala de estudo. --- Criar e desenvolver nos alunos competências de pesquisa de informação. --- Potenciar o uso dos equipamentos e outros recursos no domínio das tecnologias de informação e comunicação enquanto instrumento de trabalho em sala de aula. --- Sensibilizar os alunos e encarregados de educação para o facto de se assumirem construtores do seu próprio sucesso escolar. --- Diversificar as ofertas formativas, nomeadamente as ofertas qualificantes, tendo em conta as características e interesses da população escolar. ---Valorizar os desempenhos escolares relevantes. Metas --- Situar os níveis de insucesso em todos os anos de escolaridade e em todos os anos lectivos abaixo dos 20%. --- Garantir a existência de serviços de apoio aos alunos no âmbito da educação para a saúde. --- Incluir, no âmbito do P.A.A., actividades que visem a educação para a saúde e educação sexual. --- Não apresentar níveis de insucesso, em qualquer disciplina, iguais ou superiores a 50%. --- Implementar um modelo de pesquisa de informação para aumentar os níveis de literacia. --- Contemplar na rede escolar de cada ano a oferta de alternativas qualificantes. --- Criar estruturas de apoio ao estudo dos alunos. --- Instituir anualmente quadros de mérito. --- Garantir o acesso à Acção Social Escolar aos alunos de famílias carenciadas. --- Desenvolver anualmente as actividades específicas definidas pelo Conselho Pedagógico. Projecto Educativo 2010/2013 Página 12

13 Estratégias --- Definir, em departamento/grupo disciplinar, para cada ano/disciplina, as competências essenciais a atingir pelos alunos. --- Designar o(a) coordenador(a) da educação para a saúde. --- Acompanhar e avaliar anualmente o desenvolvimento das orientações no âmbito da educação para a saúde. --- Desenvolver parcerias com o Centro de Saúde e outras organizações tendo em vista o funcionamento do gabinete de apoio ao aluno na área da educação para a saúde. --- Definir anualmente a(s) área(s)prioritária(s) de intervenção no domínio da educação para a saúde. --- Garantir espaços temporais nos horários dos professores para reuniões das equipas pedagógicas tendo em vista a articulação curricular e disciplinar adequados a cada turma/nível /aluno e o acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem. --- Articular o trabalho da BE com os professores, de forma a implementar o modelo de pesquisa de informação. --- Recorrer a metodologias de ensino/aprendizagem que promovam articuladamente a componente teórica e prática de modo a incentivar a participação dos alunos nas actividades de sala de aula. --- Designar um coordenador de cada ano do ensino básico no sentido de promover a articulação de estratégias de aprendizagem entre as turmas/alunos do mesmo ano. --- Criar e aplicar sistematicamente instrumentos de registo uniformizados para registos da autoavaliação dos alunos. --- Criar instrumentos uniformizados para comunicar de forma periódica aos pais e encarregados de educação, os níveis de desempenho cognitivo e comportamental dos seus educandos. --- Incluir na ordem de trabalhos dos conselhos de turma de final de período um balanço do funcionamento do processo ensino/ aprendizagem feito pelo delegado de turma. --- Criar, na extensão da BE, um espaço de estudo com a presença de professores para apoio. --- Utilizar a área disciplinar não curricular de estudo acompanhado para apoio ao estudo dos alunos do ensino básico. --- Implementar o funcionamento de um núcleo de apoio ao estudo dos alunos do ensino secundário. --- Garantir a realização de reuniões periódicas das equipas pedagógicas de forma a promover a articulação curricular e a discussão regular das metodologias a adoptar com cada grupo de alunos/turma. ---Definir os procedimentos para implementar os quadros de mérito. --- Divulgar as condições de acesso às medidas da Acção Social Escolar. Projecto Educativo 2010/2013 Página 13

14 Indisciplina Objectivos --- Promover a educação para a cidadania. --- Dar a conhecer aos alunos e encarregados de educação os seus direitos e deveres enquanto elementos da comunidade escolar. --- Prevenir situações de indisciplina/violência. ---Contribuir para um clima de segurança na comunidade escolar. Metas --- Diminuir anualmente os níveis de indisciplina em 10%. ---Assegurar, em tempo útil, os procedimentos necessários ao acompanhamento de todos os casos de indisciplina/violência reportados, quer para apuramento de responsabilidades e sanções, quer para a procura de soluções para a sua integração na escola. Estratégias --- Valorizar, através da divulgação sistemática na escola, os comportamentos e atitudes socialmente responsáveis. --- Intervir de imediato nos casos de indisciplina/violência para apuramento de responsabilidades através do serviço de tutorias especialmente vocacionado para esta vertente. --- Fazer o acompanhamento dos alunos objecto de procedimento disciplinar no Serviço de Tutorias tendo em vista a sua integração. ---Criar e divulgar um manual de procedimentos para casos de indisciplina. --- Assegurar o cumprimento dos procedimentos relativos às situações de indisciplina. Objectivos Participação dos alunos na vida da escola --- Incentivar a participação dos alunos na vida da escola. --- Mobilizar os delegados de turma para um papel mais activo na vida da escola em representação dos seus colegas. --- Promover o envolvimento da Associação de Estudantes na elaboração e execução de actividades a incluir no Plano Anual de Actividades. --- Incentivar a participação dos alunos nos órgãos de gestão e administração e nas estruturas de coordenação educativa onde têm representação. --- Promover a participação dos alunos nos projectos em desenvolvimento na escola, nomeadamente nas actividades de enriquecimento curricular. --- Promover a participação dos alunos nas actividades relacionadas com a educação para a saúde. Projecto Educativo 2010/2013 Página 14

15 Metas --- Aproximar dos 90% a taxa de participação dos delegados de turma nos conselhos de turma. --- Assegurar a participação efectiva dos alunos em todos os órgãos de gestão onde devem estar representados. --- Atingir uma taxa média de 8% na participação dos alunos nos projectos em desenvolvimento. --- Aproximar dos 90% a taxa de participação dos alunos nas actividades de educação para a saúde. Estratégias --- Zelar pelo cumprimento dos procedimentos relativos às convocatórias dos delegados de turma para as reuniões do conselho de turma. --- Elaborar um documento com as atribuições e perfil do delegado de turma para ser analisado e entregue aos alunos antes da eleição do delegado. --- Desencadear atempadamente os mecanismos para eleição dos alunos para o conselho pedagógico e para o conselho geral. --- Apoiar as actividades da Associação de Estudantes inseridas no âmbito do Plano Anual de actividades. --- Privilegiar, sempre que possível e tendo em conta a rede escolar, um espaço comum sem aulas para --- a Zelar realização pelo cumprimento das actividades dos inerentes procedimentos aos vários relativos projectos às convocatórias em desenvolvimento. dos delegados de turma de --- Divulgar regularmente as actividades em curso e os serviços de apoio a que os alunos podem recorrer no âmbito da educação para a saúde. Comunicação Objectivos --- Promover a comunicação interna e externa. --- Divulgar as boas práticas. --- Valorizar a actividade educativa. ---Incentivar a cooperação e colaboração entre os elementos da comunidade escolar. Metas --- Garantir que, em tempo útil, todas as informações e decisões dos órgãos de gestão que digam respeito a professores, funcionários e alunos sejam conhecidas. --- Assegurar a existência de espaços adequados à divulgação de informação na sala de professores, sala de funcionários e sala do aluno. --- Criar contas de para as diferentes estruturas pedagógicas e as representativas dos pais e encarregados de educação. --- Atingir uma taxa de utilização, por parte da comunidade educativa, da plataforma moodle de pelo menos de 50% (ano lectivo ). Projecto Educativo 2010/2013 Página 15

16 Estratégias --- Distribuir e explicitar as normas do Regulamento Interno aos alunos nas actividades de recepção no início de cada ano escolar e aos encarregados de educação nas primeiras reuniões com os encarregados de educação e directores de turma. --- Editar mensalmente e divulgar na comunidade educativa um Boletim Informativo do qual constem actividades realizadas, exemplos de boas práticas e referência expressa aos alunos que, pela sua participação externa, tenham contribuído para a promoção da imagem da escola. --- Continuar a edição do Acontece para informação das actividades que vão ocorrer longo de cada período com divulgação na sala de professores, sala do aluno, biblioteca e site da escola. --- Enviar via a todos os professores, no espaço de dois dias úteis, as informações e decisões do conselho pedagógico. ---Utilizar sistematicamente as contas de enquanto meio de comunicação com a comunidade educativa. ---Disponibilizar na plataforma moodle recursos/materiais utilizados no processo ensinoaprendizagem. ---Utilizar a plataforma moodle para partilhar informações e recursos. ---Manter actualizada a página da escola com toda a informação relevante. ---Colocar na página da escola toda a documentação que simplifique e agilize os procedimentos administrativos. Participação dos pais e encarregados de educação na vida da escola Objectivos --- Promover a participação activa dos pais e encarregados de educação. --- Incentivar a colaboração entre os pais e encarregados de educação e os restantes elementos da comunidade escolar. --- Promover uma maior responsabilização de pais e encarregados de educação no processo educativo dos seus educandos. Metas ---Garantir a eleição dos representantes dos pais e encarregados de educação na primeira reunião de encarregados de educação com o Director de Turma. ---Assegurar as condições para o funcionamento da Associação de Pais e Encarregados de Educação. ---Assegurar a realização de uma actividade global da escola que envolva a generalidade de pais e encarregados de educação. --- Assegurar a divulgação junto dos pais e encarregados de educação dos clubes e projectos em curso na escola em cada ano escolar. --- Fazer duas campanhas de sensibilização dos pais e encarregados de educação para a importância do seu papel na melhoria dos comportamentos e atitudes dos seus educandos. Projecto Educativo 2010/2013 Página 16

17 Estratégias --- Incluir na ordem de trabalhos das reuniões de pais e encarregados de educação a divulgação dos clubes e projectos e a distribuição de impressos para inscrições. --- Informar regularmente os pais e encarregados de educação das actividades extra-lectivas a decorrer na escola e especificamente aquelas em que estão envolvidas as turmas e respectivos educandos. ---Contemplar no PAA uma actividade que englobe a participação de todas as turmas e respectivos encarregados de educação. ---Utilizar as novas tecnologias como meio privilegiado para a comunicação com os pais e encarregados de educação. ---Convocar em tempo útil os representantes dos pais e encarregados de educação para a participação nos órgãos de gestão em que devem estar representados. Objectivos Trabalho colaborativo entre professores. --- Aumentar práticas de trabalho colaborativo entre docentes. --- Incentivar a participação dos professores em actividades dinamizadas por outros. --- Rentabilizar o potencial das estruturas técnico-pedagógicas. Metas --- Garantir a realização de reuniões de grupos de nível, pelo menos uma vez por período. --- Garantir a articulação da BE com os Departamentos. --- Definir esquemas organizativos, durante o mês de Setembro, que permitam rentabilizar trabalho colaborativo. Estratégias --- Discutir/analisar em Grupo propostas e metodologias de organização a apresentar em Conselho Pedagógico. --- Construir um modelo uniformizado de pesquisa de informação. --- Co-responsabilizar as estruturas pela implementação das propostas aprovadas em Conselho Pedagógico. Projecto Educativo 2010/2013 Página 17

18 Instalações e equipamentos Objectivos --- Humanizar os espaços da escola. --- Dotar a escola de equipamentos e instalações tendo em vista a melhoria das condições de trabalho. --- Promover a qualidade dos serviços prestados. --- Incentivar a utilização dos serviços da escola. --- Potenciar a utilização dos espaços exteriores. Metas --- Tornar os serviços da escola mais apelativos aos utilizadores. --- Atingir níveis de satisfação de 70%. ---Prever no PAA a realização de actividades nos espaços exteriores. Estratégias --- Utilizar os trabalhos feitos pelos alunos para embelezar os espaços da escola. --- Informar regularmente as entidades responsáveis acerca das condições de funcionamento da escola em termos de instalações e equipamentos. --- Desenvolver contactos com organismos e instituições tendo em vista a cedência de equipamentos para utilização na escola. --- Realizar inquéritos de satisfação acerca da utilização dos serviços da escola duas vezes por ano. --- Ter em conta os resultados dos inquéritos de satisfação na organização dos serviços. Projecto Educativo 2010/2013 Página 18

19 Capítulo IV Avaliação- A avaliação deverá ser feita por um grupo de trabalho, designado para o efeito, externo ao Conselho Pedagógico, com a periodicidade anual. Critérios a ter em conta na avaliação do PEE: --- Consecução das metas definidas no Projecto Educativo; ---Análise do impacto das metas propostas na qualidade do serviço educativo prestado. Instrumentos a utilizar: --- Resultados escolares; --- Inquéritos de satisfação; ---Questionários, relatórios/ actas. Projecto Educativo 2010/2013 Página 19

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

Plano de Acção. Rede Social 2011/2012

Plano de Acção. Rede Social 2011/2012 Plano de Acção - Rede Social Plano de Acção Rede Social Conselho Local da Acção Social de Figueira de Castelo Plano de Acção Rede Social Acções a desenvolver Objectivos Resultados esperados Calendarização

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14

Agrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14 Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:

Leia mais

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 0/0 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 ÍNDICE - Introdução...

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo

Leia mais

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se

Leia mais

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor

Leia mais

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui

Leia mais

INED PROJETO EDUCATIVO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO MAIA

INED PROJETO EDUCATIVO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO MAIA INED INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROJETO EDUCATIVO MAIA PROJETO EDUCATIVO I. Apresentação do INED O Instituto de Educação e Desenvolvimento (INED) é uma escola secundária a funcionar desde

Leia mais

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA

DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015/2016 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015-2016 POR UM AGRUPAMENTO DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA JI Fojo EB 1/JI Major David Neto EB 2,3 Prof. José Buísel E.S. Manuel Teixeira Gomes

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º Artigo 1.º PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO O Plano Tecnológico da Educação constitui um instrumento essencial para concretizar o objetivo estratégico de modernização tecnológica do AEV no quadriénio

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

II ENCONTRO DA CPCJ SERPA

II ENCONTRO DA CPCJ SERPA II ENCONTRO DA CPCJ SERPA Ninguém nasce ensinado!? A família, a Escola e a Comunidade no Desenvolvimento da criança Workshop: Treino de Competências com famílias um exemplo de intervenção e de instrumentos

Leia mais

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):

Leia mais

Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação

Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação Ano letivo 2014/2015 EB1 Afonsoeiro Índice INTRODUÇÃO 2 I - ENQUADRAMENTO 1. Caracterização da Escola 2 II AVALIAÇÃO

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS.

DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. AÇÃO Nº 1 DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. BREVE DESCRIÇÃO DA AÇÃO: conceber, discutir e aplicar planificações, metodologias, práticas

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

Caracterização dos cursos de licenciatura

Caracterização dos cursos de licenciatura Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos

Leia mais

Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede

Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede E1_O1E1A1 E1_O2E1A1 E1_O2E2A1 E1_O3E1A1 E1_O3E1A2 E1_O3E1A3 E1_O3E1A4 Harmonizar os instrumentos de planeamento e avaliação, utilizados pelos diversos órgãos da

Leia mais

REFORÇAR Objectivo 1. Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa

REFORÇAR Objectivo 1. Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa CORECARD > MONITORIZAÇÃO Organização e Processos de Gestão Estratégica Liderar e criar uma cultura de escola Melhorar a divulgação da missão/visão para o agrupamento de escolas em toda a comunidade educativa

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos

Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos Plano Tecnológico da Educação Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos 23 de Jun de 2008 O Plano Tecnológico da Educação constitui-se como um poderoso meio

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017

PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017 PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017 1 O plano de ação que se apresenta teve por base as autoavaliações efetuadas durante os anos 2009-10; 2010-11;

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

CRIE > Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis

CRIE > Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis CRIE > Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis Resumo do projecto Com a candidatura a este projecto, e envolvendo todos os departamentos, alunos e encarregados de educação, a nossa escola

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

Curso de Formação Complementar. Apresentação

Curso de Formação Complementar. Apresentação Curso de Formação Complementar I Apresentação O curso de Formação Complementar destina-se a jovens titulares de cursos de Tipo 2, Tipo 3 ou outros cursos de qualificação inicial de nível 2, que pretendam

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013 RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES RELATIVO A 2012/2013 1 - Enquadramento O presente relatório tem enquadramento legal no artigo 13.º alínea f, do Decreto -Lei nº 75/2008, de 22

Leia mais

PROJETO CLUBE EUROPEU

PROJETO CLUBE EUROPEU ESCOLAS BÁSICA DE EIXO PROJETO CLUBE EUROPEU Título: CLUBE EUROPEU Responsáveis: Maria de Lurdes Silva Maria Isaura Teixeira Páginas: 5 Ano letivo: 2014-2015 Escola Básica de Eixo Impresso a 12.11.14 Conteúdo

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES Agrupamento de Escolas Elias Garcia 2013/2016 1 PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES 2013/2016 O Plano Plurianual de Atividades (PPA) constitui um dos documentos de autonomia,

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP

Leia mais

Introdução. a cultura científica e tecnológica.

Introdução. a cultura científica e tecnológica. Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população

Leia mais

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria

AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRONCHES AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria JANEIRO 2014 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ANÁLISE QUALITATIVA... 1 3.... 5 3.1. Áreas de Melhoria... 5 3.2. Identificação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro

Leia mais

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DAS ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI Ano lectivo 2009/2010 1 Princípios Orientadores de acordo com o Projecto Educativo A Lei

Leia mais

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos

Leia mais

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5 Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016

PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016 PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO Nos termos do Artigo 15.º, do Despacho Normativo n.º7/2013, 11 de julho No final de cada ano escolar, o conselho pedagógico avalia o

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO FUNDÃO + ESCOLA + PESSOA PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA 2013-2017 Agrupamento de Escolas do Fundão Página 1 Perante o diagnóstico realizado, o Agrupamento assume um conjunto de prioridades

Leia mais

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057.

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico AEC TIC@CIDADANA Proposta de Plano Anual 2012/2013 1. Introdução A Divisão

Leia mais

Educação Especial. 2. Procedimentos de Referenciação e Avaliação e Elaboração do Programa Educativo Individual

Educação Especial. 2. Procedimentos de Referenciação e Avaliação e Elaboração do Programa Educativo Individual Educação Especial O Grupo da Educação Especial tem como missão fundamental colaborar na gestão da diversidade, na procura de diferentes tipos de estratégias que permitam responder às necessidades educativas

Leia mais

COMENTÁRIOS DA UGT AO DOCUMENTO PACTO PARA O EMPREGO GRUPO DE TRABALHO PARA A QUALIFICAÇÃO E O EMPREGO

COMENTÁRIOS DA UGT AO DOCUMENTO PACTO PARA O EMPREGO GRUPO DE TRABALHO PARA A QUALIFICAÇÃO E O EMPREGO COMENTÁRIOS DA UGT AO DOCUMENTO PACTO PARA O EMPREGO GRUPO DE TRABALHO PARA A QUALIFICAÇÃO E O EMPREGO O documento em apreciação realiza uma síntese adequada da quase totalidade dos temas discutidos na

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

Diagnóstico das Necessidades de Formação

Diagnóstico das Necessidades de Formação Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,

Leia mais

3.4. EDUCAÇÃO. Problemas Sociais Identificados. Problemas Sociais Priorizados. 3.4.1. Educação: Enquadramento: Alunos sem projecto de vida

3.4. EDUCAÇÃO. Problemas Sociais Identificados. Problemas Sociais Priorizados. 3.4.1. Educação: Enquadramento: Alunos sem projecto de vida 3.4. EDUCAÇÃO Problemas Sociais Identificados Insucesso escolar Falta de expectativas socioprofissionais Alunos sem projecto de vida Expectativas inadequadas para famílias Problemas Sociais Priorizados

Leia mais

REDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL

REDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL REDE SOCIAL INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO ASSOCIAÇÕES INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO ÁS ASSOCIAÇÕES DO CONCELHO DE A pobreza e a exclusão social embora não sendo fenómenos recentes, têm vindo a surgir nas nossas

Leia mais

Regulamento do NNIES Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal

Regulamento do NNIES Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal Regulamento do NNIES Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal 1 Preâmbulo O Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal, adiante designado por NNIES, é um equipamento municipal criado

Leia mais

CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR

CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR Documento orientador de integração de Praticantes Critérios de financiamento às Federações Desportivas 2014/2015 O Centro de Alto Rendimento do Jamor (CAR Jamor) é uma

Leia mais

Avaliação do Projecto Curricular

Avaliação do Projecto Curricular Documento de Reflexão Avaliação do Projecto Curricular 2º Trimestre Ano Lectivo 2006/2007 Actividade Docente desenvolvida Actividade não lectiva Com base na proposta pedagógica apresentada no Projecto

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de

Leia mais

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa

Leia mais

Projecto. M3 - Mais Encontro: Mais Participação: Mais Ação. Candidatura Orçamento Tu Decides 2015 Município de Braga

Projecto. M3 - Mais Encontro: Mais Participação: Mais Ação. Candidatura Orçamento Tu Decides 2015 Município de Braga Candidatura Orçamento Tu Decides 2015 Município de Braga Projecto M3 - Mais Encontro: Mais Participação: Mais Ação 1. IDENTIFICAÇÃO 2. CONTEXTUALIZAÇÃO E PROBLEMÁTICA 3. PROPOSTA 4. OBJECTIVOS E RESULTADOS

Leia mais

Colaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo.

Colaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo. Atualizar e divulgar a composição da equipa. Divulgar as atividades. Atualizar e divulgar diversos materiais. ano lectivo Informação/divulgação dos serviços especializados na página da escola /EE Representar

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE . Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete . Objectivos e Princípios Orientadores O Sistema de Informação e Comunicação (SIC) da Rede Social de Alcochete tem como objectivo geral

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Fundos Europeus Estruturais e de Investimento

UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Fundos Europeus Estruturais e de Investimento UNIÃO EUROPEIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Fundos Europeus Estruturais e de Investimento Capital Humano Sara Estudante Relvas Posicionamento da Região Autónoma da Madeira no contexto nacional e europeu

Leia mais

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais

Centro Comunitário Bairro Social de Paradinha

Centro Comunitário Bairro Social de Paradinha A Cáritas Diocesana de Viseu no Bairro Social de Paradinha A Cáritas continua com um trabalho de relevante interesse social no Bairro Social de Paradinha. No ano de 2008, a Cáritas continuou a desenvolver

Leia mais

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010 Portaria n.º /2010 Considerando a experiência obtida pela implementação do Programa Oportunidade, Sub- Programas Integrar e Profissionalizante, enquanto programas específicos de recuperação da escolaridade,

Leia mais

PROJETO DE INTERVENÇÃO

PROJETO DE INTERVENÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES CANDIDATURA A DIRETOR PROJETO DE INTERVENÇÃO (2013-2017) Pedro Paulo da Costa Cerqueira Amares, maio de 2013 As organizações, tal como os organismos vivos, têm os seus

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE ALVITO PROJETO EDUCATIVO

ESCOLA PROFISSIONAL DE ALVITO PROJETO EDUCATIVO ESCOLA PROFISSIONAL DE ALVITO PROJETO EDUCATIVO Setembro 2013 ...A condição humana devia ser o objecto essencial de todo o ensino. (M.O. Mourin 2000) Índice 1-Introdução... 3 2 Caracterização do Meio...

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS Artigo 1º - Definição A Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Quinta

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas

Leia mais

Plano de ação da biblioteca escolar

Plano de ação da biblioteca escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num

Leia mais

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito? Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,

Leia mais

OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DA RETENÇÃO NO ENSINO BÁSICO NO ANO LECTIVO DE 2006/2007

OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DA RETENÇÃO NO ENSINO BÁSICO NO ANO LECTIVO DE 2006/2007 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DA RETENÇÃO NO ENSINO BÁSICO NO ANO LECTIVO DE 2006/2007 RELATÓRIO FINAL ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO

Leia mais

PLANO TIC PLANO DE AÇÃO ANUAL PARA A UTILIZAÇÃO DAS TIC COMO APOIO AO ENSINO E À APRENDIZAGEM

PLANO TIC PLANO DE AÇÃO ANUAL PARA A UTILIZAÇÃO DAS TIC COMO APOIO AO ENSINO E À APRENDIZAGEM PLANO TIC PLANO DE AÇÃO ANUAL PARA A UTILIZAÇÃO DAS TIC COMO APOIO AO ENSINO E À APRENDIZAGEM Ano Letivo 2011/2012 Marinha Grande, Setembro de 2011 1. Índice: Índice 2 1. Introdução 3 2. Caracterização

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

CASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo

CASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo 1 CARTA DE MISSÃO Ministério: Trabalho e Solidariedade Social Serviço/Organismo: Casa Pia de Lisboa, I.P. Cargo e Titular: Presidente do Conselho Directivo Período da Comissão de Serviço: de 15 de Maio

Leia mais

Politicas Municipais de Apoio à Criança

Politicas Municipais de Apoio à Criança Politicas Municipais de Apoio à Criança MUNICIPIO DA MOITA DASC / Divisão de Assuntos Sociais Projectos Dirigidos à Comunidade em Geral Bibliotecas - Biblioteca Fora d Horas - Pé Direito Juventude - Férias

Leia mais

PLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO

PLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO PLANO DE MELHORIA DO 2015-2017 Conservatório de Música do Porto, 30 de outubro de 2015 1. Introdução... 3 2. Relatório de Avaliação Externa... 5 Pontos Fortes... 5 Áreas de Melhoria... 6 3. Áreas Prioritárias...

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais