Piscina Olímpica. Piscina curta 10/04/2015. Prof. Esp. Dagnou Pessoa de Moura (Dog)
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- Natan da Rocha de Escobar
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1 Prof. Esp. Dagnou Pessoa de Moura (Dog) Piscina Olímpica Comprimento:50 metros Largura: 25 metros Número de raias: 8 Largura das raias: 2,5 metros Temperatura da água: 25 C a 28 C Intensidade da luz: >1500 lux Profundidade :2 metros Volume:mínimo m 3, ou de litros (depende da profundidade) Piscina curta Comprimento:25 metros Largura: 20 metros Número de raias: 8 Largura das raias: 2 metros Temperatura da água: 25 C a 28 CIntensidade da luz:>750 lux Profundidade :2 metros Volume:mínimo m 3 ou de litros (depende da profundidade) 1
2 A aprendizagem em natação no que solicita aprender a nadar, simboliza vencer etapas com características próprias (fases de aprendizagem) mas em diferentes fases com diferentes limites de aprendizagem 1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa Aprendizagem Aperfeiçoamento Treino A aprendizagem em natação é um processo interno que visa a alteração duradoura do comportamento motor (Campaniço, 1998). Limite da aprendizagem: capacidade de deslocamento autônomo em meio aquático sem que seja obrigatório o uso de um padrão de nado estilizado. Aprendizagem 1 1º Contato com o meio aquático Autonomia propulsiva rudimentar Aprendizagem 2 Ensino das quatro técnicas de nado e respectivos regulamentos Adaptação ao meio líquido Fase preparatória para a aprendizagem seguinte, deve propiciar relação de proximidade entre a água e o futuro nadador, fazendo este desejá-la, vê-la e senti-la. O primeiro objetivo a ser atingido é a eliminação da rigidez muscular produzida muitas vezes pelo sentimento de medo da água. (Rohlfs, 1999). 2
3 Exemplo de atividades São cinco as unidades iniciais desse nível pedagógico: adaptação (primeiros contatos), respiração, flutuação, deslocar-se de diferentes formas (segurando na borda, em duplas, correndo); jogos; submergir mantendo bloqueada a respiração; pedalar com auxílio do aquatubo, entre outros. propulsão e mergulho. Problemas desta fase de adaptação meio aquático: Meio liquido (água): Meio hostil para a locomoção; Perturba o controle motor; Incomoda órgãos dos sentidos (olhos, nariz, ouvidos e boca); Meio inabitual para o ser humano; Logo, na sua adaptação, devemos respeitar um conjunto de condutas que possam conduzir à concepção de ajustamentos necessários. Segundo Carvalho (1994), quando um individuo inicia o seu processo de adaptação ao meio aquático, é alvo de um conjunto de transformações ao nível dos órgãos dos sentidos sofrendo algumas alterações: Alterações do equilíbrio; Alterações da visão; Alterações da audição; Alterações da respiração; Alterações do organismo (desde a nível proprioceptivo a regulador); 3
4 Segundo Da Fonseca (1994), o ser humano não possui a faculdade instintiva de nadar desde do início da história. Esta, tem sido adquirida e essencialmente determinada por fatores sensórios-motores e motoresperceptivos muito elaborados. Segundo Mota (1990), o meio aquático proporciona um conjunto de atividades que promovem e melhoram as habilidades motoras. Refere ainda que, o equilíbrio sofre perturbações causadas pela ausência dos apoios plantares, sublinhando que no meio terrestre o equilíbrio vertical é condicionado e determinado pelo contato das superfícies plantares sobre o solo. No meio aquático, essas informações praticamente não existem devido à ausência dos apoios fixos. Flutuação Capacidade de manter o corpo, parcialmente, na superfície da água. Está intimamente ligada ao relaxamento muscular que, por sua vez, é associado ao bom estado mental, ausente, portanto, em situações de medo e ansiedade. (Bonachela,1992). Meio Terrestre Membros superiores são responsáveis pelo equilíbrio; Membros inferiores são responsáveis pela propulsão; Domínio da respiração nasal; Inspiração reflexa; Expiração passiva; Meio Aquático Membros superiores são responsáveis pela propulsão; Membros inferiores são responsáveis pelo equilíbrio; Domínio da respiração bucal; Inspiração automática; Expiração ativa; 4
5 Exemplo de atividades em duplas, um auxilia o outro na sustentação do corpo em decúbito dorsal; repetir a atividade com o uso de flutuadores, explorando as outras posições (decúbito ventral e lateral). Respiração Conteúdo essencial para o conforto no meio líquido, depende de uma adaptação, já que ocorre de modo diferente do habitual. Tanto a boca quanto o nariz encontram o meio aquático como obstáculo. 5
6 A inspiração é feita pela boca para otimizar a quantidade de ar captada e evitar irritação da mucosa nasal por partículas de água inspiradas com o ar. Já a expiração, mais prolongada, pode ser feita pela boca e nariz, que terão que vencer a resistência da água. a respiração do meio aquático é voluntária. A inspiração é automática e realiza-se conforme os movimentos equilibradores e propulsores, a expiração é forçada com intenção de vencer a pressão hidrostática. Conclui-se que esta é a unidade considerada a alma do aprendizado dessa modalidade; quando sob domínio do aprendiz, garante a concretização da iniciação ao nado. A prática de exercícios específicos deve tornar a respiração regular, portanto, de fácil execução, sendo a automatização atingida num estágio mais avançado. Propulsão Capacidade de locomoção do corpo no meio aquático pela exploração de recursos próprios, e pela ação conjunta de membros superiores e inferiores, sendo essencial para a execução dos nados. (Rohlfs, 1999). 6
7 Exemplo de atividades com a prancha, deslizar entre uma borda e outra da piscina; Mergulho Elementar compreende diversas formas de entrada na água. passar por baixo das pernas dos colegas que estarão em fila; batimento de pernas. Exemplo de atividades mergulho de cabeça partindo da posição sentada; mergulho partindo da posição ajoelhada; mergulho partindo da posição dos joelhos semi-flexionados; mergulho com a utilização de arcos como alvo. No meio terrestre, existe um conjunto de automatismos adquiridos e regulados por informações fornecidas pelo próprio corpo. A falta destes automatismos no meio aquático provoca uma inadaptação. os conteúdos essenciais para efetuar uma adaptação ao meio aquático são: a) sensação de flutuação do corpo; b) utilização dos membros para o equilíbrio; c) habituações ao mecanismo respiratório; d) visão debaixo de água para o deslocamento. 7
8 Sequencia Pedagógica do mergulho Elaborando aula A turma de adultos geralmente é composta por alunos com pouca ou nenhuma experiência no meio líquido; muitos deles sentem medo, ansiedade e tensão na água, cabendo ao professor encontrar formas para vencer esses obstáculos. Se não se aprende a nadar até os cinco anos de idade, esse receio pode multiplicar-se a cada ano que passa. Conseguir sentir-se em casa dentro da água pode demorar bastante tempo; a adaptação variará de pessoa para pessoa, dado que todos somos diferentes um dos outros (Wilkie; Juba, 1982). 8
9 Na turma infantil, diferentes estratégias são adotadas para os mesmos fins, recorrendo-se a artifícios como brincadeiras e aulas temáticas. Nestas, os objetivos propostos pelos docentes são estruturados por elementos lúdicos e da fantasia, pois quando o aluno vivencia essa fase com prazer seu desenvolvimento acontece de forma natural, sem grandes resistências. (Pereira, 1999). Nessa faixa etária numerosas vivências são propostas, cumpridas sem o rigor técnico presente em outras faixas etárias e níveis da escala pedagógica; uma proposta de treinamento restrita ao as quais são aperfeiçoamento técnico, como o desenvolvido no alto nível, afeta de modo negativo o desenvolvimento da criança, já que esta é submetida a práticas que priorizam o metabolismo funcional em detrimento do estrutural. Aquecimento Parte principal Relaxamento Estrutura da aula Aquecimento O aquecimento tem que ser bem diversificado visando à descontração dos participantes. Começa fora da água com exercícios gerais e alongamento, seguindo para o meio líquido, onde se realizam atividades como jogos, circuitos aeróbios ou sequencias de movimentos da hidroginástica. 9
10 Parte Principal A parte principal contempla o objetivo específico da aula, que pode abranger questões referentes ao domínio do corpo no meio líquido e à mecânica dos nados, entre outros; ela responde pela maior parte da sessão. Nela são realizados exercícios educativos, que contribuirão para a assimilação dos estilos; corretivos, que servirão para aprimorar e suprimir as falhas dos movimentos aprendidos ou novos. Relaxamento Compreende à última etapa da sessão, ou seja, a volta calma; contém atividades como jogos recreacionais, massagens e formas diferenciadas de alongamento, como o realizado em duplas. Exercícios para adaptação ao meio Líquido Atividades de reconhecimento do local através de atividades diversificadas como jogos e situações habituais de recreação Bater os pés à borda da piscina; Subir e descer escadas; Deslocar ao longo da piscina pelo bordo superior 10
11 Deslocar junto ao bordo da piscina só com ajuda dos pés Deslocar junto à borda da piscina pelo bordo superior, ultrapassando os colegas Corridas para a frente, com ajuda dos movimentos simultâneos e depois alternados e braços Corridas para trás com ajuda dos movimentos simultâneos e depois alternados e braços Junto à parede definir tempos de imersão, sem expiração. O Professor controla o tempo; Mãos na parede, cabeça entre os braços, cara imersa, expirar o ar de forma progressiva; Apanhar objetos no fundo da piscina. Abertura da boca e dos olhos durante a imersão; Ajoelhar no fundo da piscina através da expiração; Tentar deitar no fundo da piscina. 11
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